30 de nov. de 2018

01/12 - ZIMBRA NO TEATRO ODISSEIA

01/12 - ZIMBRA 


A banda santista Zimbra, com mais de 10 anos de estrada, retorna ao palco do Teatro Odisséia após um show esgotado em junho. O grupo leva sucessos de toda a carreira incluindo o novo single "Meia Vida".

Mais informações: http://bit.ly/ZimbraOdisseia


08/12 - PENSE




Com mais de 10 anos de estrada, a Pense ficou conhecida por unir o peso do som com mensagens profundas em suas letras. A banda volta ao Odisseia para apresentar aos cariocas o repertório do disco “Realidade, Vida e Fé”. Nesse novo trabalho, seu terceiro de estúdio, a Pense reforça suas ideias de abordar questões pessoais, acreditando que a mudança primeiro precisa ser interna, antes de ser externa.


Mais informações: http://bit.ly/PenseOdisseia


11/12 - CARACH ANGREN



Carach Angren é uma banda de black metal sinfônico formada na Holanda, por três membros do banda Vaultage. Com cinco álbuns na carreira, eles apresentarão a turnê do álbum “Dance and Laugh Amongst the Rotten”, lançado no ano passado.


Mais informações: EM BREVE


27/12 - GANGRENA GASOSA



A lendária banda de saravá metal apresenta clássicos da carreira como “Se Deus é 10, Satanás é 666” e “Eu Não Entendi Matrix” e as faixas do recente “Gente Ruim Só Manda Lembrança Pra Quem Não Presta”.

Mais informações: EM BREVE

12/01 - ESTEBAN TAVARES




Conhecido pelo seu trabalho como guitarrista na banda Fresno, Esteban agora segue como banda de um homem só. Atualmente em turnê com o álbum “Eu, Tu e o Mundo” (2017), ele também toca os grandes sucessos da carreira, tais como: “Segunda-Feira”, “Cigarros e Capitais” e “Carta aos Desinteressados”.

Agenda Cultural RJ ▪
Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj
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CIRCUITINHO 5ª Edição do Circuitinho nos Jardins do Parque Lage. Com uma pegada cultural e muita diversão, se consagra o mais querido no Circuito de Feira Colaborativa Infantil.

CIRCUITINHO

5ª Edição do Circuitinho nos Jardins do Parque Lage. Com uma pegada cultural e muita diversão, se consagra o mais querido no Circuito de Feira Colaborativa Infantil.


Idealizado e produzido pelas irmãs Joana e Julia Mendes, do atelier “Lá na Ladeira” ( ), e pela empresária Tati Bonaparte Dorf, o Circuitinho é sucesso absoluto desde a sua primeira edição, e já contabiliza um público de aproximadamente 5 mil pessoas por final de semana. Desde a segunda edição, o evento se tornou beneficente, apoiando instituições como o Inca Voluntário.

O “Circuitinho” se consagra como o mais querido evento de recreação, cultura, moda e gastronomia para o universo infantil e chega à sua quinta edição nos dias 01 e 02 de Dezembro, sábado e domingo, das 12h às 20h, no Parque Lage, no Jardim Botânico. Mais uma vez, será um evento beneficente e parte da renda da entrada será em benefício do Parquinho Lage, que oferecerá bolsas a crianças carentes para cursos e oficinas de artes. O evento terá um ponto de arrecadação na entrada para doações em dinheiro (sugestão de 10,00 por adulto) e a doação será facultativa. Nesta edição o evento conta com a parceria da , que assumirá a área gastronômica. Temos ainda o apoio da empresa com suas lixeiras de papelão reciclado, a que será a responsável pela trilha musical do evento e o curso de inglês que está apoiando a Lona Cultural.

Nesta edição, os ateliês do Parquinho Lage abrirão suas portas e vão oferecer oficinas incríveis com professores renomados. As oficinas do parque são para um número limitado de crianças e o investimento é de R$ 50,00 por criança.

Além das oficinas oferecidas pelo Parquinho Lage, o evento contará com diversas outras oficinas que estarão reunidas em uma tenda bem divertida (slime, artes, carimbos, mãos de cera) e mais 6 tendas com 40 expositores de marcas de decoração, moda e acessórios. Além de todas essas atrações, muito relax e brincadeiras para a garotada e toda a família em um espaço super privilegiado no entorno do casarão. Tudo isso embalado por uma trilha sonora especial e exclusiva da , parceiro de todas as edições. Durante os dois dias do evento, os papais e mamães vão contar com o “Espaço Baby” criado pela empresa e um lounge gostoso e colorido. É muita diversão o DIA TODO!!! Vai ser uma edição INESQUECÍVEL!

Lona Cultural faz o diferencial do evento infantil e traz palestras, shows e oficinas gratuitas sobre educação, arte, alimentação e sustentabilidade.

A extensa programação gratuita da Lona Cultural promove a troca de conhecimento nas áreas de educação, arte, alimentação, sustentabilidade e música. Para esta edição, lançamento de livros sobre responsabilidade ambiental, shows de percussão com participação das crianças, interação com animais, oficina de culinária com o incrível Ateliê das Idéias,batucada com as crianças do Mini Bloco e muito mais!!! As atrações e oficinas da lona cultural são gratuitas e as inscrições são feitas no local com 1 hora de antecedência. Convidando as famílias para uma oficina super divertida, teremos o Coletivo Humano Possível, construindo junto com as crianças uma enorme teia colorida, onde, após o término da brincadeira, todos poderão interagir, colocando seus desejos em papéis coloridos, o que transforma tudo isso numa linda instalação. Obra de arte MESMO!!!


Na gastronomia, o Circuitinho traz um novo parceiro, a JUNTA LOCAL. As feiras da Junta são o ponto de encontro de uma comunidade que se mobiliza em torno da comida. O objetivo desse movimento tão bacana, é ocupar o espaço público de forma festiva em torno de um bem comum: a comida local e justa.

As feiras da Junta Local são uma oportunidade única para comer bem e conhecer os produtores que fazem parte da plataforma de aproximação e mudança do sistema alimentar proposta pelo projeto ( ), originado em agosto de 2014 em Botafogo. Nos dias 1 e 2 de dezembro mais de 40 pequenos produtores ocuparão (com muito cuidado para preservar o meio-ambiente) o Parque Lage, com enorme variedade de produtos, desde hortifruti orgânicos, pães e queijos artesanais, bebidas e comidas feitas com os melhores ingredientes locais e pensando em todas idades. Como parte da programação haverá, no domingo, uma série de oficinas de culinárias para crianças com o Ateliê das Ideias. Convidamos a todos a trazerem seus kits desperdício zero para curtir comida boa, loca e justa, moda e natureza nesta incrível feira.

Evento: CIRCUTINHO Dias: 01 e 02 de Dezembro de 2018 (sábado e domingo) Local: Parque Lage Jardim Botânico Horário: Das 12h às 20h @circuitinhorj : contato@lanaladeira.com.br 21 99806-4882 / 3489-5811 OBS IMPORTANTE: O EVENTO ACONTECERÁ MESMO EM CASO DE CHUVA. NÃO TEMOS ESTACIONAMENTO NO LOCAL.

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29 de nov. de 2018

No dia 30 de novembro, sexta, às 19h30, o bloco Mulheres de Chico fará no Teatro Rival Petrobras

Teatro Rival Petrobras apresenta:

Mulheres de Chico





No dia 30 de novembro, sexta, às 19h30, o bloco Mulheres de Chico fará no Teatro Rival Petrobras o show em que elas celebram 13 anos de carreira dedicada a homenagear Chico Buarque. De volta ao palco do Rival Petrobras, o repertório terá os grandes sucessos do compositor como Construção/Deus lhe pague, A volta dos malandros, Vai Passar e também o sucesso do novo álbum de Chico, a música Caravanas. As percussionistas e cantoras fazem uma releitura original do universo de Chico Buarque de Holanda com arranjos em ritmos como côco, ijexá, samba, ciranda, funk, etc.

Para quem ainda não conhece, o Mulheres de Chico é o primeiro bloco feminino e temático do Brasil e um dos que mais atrai foliões no carnaval do Rio. Após alguns anos fazendo seu desfile carnavalesco no Leblon, o bloco aportou nas areias do Leme há 8 anos montando seu palco em frente ao Costão para ficar de frente da linda vista da praia de Copacabana. Em 2019 o calçadão da praia mais famosa do mundo completará 100 anos e o Mulheres de Chico fará sua homenagem lançando no show a música "Muchachas de Copacabana" em seu repertório.

Serviço
Teatro Rival Petrobras - Rua Álvaro Alvim, 33/37 - Centro/Cinelândia - Rio de Janeiro. Data: 30 de novembro (Sexta). Horário: 19h30. Abertura da casa: 18h. Ingressos: R$70,00 (Inteira), R$ 50,00 (promoção para os 100 primeiros pagantes), R$ 35,00 (meia-entrada). Venda antecipada pela Eventim - http://bit.ly/Ingressos2z0P23j. Bilheteria:Terça a Sexta das 13h às 21h | Sábados e Feriados das 16h às 22h Censura: 18 anos. www.rivalpetrobras.com.br. Informações: (21) 2240-9796. Capacidade: 350 pessoas.Metrô/VLT: Estação Cinelândia.


*Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública, Funcionários da Petrobras, Clientes com Cartão Petrobras e Assinantes O Globo

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28 de nov. de 2018

“O condomínio”, com comediantes Pedroca Monteiro e Sávio Moll , em cartaz no TEATRO IPANEMA


 “O condomínio”




Teatro Ipanema terá apresentações de “O condomínio”, com comediantes Pedroca Monteiro e Sávio Moll


O espetáculo dá continuidade à pesquisa dramatúrgica de Pedro Brício em comédias que buscam falar sobre a contemporaneidade através de gêneros teatrais.
O Teatro Ipanema recebe, de 17 de novembro a 10 de dezembro, “O condomínio”, uma comédia que fala sobre desconfiança, intolerância e radicalismos da sociedade brasileira atual, tendo como cenário o condomínio de um tradicional prédio, na Copacabana dos anos 40. Uma trama policial, com tons kafkianos, onde os latidos de um cachorro coloca todos os moradores em cheque. Escrita pelo premiado dramaturgo Pedro Brício, que divide a direção com Alcemar Vieira, a peça é estrelada por Pedroca Monteiro e Sávio Moll, com direção de produção de Claudia Marques.

Na trama, o condomínio precisa se reunir. A reunião vai começar. No palco, apenas dois atores para interpretar todos os personagens. Sendo 1, 2, 3, 5, 10 personagens ao mesmo tempo. No centro da trama está Domenico, um cantor e compositor de bossa nova contemporânea, prestes a lançar o seu primeiro show solo. Domenico quer apenas silêncio para compor suas canções. Não é pedir demais. Ele paga seus impostos, respeita as leis (quase totalmente), dá bom dia para todos no prédio, evita entrar em discussões políticas, se considera um cidadão de bem. Acredita que merece ter um pouco de silêncio. Mas hoje em dia isso parece impossível. Em qualquer condomínio, mesmo na rua Domingos Ferreira, a situação é de tensão. De barulho. De guerra. Com o desenvolvimento da história e a chegada do investigador Raymond - que também compõe músicas nas horas vagas. O que era bufo vai ficando sinistro. E Domenico precisa fazer seu show de bossa nova no sábado. Tem que ser um sucesso. Mas como cantar sobre barquinhos quando há gritos e latidos ensurdecedores no corredor?

“O condomínio” dá continuidade à pesquisa dramatúrgica de Brício em comédias que buscam falar sobre a contemporaneidade através de gêneros teatrais, como em “Comédia russa”, “Me salve, musical!” e “A incrível confeitaria do Sr. Pellica”. Se nestas últimas havia um diálogo com o teatro de Gogol, com o musical americano e a obra de Molière, em “O condomínio” a inspiração é o humor absurdo de Kafka. Absurdo que toca diretamente no real, uma vez que vivemos numa época onde ele virou cotidiano e a realidade se assemelha a um pesadelo.

– Estamos assistindo em 2018 os radicalismos mais assustadores da nossa sociedade. Refletir comicamente (e criticamente) sobre esses conflitos de violência e intolerância nos parece fundamental. Como em toda boa comédia, queremos expor as nossas fraquezas, o nosso ridículo, acreditando que o riso é uma forma de aguçarmos a nossa percepção. O nosso desejo é realizar um espetáculo atual, relevante, provocativo, hilário, inquieto, comunicativo. Pleno das neuroses do presente. Uma fábula que possa espelhar o caos em que vivemos, e, como todo bom teatro, nos fazer sentir intensamente onde estamos. E como estamos vivendo –, comenta Pedro Brício.

Durante a temporada, em virtude de Pedroca gravar “Espelho da vida”, da Rede Globo, em alguns dias, Alcemar Vieira assume o seu lugar na peça.

Ficha técnica
Autor: Pedro Brício
Direção: Pedro Brício e Alcemar Vieira
Elenco: Pedroca Monteiro, Sávio Moll e Alcemar Vieira (revezando com Pedroca)
Direção de Produção: Claudia Marques
Música: Jonas Sá e Gustavo Benjão
Cenário: Tuca Benvenutti e Murilo Barbieri
Figurino: Antonio Medeiros
Iluminação: Ana Luzia de Simoni
Coreografias: Soraya Bastos
Preparação Vocal: Débora Garcia
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: Raquel Alvarenga
Realização: Fábrica de Eventos

Serviço
Local: Teatro Ipanema
Rua Prudente de Morais, 824, Ipanema, Rio de Janeiro. Tel.: 21 3518-5220
De 17 de novembro a 10 de dezembro de 2018. Sábados, domingos e segundas, às 20h.
Valor do ingresso: R$50,00 (inteira) e R$25,00 (meia)
Duração: 80 minutos
Gênero: Comédia
Classificação: 12 anos


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27 de nov. de 2018

CIRCUITINHO 5ª Edição do Circuitinho nos Jardins do Parque Lage. Com uma pegada cultural e muita diversão, se consagra o mais querido no Circuito de Feira Colaborativa Infantil.

CIRCUITINHO

5ª Edição do Circuitinho nos Jardins do Parque Lage. Com uma pegada cultural e muita diversão, se consagra o mais querido no Circuito de Feira Colaborativa Infantil.


Idealizado e produzido pelas irmãs Joana e Julia Mendes, do atelier “Lá na Ladeira” ( ), e pela empresária Tati Bonaparte Dorf, o Circuitinho é sucesso absoluto desde a sua primeira edição, e já contabiliza um público de aproximadamente 5 mil pessoas por final de semana. Desde a segunda edição, o evento se tornou beneficente, apoiando instituições como o Inca Voluntário.

O “Circuitinho” se consagra como o mais querido evento de recreação, cultura, moda e gastronomia para o universo infantil e chega à sua quinta edição nos dias 01 e 02 de Dezembro, sábado e domingo, das 12h às 20h, no Parque Lage, no Jardim Botânico. Mais uma vez, será um evento beneficente e parte da renda da entrada será em benefício do Parquinho Lage, que oferecerá bolsas a crianças carentes para cursos e oficinas de artes. O evento terá um ponto de arrecadação na entrada para doações em dinheiro (sugestão de 10,00 por adulto) e a doação será facultativa. Nesta edição o evento conta com a parceria da , que assumirá a área gastronômica. Temos ainda o apoio da empresa com suas lixeiras de papelão reciclado, a que será a responsável pela trilha musical do evento e o curso de inglês que está apoiando a Lona Cultural.

Nesta edição, os ateliês do Parquinho Lage abrirão suas portas e vão oferecer oficinas incríveis com professores renomados. As oficinas do parque são para um número limitado de crianças e o investimento é de R$ 50,00 por criança.

Além das oficinas oferecidas pelo Parquinho Lage, o evento contará com diversas outras oficinas que estarão reunidas em uma tenda bem divertida (slime, artes, carimbos, mãos de cera) e mais 6 tendas com 40 expositores de marcas de decoração, moda e acessórios. Além de todas essas atrações, muito relax e brincadeiras para a garotada e toda a família em um espaço super privilegiado no entorno do casarão. Tudo isso embalado por uma trilha sonora especial e exclusiva da , parceiro de todas as edições. Durante os dois dias do evento, os papais e mamães vão contar com o “Espaço Baby” criado pela empresa e um lounge gostoso e colorido. É muita diversão o DIA TODO!!! Vai ser uma edição INESQUECÍVEL!

Lona Cultural faz o diferencial do evento infantil e traz palestras, shows e oficinas gratuitas sobre educação, arte, alimentação e sustentabilidade.

A extensa programação gratuita da Lona Cultural promove a troca de conhecimento nas áreas de educação, arte, alimentação, sustentabilidade e música. Para esta edição, lançamento de livros sobre responsabilidade ambiental, shows de percussão com participação das crianças, interação com animais, oficina de culinária com o incrível Ateliê das Idéias,batucada com as crianças do Mini Bloco e muito mais!!! As atrações e oficinas da lona cultural são gratuitas e as inscrições são feitas no local com 1 hora de antecedência. Convidando as famílias para uma oficina super divertida, teremos o Coletivo Humano Possível, construindo junto com as crianças uma enorme teia colorida, onde, após o término da brincadeira, todos poderão interagir, colocando seus desejos em papéis coloridos, o que transforma tudo isso numa linda instalação. Obra de arte MESMO!!!


Na gastronomia, o Circuitinho traz um novo parceiro, a JUNTA LOCAL. As feiras da Junta são o ponto de encontro de uma comunidade que se mobiliza em torno da comida. O objetivo desse movimento tão bacana, é ocupar o espaço público de forma festiva em torno de um bem comum: a comida local e justa.

As feiras da Junta Local são uma oportunidade única para comer bem e conhecer os produtores que fazem parte da plataforma de aproximação e mudança do sistema alimentar proposta pelo projeto ( ), originado em agosto de 2014 em Botafogo. Nos dias 1 e 2 de dezembro mais de 40 pequenos produtores ocuparão (com muito cuidado para preservar o meio-ambiente) o Parque Lage, com enorme variedade de produtos, desde hortifruti orgânicos, pães e queijos artesanais, bebidas e comidas feitas com os melhores ingredientes locais e pensando em todas idades. Como parte da programação haverá, no domingo, uma série de oficinas de culinárias para crianças com o Ateliê das Ideias. Convidamos a todos a trazerem seus kits desperdício zero para curtir comida boa, loca e justa, moda e natureza nesta incrível feira.

Evento: CIRCUTINHO Dias: 01 e 02 de Dezembro de 2018 (sábado e domingo) Local: Parque Lage Jardim Botânico Horário: Das 12h às 20h @circuitinhorj : contato@lanaladeira.com.br 21 99806-4882 / 3489-5811 OBS IMPORTANTE: O EVENTO ACONTECERÁ MESMO EM CASO DE CHUVA. NÃO TEMOS ESTACIONAMENTO NO LOCAL.

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj
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TRAPICHE GAMBOA NOVEMBRO/2018







TRAPICHE GAMBOA

NOVEMBRO/2018


. QUARTA - 14/nov - 19h - CHORO DA GLÓRIA & JEQUITIBÁ DO SAMBA - couvert R$10

. QUINTAS - 01, 15 e 29/nov - 19h30 - GRUPO ZANZAR - couvert R$15 / lista amiga R$10

. QUINTAS - 08 e 22/nov - 19h30 - RAZÕES AFRICANAS - couvert R$25 / lista amiga R$20 . SEXTA - 09/nov - 19h - SAMBA DE GAFIEIRA COM ALAAN MONTEIRO - couvert R$10

. SEXTA - 16/nov - 19h - GRUPO CAVIUNA - couvert R$10

. SEXTA - 23/nov - 19h - TUCO PELLEGRINO & REZA A LENDA - couvert R$10 . SEXTA - 30/nov - 19h - ANA COSTA - couvert R$30 / lista amiga R$25 . SÁBADO - 10/nov - 19h - CHICO ALVES - couvert R$10 . SÁBADO - 17/nov - 19h - OS SETE CANTOS - couvert R$10 . SÁBADO - 24/nov - 19h - NÉZIO SIMÕES & convidados - aniversário - couvert R$25 / lista amiga R$20


- QUINTAS-FEIRAS 08 e 22/nov, às 19h30

Tradicional roda de jongo, samba, maracatu e ijexás do grupo "RAZÕES AFRICANAS"

Composto pelas cantoras Lazir Sinval, Deli Monteiro e Luiza Marmello (também integrantes do consagrado grupo “Jongo da Serrinha” ao lado da Tia Maria do Jongo), músicos de mão cheia (Anderson Vilmar, Marcelo Mattos e Leo Careca – percussão, Rafael do Cavaco e Fabio Pereira – harmonia) e tambores que já guardam história, o grupo Razões Africanas garante há alguns anos as já tradicionais e contagiantes noites de quinta do Trapiche Gamboa.


Eles promovem uma roda com muito jongo, ijexás, samba, maracatu e canções em língua africana, realizando um resgate e valorização da nossa cultura. É um encontro de vozes, sons e energias que vibram em torno do legado da Mãe África à nossa terra, carregado de encantamento e umbigada! Todos são convidados a entrar na roda e se emocionar também, como costuma acontecer.

Couvert: R$25 (lista amiga: R$20). Livre. A casa abre às 18h30.

- SEXTA-FEIRA, 09/nov, às 19h


Samba de Gafieira com o instrumentista ALAAN MONTEIRO

Em abril o multi-instrumentista lançou no Trapiche Gamboa o projeto Samba de Gafieira, em que interpreta, junto a exímios músicos, as obras das carreiras de Jacob do Bandolim, Pixinguinha, João Nogueira, João Bosco, Tom Jobim, Baden Powell, Dorival Caymmi, Vinicius de Morais, Geraldo Pereira, Geraldo Azevedo, Pixinguinha, Luiz Gonzaga, Cartola e Noel Rosa, entre tantos outros em uma rica mistura de ritmos que conquistam e agradam a todos os que gostam de dançar em uma boa roda de samba e MPB. Em edições passadas recebeu os cantores João Cavalcanti, Iracema Monteiro, Júlio Estrela e Rodrigo (Biro) Carvalho (fundador e ex integrante do grupo Galocantô).

Filho do compositor Wanderley Monteiro e da cantora Iracema Monteiro, intérpretes do bom e velho samba, Alaan Monteiro com apenas 26 anos de idade aparece como uma nova promessa da música brasileira e já é admirado e reconhecido pelos músicos das boas rodas da cidade. Aos dez anos de idade teve os primeiros contatos com o cavaquinho. De lá pra cá, passou pelo violão e bandolim, e com esses instrumentos já acompanhou diversos artistas da nata do nosso samba, como Wilson Moreira, Monarco, Ataulfo Alves Jr., Dona Ivone Lara, Martinho da Vila e Diogo Nogueira. Mesmo tendo como interesse principal o bandolim, Alaan Monteiro sempre cantou, inicialmente fazendo voz de coro nos shows. Aos poucos, foi ganhando gosto e se apresentando nas casas de samba do Rio de Janeiro e em outras diversas casas pelo Brasil. Em seu Samba de Gafieira, é quem canta este diversificado repertório.

Os músicos que acompanham o anfitrião são: Alexandre Caldi e Anderson Ferraz (sopros), Gabriel de Aquino (guitarra), Marfa Kourakina (baixo), André Manhães e Bruno Gamba (percussão).

Couvert artístico: R$10. 18 anos. A casa abre às 18h.

- SÁBADO, 10/nov, às 19h

Roda de samba do CHICO ALVES

Chico Alves é um capixaba radicado no Rio de Janeiro, que vem se aprimorando como compositor e cantor de samba e se destacando cada vez mais nas rodas da cidade, por cantar um repertório bem animado de sambas de roda, "sambas de raiz", de partido alto e os seus autorais já conhecidos nos sambas de rua da cidade. Comandando ou dando "canja", ele anima os sambistas com os seus versos de "Caninana" (Marco Pinheiro/Chico Alves), "Mau perdedor" (Fernando Brandão/Chico Alves) e “Berço de sereia” (Chico Alves/Daniel Scisinio), entre outros em parceria com Toninho Geraes, Toninho Nascimento, Ivor Lancelloti, Zorba Devagar e Marco Pinheiro, entre outros.

Em 2017, no Trapiche lançou o seu primeiro CD solo e autoral "Pra Yayá Rodar a Saia" (produzido por músicos da cena musical niteroiense e com as participações de Carlinhos 7 Cordas, Marcio Hulk, Dirceu Leite, Dudu Oliveira, Sidão Santo e Eron Lima, por exemplo) e também fez as honras no "Dia Nacional do samba", em 02 de dezembro. Em janeiro de 2018, dia do padroeiro do Rio de Janeiro, São Sebastião, recebeu como convidado o cantor e percussionista Gabriel Azevedo (Casuarina). Deste então, está com a sua roda na programação da casa com frequência.

O "Samba do Peixe" na Rua do Ouvidor (ao lado de Gallotti, Tiago Prata, Toninho Nascimento), o "Samba do Castelo" e os eventos da Livraria Al Farabi e da Livraria Folha Seca são alguns dos lugares onde o compositor e cantor vem fortalecendo, com simpatia e talento de bamba, o seu público e séquito de fãs. O CD autoral -- assim como a sua roda -- traz um apanhado dos seus 20 anos de composição, com letras que evidenciam a sua versatilidade como letrista, sendo muitas já gravadas por outros cantores (como Leila Pinheiro, Guinga, Áurea Martins, Toninho Geraes, Simone Lial, Quarteto em Cy) e algumas já exaltadas pelo público. Chico Alves também já cantou nos grupos "Unha de Gato" e "Sambalangandã", este que por mais de cinco anos conquistou a admiração e fidelidade de muitos cariocas no bairro de Santa Teresa.

Couvert artístico: R$10. 18 anos. A casa abre às 18h.

- QUARTA-FEIRA 14/nov, às 19h30 

Samba e choro com os grupos Choro da Glória & Jequitibá do Samba

Na véspera do feriado da Proclamação da República, o Trapiche Gamboa realiza duas rodas, em uma dobradinha especial pros amantes da música brasileira, com os grupos Choro da Glória & Jequitibá do Samba. O Choro da Glória toca garbosamente os clássicos do gênero, alternados com suas composições próprias, entre os muitos improvisos característicos das rodas do gênero. O Jequitibá do Samba faz uma "roda de samba de responsa", em que todos tocam e cantam os muitos sambas tradicionais, desde os primeiros compostos, passando pelos da década de 30, pelos sambas-enredo, pelas obras-primas (mesmo as pouco exploradas) dos grandes compositores, como Nelson Cavaquinh

o, Noel Rosa, Cartola, Candeia, Zé Kéti, Mauro Duarte, Paulinho da Viola iPaulo César Pinheiro, até chegarem aos sambas autorais dos integrantes (quase todos compõem e já gravaram em CDs) e de compositores contemporâneos.
Eles convidam todos a proclamar a liberdade e celebrar a música brasileira.

CHORO DA GLÓRIA
Choro da Glória é um grupo instrumental do Rio de Janeiro dedicado ao Choro. Criado em 2015 com a formação de um time fixo de músicos, teve origem na roda que acontecia semanalmente desde 2014 na Rua Benjamin Constant 104, no boêmio bairro da Glória, de maneira informal e motivada pela vontade dos músicos Lucas Porto e Diego Terra de reunir-se com os amigos para tocar o gênero.

De lá para cá, o grupo seguiu com a roda quase ininterruptamente, se aproximando das 200 edições, e recebendo músicos e o aumento exponencial de espectadores (do mundo todo). Em 2016 lançou o show, o "Choro da Glória – Inéditas", no qual apresentava o seu lado mais criativo e cujo repertório deu origem em 2017 ao CD "Choro da Glória" -- álbum de estreia do grupo, com temas e arranjos inéditos de Lucas Porto e Bernardo Diniz. Com este trabalho e trajetória, o grupo contribui com a continuidade e renovação do mais antigo gênero urbano de nosso país.

Integrantes:Anderson Balbueno - pandeiro, Bernardo Diniz - cavaco, Diego Terra - sax, Lucas Porto - violão 7 cordas, Pedro Barros - violão 6 cordas, e Rodrigo Milek - clarinete.
JEQUITIBÁ DO SAMBA

Criado em 2010, o Jequitibá do Samba é formado por jovens músicos atuantes nas rodas de samba e choro de tradicionais casas (como o Trapiche Gamboa, o Carioca da Gema e a Casa do Choro), entre outras formações, como o "Samba da Ouvidor". Diferencia-se dos demais grupos por ter como característica marcante um repertório de sambas tradicionais de todas as épocas, como os inesquecíveis da década de 1930 do Estácio, passando pelos sambas das primeiras Escolas do Rio, pelas obras-primas (mesmo as pouco exploradas) dos grandes compositores e enaltecendo também os sambas de roda e os sambas autorais dos integrantes.

A sonoridade, fruto do trabalho cuidadoso de cada componente, o entrosamento de anos entre eles e a liberdade para todos cantarem, além de tocarem, também são notáveis na formação.

Entre 2010 e 2016, o grupo "marcou época" com sua roda mensal, aos domingos, na Ilha de Paquetá, e por quase um ano, desde setembro de 2017 até este outubro, fizeram sucesso com sua roda quinzenal no Catete, onde receberam ilustres convidados (Pedro Amorim, Eduardo Gallotti, Elisa Addor, Nina Wirtti, Glória Bomfim, Marcos Sacramento, Paulão 7 Cordas, Áurea Martins, Ana Costa e Pedro Miranda) e deliciosas canjas (Paulão 7 Cordas, Moyseis Marques, Makley Matos, Chico Alves, Suzana Dal Poz, Simone Franco e Anderson Vaz, o bandolinista Luis Barcelos e o cavaquinista e cantor Leonardo Pereira).

Integrantes: Anderson Balbueno: Percussão e voz, Bidu Campeche: Percussão, Iuri Bittar: Violão 6 cordas e voz, Jeferson Scott: Percussão e voz, Julião Pinheiro: Violão 7 cordas e voz, e Ronaldo Gonçalves: Cavaquinho e voz.
Couvert artístico: R$10. 18 anos. A casa abre às 18h.

- QUINTAS-FEIRAS 01, 15 e 29/nov, às 19h30
Roda de samba e jongo do Grupo Zanzar - participação especia da cantora LU FOGAÇA
Com treze anos de existência, o Zanzar é um grupo artístico formado por músicos e brincantes que tocam e dançam as linguagens das culturas populares tradicionais brasileiras: coco, jongo, carimbó, cavalo-marinho, maracatu, cirandas e frevo, entre outros. Apresentou-se pela primeira vez no Trapiche Gamboa em setembro e retorna em três quintas-feiras de novembro com a sua roda, sendo um bom programa para cariocas e turistas que apreciam conhecer a cultura popular brasileira. Na quinta 15, feriado da República, recebe como convidada especial a cantora Lú Fogaça.
O Zanzar apresenta-se em diversos espaços do Rio de Janeiro, tendo participando de diversos eventos como o “V Festival de Folclore Brasileiro”, no CCBB, e o “Viradão Cultural Carioca”, ambos em 2011, e a temporada “Hoje é dia de Roda” na Sala Baden Powell, em 2012. Atualmente, tem realizado rodas de coco abertas e gratuitas mensalmente nos Arcos da Lapa e outras intervenções e espaços do Rio de Janeiro. Desde 2009 é responsável pela abertura do “Arraiá do Circo com Geraldo Azevedo” e realiza a “Oficina de Danças Populares” semanalmente no Circo Voador, dentro das atividades da ELA (Escola Livre de Artes). Em 2012, foi selecionado pelo “Edital de Concurso para Seleção de Projetos de Oficinas Culturais e Artísticas”, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro (SMC), através do qual ministrou oficinas em diversos espaços da cidade, como as Vilas Olímpicas da Mangueira e da Maré, e Espaços Culturais como o Centro Cultural Municipal Parque das Ruinas e o Centro Cultural Calouste Gulbenkian. Foi criado e é dirigido por Lais Bernardes, professora, dançarina e coreógrafa formada pela Escola Angel Vianna (RJ), pós-graduada em Dança (UFBA / FAV), licenciada em Educação Física pela UFRJ, pesquisadora de Culturas Populares brasileiras e mestre em Memória Social pela UFRJ.

Couvert: R$15 (lista amiga: R$10). Livre. A casa abre às 18h30.

PROMOÇÕES:

*Aniversariantes da semana com ID (+ um convidado) não pagam.

Sobre a casa "Trapiche Gamboa":


Situado no berço do samba, na Gamboa, entre a Pedra do Sal, a Ladeira do Valongo e o Largo da Prainha, entre o centro da cidade e o bairro da Saúde, o Trapiche Gamboa é um grande sobrado do século XIX (1857) e foi inaugurado como casa de shows em 2004. Ele se tornou um refúgio para o samba de roda (a mais autêntica forma de música brasileira) e consagrou-se como uma das maiores, mais bonitas e aprazíveis casas (de samba) da cidade. Importantes sambistas já passaram por lá e exímios músicos da nova safra do samba do Rio de Janeiro frequentemente realizam as magistrais rodas da casa.
Quem é do samba ou quer conhecê-lo melhor e mais de perto, seja carioca ou turista, deve visitar o Trapiche Gamboa, endereço de uma boa combinação de petiscos e de roda de samba como a dos antigos terreiros.
Classificação da casa: durante a semana: livre com responsável | sextas e sábados: 18 anos.

Abertura da casa: quintas: 18h30 | sextas e sábados: 18h.

Horários dos shows: quintas: 19h30 | sextas e sábados: 19h.

Aceita cartões de crédito e débito.

Faz reservas de mesas (tels.: 2516 0868).

Capacidade: 250 pessoas.

--

Rua Sacadura Cabral, 155 - Gamboa (próximo à Praça Mauá, entre a Pça. Mauá e o Hospital dos Servidores)

Tels.: 2516-0868 / 2233 9276

www.trapichegamboa.com

Facebook: https://www.facebook.com/trapichegamboa?fref=ts

Instagram: http://instagram.com/trapichegamboarj/

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCV0bChwM5Ba9L_SIblPxbVQ

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26 de nov. de 2018

Espetáculo “Fran World Tour - Eu só preciso ser amada” utiliza a palhaçaria para abordar a liberdade criativa e a comicidade do corpo da mulher. Solo da atriz e palhaça Rafaela Azevedo estreia em novembro no Teatro Candido Mendes, em Ipanema.


Espetáculo “Fran World Tour - Eu só preciso ser amada” utiliza a palhaçaria para abordar a liberdade criativa e a comicidade do corpo da mulher.
Solo da atriz e palhaça Rafaela Azevedo estreia em novembro no 
Teatro Candido Mendes, em Ipanema.

Se rir é o melhor remédio, o espetáculo “Fran World Tour - Eu só preciso ser amada” é um antídoto para tratar o mau humor e ainda sanar a lacuna de reflexão sobre algumas das pautas contemporâneas em voga como a força feminina e liberdade do corpo da mulher. Com estreia no dia 06 de novembro, terça-feira, às 20 horas, no Teatro Candido Mendes, em Ipanema, o solo foi idealizado pela atriz-pesquisadora Rafaela Azevedo. Em cena, a palhaça Fran brinda o desbunde e a fantasia trazendo ao palco seus sonhos e inquietações.

- Nosso corpo é uma fonte inesgotável de potência vital e precisa ser explorado pela nossa curiosidade, para descobrir de forma livre e saudável o que eu realmente desejo, para ter prazer no sentido amplo da existência; e também descobrir o que não me interessa, o que me agride e por isso delimito pra fora do que quero experienciar - pontua Rafaela.

Deslocando a crítica de um possível lugar sisudo, Rafaela mergulhou na pesquisa sobre a palhaçaria e, junto a outras artistas da cidade, vem renovando a cena dessa linguagem no Rio de Janeiro promovendo cabarés e eventos em que as mulheres tem a vez e mostram que são, sim, cheias de graça. Para fortalecer ainda mais o laço - e o movimento do nariz vermelho feminino - a atriz e palhaça convocou a artista Natascha Falcão para a direção de seu primeiro solo.

Também atriz, bailarina e cantora, Natascha vem pesquisando as interseções entre a comicidade e a estética do burlesco, que aparece no espetáculo para dar vazão ao sonho da palhaça Fran de tornar-se um ícone mundial.

- A linguagem da palhaçaria é sobre transformar em força cênica e universal os fracassos pessoais, estabelecendo assim a comunicação com o público que ri por se identificar tão humana(o) quanto a palhaça ou palhaço. Quando aceito minhas inadequações reconheço que todos têm as suas e respeito nossas diferenças. Meu sonho é que cada vez mais as palhaças inspirem pessoas a se aceitarem como são e também aos outros. Espero que a cada encontro do espetáculo a gente consiga, através do riso, sentir muito prazer e amor - comenta Rafaela, que pesquisa a linguagem da máscara teatral há cinco anos.

Além da linguagem da palhaçaria e toda a liberdade que esta compreende, o solo utiliza ainda elementos de dança, comédia física e música, fazendo rir sem perder o rebolado, nem a exuberância dos brilhos, das plumas e paetês.

O espetáculo segue temporada até o dia 18 de dezembro, sempre às terças-feiras.

Sinopse

Fran World Tour - Eu só preciso ser amada é o retrato íntimo de uma palhaça-artista que prepara um show para mostrar todas as suas habilidades “geniais”. Atriz, bailarina, cantora, poeta, modelo, estilista e apaixonada, Fran quer o que todo mundo também deseja: ser amada. Para cativar o espectador (real e imaginário), Fran irá romper os limites palco-platéia tornando o público seu cúmplice na realização dos seus sonhos.

Rafaela Azevedo é a atriz e idealizadora deste projeto. Formada pela CAL, há 9 anos vivencia intensa pesquisa acerca da pré-expressividade e da linguagem da máscara teatral, tendo integrado o Grupo Teatral Moitará por 5 anos e estudado com grandes mestres da palhaçaria no projeto de formação coordenado pelo Grupo Off-Sina.

Natascha Falcão dirige o espetáculo Fran World Tour. Atriz, cantora e bailarina formada pela Escola Angel Vianna, pesquisa o teatro e expressões artísticas desde 2006. Co-fundadora do grupo de pesquisa teatral "Fio dos Ventos" e da Cia Nina, também integra o grupo Las Panamericanas, onde investiga os cruzamentos da arte burlesca com a comicidade feminina.

SERVIÇO
Fran World Tour - Eu só preciso ser amada
De 06/11 a 18/12, sempre às terças-feiras
Duração: 50 minutos
Classificação: 14 anos
Teatro Cândido Mendes
Rua Joana Angelica, 63, Ipanema
Ingressos: 40 inteira / 20 meia-entrada
Vendas on-line: www.ticketmais.com.br
Mais informações: wwww.facebook.com/soufran.palhaca

Ficha técnicaCriação e Dramaturgia: Natascha Falcão e Rafaela Azevedo
Interpretação: Rafaela Azevedo
Direção e Figurinos: Natascha Falcão
Programação visual: Nativus Design
Fotografias e vídeo: Helena Bielinski
Coordenação de Produção: Pequena Via Produções | Ana Pinto
Produção Executiva: Rafaela Azevedo
Assistente de Produção: Renê Carvalho
Assessoria de Imprensa e Conteúdo Digital: Pequena Via Produções | Ana Pinto

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24 de nov. de 2018

24/11 - SCATOLOVE NO TEATRO ODISSEIA


24/11 - SCATOLOVE




Pela primeira vez no Rio de Janeiro, Scatolove se apresenta no Odisseia. Formado por Isa Salles e Léo Ramos (vocalista da Supercombo), o duo apresentará o repertório do seu álbum “Lei de Muffin”, com convidado especial surpresa.

Mais informações: http://bit.ly/ScatoloveOdisseia

01/12 - ZIMBRA 


A banda santista Zimbra, com mais de 10 anos de estrada, retorna ao palco do Teatro Odisséia após um show esgotado em junho. O grupo leva sucessos de toda a carreira incluindo o novo single "Meia Vida".

Mais informações: http://bit.ly/ZimbraOdisseia


08/12 - PENSE




Com mais de 10 anos de estrada, a Pense ficou conhecida por unir o peso do som com mensagens profundas em suas letras. A banda volta ao Odisseia para apresentar aos cariocas o repertório do disco “Realidade, Vida e Fé”. Nesse novo trabalho, seu terceiro de estúdio, a Pense reforça suas ideias de abordar questões pessoais, acreditando que a mudança primeiro precisa ser interna, antes de ser externa.


Mais informações: http://bit.ly/PenseOdisseia


11/12 - CARACH ANGREN



Carach Angren é uma banda de black metal sinfônico formada na Holanda, por três membros do banda Vaultage. Com cinco álbuns na carreira, eles apresentarão a turnê do álbum “Dance and Laugh Amongst the Rotten”, lançado no ano passado.


Mais informações: EM BREVE


27/12 - GANGRENA GASOSA



A lendária banda de saravá metal apresenta clássicos da carreira como “Se Deus é 10, Satanás é 666” e “Eu Não Entendi Matrix” e as faixas do recente “Gente Ruim Só Manda Lembrança Pra Quem Não Presta”.

Mais informações: EM BREVE

12/01 - ESTEBAN TAVARES




Conhecido pelo seu trabalho como guitarrista na banda Fresno, Esteban agora segue como banda de um homem só. Atualmente em turnê com o álbum “Eu, Tu e o Mundo” (2017), ele também toca os grandes sucessos da carreira, tais como: “Segunda-Feira”, “Cigarros e Capitais” e “Carta aos Desinteressados”.

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“Malala, a menina que queria ir para a escola” em curta temporada no teatro Oi Casa Grande

Teatro Oi Casa Grande terá apresentações de “Malala, a menina que queria ir para a escola”




Mais de 6.000 espectadores assistiram na temporada de estreia, em apenas uma semana de apresentações.

Primeira adaptação teatral do livro-reportagem infanto-juvenil da jornalista Adriana Carranca.
Vencedora do Prêmio FNLIJ nas categorias Escritora Revelação e Livro Informativo. A obra também é recomendada pela FNLIJ para adoção nas escolas.
Uma história real e comovente para inspirar pais e filhos a acreditarem no poder transformador da educação.

Canções originais de Adriana Calcanhotto.
O Teatro Oi Casa Grande recebe, nos dias 17, 18, 24 e 25 de novembro, 8, 9, 15 e 16 de dezembro, sábados e domingos, às 15h, o espetáculo infanto-juvenil “Malala, a menina que queria ir para a escola”, primeira adaptação teatral do livro-reportagem da escritora e jornalista Adriana Carranca.

Idealizado pela atriz Tatiana Quadros, com direção de Renato Carrera, adaptação de Rafael Souza-Ribeiro e canções originais de Adriana Calcanhotto, o espetáculo narra a viagem da jornalista Adriana Carranca ao Paquistão, dias depois do atentado à vida de Malala por membros do Talibã, por defender o direito de meninas à educação.

A peça conta a saga de uma jornalista, curiosa, desbravadora e inquieta, que atravessa meio mundo para descobrir o que aconteceu de verdade com uma menina chamada Malala Yousafzai e porque ela estava sendo perseguida. Era uma missão perigosa, pois a terra natal de Malala, um vale de extraordinária beleza no interior do Paquistão, havia se tornado um território proibido para jornalistas. Vestida como as mulheres do Vale do Swat, a jornalista circula pelas ruas da cidade, se hospeda na casa de moradores locais, conhece as amigas de Malala, sua escola e até mesmo a casa onde morava.

“Ficou claro para mim que esta era uma história inspiradora para os pequenos, por Malala ser apenas uma menina, uma jovem de uma zona tribal que acreditou nos seus sonhos. Por ser uma história de amor a escola, aos professores e aos livros”, comenta Adriana Carranca. “Eu queria muito que as crianças brasileiras também acreditassem que é possível mudar o mundo.”

Dessa experiência, Adriana Carranca publicou, em 2015, o livro-reportagem infanto-juvenil “Malala, a menina que queria ir para a escola”, que foi vencedor do Prêmio FNLIJ, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil nas categorias Escritora Revelação e Livro Informativo. A obra também foi recomendada pela FNLIJ para adoção nas escolas. Lançado em Portugal e em todos os países da América Latina, em breve o livro ganhará uma tradução para o alemão, turco e urdu.

“Transformação. Esta foi a palavra que tomei como norte para a encenação. O espetáculo narrado por oito atores e um músico, é localizado num quintal brasileiro. O quintal mágico onde tudo se transforma: peteca vira caneta, balão vira abóbora, tijolo vira cadeira. Uma casa vira escola. Com coreografias, projeção e percussão ao vivo, os atores se dividem em diversos personagens. Revisitamos nossas brincadeiras de quintal para encontrar a Malala que existe dentro de cada um de nós. Criança ou adulto. Um papel e uma caneta podem mudar o mundo e eles estão em nossas mãos”, afirma o diretor Renato Carrera.

“Li Malala, a menina que queria ir para a escola em 2015, na noite de lançamento do livro. Logo nas primeiras linhas, a cortina se abriu e a cada página que virava um refletor se acendia. Encenar essa história no palco, nesse momento em que travamos uma luta incansável contra tantas formas de opressão se faz necessário”, comenta Tatiana Quadros, atriz e idealizadora do espetáculo.

“Fiquei muito feliz por ter sido lembrada para escrever canções para a peça porque acompanho a trajetória de Malala desde sempre, com muita admiração por sua coragem e inteligência. Vejo a influência que ela exerce em Oxford e no mundo todo e acho linda a relação com seu pai, que fortalece aos dois e à luta de ambos por um mundo melhor. Gostei de compor pensando em Malala porque, no fundo, quando crescer quero ser igual a ela”, se diverte Adriana Calcanhotto.





Serviço
“Malala, a menina que queria ir para a escola”
de Adriana Carranca
Adaptação: Rafael Souza-Ribeiro
Direção: Renato Carrera
Canções Originais: Adriana Calcanhotto
Elenco: Adassa Martins, Dulce Penna, Fernanda Sal, Hugo Germano, Ivson Rainero, José Karini, Marcelo Valentim, Patrícia Garcia e Tatiana Quadros & o músico Adriano Sampaio com percussão original.
Local: Teatro Oi Casa Grande
Endereço: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon, Rio de Janeiro.
Informações: 2511-0800
Dias: 17, 18, 24 e 25 de novembro, 8, 9, 15 e 16 de dezembro, às 15h.
Ingresso: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia)
Funcionamento da bilheteria: terça a domingo das 15h às 20h
Aceita cartões de débito e de crédito.
Vendas online: www.tudus.com.br
Lotação: 926 lugares
Duração: 70 minutos
Classificação: Livre

Malala Yousafzai nasceu em Mingora, a maior cidade do Vale do Swat, na província de Khyber-Pakhtunkhwa do Paquistão, uma região de extraordinária beleza, cobiçada no passado por conquistadores e protegida pelos bravos guerreiros pashtuns – os povos das montanhas. Uma região habitada por reis e rainhas, príncipes e princesas, como nos contos de fadas. Malala cresceu entre os corredores da escola de seu pai, Ziauddin Yousafzai, e era uma das primeiras alunas da classe. Quando tinha dez anos viu sua cidade ser controlada por um grupo chamado Talibã. Eles vigiavam o vale noite e dia, e impuseram muitas regras. Proibiram a música e a dança, baniram as mulheres das ruas e determinaram que somente os meninos poderiam estudar. Mas Malala foi ensinada desde pequena a defender aquilo em que acreditava e lutou pelo direito de continuar estudando. Usando um pseudônimo, tornou-se correspondente da BBC, através de um blog onde relatava ao mundo o impacto diário do Talibã no Vale do Swat, denunciando o regime de opressão medieval, em choque com os mais elementares princípios dos direitos humanos. Ela fez das palavras sua arma. A ousadia de Malala, que acabou por selar seu destino, foi declarar publicamente, um ano antes do atentado, que queria ser política para ajudar seu povo. Em 9 de outubro de 2012, aos 15 anos, quando voltava de ônibus da escola, sofreu um atentado a tiro, em retaliação a sua luta pelo direito feminino à educação. Em seu discurso na ONU – primeira aparição publica após o atentado – Malala prometeu que não seria silenciada e afirmou: “A caneta é mais poderosa que a espada”. Avançou firme em direção ao seu propósito e travou uma luta global contra o analfabetismo, a pobreza e o terrorismo, convocando todos os governos a assegurar a educação obrigatória livre e a elaborar um acordo de paz com intuito de proteger os direitos de meninas à educação. Em 2014 tornou-se a mais jovem vencedora do Prêmio Nobel da Paz.

Adriana Carranca é jornalista. Atualmente mora em Nova York, cobrindo histórias de migração e gênero. É colunista do jornal O Globo, comentarista do programa Pelo Mundo da Rádio CBN, além de colaborar com publicações internacionais. Escreve principalmente sobre conflitos, tolerância religiosa e direitos humanos, com olhar especial sobre a condição das mulheres. Suas reportagens foram publicadas por revistas como a americana Foreign Policy e a edição francesa da Slate, entre outras. Esteve na Síria e Iraque, para reportagem especial sobre a guerra e a crise dos refugiados. Antes disso, cobriu extensamente a guerra no Afeganistão e Paquistão, onde estava quando o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, foi morto em uma operação dos EUA. Mergulhou no universo de países muçulmanos como Irã, Egito e Indonésia e nos territórios palestinos para reportagens especiais. Acompanhou de perto alguns dos conflitos mais sangrentos da África, como as guerras na República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Uganda. Foi correspondente na ONU, em Nova York. Em 2012, passou temporada como pesquisadora convidada do Instituto Reuters para Estudos do Jornalismo, na Universidade de Oxford. No ano seguinte, integrou o Projeto de Jornalismo Internacional, da Universidade Johns Hopkins, de Washington. Tem três livros-reportagens publicados: “O Irã sob o chador” (Ed. Globo), finalista do prêmio Jabuti; “O Afeganistão depois do Talibã” (Civilização Brasileira); e o infantil “Malala, a menina que queria ir para a escolar” (Companhia das Letrinhas). É formada em jornalismo e tem mestrado em Políticas Sociais e Desenvolvimento pela London School of Economics (LSE), como bolsista Chevening. Adriana também tem trabalhos nas áreas de fotografia e documentário. Co-dirigiu “E se for menina?”, filme-documentário sobre adolescentes envolvidas com o crime em São Paulo, personagens que acompanhou por sete anos. Sua exposição fotográfica “Outono em Cabul” circulou pelo Brasil. Uma das imagens foi escolhida pela ONU para integrar a campanha Humanizing Development. Recebeu o Prêmio Esso, menção honrosa com a série de reportagem “Guerras da África”; o Prêmio Líbero Badaró, na categoria reportagem internacional, com “Sudão do Sul: a guerra esquecida”; novamente o Prêmio Líbero Badaró, grande prêmio, com a série “Coletânea da guerra no Afeganistão” e sete edições do Prêmio Estado de Jornalismo.

Ficha técnica
“Malala, a menina que queria ir para a escola”
de Adriana Carranca
Adaptação: Rafael Souza-Ribeiro
Direção: Renato Carrera
Canções Originais: Adriana Calcanhotto
Elenco: Adassa Martins, Dulce Penna, Fernanda Sal, Hugo Germano, Ivson Rainero, José Karini, Marcelo Valentim, Patrícia Garcia e Tatiana Quadros & o músico Adriano Sampaio com percussão original.
Assistente de Direção: Joana Cabral
Cenário: Daniel de Jesus
Figurino: Flavio Souza
Iluminação: Alessandro Boschini
Direção Musical: Lúcio Zandonadi
Direção de Movimento e Coreografia: Sueli Guerra
Preparação Corporal: Edgy Pegoretti
Projeções e Videoinstalação: VJ Vigas
Preparação Vocal: Danielly Souza
Desenho de Som: Arthur Fereira
Ilustração: Bruna Assis Brasil
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: Daniel de Jesus
Fotos de Divulgação: Ricardo Borges
Mídias Sociais: Ana Righi
Produção Executiva: MS Arte e Cultura
Gestão Financeira e Gerência de Projeto: Natalia Simonete
Direção de Produção: Alessandra Reis
Idealização: Tatiana Quadros

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23 de nov. de 2018

O Parque Lage terá um dia dedicado à mistura de inovação, tecnologia e transformação através da cultura Durante o TACK Festival, que contará com inúmeras atividades artísticas e culturais gratuitas, serão discutidas, principalmente, soluções para estimular a produção cultural nas periferias cariocas

O Parque Lage terá um dia dedicado à mistura de inovação, tecnologia e transformação através da cultura

Durante o TACK Festival, que contará com inúmeras atividades artísticas e culturais gratuitas, serão discutidas, principalmente, soluções para estimular a produção cultural nas periferias cariocas






A primeira edição do TACK festival, que acontecerá no dia 24 de novembro, no Parque Lage, será dedicada à toda a família. Crianças, jovens e adultos poderão participar de atividades artísticas, oficinas de games, dinâmicas de cultura maker, viagens virtuais, criação de imagens em 360º, entre outras atividades. O evento ainda será palco de um cinema a céu aberto, de apresentações musicais, de uma exposição de arte, recreação infantil com atividades circenses e show de palhaços. A programação conta também com uma série de debates e encontros com especialistas em inovação e tecnologia no Brasil.

Durante o festival, além de toda a programação cultural, também acontecerá a etapa final do desafio TACK Rio, que propôs a solução de um problema através da tecnologia. O desafio é baseado na metodologia do programa Innovation Camp, da ONG Junior Achievement - maior organização de empreendedorismo jovem do mundo. O objetivo do programa é que estudantes das mais variadas realidades, organizados em equipes, possam encontrar soluções inovadoras para o tema: "Como estimular e dar visibilidade a cultura nas comunidades cariocas". Durante o processo, os participantes contam com a ajuda de mentores e voluntários que vão auxiliá-los no desenvolvimento das ideias. Com a duração de oito horas, o desafio deve ser realizado em um único dia. Os alunos participam de atividades de brainstorming e geração de ideias, especialmente design thinking, para resolver os problemas com uso da tecnologia. A equipe vencedora será premiada com uma viagem para a Brazil Conference 2019, na Universidade de Harvard e para o Massachusetts Institute of Technology (MIT) nos Estados Unidos, em abril de 2019.

A primeira rodada do desafio também contou com a aplicação da metodologia, pela JA, para alunos de dez escolas, entre públicas e privadas do Rio de Janeiro. Cada escola participante selecionou até seis equipes de cinco alunos para competirem entre si. A partir deste momento, com a utilização da metodologia do Innovation Camp, os grupos apresentaram suas ideias criativas dentro das instituições, até que foram selecionados os melhores projetos. Em cada escola foi eleito um grupo representante para disputar a final do desafio no TACK Festival e concorrer ao prêmio final.

Além da premiação para o grupo vencedor, o objetivo do festival é apresentar para o universo estudantil os conceitos de design thinking, os bons resultados que a mistura entre a tecnologia e a cultura popular podem gerar, o desenvolvimento de novas competências e, ainda, propor a interação de pessoas com realidades e vivências diferentes para compartilhar ideias de soluções para todos.

TACK FESTIVAL 2018
Dia: 24 de novembro
Hora: 9h às 20h
Local: Parque Lage
End.: R. Jardim Botânico, 414 - Jardim Botânico
ENTRADA GRATUITA

Mais sobre a Junior Achievement

Fundada em 1919, nos EUA, a associação está atualmente presente em mais de 120 países, e possui unidades em todos os estados do Brasil e no Distrito Federal. Sendo uma associação educativa sem fins lucrativos, a JA é mantida pela iniciativa privada e tem o objetivo de despertar o espírito empreendedor em alunos do ensino regular.

Para saber um pouco mais do trabalho da Junior Achievement ou contribuir com o trabalho da ONG, acesse o site http://www.jarj.org.br<http://www.jarj.org.br/> ou http://www.jabrasil.org.br<http://www.jabrasil.org.br/>, acompanhe também as redes sociais, páginas @juniorachievementrj. Informações sobre voluntariado, apoio institucional ou independente, parcerias de empresas, escolas etc também podem ser obtidas nestes canais. O endereço da JA no Rio de Janeiro é: Rua da Conceição, 105, Sala 1011, Centro.

Sobre o programa Innovation Camp: https://www.jarj.org.br/programas/ensino-medio/empreendedorismo/

Ficha Técnica:

Realização e Produção: ID Cultural e Buda Entretenimento

Parceiro estratégico: Junior Achievement e Brazil Conference 2019

Apresentação: Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Lei Municipal de Incentivo à Cultura - Lei do ISS

Patrocinadores: Cultura Inglesa, Visagio, BRMalls, BTG Pactual e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.


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Center Shopping Rio recebe no mês da Consciência Negra a exposição #In África – Movimento de um continente”


Center Shopping Rio recebe no mês da Consciência Negra a exposição #In África – Movimento de um continente”

No mês da Consciência Negra, o Center Shopping Rio, em Jacarepaguá, recebe a exposição “#In África – Movimento de um continente”, de 1 a 30 de novembro, no Center Cultural (3° piso). Sob a curadoria do artista Herik Wooleefer, a mostra vai retratar as marcantes cores e os costumes da África, dando visibilidade e protagonismo a obra de arte negra que são raras, mostrando a sua variedade artística e cultural através da fotografia. A entrada é gratuita.

A mostra é uma construção de obras de arte com a simplicidade dos povos isolados do Leste, a garra dos canibais, a diversidade das comunidades tradicionais e todo luxo da metrópole africana, de corpo, alma e movimento. No espaço, o público poderá apreciar as obras dos seguintes artistas: Thiago Nunes, Allan Sampaio, Blínia Messias, Bru Hermenegildo, além do artista escultor convidado, Thiago Mathias. Destaque também para o artista africano convidado, Addoul-Ganiou Dermani.

Cada traço, cor ou forma que o artista Herik Wooleefer cria com base na sua pesquisa ao viajar pelo continente Africano são usados para dar vida à arte inserida em nosso cotidiano. Em suas raízes de inspiração, as encantadoras tradições africanas, que representam os usos e costumes das tribos com o abstracionistas por exaltar os sentimentos e emoções de uma forma não tão clara, em princípio, e naturalistas, pelo fato de animais e elementos da natureza serem primordiais na confecção dessa arte, que podemos encontrar nas tribos do vale do Omo, no leste da África.

As tribos utilizam elementos da natureza para a pintar o corpo como parte do cotidiano que possuem na sua região. Uma fabulosa paleta de cores que são extraídas de pedras em pó, barro, frutos e plantas e algumas tribos como - Afar, Éwés, Tuaregues, Tútsis entre outras encontradas na região, formando a base inspiradora dos Artistas que une as cores e tradições em uma única Arte, fundindo-se na fotografia.

A exposição dará espaço a estas incríveis obras de arte, para que o negro tenha a sua representatividade na História da Arte, construindo, assim, uma sociedade melhor para todos.

“Por ser o mês da Consciência Negra, esta é uma ótima oportunidade de mostrarmos a importância da cultura africana aos nossos clientes. E, com isso, valorizarmos cada vez mais todo os negros e o seu essencial papel na sociedade”, ressalta Aline Ferraz, Coordenadora de Marketing do Center Shopping Rio.

Serviço: Center Shopping Rio recebe no mês da Consciência Negra a exposição #In África – Movimento de um continente

Data: De 01 a 30 de novembro de 2018

Horário: De segunda a sábado, das 10h às 22h. Domingos e feriados, das 13h às 21h

Local: Center Cultural – 3° piso

Entrada: Gratuita

O Center Shopping Rio fica na Av. Geremário Dantas, 404 – Jacarepaguá – Rio de Janeiro/ RJ. Tel.: (21) 3312-5000.

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O QUINTAL DA BERTA ESPETÁCULO INFANTO-JUVENIL EM CARTAZ EM IPANEMA, ultimo final de semana!




O QUINTAL DA BERTA ESPETÁCULO INFANTO-JUVENIL ENTRA EM CARTAZ EM IPANEMA, NO RIO DE JANEIRO 
Com estreia dia 03 de novembro e temporada todos os sábados e domingos às 16h, o público infanto-juvenil poderá curtir o espetáculo “O QUINTA DA BERTA”, com músicas e muita diversão junto ao grupo Sintonia Dominó. Sinopse O "Quintal da Berta" é uma peça infantil que conta a história de uma menina, que se muda para outra casa com sua avó. Ela é uma amante da natureza e em sua nova casa encontra um grande quintal mas que não tem nada plantado! Ela então faz amizade com os bichos que por lá aparecem: a minhoca, a lesma e até um pássaro e junto à eles, resolvem fazer uma horta e um pomar! A peça usa a narrativa e o meta-teatro para exprimir algumas ideias como não gostar de comer frutas e legumes.

Uma das atrizes se inspira na personagem para experimentar os alimentos saudaveis que são semeados no quintal! Direção O Sintonia Dominó é composto por atores e professores de Teatro formados em Licenciatura em Teatro pela UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro).

O Grupo surgiu através do Projeto de Extensão da UNIRIO, “O Hospital como Universo Cênico”, realizado no Hospital Federal da lagoa. A partir desse encontro e das experiências vivenciadas em conjunto no projeto, os três formaram o grupo. Já são quatro anos de existência e acreditamos que qualquer espaço pode se tornar cênico, atuando em bibliotecas, livrarias, praças, lonas culturais, feiras de livros, hospitais e claro, no teatro .

Ficha técnica: Realização: Sintonia Dominó Produção: Filippe Neri Texto: Lilian de Mattos Direção: Raphaela Tafuri Direção de Movimento: Walney Gomes Cenografia: José Dias Figurinos: Clara Marritano Elenco: Lilian de Mattos e Bruno Zukoff Fotos: Mila Barroso Serviço O QUINTAL DA BERTA – Texto: Lilian de Mattos. Direção: Raphaela Tafuri. Com Lilian de Mattos e Bruno Zukoff. Uma menina amante da natureza que vive uma grande aventura no quintal de sua vó. 45 min. Classificação: LIVRE Lotação: 120 lugares
 
TEATRO CANDIDO MENDES (Rua Joana Angélica, 63. Ipanema. Próximo ao metrô Nossa Sra. Da Paz) Sábados e Domingos às 16h.
Estreia 03 de novembro Temporada até 25 de novembro
 Telefone: 21 2523-3663 R$ 50,00 (inteira) R$ 25,00 (meia) .
Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj

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ESPETÁCULO "O CONDOMINIO" EM CARTAZ NO TEATRO IPANEMA




 “O condomínio”




Teatro Ipanema terá apresentações de “O condomínio”, com comediantes Pedroca Monteiro e Sávio Moll


O espetáculo dá continuidade à pesquisa dramatúrgica de Pedro Brício em comédias que buscam falar sobre a contemporaneidade através de gêneros teatrais.
O Teatro Ipanema recebe, de 17 de novembro a 10 de dezembro, “O condomínio”, uma comédia que fala sobre desconfiança, intolerância e radicalismos da sociedade brasileira atual, tendo como cenário o condomínio de um tradicional prédio, na Copacabana dos anos 40. Uma trama policial, com tons kafkianos, onde os latidos de um cachorro coloca todos os moradores em cheque. Escrita pelo premiado dramaturgo Pedro Brício, que divide a direção com Alcemar Vieira, a peça é estrelada por Pedroca Monteiro e Sávio Moll, com direção de produção de Claudia Marques.

Na trama, o condomínio precisa se reunir. A reunião vai começar. No palco, apenas dois atores para interpretar todos os personagens. Sendo 1, 2, 3, 5, 10 personagens ao mesmo tempo. No centro da trama está Domenico, um cantor e compositor de bossa nova contemporânea, prestes a lançar o seu primeiro show solo. Domenico quer apenas silêncio para compor suas canções. Não é pedir demais. Ele paga seus impostos, respeita as leis (quase totalmente), dá bom dia para todos no prédio, evita entrar em discussões políticas, se considera um cidadão de bem. Acredita que merece ter um pouco de silêncio. Mas hoje em dia isso parece impossível. Em qualquer condomínio, mesmo na rua Domingos Ferreira, a situação é de tensão. De barulho. De guerra. Com o desenvolvimento da história e a chegada do investigador Raymond - que também compõe músicas nas horas vagas. O que era bufo vai ficando sinistro. E Domenico precisa fazer seu show de bossa nova no sábado. Tem que ser um sucesso. Mas como cantar sobre barquinhos quando há gritos e latidos ensurdecedores no corredor?

“O condomínio” dá continuidade à pesquisa dramatúrgica de Brício em comédias que buscam falar sobre a contemporaneidade através de gêneros teatrais, como em “Comédia russa”, “Me salve, musical!” e “A incrível confeitaria do Sr. Pellica”. Se nestas últimas havia um diálogo com o teatro de Gogol, com o musical americano e a obra de Molière, em “O condomínio” a inspiração é o humor absurdo de Kafka. Absurdo que toca diretamente no real, uma vez que vivemos numa época onde ele virou cotidiano e a realidade se assemelha a um pesadelo.

– Estamos assistindo em 2018 os radicalismos mais assustadores da nossa sociedade. Refletir comicamente (e criticamente) sobre esses conflitos de violência e intolerância nos parece fundamental. Como em toda boa comédia, queremos expor as nossas fraquezas, o nosso ridículo, acreditando que o riso é uma forma de aguçarmos a nossa percepção. O nosso desejo é realizar um espetáculo atual, relevante, provocativo, hilário, inquieto, comunicativo. Pleno das neuroses do presente. Uma fábula que possa espelhar o caos em que vivemos, e, como todo bom teatro, nos fazer sentir intensamente onde estamos. E como estamos vivendo –, comenta Pedro Brício.

Durante a temporada, em virtude de Pedroca gravar “Espelho da vida”, da Rede Globo, em alguns dias, Alcemar Vieira assume o seu lugar na peça.

Ficha técnica
Autor: Pedro Brício
Direção: Pedro Brício e Alcemar Vieira
Elenco: Pedroca Monteiro, Sávio Moll e Alcemar Vieira (revezando com Pedroca)
Direção de Produção: Claudia Marques
Música: Jonas Sá e Gustavo Benjão
Cenário: Tuca Benvenutti e Murilo Barbieri
Figurino: Antonio Medeiros
Iluminação: Ana Luzia de Simoni
Coreografias: Soraya Bastos
Preparação Vocal: Débora Garcia
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: Raquel Alvarenga
Realização: Fábrica de Eventos

Serviço
Local: Teatro Ipanema
Rua Prudente de Morais, 824, Ipanema, Rio de Janeiro. Tel.: 21 3518-5220
De 17 de novembro a 10 de dezembro de 2018. Sábados, domingos e segundas, às 20h.
Valor do ingresso: R$50,00 (inteira) e R$25,00 (meia)
Duração: 80 minutos
Gênero: Comédia
Classificação: 12 anos


Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj

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22 de nov. de 2018

Teatro Oi Casa Grande terá apresentações de “Malala, a menina que queria ir para a escola”

Teatro Oi Casa Grande terá apresentações de “Malala, a menina que queria ir para a escola”




Mais de 6.000 espectadores assistiram na temporada de estreia, em apenas uma semana de apresentações.

Primeira adaptação teatral do livro-reportagem infanto-juvenil da jornalista Adriana Carranca.
Vencedora do Prêmio FNLIJ nas categorias Escritora Revelação e Livro Informativo. A obra também é recomendada pela FNLIJ para adoção nas escolas.
Uma história real e comovente para inspirar pais e filhos a acreditarem no poder transformador da educação.

Canções originais de Adriana Calcanhotto.
O Teatro Oi Casa Grande recebe, nos dias 17, 18, 24 e 25 de novembro, 8, 9, 15 e 16 de dezembro, sábados e domingos, às 15h, o espetáculo infanto-juvenil “Malala, a menina que queria ir para a escola”, primeira adaptação teatral do livro-reportagem da escritora e jornalista Adriana Carranca.

Idealizado pela atriz Tatiana Quadros, com direção de Renato Carrera, adaptação de Rafael Souza-Ribeiro e canções originais de Adriana Calcanhotto, o espetáculo narra a viagem da jornalista Adriana Carranca ao Paquistão, dias depois do atentado à vida de Malala por membros do Talibã, por defender o direito de meninas à educação.

A peça conta a saga de uma jornalista, curiosa, desbravadora e inquieta, que atravessa meio mundo para descobrir o que aconteceu de verdade com uma menina chamada Malala Yousafzai e porque ela estava sendo perseguida. Era uma missão perigosa, pois a terra natal de Malala, um vale de extraordinária beleza no interior do Paquistão, havia se tornado um território proibido para jornalistas. Vestida como as mulheres do Vale do Swat, a jornalista circula pelas ruas da cidade, se hospeda na casa de moradores locais, conhece as amigas de Malala, sua escola e até mesmo a casa onde morava.

“Ficou claro para mim que esta era uma história inspiradora para os pequenos, por Malala ser apenas uma menina, uma jovem de uma zona tribal que acreditou nos seus sonhos. Por ser uma história de amor a escola, aos professores e aos livros”, comenta Adriana Carranca. “Eu queria muito que as crianças brasileiras também acreditassem que é possível mudar o mundo.”

Dessa experiência, Adriana Carranca publicou, em 2015, o livro-reportagem infanto-juvenil “Malala, a menina que queria ir para a escola”, que foi vencedor do Prêmio FNLIJ, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil nas categorias Escritora Revelação e Livro Informativo. A obra também foi recomendada pela FNLIJ para adoção nas escolas. Lançado em Portugal e em todos os países da América Latina, em breve o livro ganhará uma tradução para o alemão, turco e urdu.

“Transformação. Esta foi a palavra que tomei como norte para a encenação. O espetáculo narrado por oito atores e um músico, é localizado num quintal brasileiro. O quintal mágico onde tudo se transforma: peteca vira caneta, balão vira abóbora, tijolo vira cadeira. Uma casa vira escola. Com coreografias, projeção e percussão ao vivo, os atores se dividem em diversos personagens. Revisitamos nossas brincadeiras de quintal para encontrar a Malala que existe dentro de cada um de nós. Criança ou adulto. Um papel e uma caneta podem mudar o mundo e eles estão em nossas mãos”, afirma o diretor Renato Carrera.

“Li Malala, a menina que queria ir para a escola em 2015, na noite de lançamento do livro. Logo nas primeiras linhas, a cortina se abriu e a cada página que virava um refletor se acendia. Encenar essa história no palco, nesse momento em que travamos uma luta incansável contra tantas formas de opressão se faz necessário”, comenta Tatiana Quadros, atriz e idealizadora do espetáculo.

“Fiquei muito feliz por ter sido lembrada para escrever canções para a peça porque acompanho a trajetória de Malala desde sempre, com muita admiração por sua coragem e inteligência. Vejo a influência que ela exerce em Oxford e no mundo todo e acho linda a relação com seu pai, que fortalece aos dois e à luta de ambos por um mundo melhor. Gostei de compor pensando em Malala porque, no fundo, quando crescer quero ser igual a ela”, se diverte Adriana Calcanhotto.





Serviço
“Malala, a menina que queria ir para a escola”
de Adriana Carranca
Adaptação: Rafael Souza-Ribeiro
Direção: Renato Carrera
Canções Originais: Adriana Calcanhotto
Elenco: Adassa Martins, Dulce Penna, Fernanda Sal, Hugo Germano, Ivson Rainero, José Karini, Marcelo Valentim, Patrícia Garcia e Tatiana Quadros & o músico Adriano Sampaio com percussão original.
Local: Teatro Oi Casa Grande
Endereço: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon, Rio de Janeiro.
Informações: 2511-0800
Dias: 17, 18, 24 e 25 de novembro, 8, 9, 15 e 16 de dezembro, às 15h.
Ingresso: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia)
Funcionamento da bilheteria: terça a domingo das 15h às 20h
Aceita cartões de débito e de crédito.
Vendas online: www.tudus.com.br
Lotação: 926 lugares
Duração: 70 minutos
Classificação: Livre

Malala Yousafzai nasceu em Mingora, a maior cidade do Vale do Swat, na província de Khyber-Pakhtunkhwa do Paquistão, uma região de extraordinária beleza, cobiçada no passado por conquistadores e protegida pelos bravos guerreiros pashtuns – os povos das montanhas. Uma região habitada por reis e rainhas, príncipes e princesas, como nos contos de fadas. Malala cresceu entre os corredores da escola de seu pai, Ziauddin Yousafzai, e era uma das primeiras alunas da classe. Quando tinha dez anos viu sua cidade ser controlada por um grupo chamado Talibã. Eles vigiavam o vale noite e dia, e impuseram muitas regras. Proibiram a música e a dança, baniram as mulheres das ruas e determinaram que somente os meninos poderiam estudar. Mas Malala foi ensinada desde pequena a defender aquilo em que acreditava e lutou pelo direito de continuar estudando. Usando um pseudônimo, tornou-se correspondente da BBC, através de um blog onde relatava ao mundo o impacto diário do Talibã no Vale do Swat, denunciando o regime de opressão medieval, em choque com os mais elementares princípios dos direitos humanos. Ela fez das palavras sua arma. A ousadia de Malala, que acabou por selar seu destino, foi declarar publicamente, um ano antes do atentado, que queria ser política para ajudar seu povo. Em 9 de outubro de 2012, aos 15 anos, quando voltava de ônibus da escola, sofreu um atentado a tiro, em retaliação a sua luta pelo direito feminino à educação. Em seu discurso na ONU – primeira aparição publica após o atentado – Malala prometeu que não seria silenciada e afirmou: “A caneta é mais poderosa que a espada”. Avançou firme em direção ao seu propósito e travou uma luta global contra o analfabetismo, a pobreza e o terrorismo, convocando todos os governos a assegurar a educação obrigatória livre e a elaborar um acordo de paz com intuito de proteger os direitos de meninas à educação. Em 2014 tornou-se a mais jovem vencedora do Prêmio Nobel da Paz.

Adriana Carranca é jornalista. Atualmente mora em Nova York, cobrindo histórias de migração e gênero. É colunista do jornal O Globo, comentarista do programa Pelo Mundo da Rádio CBN, além de colaborar com publicações internacionais. Escreve principalmente sobre conflitos, tolerância religiosa e direitos humanos, com olhar especial sobre a condição das mulheres. Suas reportagens foram publicadas por revistas como a americana Foreign Policy e a edição francesa da Slate, entre outras. Esteve na Síria e Iraque, para reportagem especial sobre a guerra e a crise dos refugiados. Antes disso, cobriu extensamente a guerra no Afeganistão e Paquistão, onde estava quando o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, foi morto em uma operação dos EUA. Mergulhou no universo de países muçulmanos como Irã, Egito e Indonésia e nos territórios palestinos para reportagens especiais. Acompanhou de perto alguns dos conflitos mais sangrentos da África, como as guerras na República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Uganda. Foi correspondente na ONU, em Nova York. Em 2012, passou temporada como pesquisadora convidada do Instituto Reuters para Estudos do Jornalismo, na Universidade de Oxford. No ano seguinte, integrou o Projeto de Jornalismo Internacional, da Universidade Johns Hopkins, de Washington. Tem três livros-reportagens publicados: “O Irã sob o chador” (Ed. Globo), finalista do prêmio Jabuti; “O Afeganistão depois do Talibã” (Civilização Brasileira); e o infantil “Malala, a menina que queria ir para a escolar” (Companhia das Letrinhas). É formada em jornalismo e tem mestrado em Políticas Sociais e Desenvolvimento pela London School of Economics (LSE), como bolsista Chevening. Adriana também tem trabalhos nas áreas de fotografia e documentário. Co-dirigiu “E se for menina?”, filme-documentário sobre adolescentes envolvidas com o crime em São Paulo, personagens que acompanhou por sete anos. Sua exposição fotográfica “Outono em Cabul” circulou pelo Brasil. Uma das imagens foi escolhida pela ONU para integrar a campanha Humanizing Development. Recebeu o Prêmio Esso, menção honrosa com a série de reportagem “Guerras da África”; o Prêmio Líbero Badaró, na categoria reportagem internacional, com “Sudão do Sul: a guerra esquecida”; novamente o Prêmio Líbero Badaró, grande prêmio, com a série “Coletânea da guerra no Afeganistão” e sete edições do Prêmio Estado de Jornalismo.

Ficha técnica
“Malala, a menina que queria ir para a escola”
de Adriana Carranca
Adaptação: Rafael Souza-Ribeiro
Direção: Renato Carrera
Canções Originais: Adriana Calcanhotto
Elenco: Adassa Martins, Dulce Penna, Fernanda Sal, Hugo Germano, Ivson Rainero, José Karini, Marcelo Valentim, Patrícia Garcia e Tatiana Quadros & o músico Adriano Sampaio com percussão original.
Assistente de Direção: Joana Cabral
Cenário: Daniel de Jesus
Figurino: Flavio Souza
Iluminação: Alessandro Boschini
Direção Musical: Lúcio Zandonadi
Direção de Movimento e Coreografia: Sueli Guerra
Preparação Corporal: Edgy Pegoretti
Projeções e Videoinstalação: VJ Vigas
Preparação Vocal: Danielly Souza
Desenho de Som: Arthur Fereira
Ilustração: Bruna Assis Brasil
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: Daniel de Jesus
Fotos de Divulgação: Ricardo Borges
Mídias Sociais: Ana Righi
Produção Executiva: MS Arte e Cultura
Gestão Financeira e Gerência de Projeto: Natalia Simonete
Direção de Produção: Alessandra Reis
Idealização: Tatiana Quadros

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TEATRO ODISSEIA - PROGRAMAÇAO


22/11 - HANGAR


A banda Hangar retorna ao Rio após 6 anos com sua nova turnê “Stronger than Ever”. O disco foi lançado em 2016 e somente agora a banda decidiu fazer a turnê de divulgação desse álbum. Além disso, Hangar também estará promovendo o DVD “Live in Brusque-SC”, que foi lançado também em 2016.

Mais informações: http://bit.ly/HangarOdisseia

24/11 - SCATOLOVE




Pela primeira vez no Rio de Janeiro, Scatolove se apresenta no Odisseia. Formado por Isa Salles e Léo Ramos (vocalista da Supercombo), o duo apresentará o repertório do seu álbum “Lei de Muffin”, com convidado especial surpresa.

Mais informações: http://bit.ly/ScatoloveOdisseia

01/12 - ZIMBRA


A banda santista Zimbra, com mais de 10 anos de estrada, retorna ao palco do Teatro Odisséia após um show esgotado em junho. O grupo leva sucessos de toda a carreira incluindo o novo single "Meia Vida".

Mais informações: http://bit.ly/ZimbraOdisseia


08/12 - PENSE




Com mais de 10 anos de estrada, a Pense ficou conhecida por unir o peso do som com mensagens profundas em suas letras. A banda volta ao Odisseia para apresentar aos cariocas o repertório do disco “Realidade, Vida e Fé”. Nesse novo trabalho, seu terceiro de estúdio, a Pense reforça suas ideias de abordar questões pessoais, acreditando que a mudança primeiro precisa ser interna, antes de ser externa.


Mais informações: http://bit.ly/PenseOdisseia


11/12 - CARACH ANGREN



Carach Angren é uma banda de black metal sinfônico formada na Holanda, por três membros do banda Vaultage. Com cinco álbuns na carreira, eles apresentarão a turnê do álbum “Dance and Laugh Amongst the Rotten”, lançado no ano passado.


Mais informações: EM BREVE


27/12 - GANGRENA GASOSA



A lendária banda de saravá metal apresenta clássicos da carreira como “Se Deus é 10, Satanás é 666” e “Eu Não Entendi Matrix” e as faixas do recente “Gente Ruim Só Manda Lembrança Pra Quem Não Presta”.

Mais informações: EM BREVE

12/01 - ESTEBAN TAVARES




Conhecido pelo seu trabalho como guitarrista na banda Fresno, Esteban agora segue como banda de um homem só. Atualmente em turnê com o álbum “Eu, Tu e o Mundo” (2017), ele também toca os grandes sucessos da carreira, tais como: “Segunda-Feira”, “Cigarros e Capitais” e “Carta aos Desinteressados”.

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