27 de mar. de 2014

PERSONAGENS DAS HISTÓRIAS INFANTIS - Dia 29/03 das 11h às 12h, no teatro Eva Herz - Ingressos: R$1,00



COM O GRUPO NA CASCA DO OVO E O CONTADOR DE HISTÓRIAS FRANCISCO GREGÓRIO.


Dia 29 de março, das 11h às 12h, no teatro Eva Herz da livraria Cultura. rua Senador Dantas, 45, pertinho do metrô da Cinelândia, Rio de Janeiro - Ingressos: R$1,00 (preço único).


O programa/show Rádio Maluca, apresentado pelo multimídia Zé Zuca e o músico Mariano, traz neste sábado para cantar e animar a garotada um grupo muito legal com repertório feito especialmente para meninada é o grupo, Na casca do Ovo. Com o tema “Personagens das histórias infantis”. O programa vai provocar a garotada perguntando para eles que personagens infantis mais gostam. Para contar a história do dia, o especialista em contação de histórias, Francisco Gregório.


Divulgação Cultural

Agenda Cultural RJ - Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas - Gabriele Nery (21)99676-9323

26 de mar. de 2014

Circo Volante cai na estrada e chega a Itaocara!





Projeto itinerante circense vai visitar 10 cidades fluminenses em sua temporada 2014

O Circo Crescer e Viver, o Governo do Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado de Cultura e a Petrobras levam pela primeira vez à cidade de Itaocara o projeto Circo Volante. As companhias Circo Strada, Circo no Ato e o Coletivo Nopok se apresentam em curta temporada - 03 a 13 de abril.

Depois de passar por Cardoso Moreira, Itaocara será a segunda cidade a receber o Circo Volante que, em sua segunda edição, vai percorrer dez cidades do estado do Rio até o fim do ano. Com o patrocínio da Petrobras, do Governo do Rio de Janeiro e da Secretaria de Estado de Cultura, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, o projeto tem como principal objetivo valorizar a tradição itinerante das lonas e artes circenses.

Cada apresentação terá capacidade para até 500 espectadores. Os ingressos têm preços populares (R$ 10 inteira, R$ 5 meia), sendo que a metade será distribuída em escolas públicas, organizações e grupos sociais. A programação agrega diferentes espetáculos e reúne várias companhias, escolhidas depois de longo processo seletivo. Teatro, música, dança e, claro, malabares, trapézio e toda a sorte de magia circense se desenrolam embaixo da lona, encantando crianças e adultos.

"A primeira edição do Circo Volante foi um sucesso total. As pessoas faziam filas mesmo com o circo lotado. E o público foi maravilhoso, receptivo, caloroso e, ao mesmo tempo, muito exigente", lembra Vinícius Daumas, diretor-artístico do Circo Crescer e Viver. Sobre a programação de 2014, ele completa: "Este ano teremos uma programação 100% inédita, com companhias que nunca circularam em uma lona de circo, e isso é um diferencial. Em relação ao ano passado, o número de cidades contempladas subiu de oito para dez, atendendo a todas as regiões do Estado do Rio de Janeiro.

Sobre o desafio de se produzir um projeto como esse, Junior Perim, diretor-executivo do Circo Crescer e Viver, explica: "O circo itinerante é um modo complexo de produção, por isso é cada vez menor a quantidade de empreendimentos circenses dessa natureza. O projeto Circo Volante vem, tanto desenvolvendo uma nova maneira de colocar em movimento, por diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro, a produção criativa e artística circense, quanto gerando, especialmente junto aos gestores de cultura dos municípios por onde passa, uma nova percepção sobre este modo de produção e sobre a sua força para gerar acesso à bens artísticos e culturais para diferentes públicos e estratos sociais".

A história do circo no Brasil remonta ao século 19 com a chegada de trupes europeias que circulavam entre as cidades adaptando seus espetáculos ao gosto da população local. Atualmente, a linguagem circense agrega às técnicas tradicionais a influência de outras vertentes artísticas, mas em todos os lugares e em todas as épocas o circo sempre foi um espaço onírico, um lugar de emoções fortes que vão desde a descontração do "palhaço ladrão de mulher" à tensão provocada pelos "deuses acrobatas" que tiram nosso fôlego e nos fazem flutuar sem que tiremos os pés do chão.

Além de Itaocara, outras cidades estão no calendário da edição 2014 do Circo Volante: Bom Jardim, Conceição de Macabu, Rio Bonito, Itaboraí, São Gonçalo, Parati, Vassouras e Três Rios.


Circo Crescer e Viver
O Circo Crescer e Viver é um circo que junta arte e transformação social em seu picadeiro. Uma organização que, há dez anos, iniciou seu trabalho com circo social e, depois de muitos saltos e cambalhotas dos seus fundadores, equipe, participantes e parceiros, expandiu seus projetos e atividades e transformou-se em uma das mais expressivas instituições do circo brasileiro. Desenvolvendo ações nos campos da formação, produção, difusão e fruição das artes circenses, o Circo Crescer e Viver é hoje um empreendimento com atuação em todos os elos da cadeia produtiva do circo, assumindo uma posição de vanguarda na renovação estética e na atualização criativa das artes circenses no Brasil.

Programa - Itaocara:

• Coletivo Nopok - Espetáculo "No Pocket-um espetáculo para todos os bolsos"
É um espetáculo de circo que utiliza as "charlas" clássicas, a música, a dança e a comédia física na criação de "gags" e cenas cômicas. O espetáculo é uma sucessão de números que exploram o virtuosismo técnico acompanhado por música ao vivo. O fio condutor da dramaturgia é a relação direta dos artistas com o público, sendo este um importante elemento no jogo estabelecido. A relação intensa com a plateia fornece vida ao espetáculo, o público torna-se mais um "ator" em cena, exigindo que os artistas estejam atentos e disponíveis para todo tipo de situação. A construção do espetáculo acontece a cada apresentação, o que constitui um processo contínuo de amadurecimento do mesmo. Nessa construção, entram em cena referências da cultura popular atual misturadas às cenas clássicas do circo.


• Cia Strada - Espetáculo "Circo strada"
Um espetáculo que homenageia o circo por seu encantamento, seu glamour, sua beleza e seus mistérios. Em um pequeno picadeiro, bailarinas extravagantes dançam sob o olhar de um elegante mestre de cerimônia, trapezistas lamentam por suas dores e frustrações, malabaristas daqui e de lá do Oriente Médio, tecidos esvoaçantes, uma viúva encantada e o homem mais forte do mundo viajam pela strada da vida sempre em busca de mais um espetáculo.


• Circo no Ato - Espetáculo "Um dia de João"
João percorre as ruas de uma cidade que se transforma, tanto pelos eventos que a invadem, como pelas constantes construções que reorganizam e amontoam os espaços públicos. Alheio a tudo isso, ele tem um olhar e uma relação diferenciada com o caos urbano, com as situações e com as pessoas que encontra em seu caminho. Encanta-se pelo brilho das crianças e pelas belas mulheres, vibra com a energia dos feirantes, se apaixona pelas noites de boemia, teme o fluxo das ruas e não entende a realidade fabril dos trabalhadores da cidade. Acostumado a um ritmo menos acelerado, esse personagem vindo de outro tempo e lugar, busca uma forma de pertencimento em meio ao ritmo frenético de um local que nunca permanece o mesmo.
Serviço:
Circo Volante apresenta as companhias Strada e Circo no Ato e o Coletivo Nopok
Local:Acácio Torres Barbosa, s/n, Bairro Jardim D Aldeia, Itaocara
Datas:
03 e 10.04 (quinta) ; 15h - Cia COLETIVO NOPOK - Espetáculo: No Poket - Um Espetáculo para todos os bolsos/ Cia CIRCO NO ATO - Espetáculo: Um dia de João

04 e 11.04 (sexta)- 10h - Cia COLETIVO NOPOK - Espetáculo: No Poket - Um Espetáculo para todos os bolsos / Cia CIRCO NO ATO - Espetáculo: Um dia de João

05 e 12.04 (sábado) - 20h - Cia CIRCO NO ATO - Espetáculo: Um dia de João/ CIRCO STRADA -Espetáculo: Circo Strada

06 e 13.04 (domingo) - 20h - Cia CIRCO NO ATO- Espetáculo: Um dia de João/CIRCO STRADA- Espetáculo: Circo Strada

Classificação etária: Livre
 Preços: R$ 10 (inteira)/R$ 5 (meia)


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MAR - MUSEU DE ARTE DO RIO -TODAS AS TERÇAS COM ENTRADA FRANCA !

 



 Exposição - ImagináRio

Desdobramento da exposição Rio de Imagens: uma paisagem em construção, imagináRio pretende ampliar a discussão em torno da construção social da paisagem carioca.

Localizada no andar concebido como espaço permanente ...para exposições dedicadas ao Rio de Janeiro, imagináRio agrega trabalhos que apontam para uma contínua reflexão. É o caso do legado dos grupos étnicos que contribuíram para a formação do tecido social que povoou e deu diferentes contornos à paisagem do Rio de Janeiro. Dentre estes, a exposição lança um olhar sobre a presença africana, assunto ao qual o Museu dedicará um extenso programa de ações.

Imaginar o lugar de permanência foi o que fizeram os colonizadores europeus e os escravos que aqui chegaram de outras terras há talvez mais de 450 anos. Que imagens traziam em sua bagagem? Que imagens da cidade ajudaram a produzir? O que dessa construção se manteve, o que se ressignificou e o que se quis esquecer para dar lugar a outras representações? A mostra recorre a esse trânsito de imagens para narrar uma história simbólica da cidade, entre as infinitas possíveis.











 
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 Exposição Encontro de Mundos. Diversidade na Coleção MAR /Doações recentes









 
 O MAR expõe uma seleção de sua Coleção em comemoração ao seu primeiro aniversário. Concebida como uma alegoria da diversidade do mundo, a seleção de obras aponta para os núcleos significativos mais expressivos desse acervo e convida o público a estabelecer nexos entre as obras.

De 18/02/2014 a 25/05/2014
Local: 2º andar do Pavilhão de Exposições



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 Exposição - Deslize

Em um jornal de 1971, vê-se um homem com as pernas flexionadas e o tronco projetado para frente. Abaixo de seu corpo, uma prancha e a espuma do mar. “No deslize, a sensação da vertigem”, diz a legenda que acompanha a fotografia. O nome da matéria? “E as ondas foram domadas”. Se folhearmos outras publicações do mesmo período, também nos depararemos com tentativas de dominar a geometria de concreto. Andava-se de skate nos corrimões de prédios comerciais, em condomínios fechados e em piscinas vazias que eram vistas como espaço potencial para novas manobras.










 
Surfe e skate são o norte e o sul desta exposição. Ambos os esportes são vistos em uma perspectiva histórica, mas sem a pretensão do esgotamento. Informações e imagens foram selecionadas a partir de um arco temporal que vai de 1778, quando são feitos os primeiros desenhos dos habitantes do Havaí a surfar, até discussões públicas sobre o lugar dessas atividades no Brasil.

Coube refletir sobre a dimensão artística suscitada por essas diferentes formas de explorar o espaço. Seria possível afirmar que alguns artistas têm uma relação existencial tão forte com o surfe ou o skate a ponto de os eleger como elementos centrais de sua linguagem? Parece que sim.

Além de situações em que a dança dos movimentos aparece em sua literalidade, outras proposições artísticas lidam com a visualidade de modo mais transversal; prancha e shape podem ser vistos como formas escultóricas, assim como as ondas do mar e sua espera são ladeadas pela ruidosa disseminação de papéis colados pelas superfícies das cidades. O olhar também pode ser lançado para aquele que opera: quem são esses skatistas e surfistas? Haveria espaço para representações multiculturais dos arquétipos? Como interpretar os diversos autorretratos aqui em diálogo?

É importante lembrar, por fim, de algumas palavras ditas pelo skatista e colecionador Eduardo Yndyo: “Tudo que desliza fascina, quando o deslizar pode ser controlado, aí apaixona”. Fascinemo-nos, portanto, por estas narrativas e tentemos controlá-las em nossas memórias até experimentarmos a única certeza de qualquer deslize: a queda.

Raphael Fonseca
Curador

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Exposição - Pernambuco Experimental

Pernambuco Experimental traça um panorama da produção da arte experimental no estado entre as décadas de 1900 e 1980, quando Pernambuco foi palco de investigações artísticas que romperam fronteiras de linguagens e regionalismos. Com curadoria de Clarissa Diniz e Paulo Herkenhoff, a exposição ocupará 600 m² do MAR com cerca de 450 obras – entre pinturas, desenhos, fotografias, vídeos, músicas, performances e documentos desse período. Na programação estão previstos ainda uma mostra de filmes, um ciclo de debates e o lançamento de um livro.

A exposição integra uma tríade de mostras sobre importância da produção artística no estado, que teve início com Pernambuco Moderno (Instituto Cultural Bandepe, Recife, 2006), se desenvolveu em Zona Tórrida (Santander Cultural, Recife, 2012), e se complementa com Pernambuco Experimental. Com essa montagem, o MAR pretende apresentar essa significativa experimentação ao público brasileiro e internacional a partir de um rico apanhado do que foi esse período histórico para a arte pernambucana.

Desde o princípio do século XX, em resposta ao processo de industrialização e internacionalização o qual atravessava a economia local, artistas passaram a produzir conectados com os desafios e debates da cena internacional da arte. Poetas, pintores, fotógrafos, cartunistas, arquitetos, dramaturgos, editores e designers foram alguns dos responsáveis por essa efervescência cultural que ficou evidente em revistas, congressos, textos e obras. Com a atuação de nomes como Vicente do Rego Monteiro, Cícero Dias, Joaquim Cardozo, João Cabral de Melo Neto, Aloísio Magalhães, Gastão de Holanda, O Gráfico Amador, Hermilo Borba Filho, José Cláudio, Jommard Muniz de Brito, Paulo Bruscky, Daniel Santiago, Montez Magno, grupo Vivencial Diversiones, grupo Ave Sangria e Lula Cortes, entre tantos outro, é possível vislumbrar um riqueza experimental que, sobretudo nas décadas de 50, 60 e 70, encontra um momento de profícua radicalidade.

Pernambuco Experimental coloca em evidência a inseparável conexão entre a história e o contemporâneo, cujas implicações precisam ser constantemente pensadas e relidas. Para reforçar o conteúdo da mostra, um livro homônimo será lançado por meio de projeto apresentado ao Funcultura, com o apoio do Governo de Pernambuco. Fartamente ilustrado e com ensaios inéditos dos curadores da exposição, críticos convidados e artistas pernambucanos, o livro se constitui como um documento fundamental sobre a história da arte do estado. Com projeto gráfico de Raul Luna, a obra bilíngue (português e inglês) será também uma vitrine do caráter experimental das artes gráficas do estado, que se estende à contemporaneidade por meio de um design arrojado e de notável consciência espacial.



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20 de mar. de 2014

Exposição sobre a história do Prêmio Nobel com fotos e objetos em Cartaz no Rio - Entrada Franca!

A pipeta usada por Shinya Yamanaka, vencedor do prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 2012 com o trabalho sobre células estaminais, os Instrumentos usados por Robert Bárany, que ganhou o prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1914.

Com um resumo da história do Prêmio Nobel, a mostra chega ao Rio após passagem por São Paulo. A exposição "Prêmio Nobel - Ideias mudando o mundo" é uma parceria entre o Museu da Fundação Nobel, com sede na Suécia, e a Fundação Getúlio Vargas. 

Com objetos, fotos e documentos, a exposição conta a trajetória de pessoas e descobertas importantes para a humanidade. São cinco pavilhões interativos, onde o público poderá ver invenções premiadas como a penicilina, o plástico, a câmera digital, o rádio transistorizado, o computador, entre outras ideias que revolucionaram o mundo.

Entre as obras em destaque, os visitantes poderão ver o caderno de anotações do escritor Mario Vargas Llosa, vencedor do Nobel de Literatura em 2010. Uma das personalidades lembradas será o químico Alfred Nobel, criador da premiação e inventor da dinamite. 

Serviço

"O Prêmio Nobel - Ideias mudando o mundo"

Quando: de 13 de março a 22 de abril de 2014. Diariamente, de 10h às 20h.

Onde: Fundação Getúlio Vargas – Biblioteca - Praia de Botafogo, 190 - Botafogo.

Quanto: Entrada gratuita

Mais informações: (21) 3799-4747


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13 de mar. de 2014

DANÇA CARIOCA NA REDE





DANÇA CARIOCA NA REDE destina-se tanto à comunidade de artistas como ao grande público, uma vez que visa estabelecer um canal informativo, crítico e de democratização do acesso ao panorama da produção em Dança da cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um projeto concebido por André Bern, editor de ctrl+alt+dança, a partir de estratégias desenvolvidas ao longo de dois anos de trabalho diário do grupo na internet.

Em parceria com a Irazú Produções Artísticas e Eventos, DANÇA CARIOCA NA REDE é um programa de difusão online da produção carioca em Dança ao longo do primeiro semestre de 2014. O projeto concentra ações em 4 vieses: oportunidades de trabalho; apresentações e cursos; textos críticos; além de perfis de profissionais e iniciativas.

DANÇA CARIOCA NA REDE ainda contará com 4 áreas de conteúdo exclusivamente desenvolvido sobre a produção em Dança da cidade do Rio de Janeiro. São elas:


1)
Podcasts: produção de áudios, a serem disponibilizados para download gratuito, contendo dicas sobre a programação de Dança da cidade, além das notícias de destaque da semana no blog;

2)
Galeria: exibição de séries de fotografias e/ou vídeos produzidas na cidade do Rio de Janeiro com foco nas artes do corpo. Haverá uma convocatória pública para selecionar 6 exibições ao longo do projeto;

3) Voz da Dança: produção de uma série de entrevistas com 6 intérpretes de companhias de dança cariocas. Nos moldes de
Lugares e Danças (série de entrevistas realizadas por André Bern ao longo de 2013), cada encontro gerará um “teaser” em vídeo, além de um fascículo pdf (disponível para download gratuito) contendo a entrevista na íntegra;

4) Banco de monografias, teses e dissertações: organização e disponibilização de um banco de pesquisas acadêmicas sobre dança e temas relacionados às artes do corpo produzidos por pesquisador@s cariocas e/ou sobre artistas e companhias residentes na cidade.

Todo o conteúdo produzido a partir de DANÇA CARIOCA NA REDE (postagens e páginas) será identificado com um selo-rodapé especialmente desenvolvido para o projeto. Clique
aqui para acessar todas as postagens produzidas.
 
QUER SABER MAIS SOBRE A PRODUÇÃO EM DANÇA DO RIO DE JANEIRO? ACESSE:
 
                                   ctrlaltdanca.com/dcr
 




:: A equipe ::

Concepção e Supervisão: André Bern

Produção: Veronica Diaz

Gerenciamento de Conteúdo e Programação Visual: André Bern e Raíssa Ralola

Redação: Gabriela Alcofra e Iara Cerqueira

Série “Eixo do Fora” / Atualização do Banco de Monografias, Dissertações e Teses: Dally Schwarz

Assessoria em Desenvolvimento de Podcasts: Marcelo Sena

Assessoria de Imprensa: Claudia Bueno

Contabilidade: Marcelo Campos

Assessoria Jurídica: André Viz

Realização: Irazú Produções Artísticas e Eventos / ctrl+alt+dança


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11 de mar. de 2014

Premiada criadora do cenário da dança brasileira, a coreógrafa Esther Weitzman apresenta-se em turnê de três meses pelas Lonas Culturais e Arenas Cariocas com os espetáculos “Tempo de Meio” e “Jogo de Damas”, cujo corpo de baile é composto por oito bailarinas e cinco bailarinos, no total. Ingressos GRÁTIS.

 Fotografia:Renato Mangolin.

A partir de 15 de março os espetáculos “O Tempo do Meio” e “Jogo de Damas”, que obtiveram excelentes críticas especializadas, farão turnê com duração de três meses pelas Lonas Culturais e Arenas Cariocas da Penha, Realengo, Maré, Pavuna, Pedra de Guaratiba, Santa Cruz, Campo Grande e Guadalupe, bairros do Rio de Janeiro.
Com o patrocínio do Programa de Fomento à Cultura Carioca da Secretaria Municipal de Cultura do Município do Rio de Janeiro, os espetáculos serão apresentados com ingressos GRÁTIS e após cada apresentação o público poderá participar de um bate-papo com os artistas. Em cada espaço será oferecida uma oficina de dança gratuita, ministrada pela coreógrafa Esther Weitzman.

Comemorando seus 15 anos de existência e de trabalho continuado na cidade do Rio de Janeiro, a companhia dirigida pela coreógrafa Esther Weitzman, professora da PUC-Rio, chancela a criação desta obras, de 2012 e 2013, seguindo o investimento de ladear os seus integrantes com intérpretes especialmente convidados. Cada nome, uma singularidade entendida como principio e fim do dançar – compromisso ético aprendido de sua mestra Angel Vianna cuja herança a coreógrafa exerce diariamente nos seus 25 anos de atividade como educadora do movimento.

Sinopse de “O Tempo de Meio”

O trabalho é uma nova abordagem na paixão da coreógrafa por um tema que tem sido recorrente em sua bem sucedida carreira: as implicações, desdobramentos e conflitos da relação humana com o Tempo. O Tempo do Meio é uma criação coletiva dos bailarinos da Cia. que, a partir de experiências distintas no meio da dança contemporânea, uniram-se em torno de um objetivo comum proposto pela coreógrafa Esther Weitzman: o questionamento abstrato e lúdico de imaginar onde se encontra o meio do Tempo. Esther se baseou na leitura de autores notórios por sua preocupação em compreender o paradoxo da experiência temporal como Proust, Fernando Pessoa, T. S. Elliot e Deleuze para criar o que ela chama de células de movimento, além de formações de círculos e mandalas, com o intuito de comunicar ao público esse profundo sentimento de transitoriedade: “No início do trabalho comecei apresentando aos bailarinos uma série de perguntas, frases soltas, letras de músicas, fragmentos de poemas e verbos que nos remetem as contradições entre o tempo real e o subjetivo. Em seguida, pedi que eles se concentrassem no sentimento gerado por esses elementos para criar as frases coreográficas.” Esther explica ainda que sua pesquisa coreográfica pensa o corpo do bailarino como instrumento de criação orgânica e espontânea: “Meu objetivo é que os bailarinos utilizem o corpo como agente de reflexão ativa. Estou sempre em busca de capturar a passagem do Tempo como experiência sensorial.” O Tempo do Meio contém inúmeras imagens e sensações de passagem do tempo. Uma das fontes de inspiração foram as montanhas de Saint Victoire pintadas por Paul Cézanne. Esther usa a palheta do pintor francês como base para o figurino, luz e cenografia.



 Fotografia:Renato Mangolin.



 Fotografia:Renato Mangolin.




Concepção, coreografia e direção: Esther Weitzman
Bailarinos: Alexandre Bhering, Marcelo Lopes, Mônnica Emilio, Peter Mark e Vandré Vitorino (stand-in Toni Herverton)
Desenho de Luz: José Geraldo Furtado | Cenografia: Leo Bungarten | Figurino: Ticiana Passos

Sinopse de “Jogo de Damas”

Em Jogo de Damas, torna-se especialmente significativo a medida do interesse de Weitzman em investir na experiência dançante como elemento constitutivo da fatura coreográfica. Experiência, no caso, diz do presente e do passado das bailarinas que compõem o elenco. A escolha pela convivência em cena de variadas faixas etárias é chave do sentido dançado do espetáculo. Se a coreografia é uma cena é porque a dança tornou-se jogo, a ponto de extrair expressividade da vivência do movimento. Traço que marca a poética de Weitzman pautada por consistente e longeva pesquisa desenvolvida no diálogo entre a dança e o silêncio, responsável pela criação de intensas paisagens físicas em suas obras. Por isso mesmo, mais uma vez 8 intérpretes (as damas a que se refere o nome da peça), agora todas mulheres, dentre elas Claudia Horta, Giselda Fernandes, Mariana Souza, Mônnica Emílio, Patricia Riess, Renata Maciel, Roberta Repetto e Thamiris Carvalho, são adequadamente chamadas de bailarinas-criadoras na ficha técnica do espetáculo e perfazem entre si o duplo sentido que dá nome à obra. Um jogo de oito damas elegantemente vestidas por Gerah Diaz e André Camacho, repetindo o sucesso da parceria da dupla com Weitzman em criações anteriores. Elegância se estende também ao trabalho do premiado José Geraldo Furtado, longevo colaborador da companhia, que veste a cena com o seu sofisticado Desenho de Luz. Jogo de Damas promete o lúdico e o poético ao público iniciado e não iniciado nos jogos da dança contemporânea, investindo no quanto as variadas intensidades afetivas geradas na atualidade do jogo atuam na corporeidade dançante a ponto de transforma-la continuamente no atrito da experiência. Possibilidade de atar o laço entre palco e plateia que, uma vez dentro da casa teatral, são também tornados partícipes entre si de um ato de jogar.

Concepção, coreografia e direção: Esther Weitzman
Bailarinas: Aline Valentim, Cláudia Horta, Giselda Fernandes, Gisele Alvim, Patricia Riess, Mônnica Emilio, Renata Maciel e Roberta Repetto
Desenho de Luz: José Geraldo Furtado | Figurino: Gerah Diaz e André Camacho | Vídeo Maker: Gustavo Gelmini

SERVIÇO

1- Arena Carioca Carlos Roberto de Oliveira – Dicró
Parque Ary Barroso - Av. Brás de Pina s/nº, Penha Circular. Tel: 3486-7643
15 de março, sábado, às 20h “Jogo de Damas”
16 de março, domingo, às 19h “ O Tempo do Meio”
Oficina com Esther Weitzman: 16/03 às 16h
Ficha técnica: VIDE ACIMA AO FINAL DA SINOPSE DE CADA ESPETÁCULO.

2- Lona Cultural Municipal Gilberto Gil
Avenida Marechal Fontenelle 5.000, Realengo. Tels: 3462-0774 / 3333-2889
22 de março, sábado, às 18h “Jogo de Damas” e às 20h “O Tempo do Meio”
Oficina com Esther Weitzman 22/03 às 14h
Ficha técnica: VIDE ACIMA AO FINAL DA SINOPSE DE CADA ESPETÁCULO.

3- Lona Cultural Municipal Herbert Vianna
Rua Ivanildo Alves s/nº, Maré. Tel: 3105-6815
11 de abril, sexta, às 20h “Jogo de Damas”
12 de abril, sábado, às 19h “Tempo do Meio”
Oficina com Esther Weitzman 12/04 às 15h
Ficha técnica: VIDE ACIMA AO FINAL DA SINOPSE DE CADA ESPETÁCULO.

4- Arena Carioca Jovelina Pérola Negra
Praça Ênio s/nº, Pavuna. Tel: 2286-3889
03 de maio, sábado, às 19h “Jogo de Damas”
04 de maio, domingo, às 19h “Tempo do Meio”
Oficina com Esther Weitzman 03/05 às 16h
Ficha técnica: VIDE ACIMA AO FINAL DA SINOPSE DE CADA ESPETÁCULO.

5- Arena Carioca Abelardo Barbosa – Chacrinha
Rua Soldado Eliseu Hipólito s/nº, Pedra de Guaratiba. Tel: 3404-7980
17 de maio, sábado, às 19h “Jogo de Damas”
18 de maio, domingo, às 19h “Tempo do Meio”
Oficina com Esther Weitzman 18/05 às 15h
Ficha técnica: VIDE ACIMA AO FINAL DA SINOPSE DE CADA ESPETÁCULO.

6- Lona Cultural Municipal Terra
Rua Marcos de Macedo s/nº, Praça Edson Guimarães, Guadalupe. Tels: 3287-0921
23 de maio, sexta às 20h “Jogo de Damas”
30 de maio, sexta às 20h “Tempo do Meio”
Oficina com Esther Weitzman às 16h
Ficha técnica: VIDE ACIMA AO FINAL DA SINOPSE DE CADA ESPETÁCULO.


7- Lona Cultural Municipal Sandra de Sá
Praça do Lote 219, Santa Cruz. Tel: 3395-1630 / 3365-6039
31 de maio, sábado, às ??? “Jogo de Damas”
01 de junho, domingo, às ??? “Tempo do Meio”
Oficina com Esther Weitzman às ???
Ficha técnica: VIDE ACIMA AO FINAL DA SINOPSE DE CADA ESPETÁCULO.

8- Lona Cultural Municipal Elza Osborne
Estrada Rio do A, 220, Campo Grande. Tel: 3406-8434
07 de junho, sábado, às 19:30h “Jogo de Damas”
08 de junho, domingo, às 19:30h “Tempo do Meio”
Oficina com Esther Weitzman às 15h
Ficha técnica: VIDE ACIMA AO FINAL DA SINOPSE DE CADA ESPETÁCULO.


ATENDIMENTO À IMPRENSA

assessor de imprensa Ney Motta
contemporânea comunicação ltda
tels. (21) 98718-1965 e 2539-2873
contato@neymotta.com.br

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Febril

A novela O idiota de Fiódor Dostoiévski ganha nova montagem teatral, desta vez pela Cia Em Obra.
“Febril” interage com uma instalação cênica e uma banda que toca ao vivo. Com uma narrativa fragmentada e ágil, a encenação procura se colocar neste espaço híbrido de linguagens se lançando no romance de Dostoiévski a fim de investigar as composições possíveis de junção.

Estreia dia 14 de março (sexta-feira), às 20h, no Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas, localizado no bucólico bairro de Santa Teresa.



Fotografia:Chico Monjellos


“Febril” é um trabalho de narrativa fragmentada e intensa. Utilizando do mesmo dispositivo que Dostoiévski se serve em uma de suas novelas curtas, A Doce Criatura, a encenação também começa pelo fim. O assassinato de Nastácia Filíppovna é o que conduz o elenco aos acontecimentos do romance, que se transformam em peças de um quebra-cabeças que serão apresentadas ao espectador através do olhar do Príncipe Míchkin, o último produto de uma grande família decaída, em busca dos motivos que levaram ao assassinato da personagem controversa. Fantasmas de uma memória atordoada e doentia, os personagens nesta adaptação são partes que ajudam a entender as razões do crime.


O supremo ideal ético de Dostoiévski

Imersos em um ambiente decadente, em uma Rússia em processo de transformação, indo ao encontro dos valores ocidentais e perdendo sua tradição única, os personagens estão perdidos pela crise gerada “com a Morte de Deus”, estão em nova configuração subjetiva de um mundo material e empírico, se afastando cada vez mais de qualquer relação metafísica. Neste cenário de personagens demasiados humanos, um homem cruza seus caminhos, um cristo renegado, um redentor realista e, em última instância, um idiota, o Príncipe Míchkin é a figura da salvação perdida, inútil para o caminho que a humanidade, na visão de Dostoiévski, caminha.

“A montagem de textos de Fiódor Dostoiévski apresenta um dos mais instigantes desafios para atores e diretores, pois a dimensão vacilante e multifacetada de seus personagens exercitam nos intérpretes a compreensão ampla e complexa do ser humano”, diz o diretor Pedro Emanuel, também responsável pela adaptação do texto.


“O esquisito é aquele que se desvia acentuadamente do papel social que lhe destinam.”

 
 Fotografia:Chico Monjellos

 
Com uma banda ao vivo ditando o ritmo acelerado da montagem, e uma instalação que é formada por luzes em vermelho neon, a atmosfera febril se completa com a narrativa fragmentada e ágil. Atores e atrizes se entregam a experiência de compor personagens intensos e viscerais, que através de torções físicas proporcionam a visão de figuras que perdem o controle de suas atitudes e são devoradas pela força opositora de suas paixões exarcebadas, incontroláveis e avassaladoras a qualquer ideia racionalista. O elenco é composto por: Ana Luiza Cunha (Generala Lisavieta Prokofievna), Eduardo Parreira (General Iepantchin), João Lucas Romero (Príncipe Míchkin), Julia Mendes (Nastácia Filíppovna), Mario Terra (Libediev), Paula Valente (Aglaia), Pedro Casarin (Gánia), Rubi Schumacher (Varvara Ardaliónovna) e Zeca Richa (Rogójin).

A trilha sonora visa passear pela música eslava e Russa, com influências dos cânticos ortodoxos, mas não deixando de lado o universo dos ritmos brasileiros, o rock, o jazz e outros estilos universais. “Buscamos sonoridades quentes e que visem acompanhar a atmosfera única da poética de Dostoiévski, utilizaremos de inúmeros instrumentos e artifícios visando diversificar os arranjos mas mantendo uma referencia e um caminho que remeta as harmonizações da música sacraortodoxa da Russia”, comenta o diretor musical Pedrinhu Junqueira. Os músicos Pedrinhu Junqueira (guitarra), Gabriel Balleste (baixo), Silvan Galvão (percussão), Gui Stutz (trumpete) e Henry Schroy (contrabaixo e teclado) tocam a trilha ao vivo.

A instalação cênica do artista plástico e iluminador Tomás Ribas é absolutamente pertinente ao espetáculo, pois ela vai diretamente ao encontro das direções que peça toma e deste modo potencializa o tom que a encenação produz. Ela fortalece a atmosfera de intensidade que a obra de Dostoiévski imprime. “A instalação do Tomás é formada por luzes em vermelho neon, e cria o espaço e a iluminação para a primeira cena da nossa montage: o mausoléu de Nastácia Filíppovna. Com um espelho em cada extremidade do corredor de luzes, a imagem é vista refletida por ambos os lados, gerando uma imagem de fundo infinito. O tom de vermelho percorre o restante da galeria onde as outras cenas do romance irão se dar, o estado febril nasce da intensidade desta cor e se prolifera na intensidade dos personagens. O vermelho sangue ganha múltiplos sentidos nas paredes pintadas da galeria, nas manchas que os atores deixam ao pisar no solo branco, no sangue que escorre da personagem Nastácia Filíppovna. A confusão da imagem que a instalação de Tomás Ribas provoca na primeira cena também é abordada no decorrer do espetáculo através da fragmentação do romance. Em suma, o diálogo com a instalação de Ribas é crucial para o tratamento que a peça traz para ao romance de Dostoivéski”, informa Pedro Emanuel.

“Realizar esta pesquisa a partir do trabalho contínuo de uma companhia teatral é engrandecedor, pois exige dos envolvidos um trabalho atento e redobrado. Levar para o teatro um romance como O idiota é, certamente, uma aventura árdua e desafiante para qualquer um que tenha como objetivo o trabalho cênico. E o príncipe Míchkin, incapaz de entender as exigências que a vida prática demanda, tornou-se um dos maiores personagens da literatura mundial. Inspirado na figura do salvador bíblico e do louco cavaleiro pobre de Cervantes, nos coloca diante de sua bondade desconcertante e de sua moléstia nervosa fora do comum”, conclui o diretor.

Cia Em Obra

Criada em 2012, sua linha de pesquisa é baseada no imbricamento de três artifícios chaves que guiam o trajeto de seu processo criativo: a edição cênica – uma adaptação do conceito de corte cinematográfico para a cena teatral (produz a fragmentação da ação e a simultaneidade de tempos distintos); a multiplicidade do espaço – como multiplicar locações em um único espaço cênico, utilizando o mínimo de recursos possíveis para esta variação; e por fim, a utilização de inserções musicais como parte fundamental de sua construção narrativa. Para isso aposta no trabalho do ator, capacitando-o a criar, editar e transformar o espaço já criado, através de jogos, gestos e textos. “Febril” é o terceiro espetáculo do grupo e a consolidação do trabalho de pesquisa que vem realizando nestes anos. Os espetáculos anteriores são: “Não Há Melhor Lugar do Que a Nossa Casa” (2012; texto e direção de Pedro Emanuel), drama familiar que narra os episódios de um casal, desde o início do relacionamento até a degradação de seu matrimônio; simultaneamente é exposto a saga de três irmãos. “O Confuso e Misterioso Roubo das Vírgulas” (2013; adaptação e direção de Pedro Emanuel), musical infantil que conta a história de três amigos que procuram o culpado pelo roubo das vírgulas de cartas, receitas, contas e artigos. Este espetáculo foi eleito pela Revista Veja Rio uma das 5 melhores peças infantis de 2013; atualmente segue cumprindo a terceira temporada.
FICHA TÉCNICA

Direção e Adaptação: Pedro Emanuel
Supervisão de Direção: Fábio Ferreira
Elenco: Ana Luiza Cunha, Eduardo Parreira, João Lucas Romero, Julia Mendes, Mario Terra, Paula Valente, Pedro Casarin, Rubi Schumacher e Zeca Richa.
Banda ao Vivo: Pedrinhu Junqueira (guitarra), Gabriel Balleste (baixo), Silvan Galvão (percussão), Gui Stutz (trumpete) e Henry Schroy (contrabaixo e teclado).
Iluminação: João Gioia
Cenário: Carlos Augusto Campos
Instalação Cênica: Tomás Ribas
Figurino: Tiago Ribeiro
Composição Original das Músicas: Banda Irmãos Fiodorov
Direção Musical: Pedrinhu Junqueira
Direção de Movimento: Rafaela Amodeo
Maquiagem: Ludmila Rocha
Pesquisa do Autor: Marcos Aurélio Derizans
Consultoria de Música Tradicional Eslava: Pablo Emanuel
Assistência de Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni
Direção de Produção: Mariana Guimarães Nicolas e Pamela Côto
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: ZR Mosaico
Fotos: Chico Monjellos
Apoio: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
Produção: L7 Produções Artísticas
Realização: Cia Em Obra
 
SERVIÇO

Nome do espetáculo: Febril
Direção e Adaptação: Pedro Emanuel
Supervisão de Direção: Fábio Ferreira
Sinopse: Adaptação da obra O idiota de Dostoiévski. O assassinato de Nastácia Filíppovna é o que conduz o elenco aos acontecimentos do romance, que se transformam em peças de um quebra-cabeças que serão apresentadas ao espectador através do olhar do Príncipe Míchkin.
Com a Cia em Obra e a Banda Irmãos Fiodorov
Elenco: Ana Luiza Cunha, Eduardo Parreira, João Lucas Romero, Julia Mendes, Mario Terra, Paula Valente, Pedro Casarin, Rubi Schumacher e Zeca Richa.
Local: Parque das Ruínas (Galeria). Rua Murtinho Nobre 169, Santa Teresa, RJ.
Informações:
(21) 2252-1039
Estreia: 14 de março (sexta-feira), às 20h
Temporada: 14 de março a 13 de abril. Sextas às 20h, sábados e domingos às 19h.
Ingressos: R$ 30
Classificação indicativa: 14 anos
Capacidade de público: 80 pessoas
Gênero: Drama

Observação: Durante toda a temporada de “Febril” o público poderá visitar, com entrada franca, a instalação cênica de Tomás Ribas, intitulada “Túnel”, de terça a domingo.
 
Divulgação Cultural - Agenda Cultural RJ - Colagem de Cartazes - Distribuição de Filipetas - Divulgação de Mídia Online - Gabriele Nery (21) 99676-9323 / 99673-4350

Museu de Astronomia e Ciências Afins vai às praias de Niterói


Venha aprender ciência brincando!
Uma mistura de sol, mar, diversão e conhecimento.


Nos dias 15 e 16, 22 e 23, 29 e 30 de março, 05 e 06 de abril (sábados e domingos), das 10h às 17h, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTI) vai levar às praias de Niterói atividades de divulgação da ciência. Tudo gratuito!

Dias de sol, mar, praia e altas temperaturas! Que tal aproveitar esse momento de diversão e descontração para aprender ciência brincando? Essa é a proposta do MAST para o final deste verão de 2014! Nos próximos fins de semana, o MAST irá agitar as praias de Icaraí, Piratininga, Itaipu e Charitas, em Niterói com a 6ª edição do Museu vai à Praia. E todas as atividades são gratuitas.

 Nos dias 15 e 16, 22 e 23, 29 e 30 de março, 05 e 06 de abril (sábados e domingos), das 10h às 17h, os banhistas que estiverem nas praias de Niterói, poderão observar o Sol, de forma segura, através de filtros, de projetores ou de telescópios. Enquanto se divertem com suas famílias e amigos, poderão compreender como as ondas do mar são formadas e por que elas quebram ao chegar perto da areia.

A tradicional oficina “Brincando com a Ciência” apresentará nas areias das praias de Niterói temas científicos de uma forma descontraída e interativa. As pessoas irão se deparar com invenções construídas com objetos domésticos que demonstram fenômenos de ordem mecânica, óptica e sonora. Tudo é feito com material simples e montado de forma extremamente clara: um conjunto de peças montadas que formam um experimento científico.

Vários experimentos de ilusão de óptica irão explicar as curiosidades das tonalidades de cores, os efeitos de imagem nos espelhos e o desenvolvimento de filmes de animação. Um modelo interativo mostrará como a incidência solar determina as estações do ano nos trópicos e nas demais áreas do globo terrestre. Dessa forma, os banhistas poderão compreender por que faz tanto calor no Rio de Janeiro.

 O Museu de Astronomia aproveita o momento para tratar de um assunto muito discutido ultimamente: a sustentabilidade. Durante o evento, os mediadores apresentarão ao público alguns aparatos de aproveitamento de energia solar e eólica. É uma oportunidade de mostrar às pessoas que é possível que elas próprias gerem energia em suas casas, bastando um pouco de criatividade e interesse.

Uma placa fotovoltaica, confeccionada manualmente, irá converter a energia do sol em energia elétrica capaz de acionar as hélices de um pequeno ventilador. Um conjunto de espelhos irá convergir a luz solar para um ponto central e possibilitará estourar os milhos para que todos possam comer uma deliciosa pipoca feita com energia natural. Um aparato, construído com calha, madeira, cano de esgoto, rolamentos e motor gerador de energia, será capaz de acionar um rádio a pilha e uma lanterna.

Programação

15 e 16 de março
Praia de Icaraí
Endereço: Avenida Jorn Alberto Francisco Torres, Icaraí, Niterói (RJ).


22 e 23 de março
Praia de Piratininga
Endereço: Rua Prof. Manoel José Ferreira, Piratiniga, Niterói (RJ).

29 e 30 de março
Praia de Itaipu
Endereço: Praia de Itaipu, São Lourenço, Niterói (RJ).

05 e 06 de abril
Praia de Charitas
Endereço: Av. Prefeito Silvio Picanço, entre os quiosques 13 e 12

 
Sobre o Projeto Museu vai à Praia

 O projeto Museu vai à Praia aconteceu nos verões de 1987, 1988 e 1989. Em 2012, o MAST retomou a atividade realizando experimentos nas praias do Recreio, Leme, Copacabana e no Piscinão de Ramos, no Rio de Janeiro, para divulgação de conteúdos de ciência e tecnologia aos banhistas. E em 2013, nas praias de Icaraí, Piratininga e Itaipu, em Niterói, Rio de Janeiro.

 O projeto tem o objetivo de popularizar a ciência para além dos muros institucionais, e divulgar o MAST e seus parceiros como centros de divulgação da ciência. Neste ano, o MAST conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Niterói, da Subsecretaria de Ciência e Tecnologia de Niterói e do Instituto TIM; e a participação das instituições: Observatório Nacional, Espaço Ciência InterAtiva, Casa da Descoberta, Espaço UFF de Ciências, Espaço Ciência Viva e Museu Nacional.
 
Atividades do MAST e dos parceiros no Museu vai à Praia

Museu de Astronomia e Ciências Afins – (MAST/MCTI) - Estações do ano; Observação do Sol por meio de telescópios especiais; Quebra ondas; Pipoqueira solar; Aquecedor solar de baixo custo; Placa solar fotovoltaica; Cor da cor; Giroscópio; Pêndulos dançarinos; Pêndulo caótico; Submarinos; Pulga elétrica; Rolha automática; Caixa de imagens; Braille; Cineminha; Giroforça; Ilusão de óptica; Polarizador mecânico; Polarizador óptico; Harmonógrafo; Gerador eólico.

Observatório Nacional – (ON/MCTI) - Bonecos (Einstein, Galileu e Newton); Mini-palestras (Astronomia e Geofísica); Filtro portátil (Observação do Sol); Mesa para experimento (Terremoto).

Espaço Ciência InterAtiva / IFRJ – Campus Mesquita - Imagens 3D; Filtro de cores; Casinha Solar; Ilusões de óptica; Banco de pregos; Túnel de espelhos; Pilha humana; Experimento demonstrativo de química.

Casa da Descoberta / UFF - Bicicleta geradora de energia; Pilha humana; Periscópio
Espaço UFF de Ciências – Astrovildo; Brinquedos de garrafa PET; Jogos dos biomas; Vendo o invisível; DNA de jujuba; Sentindo o mundo; Dispersão de poluentes.

Espaço Ciência Viva - Desvendando a vida na água; Forno Solar; Aquecedor solar de baixo custo

Museu Nacional/ UFRJ - Animais da Coleção Didática conservados em meio liquido e taxidermizados, com destaque para espécimes da avifauna marinha coletados no Monumento Natural das Ilhas Cagarras (Projeto Ilhas do Rio); Fósseis e Reconstituições de animais extintos (Paleoarte); Meteoritos.

 


 Serviço

Serviço de Comunicação Social e Atendimento ao Público do Museu de Astronomia e Ciências Afins – (MAST/MCTI)



Coordenação de Divulgação: Vera Pinheiro | Tel: 3514-5212
E-mail:


verapinheiro@mast.br



Assessoria de Imprensa: Geisa Castro | Tel: 3514-5209
E-mail:
geisacastro@mast.br

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O Que Me Toca é Meu Também

O público poderá prestigiar gratuitamente o espetáculo O Que Me Toca é Meu Também, do coletivo brasiliense Instrumento de Ver - Foto de João Saenger

Circo, dança e teatro chegam ao Rio de Janeiro, e investigam as memórias afetivas e suas relações com a criação artística

 Nos dias 15, 16 e 17 de março, o público carioca poderá prestigiar o espetáculo O Que Me Toca é Meu Também, do coletivo brasiliense Instrumento de Ver, que apresenta uma proposta inovadora ao reunir no mesmo espaço cênico dança, circo e teatro de forma poética e feminina. As apresentações acontecem no Galpão Gamboa Teatro e integram a programação da terceira edição do projeto GamboaVista.






 O espetáculo apresenta uma proposta inovadora ao reunir no mesmo espaço cênico dança, circo e teatro de forma poética e feminina - Foto de João Saenger




Sob a direção e concepção dramatúrgica de Raquel Karro, que já integrou projetos de importante companhias como Cirque du Soleil, Intrépida Trupe, Armazém Cia de Teatro e Cia dos Atores, as intérpretes Julia Henning e Maíra Moraes transitam pelo universo das acrobacias aéreas percorrendo uma trajetória cênica que inclui memória, reprodução, imitação e criação.

Em cena, duas atrizes acrobatas lidam com a angústia de criar, testando os limites entre a cópia, a releitura e o ineditismo. Em um cenário que reproduz uma sala de ensaio, elas interpretam uma coreografia na íntegra da mesma forma que um cover em um show de música; representam a tentativa de copiar em tempo real um número do youtube e revivem um circo cigano a partir de uma história contada. Reverência e reinvenção conduzem o público a lugares tão díspares quanto uma sala de ensaio no Planalto Central ou uma lona de circo armada no coração de Paris. 

“Queremos transportar o público a partir da imaginação, brincando com a quarta parede e com nossas relações com a plateia. Além disso, trazemos nosso ambiente de ensaio para o palco com a intenção de falar sobre a criação e de onde veem as inspirações”, afirma a atriz acrobata Julia Henning.

            O coletivo

Instrumento de Ver é um coletivo de circo, teatro, dança e música , atuante no cenário cultural de Brasília desde 2002. Tem desenvolvido projetos e parcerias com boa representatividade local. Tem como objetivo fortalecer as artes por meio da criação e produção de projetos culturais focados na auto-sustentabilidade que proporcionem experiências originais ao público, além de contribuir com a profissionalização do mercado cultural brasiliense e com a difusão artística.

 O Que Me Toca é Meu Também foi montado no final de 2011 e início de 2012 entre a ponte aérea Rio-Brasília, sob patrocínio do FAC/DF. Estreou em uma temporada no Teatro SESC Gama, no Teatro Newton Rossi em Ceilândia/DF e no Teatro Plínio Marcos, na FUNARTE Brasília, abrindo o Festival Mulheres em Cena, em abril, maio e junho de 2012. Foi também convidado para o Festival NOVADANÇA, na Sala Martins Penna do Teatro Nacional e para o Festival Paulista de Circo. Realizou ainda apresentações por diversas cidades do Brasil e exterior.

 SERVIÇO

O QUE ME TOCA É MEU TAMBÉM

Com Julia Henning e Maíra Moraes

Dirigido por Raquel Karro e assistência de Daniel Lacourt

Realizado pelo coletivo Instrumento de Ver

Onde: Galpão Gamboa Teatro - Rua da Gamboa, 279 – Centro – RJ

Telefone:

(21) 2516-5929

Capacidade: 80 lugares

Quando: 15, 16 e 17 de Março (Sáb, 21 horas Dom e Seg, 20 horas)

Quanto: R$ 20 (inteira) R$ 10(meia)/R$ 5 (para moradores dos bairros da Zona Portuária, apresentando comprovante de residência)

Vendas de Ingressos:- No Galpão: Terça a quinta: das 14h às 19h (nos dias de espetáculo a bilheteria funciona das 14h até a abertura da sala ou até se esgotarem os ingressos)

Classificação Indicativa: 12 anos


Ficha Técnica:

Direção, Dramaturgia e Coreografias : Raquel Karro

Intérpretes Criadoras: Julia Henning e Maíra Moraes

Diretor Assistente e Diretor Técnico: Daniel Lacourt

Trilha Sonora Original: Luiz Oliviéri

Diretor de Arte, Cenário e Figurino: Roustang Carrilho

Iluminação: Abaetê Queiroz

Pinturas de Gabriel Marx, Plic!

Contra-Regras: Daniel Lacourt e Vini Martins

Números amorosamente cedidos e por nós revisitados:

“Coisa que dá e passa” ou “Ausência”

Direção Coreogáfica: Dani Lima

“Beatriz”

Vídeo: ClipClipUha

Direção e Coreografia: Raquel Karro

Intérprete Criadora: Beatrice Martins

Assessoria de Imprensa: Moretti Cultura e Comunicação

 REALIZAÇÃO

Coletivo Instrumento de Ver
http://instrumentodever.blogspot.com

facebook.com/instrumentodever


Divulgação Cultural - Agenda Cultural RJ
Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas -
Gabriele Nery (21)99676-9323 / 99673-4350