Agenda Cultural RJ e suas Redes Sociais.
28 de out. de 2013
TOUR ORQUESTRAL BRASIL e SIMONE LEITÃO na Sala São Paulo nesta quarta dia 30/10
São Paulo recebe nesta quarta dia 30/10 às 21h00, na Sala São Paulo, o concerto da turnê nacional que a pianista Simone Leitão vai fazer com a Orquestra Sinfônica de Barra Mansa (RJ).
Idealizadora do projeto, Simone diz que cultiva uma relação de amor e admiração pela orquestra, pela força de vontade dos integrantes. “É a verdadeira definição de música como instrumento de transformação social, que agora tenho a oportunidade de tirar do interior para mostrar ao Brasil”, diz a pianista. No programa do concerto, uma homenagem aos 140 anos de nascimento e 70 de morte de Rachmaninoff, compositor e maestro russo tido como um dos pianistas mais influentes do século 20. Peças de Prokofieff, Brücher, Mendelssohn e Aguiar também estão no programa do concerto.
30/10/2013 | 21h - São Paulo – Sala São Paulo
Mendelssohn – Die Hebriden
Prokofieff – Piano Concerto no. 1
Brücher – Mocágua
Rachmaninoff – Rhapsody on a Theme of Paganini
Regente: Apo Hsu
Piano: Simone Leitão
22 de out. de 2013
EU, E O CORAÇÃO TORTURADO DE JEAN-NICOLAS NO SOLAR DE BOTAFOGO
Eu, e o coração torturado de Jean-Nicolas é um monólogo do filósofo e dramaturgo Edú Reis, com interpretação e criação artística de Andy Gercker. Livremente inspirado na obra "Uma Temporada no Inferno", do poeta francês Jean-Nicolas Arthur Rimbaud.
O espetáculo revela um jovem artista num momento de uma grande crise existencial - ele, assim como o poeta Rimbaud não sabiam pra onde ir e muito menos o que fazer de suas vidas, é então que o jovem artista se vê e se coloca como um "novo" Rimbaud, nos tempos atuais, em Paris, numa estação de trem.
A encenação associa o olhar entusiasta e rebelde, que são características marcantes do jovem poeta ArthurRimbaud, ao nosso ato criativo de hoje. Neste ano de 2013, aqui, no Rio de Janeiro, como jovens artistas que ainda permanecem buscando alternativas, mesmo diante da disparidade educativa e cultural.
Apresentamos assim, um diálogo entre a poesia, o teatro e a sociedade, na tentativa de problematizar às nossas questões, e com isso alçar outros caminhos para se entender, e entender o outro. Proporcionando outras formas de leitura e de confecção de uma obra artística. Já que cabe aos jovens, um olhar novo, sobre o mundo que está sempre se transformando, e também poder apresentar à obra deste gênio “maldito” e transgressor, para outros jovens.
Eu, e o coração torturado de Jean-Nicolas, suscita perguntas típicas dos jovens que estão amadurecendo, como: O que esperamos de nós mesmos, ou do outro? Quando se está longe, para onde se volta? Quem te espera? Para onde ir? Como será o futuro? Família? Amores? A sensação de impermanência e de partida que é marcante em toda sua obra, é o tema central desta peça, e a juventude, como um território temporário, como um lugar de passagem.
A dramaturgia também fala do que permanece vivo para outras gerações, enquanto símbolo marcante de uma época e consequentemente de um artista, lidando sempre com o sentido de alteridade das palavras “Eu” e “Outro”. Com efeito, “EU É UM OUTRO” diz Rimbaud. Trecho de Lettre du Voyant/ Carta do Vidente (Arthur Rimbaud à Paul Demeny, 15 de maio de 1871).
Esteticamente, tomamos emprestado esse olhar entusiasta e rebelde, que são características marcantes do poeta Rimbaud e que de certa forma perpetuou-se no Rock and Roll no que diz respeito a atitude e conceito.
O processo de ensaios deu-se por uma vasta pesquisa sobre a obra “Uma temporada no inferno” de Jean Nicolas Arthur Rimbaud. Estudamos também toda sua poética e seus “colegas” de geração (séc XIX) como: Baudelaire, Rilke e Nietzsche.
A peça prima pela palavra dita de modo direto e presentificado, sinalizando assim, um diálogo pulsante e urgente com a platéia, como nos grandes shows - temos então um ator/performer/showman. Cenário, figurino, trilha sonora… foram inspirados nos cantores ícones do rock: Jim Morrison, Kurt Cobain, Bob Dylan, Patti Smith… Que leram e foram influenciados por sua poesia.
SERVIÇO:
EU, E O CORAÇÃO TORTURADO DE JEAN-NICOLAS
Dramaturgia e Direção: Edú Reis
Atuação e Criação Artística: Andy Gercker
01 de NOVEMBRO a 01 de DEZEMBRO
Sextas e Sábados 21h - Domingos 20:30h
SOLAR DE BOTAFOGO - Espaço 2
(Rua General Polidoro, 180 - Botafogo / RJ)
Tel: (21) 2543-5411
Ingressos: R$ 40,00 (inteira)
R$20,00 (meia)
Faixa etária: 14 anos
Gênero: Experimental
Duração: 50 min.
Capacidade: 30 lugares
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4 de out. de 2013
"Nem mesmo todo o oceano" reestreia no Teatro Gláucio Gill
Nem mesmo todo o oceano é antes de tudo, um romance de
geração e de ideias. Em 794 páginas, Alcione Araújo levanta questões
de ética e valores, contando a história fictícia de um médico
recém-formado, desde a sua difícil infância de menino pobre no
interior de Minas, os primeiros tempos de estudante vivendo em pensões no
Rio de Janeiro, as decepções amorosas, as frustrações existenciais, a
difícil sobrevivência em meio às feras do asfalto selvagem,
enfatizando sobretudo o seu processo de perversão espiritual.
Com adaptação e direção de Inez Viana e interpretada pela Cia OmondÉ,
estando o ator Leonardo Brício a frente do elenco, a peça que chega ao palco do
Teatro Gláucio Gill, é um thriller contemporâneo dentro de um
romance histórico. A trama conta a história do rapaz pobre, que se
sacrificou de todas as maneiras, até conseguir se formar em médico no
Rio de Janeiro, que teve memorável decepção amorosa, que se casou com uma
jovem burguesa, que por ter sido tão alienado e ingênuo, sua apatia
política o levou a ter um envolvimento fatal com o DOI-CODI e que,
inacreditavelmente, se transformou num dos médicos legistas da ditadura,
tendo um fim surpreendente e trágico.
Trailer de Nem mesmo todo o oceano com imagens em
HD: http://vimeo.com/73329373
– “Em 2014, serão lembrados os 50 anos da ditadura”, disse-me Alcione Araújo, no nosso último encontro (em 2012), sobre a minha adaptação para o teatro de seu romance Nem mesmo todo o oceano, de 794 páginas. Não havia me dado conta. Mas a conta era fato. 1964...2014. Enquanto a Comissão da Verdade tenta apurar fatos, até então obscuros, dos anos de chumbo, tive a certeza: é chegado o momento de vir à tona essa história que me persegue e me fascina há 13 anos e que, desde o primeiro momento que a li, sabia que um dia teria que montá-la. Perguntas transcendentais se colocam em abundância – sobre o amor, a raiva, a liberdade, a repressão, a riqueza e a pobreza, o bem e o mal em suas manifestações que nos são tão familiares. Até mesmo a teoria comunista versus a realidade capitalista, tão fortemente debatido durante o período, goza de uma presença imponente. No fim, no entanto, essas teses são inevitavelmente enterradas na unidade familiar disfuncional, devastada pelo abuso e pela traição. Na nossa peça, assim como no romance, fatos reais se misturam à ficção, nos trazendo imediata identificação de uma das mais agravantes e dolorosas épocas do nosso país, a era da inocência perdida. Esperamos que essa história possa jogar luz no lado escuro da motivação humana –, comenta Inez Viana.
SOBRE INEZ VIANA
Natural do Rio de Janeiro, Inez Viana é formada pela CAL - Casa das Artes de Laranjeiras, desde 1987. Em 1999, dirigiu e roteirizou o documentário Cavalgada à Pedra do Reino, baseado no Romance d’A Pedra do Reino de Ariano Suassuna. Em 2008 recebeu o Prêmio Qualidade Brasil de Melhor Atriz por sua atuação na peça A Mulher Que Escreveu A Bíblia, pela qual também foi indicada aos prêmios SHELL e APTR. Em 2010 dirige As Conchambranças de Quaderna, texto inédito de Ariano Suassuna, onde obteve críticas elogiosas e recebendo indicações aos prêmios SHELL e APTR de Melhor Direção. Ainda em 2010, é convidada para dirigir o show João do Vale, Na Asa do Vento, no Teatro Nelson Rodrigues, com Chico César, Teresa Cristina e Flávio Bauraqui e Breque Moderno com Soraya Ravenle e Marcos Sacramento, realizado no Teatro Rival. Seguindo com a carreira de direção em teatro, em 2011 dirigiu os atores Alexandre Dantas e Claudia Ventura no espetáculo Amor Confesso onde foi indicada para o Prêmio Shell de Melhor Direção. Em 2012 com sua Cia OmondÉ dirigiu Os Mamutes de Jô Bilac e recebeu o Prêmio FITA de Melhor Direção.
SOBRE A CIA OMONDÉ
A Cia OmondÉ surgiu, no final do ano de 2009, da vontade da diretora e atriz Inez Viana em formar um grupo com atores vindo de várias partes do Brasil, para o aprofundamento de uma pesquisa cênica, onde a diversidade, brasilidade e o diálogo com a cena mundial contemporânea (tendo como grande mentor o diretor inglês Peter Brook), fossem concomitantemente estudados. Trata-se de uma busca aos signos do teatro, infinitos se pensarmos na precisão de um gesto ou na magia do aparecimento de um objeto em cena, levando o espectador a ser cúmplice e não passivo, co-autor e não somente voyer do espetáculo. Atualmente, a Cia OmondÉ é formada por dois mineiros, um potiguá, um paraibano, um paranaense e cinco cariocas.
FICHA TÉCNICA
Autor: Alcione Araújo | Adaptação e Direção: Inez Viana | Consultoria Dramatúrgica: Pedro Kosovski | Elenco: Cia OmondÉ – Leonardo Bricio, Iano Salomão, Jefferson Schroeder, Junior Dantas, Luis Antonio Fortes e Zé Wendell | Cenário e Figurino: Flávio Souza | Direção Musical: Marcelo Alonso Neves | Iluminação: Renato Machado | Assessoria de Imprensa: Ney Motta | Programação Visual: Dulce Lobo | Assistentes de Direção: Carolina Pismel, Debora Lamm e Juliane Bodini | Produção Executiva: Jéssica Santiago | Direção de Produção: Claudia Marques | Um projeto da Cia OmondÉ
SERVIÇO – Nem mesmo todo o oceano
Autor: Alcione Araújo | Adaptação e Direção: Inez Viana | Com a Cia OmondÉ – Leonardo Bricio, Iano Salomão, Jefferson Schroeder, Junior Dantas, Luis Antonio Fortes e Zé Wendell | Local: Teatro Gláucio Gill - Praça Cardeal Arco Verde, Copacabana (tel. 2332-7904) | Temporada: De 28 de setembro até 21 de outubro, sextas, sábados e segundas 21h e domingos às 19:30h | Ingresso: sexta e segunda R$ 20 e sábados e domingos R$ 30,00 | Não recomendado para menores de 16 anos | Duração: 80 minutos
Agenda Cultural RJ - Gabriele Nery
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2 de out. de 2013
Antes da chuva Peça consagrada no Festival de Teatro de Curitiba e no Cena Contemporânea faz temporada no Centro do Rio.
O mergulho em suas próprias raízes marca a fase inicial de pesquisa da Cia Cortejo, grupo fluminense da cidade de Três Rios, criado em 2010, que reúne profissionais que decidiram se erradicar no interior para desenvolver seus processos criativos. O trabalho autoral e o interesse por um teatro mais político são a tônica dessa jovem companhia que vem conquistando público e crítica.
Com texto e direção de Rodrigo Portella, Antes da chuva destaca-se pela aposta na simplicidade para que a sutileza das relações dos personagens se sobressaia. A trama gira em torno do amor inocente e persistente de um jovem rapaz por uma mulher mais velha. Eles habitam um povoado ribeirinho cada vez mais deserto e decadente. Lugar este, que no passado teria sido alvo de exploradores estrangeiros. Muitas das situações vividas na peça, surgiram da história familiar dos integrantes do grupo: tias solteiras, pais separados, cartas de amor, romances de infância... Algumas das mais belas passagens foram inspiradas na história da bisavó de Bruna, uma índia peruana que desceu “fugida” o Rio Amazonas com seus 15 filhos a bordo de uma pequena embarcação.
A montagem estreou em abril durante o Festival de Curitiba, e de lá saiu consagrada como uma das surpresas da mostra paralela. Depois foi apresentada em Belo Horizonte, Jacarezinho, interior do Paraná, no Cena Contemporânea de Brasília e no Festival de Teatro de Juiz de Fora.
De Curitiba, a crítica Maria Eugênia de Menezes, de O Estado de São Paulo, escreveu: “Sediada na pequenina cidade de Três Rios, a jovem Cia Cortejo exibiu Antes da Chuva. Obra sem grandes efeitos, delicada, centrada essencialmente no trabalho de seus dois interpretes. Prova da beleza que só a simplicidade pode ter.”
No Rio de Janeiro, o critico Macksen Luiz escreveu que “A realização não poderia ser mais despojada, com o palco desprovido de qualquer adereço, iluminação buscando diálogo com os atores e a dupla de intérpretes como o traço definidor da cena. Portella fatia o texto para traduzi-lo como ação e movimento, numa forma narrativa que evita a mera ilustração para deixar que aflore o jogo dos afetos nos tempos do cólera. O confronto entre sentimentos mantidos por anos como razão única para continuar e a estreiteza de um mundo que se justifica pelos seus limites, circula por constante balé de corpos que se movimentam ao ritmo das aproximações e rejeições. Os atores e seus corpos são únicas e complementares presenças, cenário de seus diálogos, iluminação de seus gestos e figurino de suas interpretações. Bruna Portella e Luan Vieira demonstram integral apropriação das propostas da direção, compartilhada por Rodrigo Portella e Leo Marvet, sustentando nos 60 minutos da encenação, intensa reverberação de embate emocional, solidamente construído na sala de ensaio e trazido ao palco com a integridade do exercício bem desenvolvido.”
No Rio de Janeiro, o critico Macksen Luiz escreveu que “A realização não poderia ser mais despojada, com o palco desprovido de qualquer adereço, iluminação buscando diálogo com os atores e a dupla de intérpretes como o traço definidor da cena. Portella fatia o texto para traduzi-lo como ação e movimento, numa forma narrativa que evita a mera ilustração para deixar que aflore o jogo dos afetos nos tempos do cólera. O confronto entre sentimentos mantidos por anos como razão única para continuar e a estreiteza de um mundo que se justifica pelos seus limites, circula por constante balé de corpos que se movimentam ao ritmo das aproximações e rejeições. Os atores e seus corpos são únicas e complementares presenças, cenário de seus diálogos, iluminação de seus gestos e figurino de suas interpretações. Bruna Portella e Luan Vieira demonstram integral apropriação das propostas da direção, compartilhada por Rodrigo Portella e Leo Marvet, sustentando nos 60 minutos da encenação, intensa reverberação de embate emocional, solidamente construído na sala de ensaio e trazido ao palco com a integridade do exercício bem desenvolvido.”
Assista ao trailer em HD: http://vimeo.com/73962905
SERVIÇO
Local: Sede das Cias - Rua Manoel Carneiro 10, Escadaria Selarón, Lapa (tel. 2242-4176)
Capacidade de público: 60 lugares
ANTES DA CHUVA – Estreia: 6 de outubro | Temporada: domingos e segundas às 20h, até 4 de novembro | Ingresso: R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia) | Não recomendado para menores de 16 anos | 60 minutos | Drama | Texto: Rodrigo Portella | Direção: Rodrigo Portella e Leo Marvet | Elenco: Bruna Portella e Luan Vieira | Figurinos: Bruno Perlatto | Trilha Sonora: Cia Cortejo | Músicas Originais: Felipe Chernicharo | Iluminação: Rodrigo Portella | Preparação Vocal: Jane Celeste Guberfain | Produção: Trilhos Produções Artísticas | Realização: Cia Cortejo
fotografias de Renato Mangolin
Agenda Cultural RJ
Divulgação de Eventos Culturais
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(21)9676-9323
A MULHER SEM PECADO - Nelson Rodrigues
A Mulher sem pecado, estreia em nova montagem no dia 4 de outubro a
preços populares no Teatro de Bolso Sérgio Britto, no Centro do Rio.
Os primeiros dois internautas que entrarem em contato com o blog, ganham um par de ingressos cada um.
A trama gira em torno do protagonista Olegário, paralítico que
atormenta sua esposa Lídia a todo momento com seus ciúmes doentios. Os
empregados da casa, Umberto e Inézia, são verdadeiros espiões de Lídia
e seu irmão Maurício é, para Olegário, uma ameaça, sendo também
acusado de ter uma relação incestuosa com Lídia. Os outros personagens
da peça, Dona Aninha, mãe de Olegário, tida como uma louca inofensiva;
Joel, um empregado de Olegário colocado para investigar a vida da
esposa e Dona Márcia, a mãe de Lídia, pronta a fazer intrigas, também
fazem parte da história.
A montagem é uma realização de alunos egressos do curso de Preparação
e Desenvolvimento do ator de 2012 do Instituto Nossa Senhora do
Teatro. O Instituto segue os preceitos de Fernanda Montenegro e Sérgio
Britto.
Elenco: Andreza Araújo, Celso Moraes, Cintia Mello, Daniel Belcanto,
Dayana Terra, Diego Ferreira, Evandro Lima, Luciana Viera, Mikaela
Gamel e Evelin Zanai.
Direção Coletiva
Temporada: 04/10; 18/10; 25/10 e 01/11; 08/11 .
Não haverá espetáculo dia 11/10 .
A peça começa às 21 horas. Os ingressos podem ser adquiridos no
próprio local uma hora antes do espetáculo: Teatro de Bolso Sérgio Britto. Endereço: Rua da Constituição 34, Centro.
A entrada custa: R$ 10,00 (Meia) e R$ 20,00 (Inteira).
Os primeiros dois internautas que entrarem em contato com o blog, ganham um par de ingressos cada um.
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