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27 de ago. de 2015

A CASA DOS BUDAS DITOSOS - FERNANDA TORRES INTERPRETA UMA LIBERTINA BAIANA DE 68 ANOS EM A CASA DOS BUDAS DITOSOS, ADAPTAÇÃO PARA O TEATRO DO LIVRO DE JOÃO UBALDO RIBEIRO

Com direção de Domingos de Oliveira, espetáculo já rendeu à atriz a vitória do Prêmio Shell em São Paulo e Prêmio Qualidade Brasil de melhor atriz, diretor e comédia em 2004. Mais de 350.000 espectadores conferiram este sucesso.


Em A Casa dos Budas Ditosos, uma comédia afrodisíaca adaptada por Domingos de Oliveira do romance homônimo de João Ubaldo Ribeiro, a atriz Fernanda Torres interpreta uma libertina baiana sexagenária que detalha as incontáveis experiências sexuais que teve ao longo da vida. Depois de elogiadas temporadas pelas principais capitais brasileiras e uma temporada em Portugal. Retorna para o Rio em curtíssima temporada, no teatro Oi Casa Grande.

Quando Domingos de Oliveira leu pela primeira vez a obra de João Ubaldo percebeu imediatamente o valor dramático do texto. Nem todo livro rende uma boa adaptação teatral; A Casa dos Budas Ditosos, porém, é um livro escrito na primeira pessoa, é o depoimento de uma mulher que deseja dizer ao mundo que ousou cumprir sua vocação libertina e foi feliz, não há danação na luxúria. Nasceu teatro porque é oral e é oral porque, segundo o próprio João Ubaldo, nas primeiras páginas do livro: “é impossível falar sobre sexo na terceira pessoa”.

Para viver a personagem, Domingos pensou que "precisava de alguém que soubesse transitar por todas as idades, pelas diversas fases da personagem”.

Esse artifício, simples e não realista, de ter uma atriz de meia-idade, vivendo uma mulher de idade que se lembra de todas as suas idades, acabou por acentuar o discurso libertário da baiana de João Ubaldo. Quem prega, confessa, ri é a mulher no seu ideal é uma imagem projetada e viva. Essa ilusão contribui para que a viagem sexo-sensorial, proposta por João Ubaldo, aconteça plenamente no teatro. É impossível ficar indiferente à seleção de homens e mulheres que a baiana evoca, como também é impossível, ao evocá-los, deixar de passar em revista o seu próprio memorial afetivo. Esse efeito colateral, talvez, seja a grande experiência sensorial do espetáculo.

“A narrativa de João Ubaldo Ribeiro contém nítida importância filosófica, disfarçada em folhetins de peripécias sexuais. O personagem sem nome que Ubaldo criou é sem dúvida uma deusa. Ela possui uma liberdade divina almejada na imaginação por todos nós e, na prática, inalcançável por qualquer um de nós”, diz Domingos.

Fernanda Torres encontrou nesse convite o projeto ideal para experimentar a possibilidade de se fazer teatro apenas com um ator, um texto e um microfone. Era uma vontade antiga que a atriz alimentava desde que assistiu pela primeira vez a Spalding Gray. A contundência do discurso sexual da baiana e a qualidade do texto de João Ubaldo deram segurança aos dois, Domingos e Fernanda, de optar pela limpeza absoluta, de confiar na máxima de que quanto menos, mais. Arriscaram deixar a personagem sentada, acompanhada apenas de alguns objetos, entre os quais, o maravilhoso livro Nossa Vida Sexual, de Fritz Khan, da Biblioteca do Avô da personagem, (que tivemos a alegria de encontrar num sebo de São Paulo) e os dois Budas Ditosos, estatuazinha em miniatura de dois budinhas praticando o sexo, “essas coisas milenares, de Chinês”.

Daniela Thomas soube criar, nessa simplicidade, a luxúria que deu origem ao texto. Num fundo preto, numa mesa de vidro, fez com que a verdadeira arquitetura em cena estivesse presente apenas na caracterização da personagem. Os balagandães da baiana, os ouros, o batom, o cabelo, os peitos, a estampa, a volúpia e o excesso são trazidos por ela para cena, e com ela vão embora, barrocos como o discurso. Em volta a racionalidade da elegância da luz de Wagner Pinto, da delicadeza da trilha, da cadeira, do microfone e da mesa.

FICHA TÉCNICA:
A CASA DOS BUDAS DITOSOS
Com: Fernanda Torres
Direção e adaptação: Domingos de Oliveira
Direção de Arte: Daniela Thomas
Direção de Produção: Carmen Mello
   
SERVIÇO:
A Casa dos Budas Ditosos
De 03 a 27 de setembro de 2015.
Local: Oi Casa Grande
Endereço: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290 - Leblon 
Ingressos:
Plateia VIP: R$ 120,00 / R$60,00 (meia)
Plateia Setor 1: R$ 100,00 / R$50,00 (meia)
Balcão Setor 2: R$ 60,00 / R$30,00 (meia)
Balcão Setor 3: R$ 50,00 / R$25,00 (meia)
Camarote: R$ 80,00 / R$40,00 (meia)
Horário: Quintas, sextas e sábados às 21h e domingos às 19h
Capacidade do teatro: 926 lugares
Gênero: Comédia
Classificação etária: 18 anos
Duração: 90 minutos
Ingressos à venda no site: http://www.ingresso.com/rio-de-janeiro/home/espetaculo/teatro/a-casa-dos-budas-ditosos/oi-casa-grande

Apoio: Agenda Cultural RJ 
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26 de ago. de 2015

Chico Rei - Espetáculo premiado se apresenta dias 16, 17 e 18 de setembro as 21h. no Espaço Tom Jobim - Chico Rei Conta a história de um personagem que se torna um herói político e habilidoso, quando reconstrói, simbolicamente, seu reino em meio à repressão e ao preconceito, numa época em que nada era mais valioso que o ouro. Apropriando-se da estatuária africana e do barroco mineiro, mais especificamente do Antônio Francisco Lisboa – o Aleijadinho, o espetáculo propõe um confronto entre estas duas estéticas tão diferentes, que ao mesmo tempo refletem a produção de imagens dos negros do Congo e dos mestiços brasileiros do século XVIII, ressaltando a importância dessa confluência para a formação da arte e do povo brasileiro.




Desde 2005, o historiador Márcio Antônio de Miranda e o artista plástico Paulo Emilio Rocha Luz desenvolvem uma pesquisa sobre o mito Chico Rei. Ambos com o interesse em desenvolver um trabalho artístico que tenho como mote as raízes culturais de Minas Gerais. Por se tratar de uma lenda, Chico Rei não é mencionado em nenhum livro de história, mas sua importância cultural, através do imaginário popular, resulta no resgate de fatos históricos de um período, na preservação da memória e tradições culturais mineiras. A Igreja Alto da Cruz, em Ouro Preto, é hoje patrimônio histórico. A primeira Festa do Rosário, que é celebrada em todo país há pelo menos 350 anos, surgiu em Minas Gerais, antigo Vila Rica, em 1715, através da criação da Ordem do Rosário odos Pretos – confraria religiosa fundada pelos escravos cristianizados. Segundo a lensa, foi Chico Rei quem construiu essa Igreja e introduziu o Congado no Estado, através do Reisado do Rosário. O mito organiza a memória e a tradição o e desdobra a ambiguidade das festas, o significado de preservação da celebrarão das congadas e a importância do imaginário popular. 
A história do Rei do Congo não evoca só a história da resistência do negro sobre as condições do século XVIII, mas também alude as situações vividas atualmente no País, como o racismo não declarado. Rememorar o antigo mito fundador, sabendo-se que existem várias versões que correspondem aos oprimidos e aos opressores em diversas temporalidades.


Além disso, o trabalho é uma forma de registro artístico de um momento histórico no estado. É um resgate simbólico de nossa origem, de nossas tradições, de nossas raízes,; uma forma de preservar e valorizar a nossa história através de um mito. Tendo como referências escritores mineiros como Guimarães Rosa, e com experiência na realização e montagem de espetáculos de qualidade de Teatro de Bonecos em Minas Gerais (foram integrantes do renomado Grupo Giramundo) além do sucesso que o espetáculo tem gerado em suas apresentações e outros projetos que o grupo tem desenvolvido em sua trajetória, os artistas pretendem realizar trabalhos autorais que envolvam uma pesquisa prévia a partir da escolha de um tema de estudo. Como desdobramento do espetáculo pretendemos viajar por outras cidades do Brasil, apresentando um trabalho de qualidade no qual a temática perpassa pela cultura e tradição de Minas Gerais, o que promove uma aproximação com os moradores através de uma atividade artística. Utilizar mão de obra local, através da contratação de equipe de produção nessas cidades, além de promover o acesso à confecção de bonecos elos interessados é uma forma de estimular futuros artistas e trabalhos artísticos locais através do contato com o espetáculo e os workshops que serão desenvolvidos nas cidades.

SINOPSE DE OBRA: Durante o período de escravização das nações africanas pelos portugueses, toda a tribo Galanga é aprisionada e enviada ao Brasil, durante a viagem pelo advento de uma terrível tempestade, parte da tripulação é jogada ao mar, inclusive sua esposa (Djalo) e sua filha (Itulo). Galanga trabalha na mina de ouro Encardideira do Majos Antônio e consegue juntar dinheiro trabalhando nos dias santos e com isso compra a alforria de seu filho (Muzinga), posteriormente a sua própria alforria e de seu tio (Comilião) e propõe que cada cativo liberto deverá juntos dinheiro e comprar a alforria de mais dos cativos, com isso foram libertos 400 escravos e com isso é então considerado o Rei de seus compatriotas, admirado e temido por membros da sociedade na época por sua habilidade como líder.

Prêmios:
.Prêmio Myriam Muniz, 2014.
.Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte, 2010.
.Festival de Inverno de Ouro Branco, 2010.
.Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, 2010.
.SESI Bonecos do Brasil, São Luís, MA, 2010.
.Caixa Cultural:São Paulo,Rio de Janeiro e Salvador,2011.

.Museu da Inconfidência, Ouro Preto, 2013.


Ficha Técnica :
Direção : Paulo  Emilio Luz e Ulisses Tavares
Texto : Márcio Miranda.
Trilha sonora : Terno Teatro, Ulisses Tavares e Alexsandro Novaes
Concepção Artística e direção de Arte: Paulo Emílio Luz
Produção : Luiz Fernando M. Vitral
Figurino dos Bonecos : Fabiola Rosa e Camila Polatscheck
Iluminação : Guilherme Prado
Construção de Bonecos : Camila Polatscheck, Fabiola Rosa, Marcio Miranda e Paulo Emilio.
Modelagem e pintura : Paulo Emilio Luz
Adereços e Objetos de cena : Terno Teatro
Registro vídeo : Estúdio da Imagem Buena Onda
Fotografia : Terno Teatro, Estudio da Imagem Buena Onda.

Projeto gráfico : Mostarda em pó
Assessoria de imprensa : Luiz Fernando M. Vitral
Vozes :  Lucio Honorato, Márcio Miranda, Paulo Emilio Luz, Warlem Dimas, Ulisses Tavares, Antonio Rodrigues , Paulo Polika, Alexsandro Novaes
Manipuladores : Paulo  Emílio Luz, Ana Flavia Fagundes , Antônio Leite Rodrigues , Paulo Polika, Israel silva, 



Terno Teatro
Criado em 2005, em Belo Horizonte o Grupo Terno Teatro de Bonecos surge com o propósito de pesquisar as várias vertentes do teatro e do cinema de animação.  Atualmente, além de espetáculos adultos e infantis, desenvolve atividades na área de arte-educação ministrando oficinas e cursos de  qualificação. Além de ter participado  de montagens teatrais premiadas.


Terno Teatro
ternoteatro@gmail.com 


SERVIÇO:
Espetáculo: Chico Rei
Dias: 16, 17 e 18 de Setembro de 2015.
Horario: 21h.
Duração : 55m 
Local:Espaço Tom Jobim
Endereço: Rua Jardim Botânico, 1008 - 
Jardim Botânico - Rio de Janeiro
Telefone: (21)2274-7012
Classificação indicativa : 12 anos 
Técnica : balcão
Preços : R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia entrada.

Apoio: Agenda Cultural RJ
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Novo espetáculo ''ELES NÃO USAM TÊNIS NAIQUE'' da Cia Marginal entra em cartaz no Glauce Rocha e traz para o palco a questão do tráfico de drogas.

Eles não usam tênis naique é o mais novo espetáculo da Cia Marginal, grupo teatral atuante na cidade há quase dez anos. Com texto inédito e premiado de Marcia Zanelatto e direção de Isabel Penoni, a peça se passa numa favela do Rio de Janeiro, onde um pai e uma filha se reencontram depois de muitos anos. Ele foi traficante nos anos 80, quando o movimento ainda mantinha um vínculo moral com a comunidade, ela é uma jovem traficante nos dias atuais. O espetáculo gira em torno de um embate ideológico entre os dois personagens, apresentando um sutil panorama do tráfico nas favelas cariocas.

Com quatro atores em cena, que se alternam nos dois papéis, ora defendendo a posição da filha, ora a posição do pai, Eles não usam tênis naique procura mostrar a complexidade do tema do tráfico, que é encarado de diferentes perspectivas, do seu aspecto mais brutal à sua dimensão afetiva. Nesse jogo, em que nenhuma posição está fixa, os atores ainda encontram espaço para debater a questão de sua própria perspectiva, expondo a maneira particular como o tráfico atravessa suas vidas. 

Com direção musical de Thomas Harres e a presença do músico Rodrigo Souza em cena, o espetáculo conta com uma trilha sonora eletroacústica que explora a musicalidade da periferia. A peça conta ainda com cenário do artista plástico Guga Ferraz, figurino de Raquel Theo e desenho de luz de Pedro Struchiner.
Eles não usam tênis naique é o quarto espetáculo da Cia Marginal, grupo fundado em 2005, na favela da Maré, que atua em parceria com a Redes de Desenvolvimento da Maré. Ao longo de sua trajetória, manteve um núcleo estável de atores, consolidou uma equipe de colaboradores e cultivou um público próprio, que cresce a cada ano e acompanha cada uma de suas temporadas. Ganhadora de uma série de prêmios e seleções em editais públicos, a Cia Marginal vem ocupando cada vez mais espaço na cena contemporânea carioca. Em 2014, recebeu uma moção de louvor da Câmara Municipal do Rio de Janeiro por “representar o engajamento do teatro nos dias atuais". É formada pelos atores Diogo Vitor, Geandra Nobre, Jaqueline Andrade, Priscilla Monteiro, Phellipe Azevedo, Rodrigo Souza e Wallace Lino, e pela diretora Isabel Penoni. 

Eles não usam tênis naique fica em cartaz no teatro Glauce Rocha, de 20 de agosto a 06 de setembro, dentro da ocupação Grandes Minorias.

SERVIÇO:
Espetáculo: Eles não usam tênis naique
Local: Teatro Glauce Rocha
Av. Rio Branco, 179 - Centro - RJ
Temporada: de 20 de agosto a 06 de setembro. 
Quarta a sábado às 19h, domingo às 17h.
Duração: 1h15
Censura: 14 anos
Ingressos populares: 20 inteira / 10 meia.

Ficha técnica:
Direção - Isabel Penoni
Texto - Marcia Zanelatto
Intervenção dramatúrgica - Cia Marginal 
Elenco - Geandra Nobre, Jaqueline Andrade, Phellipe Azevedo, Rodrigo Souza, Wallace Lino
Direção Musical - Thomas Harres 
Trilha sonora original - Rodrigo Souza e Thomas Harres
Cenário - Guga Ferraz
Figurino - Raquel Theo
Luz - Pedro Struchiner
Programação visual: Daniel Kucera
Foto: Ratão Diniz
Produção: Mariluci Nascimento
Assistente de produção: Priscilla Monteiro
Realização: Cia Marginal
Apoio: Agenda Cultural RJ 
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AMARGO FRUTO - A VIDA DE BILLIE HOLIDAY No ano em que a grande diva do Jazz mundial completaria 100 anos “Amargo Fruto - A Vida de Billie Holiday”, drama musical dirigido por Ticiana Studart e protagonizado pela atriz e cantora Lilian Valeska, em cartaz até dia 27 de setembro, no Teatro Carlos Gomes.


Mito cultuado, principalmente após a sua morte, Billie Holiday atingiu a fama e a celebridade enquanto viva, não apenas por suas qualidades de canto original e incomparável, mas também por sua vida tumultuada e seu sistemático envolvimento com drogas e bebidas. Sua voz, cujo timbre inconfundível tinha a perfeição de um instrumento, expressou, além da beleza da arte, a melancolia que se constituiu na face mais sombria do blues, a fenda mais profunda do Jazz. Protagonista de uma época difícil para o povo americano e muito pior para os negros americanos, Billie cantou a tristeza, a derrota, a tragédia do racismo e os amores impossíveis. E se a magnitude da sua arte contrapunha-se a sua derrocada pessoal, um e outro somaram para que se edificasse em torno de seu nome um mito indestrutível. “Embora quisesse ter a voz poderosa de Bessie Smith e a bossa jazzística de Louis Armstrong, soube ser ela mesma desde o início”, afirma o jornalista João Máximo.

No drama musical “Amargo Fruto - A Vida de Billie Holiday”, a atriz e cantora Lilian Valeska “encarna” Billie Holiday, seus pensamentos da infância, a miséria, a dor, o estupro aos 11, a prostituição aos 13, a iniciação com as drogas pesadas aos 17 e o abandono em todos os sentidos. Com quatro músicos que tocam ao vivo, o espetáculo é entremeado por canções eternizadas na voz de Billie, clássicos como Summertime, Strange Fruit entre outros. Assim, de maneira emocionante, a história da grande diva do Jazz mundial é apresentada ao público.

Além de Lilian Valeska, o elenco é composto pelos atores Milton Filho, Vilma Mello e pelos músicos Berval Moraes, Emile Saubole, Gabriel Gabriel e Rodrigo de Marsillac. Com realização da Vitória Produções, o espetáculo dirigido por Ticiana Studart tem direção musical e arranjos de Marcelo Alonso Neves, texto de Jau Sant´Angelo e Ticiana Studart, cenário de Aurora dos Campos, figurinos de Marcelo Marques, iluminação de Paulo César Medeiros, preparação vocal de Mona Vilardo e direção de movimento de Sueli Guerra.

Patrocinado pelo Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura por meio do Programa de Fomento à Cultura Carioca 2014, o musical “Amargo Fruto - A Vida de Billie Holiday” cumpre temporada de estreia de 20 de agosto a 27 de setembro, no Teatro Municipal Carlos Gomes.

LILIAN VALESKA

A formação musical de Lilian Valeska teve início em casa. Seus pais cantavam em coral e ela cresceu ouvindo todo tipo de música, tendo cantado em coro, da infância a juventude, na Igreja Presbiteriana da Penha. Profissionalmente fez backing-vocal para Eduardo Dusek, Sandra de Sá, Fernanda abreu, Nando Reis etc. Atuou em musicais de Miguel Falabella ("Godspell", "Tom e Vinícius" e "Império"), Charles Muller e Claudio Botelho ("A Ópera do Malandro" e "Todos os musicais de Chico Buarque em 90 minutos"), Daniel Herz ("Otelo da Mangueira") e João Fonseca ("Tim Maia"). Ao vê-la no musical Todos os musicais de Chico Buarque em 90 minutos, o próprio Chico Buarque a convidou para interpretar a canção "Palavra de Mulher" em seu novo filme biográfico, que deve ser lançado no segundo semestre de 2015. Na TV Globo integrou o elenco de "Sexo e as Negas" de Miguel Falabella. No segundo semestre de 2015, a cantora vai lançar o seu primeiro CD solo "Elas", encarando músicas já gravadas de forma emblemática por cantoras importantes em sua formação musical: Elza Soares, Alaíde Costa, Elis Regina, Marlene, Elizeth Cardoso, Sandra de Sá, Alcione, Dolores Duran e Donna Summer. Nos anos 1990, integrou o grupo As Sublimes, que fez grande sucesso já a partir da primeira música de trabalho "Boneca de Fogo”. Dona de uma voz de timbre agudo conceituado, Lilian Valeska é uma das atrizes mais requisitadas para musicais brasileiros.

FICHA TÉCNICA

Texto: Jau Sant´Angelo e Ticiana Studart
Direção: Ticiana Studart
Direção Musical e Arranjos: Marcelo Alonso Neves
Elenco: Lilian Valeska, Milton Filho e Vilma Mello
Músicos: Berval Moraes (baixo acústico), Emile Saubole (bateria), Gabriel Gabriel (saxofone) e Rodrigo de Marsillac (piano)
Iluminação: Paulo César Medeiros
Cenografia: Aurora dos Campos
Figurino: Marcelo Marques
Desenho de Som: Branco Ferreira
Visagismo: Ernane Pinho
Preparação Vocal: Mona Vilardo
Direção de Movimento: Sueli Guerra
Preparadora de Língua Inglesa: Alma Thomas
Programação Visual: Clara Melliande
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Direção de Produção: Maria Inês Vale
Coordenação Geral: Maria Vitória Furtado
Idealização: Jau Sant´Angelo
Realização: Vitória Produções

SERVIÇO

“Amargo Fruto - A Vida de Billie Holiday”
Texto: Jau Sant´Angelo e Ticiana Studart
Direção: Ticiana Studart
Direção Musical e Arranjos: Marcelo Alonso Neves
Elenco: Lilian Valeska, Milton Filho e Vilma Mello
Músicos: Berval Moraes (baixo acústico), Emile Saubole (bateria), Gabriel Gabriel (saxofone) e Rodrigo de Marsillac (piano)
Sinopse: Entremeado por canções eternizadas na voz de Billie Holiday, o musical apresenta de maneira emocionante a história trágica da grande diva do Jazz mundial.
Local: Teatro Municipal Carlos Gomes. Rua Pedro I nº 4, Praça Tiradentes, Centro, Rio de Janeiro. (tel. 21 2224-3602)
Temporada: De 20 de agosto a 27 de setembro, de quinta a sábado às 19:30h e domingos às 18h.
Valor do ingresso: R$ 60,00
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 105 minutos
Gênero: Drama Musical

ATENDIMENTO À IMPRENSA
assessor de imprensa Ney Motta
contemporânea comunicação
21 98718-1965 / 2539-2873
www.neymotta.com.br

FOTOS © ANDRÉA ROCHA

Apoio: Agenda Cultural RJ 
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