31 de out. de 2017

TOM CAVALCANTE Espetáculo Stomdup volta aos palcos do Rio de Janeiro, Natal e Fortaleza. A realização é da Opus e TC Produções Artísticas. Dia 1/11 no Teatro Bradesco Rio


TOM CAVALCANTE

Espetáculo Stomdup volta aos palcos do Rio de Janeiro, Natal e Fortaleza. A realização é da Opus e TC Produções Artísticas.


Após o sucesso da temporada nos meses de abril e maio desse ano, que passou por sete cidades brasileiras e esgotou em todas as praças, o espetáculo “STOMDUP” de Tom Cavalcante volta para novas apresentações no Rio de Janeiro (dia 01 de novembro, no Teatro Bradesco Rio);

No palco, Tom canta suas perfeitas imitações de grandes nomes da música, entre outras surpresas. Cada apresentação tem seus diferenciais, pois Tom trabalha suas crônicas e piadas em cima das atualidades do Brasil e do mundo, com uma boa dose de improviso, que ele domina tão bem. As observações do comportamento humano e o olhar atento sobre a política do país somam-se às hilariantes imitações de personalidades da televisão e aos personagens originais do humorista, como o hilário João Canabrava, O velho contador de causos Sr. Venâncio, a petulante doméstica Jarilene. Com licença, obrigada.

Senhoras e senhores divirtam-se! Com vocês Tom Cavalcante. Absolutamente imperdível.

TOM CAVALCANTE

Um dos maiores humoristas do Brasil, Tom Cavalcante carrega o raríssimo dom de captar a essência do comportamento humano de cada indivíduo e traduzi-la com absoluta riqueza de detalhes no gestual, no olhar e na reprodução da voz. Entre criações próprias e imitações, já deu vida a mais de duzentos personagens.

Sucesso na TV desde 1992 com os programas “Escolinha do Professor Raimundo”, “Sai de Baixo” e “Megatom”, na Rede Globo e Show do Tom, na Rede Record. Além disso, estrelou o humorístico #Partiushopping e Multi Tom, no Multishow, esse último em processo de gravação da quarta temporada. No cinema, com estreia prevista para novembro desse ano, o filme Os Parças terá Tom no elenco ao lado de Tirullipa, Whindersson Nunes, Oscar Magrini, Paloma Bernardi entre outros artistas. A obra foi escrita por Claudio Torres e tem direção de Halder Gomes.

O talento de Tom Cavalcante é reconhecido pelas maiores premiações do meio artístico nacional:

- Troféu Imprensa: cinco vezes vencedor como Melhor Humorista / Programa de Humor;

- Melhores do Ano / Domingão do Faustão: três vezes eleito Melhor Humorista;

- Personalidade do Ano / Isto É Gente: Personalidade do Ano na Comunicação 2007;

- Prêmio Contigo de TV: Melhor Ator Cômico 2009.

"João Canabrava é um dos dez melhores personagens já criados no mundo.”

Chico Anysio

“Ele é um comediante extraordinário, cheio de carisma.”

Jô Soares

“Ele não depende do texto nem dos personagens que cria.”

Luis Fernando Verissimo

"Ele é um monstro, um gênio, um cara que continua se reinventando.”

Marcelo Tas

“Tom Cavalcante é um fenômeno de imitador.”

Fernanda Torres

Duração: 90 min.
Classificação: Livre

Dia 01 de novembro, no Teatro Bradesco Rio (Rio de Janeiro/RJ)

Dia 30 de novembro, no Teatro Riachuelo (Natal / RN)

Dias 01 de dezembro, no Teatro RioMar Fortaleza (Fortaleza/CE)

RIO DE JANEIRO (RJ)
Dia 01 de novembro

Quarta-feira, às 21h

Teatro Bradesco Rio (Avenida das Américas, 3900 – loja 160 do Shopping VillageMall – Barra da Tijuca)

www.teatrobradescorio.com.br

INGRESSOS
Setor
Valor
Meia-Entrada
Frisas
R$ 100,00
R$ 50,00
Balcão Nobre
R$ 100,00
R$ 50,00
Plateia Alta
R$ 120,00
R$ 60,00
Camarotes
R$ 120,00
R$ 60,00
Plateia Baixa
R$ 140,00
R$ 70,00

- 50% de desconto para Clientes Bradesco e guichê exclusivo na bilheteria do Teatro Bradesco Rio. Desconto limitado a quatro ingressos por sessão para o titular dos cartões de crédito e débito (cartão pessoa jurídica Bradescard não são contemplados). Venda limitada de 240 ingressos por sessão;

- 20% de desconto para assinante O Globo. Desconto limitado a dois ingressos por sessão para

o titular do cartão. Venda limitada de 200 ingressos por sessão e disponível apenas para compras

efetuadas na bilheteria do teatro;

- 20% de desconto Passaporte de Benefícios VillageMall em até dois ingressos. Limitado a 100 ingressos por sessão. Vendas apenas na Bilheteria do teatro.

*Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo não pagam

** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo;

******A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio de Janeiro:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, FNEL, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br
- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- MENORES DE 21 ANOS mediante apresentação de carteira de identidade ou documento com foto válido.

- PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO (apenas aqueles que atuam no município do Rio de Janeiro) mediante de carteira funcional emitida pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro

**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

*****Descontos não cumulativos.
Capacidade: 1000 lugares.

Agenda Cultural RJ 
▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estrategicos. Divulgação de Midia Online. (21)996734350 / whatsapp #agendaculturalrj

Montagem inédita marca parceria entre a Cia Ao Lado e o diretor Delson Antunes faz curta temporada no Teatro Municipal Café Pequeno, terças e quartas, 20h.


Comédia “A peça ao lado”, inspirada na obra de Jean Tardieu, REESTREIA dia 31 de outubro

Montagem inédita marca parceria entre a Cia Ao Lado e o diretor Delson Antunes faz curta temporada no Teatro Municipal Café Pequeno, terças e quartas, 20h. 






Foto: Elisa Mendes

Durante uma noite chuvosa, um grupo de atores mambembes ocupa um teatro público no intuito de se proteger. Encantado com o local, encontra textos do dramaturgo francês Jean Tardieu e inicia encenações divertidíssimas. Com humor ácido, crítico e um texto livremente inspirado no universo de Tardieu e em Dario Fo, a montagem inédita de “A Peça ao Lado” marca a primeira parceria entre a “Cia Ao Lado” e o diretor Delson Antunes, que também assina a adaptação do texto ao lado de Victor Lósso e dos atores da Cia Ao Lado. 

A peça conta ainda com a pesquisa de Clown e Bufão orientada por Daniela Carmona e traz no elenco João Telles, Luíza Surreaux, Marcos Guian, Milla Fernandez e Valléria Freire, acompanhados pelos músicos Dani Ruhm e Pedro Botafogo. O espetáculo reestreia dia 31 de outubro e fica em cartaz às terças e quartas-feiras, às 20h, até o dia 22 de novembro.

“A Peça ao Lado é um espetáculo construído com diversas referências da comédia universal, como a Commedia dell’art, o melodrama e a farsa. O roteiro é o resultado de uma pesquisa de linguagens, com um grupo de jovens atores. É uma comédia aparentemente despretensiosa, mas, além de divertir, aos poucos se torna uma reflexão crítica sobre o teatro e sobre alguns valores da nossa sociedade. Uma homenagem aos artistas que dedicaram as suas vidas a essa arte milenar e seu poder de comunicar, emocionar e transformar o homem”, conta Delson, que desde o final de 2016 se reúne com os atores num processo colaborativo.

A falta de lugares para se apresentar, o emparelhamento da máquina pública, o não reconhecimento de artistas mambembes e qualquer outra crítica social não são apenas meras coincidências com a realidade atual do país. Essas coincidências são abordadas de maneira a levar o público à reflexão.

“Estou muito grata a toda a equipe envolvida no projeto, cada um foi se chegando a seu tempo e contribuindo da melhor forma possível. Tudo isso deu muito confiança para todos nós atores, que iniciamos este encontro em um curso de teatro e agora vamos levar o resultado para o público” – diz Valléria, realizadora e atriz da peça.

A peça reflete sobre a profissão do teatro fora do glamour dos palcos e do audiovisual. Do grupo mambembe, de rua, que se alimenta puramente do amor à arte. O desafio foi criar uma dramaturgia que amarrasse os esquetes do texto de Tardieu.

“O grupo se reúne com os diretores desde o ano passado, debatendo sob qual trama gostaríamos que esses esquetes fossem apresentados. O resultado veio desses encontros e de improvisos que foram feitos durante os ensaios. Busca-se a crítica à seletividade artística e a criminalização da arte, tão presente atualmente. Não é à toa que os personagens são inspirados em bufões que são, em sua essência, dejetos, perdedores sociais. Ao mesmo tempo, celebra-se e promove o enaltecimento ao teatro”, conclui Victor Lósso, que assina a adaptação.

SINOPSE: Um grupo de teatro mambembe se apropria de Jean Tardieu, realizando uma reflexão jocosa sobre o fazer teatral.

FICHA TÉCNICA
Texto: Inspirado em Jean Tardieu
Adaptação: Delson Antunes, Victor Lósso e Cia Ao Lado
Tradução de Uma Peça por Outra: Grupo Tapa
Direção: Delson Antunes
Elenco: João Telles, Luíza Surreaux, Marcos Guian, Milla Fernandez e Valléria Freire
Pesquisa de Clown e Bufão: Daniela Carmona
Músicos: Dani Ruhm e Pedro Botafogo
Iluminação: Luiz Paulo Nenen
Cenografia: José Dias
Figurino: Desirée Bastos
Direção Musical: João Telles
Assistentes de direção: Kiko do Valle e Rafael Telles
Figurinista assistente e costura: Bruna Falcão
Cenotécnico: Pará Produções e Eventos
Operador de luz: João Pedro Meirelles
Voz em off: Kiko do Valle
Programação visual: Letícia Moraes
Fotógrafa: Elisa Mendes
Assessoria de imprensa: Minas de Ideias
Produção: Valléria Freire
Direção de Produção: Renata Campos
Realização: Valléria Freire

SERVIÇO
A peça ao lado
Reestreia: Dia 31 de outubro
Horário: Terças e quartas-feiras – 20h
Local: Teatro Municipal Café Pequeno
Endereço: Av. Ataulfo de Paiva 269 – Leblon - Telefone: 21 2294-4480
Temporada: Até dia 22 de novembro
Classificação: 12 anos
Preço: R$ 40,00 inteira / R$ 20,00 meia
Duração: 60 min.
Gênero: Comédia

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Em cartaz no Teatro Glauce Rocha, “Blackbird” terá intérprete de libras e audiodescrição na sessão do dia 3 de novembro.


Em cartaz no Teatro Glauce Rocha, “Blackbird”  terá intérprete de libras e audiodescrição na sessão do dia 3 de novembro.



 Montagem dirigida por Bruce Gomlevsky dialoga sobre pedofilia de maneira responsável e humana, sem ser unilateral, preconceituosa ou sensacionalista.

 Foto divulgação: Thaissa Traballe

BlackBird do escocês David Harrower está em cartaz no Teatro Glauce Rocha,  às 19h de sexta a domingo, até dia 12 de novembro. Dirigida por Bruce Gomlevsky, peça que conta com Viviani Rayes, Yashar Zambuzzi e Nínive Kienteca no elenco, faz parte da Ocupação Glauce de Portas Abertas.

Com 5 temporadas bem sucedidas nos teatros cariocas, montagem é inspirada em um caso real de pedofilia  abordando um tema de caráter social, ético e moral, através de um homem de 56 anos e uma jovem de 27, que se reencontram quinze anos depois de terem tido uma relação amorosa, quando ela tinha apenas 12 anos de idade e ele, 41.

Um drama que discute sobre as consequências, em longo prazo, do abuso sexual, o amor entre pessoas de idades diferentes, os instintos sexuais versus os padrões éticos e morais que temos em nossa sociedade.

“O realismo de que a montagem está adequadamente investida foca todas as atenções nos diálogos. A peça se passa em um container abandonado de trabalho, com muito lixo, pé direito baixo e atmosfera claustrofóbica. A luz é quente, tudo converge para a oposição entre o ponto de vista de Ray e o de Una por sobre a mesma história e o que poderá acontecer a partir dali”. - Rodrigo Monteiro (Crítico teatral e jurado do Prêmio APTR).

 SINOPSE: Inspirado em um caso real de pedofilia, traz o reencontro de um homem e uma mulher que viveram caso polêmico quando ela tinha 12 anos e ele 41. Agora eles estão cara a cara para um acerto de contas. O que será que eles têm a dizer um ao outro?

O texto tem a força de desafiar o público a expandir a sua definição de amor como também interrogar os limites éticos e morais. Qualquer um que já tenha vivido um relacionamento e esse amor foi interrompido, como um casamento que terminou em divórcio amargo, entenderá o desafio dos personagens, através dos segredos e autoenganos, tentando compreender o passado para que eles possam seguir em frente.

Perguntado do que a peça tratava, o autor apenas limitou-se a responder: “Eu tenho consciência de que estamos diante de um terreno minado e perigoso, pois todos nós sabemos que esse tipo de relacionamento não deve acontecer. Mas foi muito importante para eu deixar esses dois personagens numa sala, juntos e sozinhos, para dizer qualquer coisa que quisessem um ao outro, sem censurá-los. E eles podem e têm esse direito. Porque são as duas únicas pessoas que sabiam exatamente como se sentiam e o que eles de fato queriam”.

FICHA TÉCNICA:
Elenco: Viviani Rayes, Yashar Zambuzzi, Nínive Kienteca
Texto: David Harrower
Tradução: Alexandre J. Negreiros
Direção: Bruce Gomlevsky
Direção de Produção: Viviani Rayes
Produção Executiva: Yashar Zambuzzi
Cenário: Pati Faedo
Figurinos: Ticiana Passos
Iluminação: Elisa Tandeta
Trilha Original: Marcelo Alonso Neves
Assessoria de Imprensa: Minas de Ideias
Programação Visual e Fotografias: Thiago Ristow
Fotos de Cena: Thaissa Traballi
Idealização: Te-Un TEATRO
Produção e Realização: Rayes Produções Artísticas

SERVIÇO
Horários: De sexta a domingo, 19h,
Temporada: De 6 de outubro até 12 de novembro.
A apresentação do dia 03 de novembro terá intérprete de libras e audiodescrição.
Preço: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia)
Duração: 80 min
Gênero: Drama
Classificação: 16 anos
Local: Teatro Glauce Rocha – Av. Rio Branco, 179 – Centro - Tel: 2220 – 0259
Link de video: https://www.youtube.com/watch?v=c5XzlbBf_bk

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CAROLINA MARIA DE JESUS, DIÁRIO DE BITITA, EM CARTAZ, DE 9 DE NOVEMBRO A 8 DE DEZEMBRO NA SALA BADEN POWELL


CAROLINA MARIA DE JESUS, "DIÁRIO DE BITITA", EM CARTAZ, DE 9 DE NOVEMBRO A 8 DE DEZEMBRO NA SALA BADEN POWELL

A peça é uma adaptação das obras “Quarto de Despejo” e “Diário de Bitita” da escritora mineira Carolina Maria de Jesus. A encenação segue o fluxo de memória de Carolina, refazendo sua trajetória da infância miserável em Sacramento no interior de Minas, quando a chamavam de Bitita, até o lançamento do seu primeiro livro - com enorme sucesso. Uma história surpreendente e inspiradora: A menina que estudou apenas dois anos do primário virou uma grande escritora. 

Em cena, Carolina cata papel nas ruas de São Paulo para sustentar a família. As coisas encontradas lembram os acontecimentos marcantes de sua vida. Ela vai “bititando”, desenhando o espaço, dando alma. Tudo ganha corpo, presença: a alfabetização, o primeiro contato com os livros, os sonhos da meninice, as festas populares, a enfermidade que a obrigou a mendigar, a prisão injusta, a religiosidade, o trabalho na roça, os laços afetivos, a mãe lavadeira, o pai ausente, o avô descendente de escravos, as madrinhas, os meninos que zombavam dela... Personagens de uma história fantástica de superação, inesperada e comovente.


SOBRE CAROLINA MARIA DE JESUS 

Carolina Maria de Jesus nasceu em Sacramento, Minas Gerais, em 1914. Teve uma infância miserável. Foi doméstica e lavradora, sempre explorada. Adoentada, virou andarilha e foi obrigada a mendigar. Estudou apenas dois anos do primário, nesse tempo aprendeu a ler e se apaixonou pelos livros. Foi presa e espancada porque lia um dicionário, pensaram que era livro de bruxa.

Adulta foi morar no Canindé, uma das primeiras favelas de São Paulo, onde construiu seu próprio barraco. Muitas vezes teve que comer lixo para enfrentar a fome. Nunca se casou e sustentou os três filhos sozinha catando papel nas ruas. Nos anos 50 começou a escrever em cadernos que encontrava no lixo e conseguiu o improvável: se tornar uma grande escritora reconhecida mundialmente.

O jornalista Audálio Dantas foi fazer uma matéria na favela e descobriu Carolina. Seu primeiro livro “Quarto de Despejo” foi editado em 1960 com enorme sucesso. A primeira edição bateu recorde de vendas no Brasil, foi traduzida em várias línguas em mais de 40 países.

Com a linguagem dos despossuídos, ela fez de sua obra um meio de denúncia sociopolítica, trazendo o testemunho de sua vida e fazendo deste um libelo contra a opressão, um manifesto contra a intolerância e qualquer forma de discriminação e preconceito de raça e gênero.

Mas o interesse por aquela figura exótica – a negra favelada semianalfabeta que escrevia livros – durou pouco. O mercado editorial queria rotular Carolina e publicar apenas diários da favela, mas ela recusou esse papel, queria escrever outras coisas e publicou poesia e romance, às vezes com recursos próprios, que pouca gente leu. Também gravou um disco cantando músicas de sua autoria.

Carolina faleceu em 1977. Na época ela morava numa casa de alvenaria fora do Canindé. Antes de morrer Carolina entregou o manuscrito de Diário de Bitita para jornalistas franceses. O livro foi publicado na França depois de sua morte e muito tempo depois no Brasil.

Hoje sua obra é estudada e referenciada mundo afora e deu origem a centenas de teses acadêmicas, sites, documentários, especiais de TV, HQ, exposições, blocos de carnaval e peças teatrais. Carolina virou nome de rua, assim como creches, escolas e museus em todo país.

Ela foi incluída na Antologia de Escritoras Negras de Nova York e no Dicionário Mundial de Mulheres Notáveis de Lisboa.


FICHA TÉCNICA:
Incentivo: Janela Eventos
Realização: Casa Forte Produções Culturais e Esportivas e
Rotunda e Bambolina Produções Artísticas
Produção: Andréia Ribeiro, Gabriela Buono Calainho e Ramon Botelho
Adaptação do texto, direção artística e cenário: Ramon Botelho
Interpretação: Andréia Ribeiro
Assistente de Direção e contribuição textual: Gabriela Buono Calainho
Administração de produção: Diego Sanzana e Iara Marques
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Trilha Original: Marco Lyrio
Figurinos: Wagner Louza
Programação visual: Rafael Paschoal
Suporte de produção: Mario Cezar Ribeiro Soares
Suporte técnico: Toty Colonna
Engenheiro de áudio: Thiago Frazão
Costureira: Railda Lima
Adereços: Sinhá Recicla (ONG Uberlândia/ MG)
Visagismo: Sidnei Oliveira
Fotografia: Dalton Valério
Foto de Andréia com D. Ruth Souza: Katia Ribeiro
Cenotécnico: Rostand Albuquerque (Galpão 6centos)
Operador de luz: Fábio Schuenck Nogueira
Operador de som: Beta Schneider
Contrarregra: Thiago Gouveia

PEÇA TEATRAL: CAROLINA MARIA DE JESUS, DIÁRIO DE BITITA
LOCAL: Sala Baden Powell
ENDEREÇO: Av. Nossa Senhora de Copacabana, 360
TELEFONE: (21) 2547-9147
INGRESSOS NA BILHETERIA: de quarta a domingo a partir das 14 h.
PELA INTERNET: www.sympla.com.br/diariodebitita
DATA: De 09 de novembro a 08 de dezembro de 2017, quintas e sextas
HORÁRIO: 20:00 h
INGRESSOS: R$30,00 (inteira) / R$15,00 (meia-entrada)
FAIXA ETÁRIA: 14 anos
GÊNERO: Drama
DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 1 hora

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DJAMILA RIBEIRO REFLETE SOBRE O LUGAR DE FALA EM ENCONTRO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO Debate com a filósofa política encerra a edição de 2017 do projeto Aventuras do Pensamento


DJAMILA RIBEIRO REFLETE SOBRE O LUGAR DE FALA EM ENCONTRO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRODebate com a filósofa política encerra a edição de 2017 do projeto Aventuras do Pensamento

Uma das principais referências dos movimentos feminista e negro em atividade no Brasil, a filósofa política Djamila Ribeiro tem conversa marcada com crianças e adolescentes no dia 04 de novembro de 2017 (sábado), às 11h, na CAIXA Cultural Rio de Janeiro. Convidada do último encontro do projeto Aventuras do Pensamento, Djamila pretende debater um tema que ganhou enorme repercussão há alguns anos: o lugar de fala.

A pesquisadora deu o nome de A importância da quebra do silêncio à sua palestra. “Esse é um tema recorrente abordado por feministas negras; o quanto é fundamental falar a partir de nossas percepções de mundo e olhares”, afirma Djamila. “Ao fazer isso, rompemos com a voz única, com o discurso autorizado que legitima certas vozes em detrimentos de outras e pautamos a importância da multiplicidade de vozes para a construção de uma sociedade mais plural”.

Djamila Ribeiro é pesquisadora na área de Filosofia Política, ex-secretária adjunta da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo e colunista do site e revista da Carta Capital. Já concedeu palestras nas Universidades de Harvard e de Oxford, entre outras, e na sede das Nações Unidas, em Nova York. Essa será a primeira vez que fará uma palestra com conteúdo e formato pensados especificamente para o público infantojuvenil.

O encontro é o sétimo da temporada de 2017 do projeto Aventuras do Pensamento. A dinâmica dos debates se divide em duas partes: primeiro, os especialistas convidados fazem uma palestra de cerca de 50 minutos, apresentando um tema específico. Em seguida, crianças e adolescentes assumem o microfone para perguntarem o que bem quiserem.

“Esta é, sem dúvida alguma, a parte mais interessante do evento. As perguntas das crianças e adolescentes são completamente diferentes das que fazem os adultos”, diz André Duchiade, um dos curadores. “Já perguntaram a Eduardo Viveiros de Castro, por exemplo, quais eram os índios preferidos dele. Uma criança também pediu o microfone para dizer a Luiz Eduardo Soares que discordava de sua apresentação sobre sociologia da violência, e que, contra a má índole de algumas pessoas, não há nada que possa ser feito. Os comentários dos adultos sempre vão em linha totalmente distinta”, acrescenta.

O projeto:
Aventuras do Pensamento foi idealizado por pesquisadores e produtores culturais desejosos de promover o encontro entre aquilo que se produz de mais inquietante no pensamento brasileiro contemporâneo e o mais exigente e provocador dos públicos.

Iniciado no ano de 2016, na CAIXA Cultural Rio de Janeiro, o projeto promove encontros mensais de artistas, intelectuais e filósofos com o público infantojuvenil. Os convidados discorrem sobre temas de sua especialidade em linguagem acessível, proporcionando uma oportunidade de interação e aprendizagem.

A segunda edição, realizada neste ano, contou com pesquisadores como o antropólogo Luiz Eduardo Soares, falando sobre violência; a filósofa Carla Rodrigues, sobre gênero; e o artista plástico Ernesto Neto.

Mais informações podem ser obtidas no site www.aventurasdopensamento.com.br ou em https://www.facebook.com/aventurasdopensamento/.

Serviço:
Ciclo de Palestras Aventuras do Pensamento
A importância da quebra do silêncio, com Djamila Ribeiro
Entrada franca (Ingressos distribuídos uma hora antes de cada palestra)
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 1 (com transmissão ao vivo no Cinema 2)
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô e VLT: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Data: 4 de novembro de 2017 (sábado)
Horário: 11h
Duração: 1h30min
Lotação: Cinema 1 - 78 lugares (mais três para cadeirantes) / Cinema 2 - 80 lugares (mais dois para cadeirantes)
Classificação Indicativa: Livre (Projeto voltado ao público infantojuvenil, com temas e linguagem adaptados para essa faixa etária)
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal

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Gabriele Nery Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estrategicos. Divulgação de Midia Online. (21)996734350 / whatsapp
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30 de out. de 2017

Além das peças teatrais, cursos, oficinas, workshops e encontros serão oferecidos de forma gratuita. ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRATUITAS no Teatro Glauce Rocha


Além das peças teatrais, cursos, oficinas, workshops e encontros serão oferecidos de forma gratuita.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRATUITAS

A programação de cursos, oficinas, workshops e encontros são totalmente gratuitos, sempre das 14h às 16h, quarta a domingo. Os interessados devem enviar e-mail para: contato@rayesproducoes.com.

OFICINA DE TEATRO ACESSÍVEL, com Michelle Raja Gebara

As pessoas com deficiência costumam ser excluídas de algumas atividades consideradas “normais”. A Ocupação GLAUCE DE PORTAS ABERTAS lança um olhar na prática para essa situação, e mantém em sua programação a inclusão e transformação dessas pessoas, oferecendo a Oficina de Teatro Acessível.

Público alvo: pessoas que tenham algum deficiente visual, auditiva, motora, etc. Presença de intérprete de libras em todas as aulas.

Dias: Todas as 4ª feiras, dias 11, 18, 25 de outubro e 1 e 8 de novembro, das 14 às 16h, com 15 vagas.

Local: Teatro Glauce Rocha – Av. Rio Branco, 179 – Centro - Tel: 2220 - 0259

WORKSHOPS TÉCNICOS

Faz parte do conceito da OCUPAÇÃO GLAUCE DE PORTAS ABERTAS incluir toda a cadeia produtiva que compõe a criação artística de um espetáculo. Por isso todas as 5ª feiras, um workshop diferente:

Dia 12/10 Workshop de Iluminação, com Kátia Barreto
Dia 19/10 Workshop de Programação Visual, com Thiago Ristow
Dia 26/10 Workshop de Trilha Sonora, com Chico Rota
Dia 02/11 Workshop de Figurino, com Rogério França
Dia 09/11 Workshop de Fotografia de Cena, com Lu Valiatti
Público Alvo: Público em geral
Das 14 às 16h, com 20 vagas
Local: Teatro Glauce Rocha – Av. Rio Branco, 179 – Centro - Tel: 2220 - 0259

ENCONTROS SOBRE OS PROCESSOS DE CRIAÇÃO DOS ESPETÁCULOS DA Te-Un TEATRO, com Viviani Rayes e Yashar Zambuzzi.

Os diretores da Te-Un TEATRO abrem os bastidores dos processos de criação de seus espetáculos até chegarem ao resultado final.

O objetivo dos encontros é apresentar os processos artísticos e técnicos utilizados na criação dos espetáculos da Te-Un TEATRO desde a escolha do texto, a tradução, se for o caso, ou a adaptação, escolha de elenco e ficha técnica, os processos de ensaios, as técnicas utilizadas de acordo com o conceito e estética de cada espetáculo, a relação com o público, a escolha do formato cênico, etc. Bate-papo com o público e um momento aberto a perguntas.

“Esses encontros são formas de aproximar o público teatral de uma perspectiva que não só a de assistir a um espetáculo, mas de entender as escolhas feitas, e com isso aprimorar seus olhares ao entrar numa sala de espetáculo. Acreditamos que os encontros também cumprem um papel de formação de plateia, uma vez que o espectador terá uma relação mais direta entre o processo de construção de um espetáculo e o seu resultado final”. Viviani Rayes


Dias: Às 6ª feiras, dias 13, 20, 27 de outubro e 03 e 10 de novembro.
Público alvo: Público em Geral
Das 14 às 16h, com 20 vagas
Local: Teatro Glauce Rocha – Av. Rio Branco, 179 – Centro - Tel: 2220 - 0259

OFICINA DE FILOSOFIA & CINEMA APLICADA ÀS ARTES CÊNICAS, com Yashar Zambuzzi.

“Consideramos que, por meio das leituras de textos filosóficos e do cinema podemos ampliar nossa sensibilidade, assim como nossa reflexão sobre nossa condição humana”. Yashar Zambuzzi

Dias: Aos sábados, dias 14, 21, 28 de outubro e 04 e 11 de novembro.
Público alvo: Público em geral
Das 14 às 16h, com 20 vagas
Local: Teatro Glauce Rocha – Av. Rio Branco, 179 – Centro - Tel: 2220 - 0259

CURSO LIVRE DE TEATRO PARA CRIANÇAS, com Viviani Rayes

A OCUPAÇÃO GLAUCE DE PORTAS ABERTAS quer que as crianças de hoje criem o hábito de ir ao teatro desde cedo. Com esse propósito, o curso irá fomentar a inclusão do público infantil, pensando sempre que a criança é o público de amanhã.

Dias: 15, 22,29 de outubro e 5 e 12 de novembro
Público alvo: crianças de 7 a 14 anos
Das 14 às 16h, com 20 vagas
Local: Teatro Glauce Rocha – Av. Rio Branco, 179 – Centro - Tel: 2220 - 0259

Os diretores artísticos da Ocupação:

Yashar Zambuzzi é Ator formado pela EAD (Escola de Arte Dramática) - USP e Filosofia, pela mesma universidade. Trabalhou com Antunes Filho, um dos mais renomados diretores, no CPT (Centro de Pesquisa Teatral), onde, além de ator, exercia a função de professor de Filosofia. Fundou, com a atriz Viviani Rayes, a Te-Un TEATRO. É professor de Interpretação da Escola de Teatro Nu Espaço. Em 33 anos de carreira em teatro, atuou em mais de 30 produções. É o adaptador e ator do consagrado monólogo PARA ONDE IR, nas academias, interessou-se em unir as antropologias filosófica e teatral, com o intuito de investigar a condição humana através do teatro. Em sua constante pesquisa, tem se interessado em transformar a literatura clássica em fenômeno cênico, pela importância de suas questões perenes sobre a condição humana. Nos últimos catorze anos tem se dedicado às obras de Fiódor Dostoiévski.

Viviani Rayes é sócia fundadora e diretora de produção da Rayes Produções Artísticas. Professora de Técnica de Gravação na Escola de Teatro Nu Espaço. Atriz, produtora e diretora Pós-graduada em Direção Teatral pela CAL (Casa de Artes Laranjeiras/ RJ), cursou Direção Teatral com José Renato, fundador do Teatro de Arena de São Paulo. Diretora e produtora do consagrado monólogo PARA ONDE IR, formada pela Escola de Teatro Ewerton de Castro e Escola de Atores Wolf Maya, ambas em São Paulo. Cursou Comunicação Social na Faculdade Cásper Líbero em São Paulo.

Agenda Cultural RJ - Produção, Divulgação Cultural - Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas. Divulgação de Mídia Online. Gabriele Nery - agendaculturalrj@gmail.com 
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A escola Atores In Cena, na Barra da Tijuca, irá oferecer workshop de interpretação de tv. As aulas serão ministradas pelo diretor João Júnior e pelo ator Renan Monteiro, que recentemente interpretou o personagem Matias na novela “Novo Mundo”, da TV Globo. As inscrições vão até o dia 3 de novembro.


Barra recebe Workshop de interpretação para TV

A escola Atores In Cena, na Barra da Tijuca, irá oferecer workshop de interpretação de tv. As aulas serão ministradas pelo diretor João Júnior e pelo ator Renan Monteiro, que recentemente interpretou o personagem Matias na novela “Novo Mundo”, da TV Globo. As inscrições vão até o dia 3 de novembro.

O workshop terá como proposta ensinar aos alunos importantes técnicas para atuar com desenvoltura em frente às câmeras. Serão ensinados, por exemplo, como realizar a construção de personagens, posicionamento e enquadramento para tv, noções de mercado de trabalho entre outros assuntos. Haverá ainda exercícios com monólogos e diálogos e jogos teatrais para aprimoramento do ator.

Sobre Renan Monteiro:
Renan Monteiro traz na bagagem cinco filmes, seis novelas, oito séries e cinco peças, como “Dois Cavalheiros de Verona”, que o levou a se apresentar em Londres. Começou a carreira no teatro ainda criança com a companhia Nós do Morro e sua primeira aparição nas telas foi no premiado filme “Cidade de Deus”.

Participou em novelas da Rede Globo como, “Novo Mundo”, “Caminho das Índias”, “Cordel Encantado”, “Além do Horizonte”.

Sobre João Júnior
João Junior é ator, roteirista e diretor teatral. Dirigiu curtas-metragens, filmes e peças teatrais. Participou de novelas como: “Vira Lata”, 1996; “Chica da Silva”, 1997; “Mandacaru”, 1998; ”Laços de Família”, 2000; “Filhas da Mãe”, 2001; “Mulheres Apaixonadas”, 2003; “A Lua Me Disse – 2004”, “Sinhá Moça- 2006”, “Viver a Vida-2010”, “Insensato Coração”, 2011; e “Gabriela”, 2012.

Serviço:
Período: de 4/11 a 3/12, sábados e domingos.
Horário: das 10h30 às 13h30
Local: Atores In Cena, Shopping Downtown.
Endereço: Av. das Américas, 500, bloco 09, sala 219.
Contatos: producao@atoresincena.com.br / (21) 2496-8686 / (21) 97041-4242

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Espetáculo sobre a vida do Profeta Gentileza será apresentado gratuitamente na Arena Jovelina Pérola Negra, na Pavuna

Espetáculo sobre a vida do Profeta Gentileza será apresentado gratuitamente na Arena Jovelina Pérola Negra, na Pavuna



“Gentileza gera gentileza”. Foi por meio desta frase que o profeta Gentileza se tornou uma das personalidades mais conhecidas na cidade. Por isso, um grupo de 100 alunos do projeto “Oficina Bonecos em Cena”, viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à cultura, realizado pela Studio AS, coproduzido pela Cia. Articulação com patrocínio da TechnipFMC e da Prefeitura do Rio de Janeiro, decidiram homenageá-lo. O espetáculo é uma montagem sobre a vida e obra do profeta Gentileza, que este ano faria 100 anos, e será realizado no dia 04 de novembro de 2017, sábado, às 19h na Arena Jovelina Pérola Negra, na Pavuna. Os ingressos serão disponibilizados para entrada gratuita na bilheteria do local.




O espetáculo faz parte do encerramento da Oficina Bonecos em Cena, um projeto sócio cultural que durante dois meses ensinou técnicas de montagem do teatro de bonecos a cerca de 100 jovens de escolas públicas do bairro da Pavuna. As aulas foram de graça e durante a oficina, os alunos estudaram história do teatro de bonecos, linguagem da animação, análise das teorias de teatro, investigação das técnicas de construção de bonecos, cenografia e noções de figurino, iluminação e áudio. Os alunos trabalharam no roteiro junto à equipe e colocaram em prática os conceitos aprendidos.

Serviços:
Espetáculo de teatro de bonecos “O Profeta Urbano”.
Data: 04/11/2017 – Sábado.
Hora: 19h
Local: Arena Carioca Jovelina Pérola Negra. Praça Ênio, S/N - Pavuna, Rio de Janeiro – RJ.
Ingressos: Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados na bilheteria do local de terça à sexta, das 14h às 18h e no dia do espetáculo, das 14h às 19h. Ingressos Limitados.

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Amanhã, dia 31/10 "CONTROLE REMOTO" VAI AGITAR A CINELÂNDIA, NO TEATRO RIVAL PETROBRAS, COM MUITO HUMOR E DISPUTA PELO CONTROLE REMOTO

CONTROLE REMOTO AGITA A CINELÂNDIA, DIA 31 DE OUTUBRO ,NO TEATRO RIVAL PETROBRAS



O projeto de revista contemporânea Controle Remoto, que vem satirizando todos os programas de televisão por meio de um conflito entre mãe e filha na disputa pelo controle remoto, agita todas as noites de terça-feira na Cinelândia. No elenco, as incríveis purpurinadas Karina Karão, Suzy Brasil, Samara Rios e Desiree. O espetáculo diverte as noites das terças-feiras do mês.

Foto: Gustasvo Bresciani

Dia 31 (terça-feira) Teatro - Controle Remoto (Elenco: Karina Karão, Suzy Brasil, Samara Rios e Desiree). Direção: Luis Lobianco: Famosas drag queens cariocas se encontram no palco para garantir muito bom humor e uma programação de TV inusitada, jamais vista. Uma criança disputa o controle Remoto da TV com a mãe. Juntas elas assistem novela, telejornal e desenhos animados que jamais passarão nos canais tradicionais do seu televisor. Texto: Marcelo Souza.

SERVIÇO: Controle Remoto
Dia : 31– Terça-feira
Horário: 20h. Preço: R$ 50/25
Teatro Rival Petrobras
Rua Álvaro Alvim, 33/37 - Centro/Cinelândia - Rio de Janeiro
(21) 2240-9796
Capacidade: 400 pessoas
Censura: 18 anos
Bilheteria (novo horário!): terça a sexta das 13h às 21h; sábados e feriados das 16h às 22h.

http://www.rivalpetrobras.com.br/

https://www.facebook.com/teatro.rival/

Instagram: @teatro.rival
Twitter: @teatro_rival

VENDA DE INGRESSOS ONLINE: www.eventim.com.br (com cobrança de
taxa de conveniência)
Aceitamos cartões de crédito e débito.
Abertura da casa: 1h antes do show

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“Perdoa-me por me traíres” – Tragédia de Costumes, de Nelson Rodrigues, ganha nova temporada na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, de 6 a 26 de novembro, sob a direção de Daniel Herz, e comprova a contemporaneidade do autor

MINISTÉRIO DA CULTURA, KLABIN S.A., GOVERNO DO RIO DE JANEIRO, SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA, FUNDAÇÃO ANITA MANTUANO DE ARTES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E CASA DE CULTURA LAURA ALVIM

APRESENTAM



“Perdoa-me por me traíres” – Tragédia de Costumes, de Nelson Rodrigues, ganha nova temporada na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, de 6 a 26 de novembro, sob a direção de Daniel Herz, e comprova a contemporaneidade do autor

Peça reestreia no dia 3 de novembro, no Teatro Laura Alvim

Escrita por Nelson Rodrigues no ano de 1957, a peça teatral “Perdoa-me por me traíres” volta a ser encenada no Teatro Laura Alvim, em Ipanema, com elenco formado por Bebel Ambrosio, Bob Neri, Clarissa Kahane, Ernani Moraes, Gabriela Rosas, João Marcelo Pallottino, Rose Lima, Tatiana Infante e Wendell Bendelack, sob a direção de Daniel Herz. A reestreia está prevista para acontecer no dia 6 de novembro. A peça já ganhou diversas encenações por todo o Brasil e até mesmo pelo mundo. Será tarefa árdua para qualquer pesquisador conseguir enumerar com precisão quantas vezes foi encenada até os dias de hoje. O marido traído que pede desculpas por ter sido enganado pela mulher é o mote dessa montagem. Depois de matar a cunhada infiel, Raul (Ernani Moraes) passa a vigiar ferozmente a sobrinha, sob o pretexto de preservar sua castidade. Mas Glorinha (Clarissa Kahane) acaba conhecendo o mundo dos bordéis ao mesmo tempo em que prepara uma terrível vingança contra o tio.

Um clássico de Nelson Rodrigues é sempre um presente para qualquer ator e esse também será para a plateia, que poderá desfrutar desse universo encantador, que hipnotiza o público. Todos os ingredientes da obra de Nelson estão lá: desejos, traições, morte, sexo, vingança, violência física e moral, prostituição e todos esses sentimentos que regem a humanidade até os dias de hoje e estão longe de serem datados. O próprio Nelson Rodrigues já participou dessa montagem no papel de Raul, contracenando com Abdias do Nascimento, sob a direção de Gláucio Gil. O texto foi adaptado para o cinema em 1980, no filme homônimo, dirigido por Braz Chediak, que ainda ganhou a música “Mil Perdões”, composta por Chico Buarque, que se tornou um clássico da MPB.

Sobre o que o estimulou a trabalhar nessa nova montagem, Daniel Herz, que já dirigiu também a obra “Valsa nº 6”, do mesmo autor, explica: “Nelson é universal e por isso sempre atual, mas é importante não deixar a singularidade do ´sotaque´ rodriguiano parecer uma cena cheia de naftalina. Manter a linguagem, mas parecer que ela é dos nossos dias, do nosso momento histórico. Esse é o grande desafio”. Daniel acredita ainda que Nelson se repete com uma originalidade incrível e que dirigir “Perdoa-me...” é virar um pouco todos eles: a doença e a paixão que cada personagem carrega. Para finalizar Herz ainda diz “Ele é o nosso Shakespeare. Genial. Único!Poderia ficar o resto da vida só montando Nelson.”

O cenário, com assinatura de Fernando Mello da Costa, será composto por venezianas, que vão brincar com uma das principais questões dessa peça: o que se revela e o que não deve ser revelado. No palco também será simulado através das luzes um chuveiro, que vai permitir ao espectador ter uma visão de que o texto vai além do sentido real, já que ali em cena estará exposta a sujeira que a água não limpa e a que a muitos atormenta e atordoa: a sujeira moral. A psicanalista Evelyn Disitzer auxilia aos atores na composição dos traços de personalidade de cada personagem. “Nesse momento em que a cultura passou a ser uma coisa menor, onde o teatro é visto como algo menor na cabeça de algumas pessoas, a gente ter a coragem de encenar Nelson Rodrigues, esse autor maldito, só pode ser benéfico para todos. Acredito que vamos buscar um pote atrás do arco-íris, nessa montagem que promete”, diz Ernani Moraes

Serviço:
Perdoa-me por me traíres
Direção:Daniel Herz
Elenco: Ernani Moraes, Bebel Ambrósio, Bob Neri, Clarissa Kahane, Gabriela Rosas, João Marcelo Pallotino, Rose Lima, Tatiane Infante e Wendell Bendelack
Teatro Laura Alvim - Av Vieira Souto, 176, Ipanema - RJ Tel: (21) 2332-2015
03 a 26 de novembro - sextas e sábados às 21h e domingo às 20h
Valores: Inteira R$40,00/ Meia R$20,00
Classificação: 14 anos
Duração: 80 minutos
Ficha Técnica:
Texto: Nelson Rodrigues
Direção: Daniel Herz
Elenco: Bebel Ambrosio, Bob Neri, Clarissa Kahane, Ernani Moraes, Gabriela Rosas, João Marcelo Pallottino, Rose Lima, Tatiana Infante e Wendell Bendelack
Direção musical: Ricco Viana
Direção de movimento: Duda Maia
Iluminação: Aurélio de Simoni
Cenário: Fernando Mello da Costa
Figurino: Antônio Guedes
Assistente de direção: Tiago Herz
Assistente de figurino: Renata Mota
Programação visual: Leticia Moraes
Consultoria psicanalítica: Evelyn Disitzer
Assessoria de Imprensa: MNiemeyer
Produtora Executiva: Gabrielle Barbosa
Assistente de Produção: Marcus Andrade
Coordenacao Financeira: Ingryd Cardozo
Produção: Palavra Z Produções Culturais.

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TEATRO RIVAL PETROBRAS APRESENTA O CHORINHO DE ARMANDINHO “O Choro mais alegre do Brasil” Dia 3, sexta-feira, às 20h




TEATRO RIVAL PETROBRAS APRESENTA
O CHORINHO DE ARMANDINHO
“O Choro mais alegre do Brasil”
Dia 3, sexta-feira, às 20h


O projeto “O Chorinho de Armandinho” traz a iniciativa de manter vivo esse gênero musical, que é um dos o mais antigos do Brasil, no entanto, ainda pouco conhecido do grande público. Neste trabalho Armandinho faz uma síntese de suas principais vertentes musicais, misturando o choro ao pop, ao rock e ao frevo que são interpretados pelo músico no seu estilo inconfundível de tocar o bandolim e a guitarra baiana. O repertório contem temas que vão desde o clássico Bolero de Ravel até o hino do carnaval baiano, “Chame Gente” de (Armandinho e Moraes Moreira).

Após a estreia na cidade maravilhosa “O Choro mais alegre do Brasil” está de volta para alegria dos amantes do gênero mais uma vez com o acolhimento do teatro Rival. O projeto surgiu em 2015 com estouro de bilheteria em Salvador para seguir se apresentando em outros estados brasileiros, além de uma turnê na Espanha em 2016.  A composição de acompanhamento do artista é feita, por violão de sete cordas, cavaquinho, quite de percussão e pandeiro. Dando ênfase ao acústico sem abandonar sua eletricidade natural.

Dessa vez Armandinho tem a honra de receber como convidada especial Nilze Carvalho, cavaquinista de grande talento que aos seis anos de idade já se apresentava para o grande publico e aos 12 anos gravou seu primeiro trabalho em uma serie de quatro LPs intitulado “Choro de menina”, nesse projeto ela foi acompanhada pelo conjunto Época de ouro, a partir de então, ela vêm deslanchando uma carreira de sucessos com diversas parcerias como com, Zeca pagodinho, Zélia Duncan, Hamilton de Holanda e agora com Armandinho Macêdo. Foi apresentadora do programa Cena Musical, e entre uma diversa discografia foi nominada em 2015 ao GRAMMY latino com o cd "VERDE AMARELO NEGRO ANIL como melhor álbum de samba. E é nesse extraordinário contesto musical de grandes talentos e com muita alegria, que os artistas dividem o palco por primeira vez.

Nesse espetáculo Armandinho constrói melodias que passeiam pelos quatro cantos do choro, que vão desde suas origens clássicas e africanas até a sua consolidação brasileira, onde o estilo ganha em diversidade harmônica.

A improvisação na harmonia do choro é uma característica do gênero que o instrumentista aproveita para introduzir sua veia carnavalesca, com novidades dignas de um mestre e com temas marcados por introduções eletrônicas. Ele irá juntar o genuíno ao contemporâneo, eletrizando o regional. Fazendo com que os bons ouvintes se deleitem na fusão dos seus últimos trabalhos: o “Pop Choro” e o “Guibai”. Misturas que vão de Jacob do bandolim ao Jimi Hendrix, dos Beatles, ao trio elétrico Dodô e Osmar.

A cenografia do show é composta pelo acervo pessoal do artista que narra visualmente momentos importantes e especiais da sua carreira, com fotografias e elementos escolhidos pessoalmente por ele, desse modo o musico pretende interagir e se aproximar do público fazendo desse evento um grande encontro entre amigos. Mais que fazer a diferença, Armandinho garante o diferente, Transformando o pop em choro e o choro em carnaval, caracterizando.


“O choro mais alegre do Brasil”.


“Quando Armandinho toca a gente se toca da diferença entre o talento e o gênio” (Moraes Moreira).

Biografia do artista:
Com mais de 50 anos de carreira Armandinho é principalmente conhecido pela referência dos carnavais de Salvador. Sua entrada no cenário musical se deu aos 15 anos de idade quando ganhou o concurso de talentos do programa de Flavio Cavalcante da Extinta TV Tupi. Abrindo-lhe novos rumos que ele jamais havia imaginado.

Armando Costa Macêdo é um ícone e um símbolo vivo da música popular brasileira. Transformou o bandolim acrescentando uma quinta corda dando novos rumos ao choro regional, ele é Integrante de um dos mais famosos grupos de musica pop instrumental, “A Cor do Som”, atualmente, com a turnê “40 anos” e gravando um novo EP, com participações especiais de, Lulu Santos, Gilberto Gil e outros.

O Filho do criador do trio elétrico (Osmar Macêdo) Armandinho Macedo é responsável por manter viva a tradição da folia baiana dando continuidade a uma das criações mais significativas do carnaval brasileiro, os palcos andantes que fazem a festa dos foliões, sendo o mais tradicional e representativo deles o trio elétrico “Armandinho Dodô e Osmar”. A partir do cavaquinho eletrificado e tocado por seu pai, o Musico criou um novo modelo de guitarra acrescentou cordas, refez afinação, acrescentou uma alavanca, diminuiu o tamanho e etc. E a denominou de “Guitarra Baiana”, criando um instrumento de características únicas que vem se tornando cada vez mais, internacionalizado, dando a Armandinho, mesmo sem registro oficial a patente original da criação.

Com mais de 35 discos gravados ele já foi indicado ao Grammy latino duas vezes, em 2004 com O CD “Retocando o Choro” e 2011 pelo “Afro Bossa Nova” com Paulo moura, em 2013 lançou o DVD Pop Choro, e em 2015 lançou o CD “Guibai” uma montagem com temas inéditos e recopilações rearranjadas por ele.

O solista sempre na ativa participa de inúmeros eventos e projetos de importante relevância social como recentemente as Paraolimpíadas 2016 onde dividiu o palco com os guitarristas, Andreas Kisser (sepultura) e. Johnatha Bastos. Há cinco anos ele participa do “Carnaval e Natal sem fome” realizado em Arraial da Judá – Bahia, além dos seus próprios projetos como: “Os 50 carnavais de Armandinho” em 2014, onde teve como convidados Carlinhos Brow, Chico Cesar, Daniela Mercury, Geraldo Azevedo, Fafá de Belém e etc. 2013 participou nos festivais de musica brasileira em
Barcelona , Palma de Mallorca, Madrid e Oviedo .

E de 2011 a 2014 participou do festival de musica baiana na Suíça apresentado também no Auditório Stravinsky. O que lhe rendeu mais adiante em 2015 uma sequência de shows pelo Brasil com Spencer Chaplin até 2016. e entre 2015 e 2016 ele repete a dose do projeto com convidados, agora com “Os Ensaios Elétricos de Armandinho” também com uma convocatória de peso, como Gilberto Gil, Baby do Brasil, Luís Caldas etc.

Em 2016 ele uma breve turnê na Espanha com um dos mais recentes projetos O “Chorinho de Armandinho”, “o choro mais alegre do Brasil” onde o artista traz seu lado mais regional e acústico com pinceladas da sua guitarra baiana. Recentemente o guitarrista e bandolinista gravou um DVD com Hamilton de Holanda que será lançado em breve. No show buzines o musico e compositor está constantemente viajando pelo país se apresentando pelos palcos da vida. Armandinho mantem uma carreira, de sucesso, e como ele mesmo costuma dizer... Abençoada por Deus.

Serviço:Show: O Chorinho de Armandinho
Local: Teatro Rival Petrobras
Local: Teatro Rival Petrobras

Endereço: Rua Álvaro Alvin 33/37– Cinelândia.

Sexta-feira, dia 3 de novembro de 2017, às 20 horas.
Ingressos: Ingressos:
Plateia A – R$80,00 (inteira)
Plateia B – R$60,00 (inteira)
Lounge – R$60,00 (inteira).


Agenda Cultural RJ
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Orquestra Sinfônica Brasileira leva série de seis concertos à Sala Cecília Meireles. Música brasileira dá o tom do ciclo, que começa dia 31 de outubro


Orquestra Sinfônica Brasileira leva série de seis concertos à Sala Cecília Meireles

Música brasileira dá o tom do ciclo, que começa dia 31 de outubro

Dando continuidade à retomada de suas atividades, a Orquestra Sinfônica Brasileira vai realizar uma série de seis concertos na Sala Cecília Meireles, que terá a brasilidade como fio condutor. No dia 31 de outubro, “Músicas para metais e percussão” abre o ciclo de apresentações, que se estende até o dia 10 de dezembro. A NTS é a nova mantenedora da Orquestra Sinfônica Brasileira e o Bradesco e a Brookfield são os patrocinadores da Série OSB na Sala e dos próximos concertos da orquestra em 2017.

A Série OSB na Sala celebra o recomeço das atividades da orquestra levando ao palco uma vocação histórica da Fundação OSB e de seus músicos: oferecer acesso à música de concerto sempre dando destaque a obras brasileiras. Dois dos programas de câmara serão exclusivamente de compositores nacionais.

Com um repertório eclético, que mostra um panorama da música para metais brasileira do século XX e XXI, o primeiro concerto acontecerá no dia 31 de outubro. A obra “Fanfarra para um novo começo”, de Rodrigo Cicchelli Velloso, terá sua estreia mundial e clássicos da música popular brasileira como Asa Branca (Luiz Gonzaga), Aquarela do Brasil (Ary Barroso) e Tico-Tico no fubá (Zequinha de Abreu) também estão no programa da apresentação, que conta ainda com obras de Edmundo Villani-Côrtes, José Ursicino da Silva, Gilberto Gagliardi, Raul do Valle e Moacir Santos.

No dia 5 de novembro a OSB recebe a pianista Linda Bustani, apresentando o “Concerto nº 1 para piano e orquestra”, de Tchaikovsky, um dos concertos mais executados pela orquestra em toda a sua história. “Ponteio”, do compositor manauara Cláudio Santoro e a “Sexta Sinfonia Patética”, também de Tchaikovsky, completam o programa. O concerto seguinte, no dia 14 de novembro, será dedicado a cordas e percussão, com obras de Mozart, Dvorak, Edino Krieger e Camargo Guarnieri. Ainda em novembro, no dia 27, o famoso “Quarteto de Cordas nº1” de Villa-Lobos será tocado por membros da OSB. Em seguida o público ouvirá uma das peças mais populares do repertório camerístico com o “Quarteto de Cordas n. 12” - “Americano", de Dvorak.

No penúltimo concerto da série, no dia 3 de dezembro, será a vez das madeiras da OSB subirem ao palco da Sala, com um programa exclusivamente de compositores brasileiros. Ronaldo Miranda (Prelúdio e Fuga / Variações Sérias sobre um tema de Anacleto de Medeiros), Heitor Villa-Lobos (Quatuor para flauta, oboé, clarinete e fagote), Radamés Gnattali (Suite para quinteto de sopros) e Lorenzo Fernandez (Suite para quinteto de sopros op. 37) compõem o programa.

A Orquestra Sinfônica Brasileira fecha a série sob a regência de Lee Mills, com a apresentação da “Sinfonia em sol menor”, de Alberto Nepomuceno - uma obra singular do Romantismo Brasileiro. O programa apresenta também a abertura da ópera de "Guilherme Tell”, de Gioachino Rossini e “Variações Enigma”, de Edward Elgar.

Sobre a Orquestra Sinfônica Brasileira:
Reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes da música nacional, a Orquestra Sinfônica Brasileira soma mais de 5 mil concertos ao longo de seus 77 anos de atuação, revelando diversos talentos e promovendo, através de seus projetos educacionais e concertos públicos, a democratização do acesso à cultura.

Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira foi pioneira não só na forma de levar a música sinfônica e de concerto para todos os cantos do Brasil e outros países, como também no incentivo à formação de novos talentos e difusão da cultura em território nacional. Em 2017 a OSB concentrará sua temporada de concertos na Sala Cecília Meireles, mas irá também a Japeri e Petrópolis.

SÉRIE OSB NA SALA
Programação completa:31 de outubro – 20 horas
Música para Metais e Percussão

PROGRAMA
Regente: Antonio Seixas
Regente: Lee Mills (na obra de Cicchelli)
Rodrigo Cicchelli Velloso – Fanfarra para um Novo Começo – Estreia Mundial
Edmundo Villani-Côrtes – Prelúdio e Postlúdio
José Ursicino da Silva (Maestro Duda) – Música para metais e percussão
Gilberto Gagliardi – Cantos Nordestinos (arranjo Marcelo Jardim)

- Intervalo

Raul do Valle – Coral e Fanfarra
José Ursicino da Silva – Concertino para Trombone (Solista: Eduardo Machado)
Moacir Santos – Coisa nº 6 (arranjo Marcelo Jardim)
Zequinha de Abreu – Tico-Tico no Fubá
Ary Barroso – Aquarela do Brasil (arranjo Maestro Duda)
Luiz Gonzaga – Asa Branca (arranjo Jessé Sadoc)

5 de novembro –18 horasRegente: Lee Mills

PROGRAMA:P. I. Tchaikovsky – Sinfonia nº 6 op. 74 em si menor “Patética”

- Intervalo

Claudio Santoro – Ponteio
P. I. Tchaikovsky – Concerto nº 1 para piano e orquestra op. 23 em si bemol menor (Solista: Linda Bustani)

14 de novembro -20 horasRegente: Lee Mills
Cordas e percussão da OSB
PROGRAMA:
W.A. Mozart – Adagio e Fuga K.546 em dó menor
A. Dvorak – Serenata op. 22 em Mi Maior

- Intervalo

Edino Krieger – Divertimento para orquestra de cordas
Camargo Guarnieri – Concerto para cordas e percussão

27 de novembro –20 horasQuarteto de cordas da OSB
Nikolay Sapoundjiev – Violino
Willian Ferreira - Violino
Samuel Passos – Viola
Emilia Valova - Violoncelo

PROGRAMA:

H. Villa-Lobos - Quarteto de Cordas nº 1
- Intervalo

A. Dvorak – Quarteto para cordas nº 12 op. 96 em Fá Maior “Americano”

3 de dezembro – 18 horasQuinteto de Sopros da OSB
Thiago Meira – Flauta
Maria Fernanda Gonçalves – Oboé
Marcio Costa – Clarinete
Felipe Destéfano – Fagote
Thiago Rodrigues - Trompa

PROGRAMA:
Ronaldo Miranda - Prelúdio e Fuga
Ronaldo Miranda - Variações Sérias sobre um tema de Anacleto de Medeiros
H. Villa-Lobos – Quatuor para flauta, oboé, clarinete e fagote

- Intervalo

Radamés Gnattali – Suite para quinteto de sopros
O. Lorenzo Fernandez – Suite para quinteto de sopros op. 37

10 de dezembro – 18 horasRegente: Lee Mills

PROGRAMA:
G. Rossini – Abertura da ópera Guilherme Tell
E. Elgar – Variações Enigma op. 36

- Intervalo

Alberto Nepomuceno – Sinfonia em sol menor

SERVIÇO:
Orquestra Sinfônica Brasileira – Série OSB na Sala (Música para Metais e Percussão)
Dia 31 de outubro, às 20h
Local: Sala Cecília Meireles
Endereço: Rua da Lapa, 47 – Centro – Rio de Janeiro
Ingressos: R$50 (R$25 meia)

Agenda Cultural RJ 
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A Feira Vida Liberta celebra 1 ano de existência com dois dias de alimentação saudável e consciente por até R$ 20,00, palestras, shows e atividades: 4 e 5 de novembro, na Casa 7, Ipanema


Vida Liberta 1 ano! Festa em Ipanema
A Feira Vida Liberta celebra 1 ano de existência com dois dias de alimentação saudável e consciente por até R$ 20,00, palestras, shows e atividades: 4 e 5 de novembro, na Casa 7, Ipanema.

A feira multicultural Vida Liberta retorna a Ipanema para festejar 1 ano de vida. Para comemorar a data, serão dois dias de eventos com muita meditação, terapias, palestras, oficinas e show da banda Camelos, com farta alimentação saudável, consciente, vegana, livre de crueldade animal por até R$ 20,00 ofertada por 30 expositores. Mais do que nunca, a Vida Liberta está ligada na sustentabilidade, na não violência, no incentivo ao diálogo e à harmonia. Teremos Lixo Zero com a gestão dos resíduos recicláveis e orgânicos, além de cartilha ecológica com fornecedores de pratos e talheres biodegradáveis para os expositores e utilização dos copos retornáveis da Meu Copo Eco. A feira Vida Liberta acontece dias 4 e 5 de novembro, com entrada gratuita, das 11h às 20h, na Casa 7, Rua Piragibe Frota Aguiar, 7, Ipanema, pertinho da estação do metrô Gal. Osório. A feira é pet friendly, quem quiser, pode levar seu cachorro e, quem quiser pode chegar sem cachorro e sair com um. Haverá feirinha de adoção de filhotes do Santuário Salvando Vidas, e 10% do lucro das vendas será doado ao Santuário.

Organizada pelos irmãos Goldani, Gustavo e Catarina, a feira Vida Liberta nasceu do desejo dos dois de reunir pessoas que vivem novos paradigmas de comportamento. “Nós da Vida Liberta acreditamos nas novas formas de organização, de relacionamento interpessoal e profissional que têm surgido. Nossa intenção é ampliar cada vez mais o conhecimento sobre esses novos padrões e espalhar as notícias desse novo mundo que está se desenhando”, explica o engenheiro e instrutor de yoga Gustavo. “Uma frase interessante de um filósofo francês define bem esse atual momento em que vivemos: “Fala-se muito das coisas que estão desmoronando (...), mas (...) é preciso prestar atenção às sementes de consciência que estão brotando”, finaliza Gustavo.

PROGRAMAÇÃO SÁBADO 4 NOV11h – 12h: Meditação
12h – 14h: AcroYoga
14h – 16h: Oficina de Suco Vivo
16h – 18h: Alimentação Yin/ Yang, com Carolina Senna e Rachel Lopes, do Personare;
18h – 20h: Roda de Saberes Femininos com Cintia Sterna (2 piso)
18h-20h : Show Banda Camelos

PROGRAMAÇÃO DOMINGO 5 NOV11h – 12h: Meditação com Gustavo Goldani;
12h – 14h: "O que seu corpo está falando? A relação mente-corpo e o caminho para a saúde integral” com Luisa Restelli (Personare)
14h – 16h: Palestra sobre Dieta Vegana com a Nutricionista Catarina Goldani
16h – 18h: Palestra sobre Astrologia Védica com Bernadete Pombo
18h – 20h: Show Banda Camelos

EXPOSITORES
ALIV Aromaterapia: cosméticos baseados em aromaterapia.
Barletta Massas: pães, mel vegano de maçã, pizza
Bhava Biocosméticos: cosméticos naturais e veganos da Ecovila Terra Una
Cerveja 4 Estações: cerveja artesanal
Chá Dao: infusores e chás
Culinária Liberta: Leite da Terra, sucos vivos, suco verde, panos de voal para suco.
Culturas Vivas: Kombucha, pães, frutas desidratadas, queijos vegetais.
De Leve: pizzas e antepastos
Delicias da Lalita: comida com tempero indiano, cuscuz marroquino.
Delícias do Chris: Tortas integrais sem glúten de banana e morango
Divers for Sharks: ong que conscientiza sobre a vida marinha, vende acessórios, camisas, livros.
Dveg Doceria: doces vegs
Fazenda Utopia: produtos orgânicos da roça
Grão Mestre: hambúrguer
Maori Pure Juice: sucos
Organic Soul: moda masculina, moda yoga, acessórios yoga
Pão da Serra: pães sem glúten com raízes orgânicas, e pães de "beijo".
Seed Vida Saudavel + Erva Doce: tortas, trufas e alimentos sem glúten.
Sobrado 338 + Te Ponto: moda e acessórios de cristais brutos
Solar Vegano: quiches
Solo Riso: risotos para pronto consumo e desidratados para levar pra casa
Sorvetes Hoba: sorvetes orgânicos e veganos
Soul Veg: moqueca de palmito, de banana da terra, bolo de amêndoas e brigadeiros.
Vanilla Seeds: salsichão de pinhão, churrasquinho vegan
Veg House: Hambúrguer.
Veg Ideia: bobó, pasteis assados e bolo
Veg Sabor: feijoada e salgados assados
Vegabom: produtos de soja, salsichão, "frango", "peixe", strogonof e churrasco
Vida Prana: sucos naturais e torta viva.


ROTEIRO
FEIRA VIDA LIBERTA
DIAS: 4 e 5 de NOVEMBRO, sábado e domingo
LOCAL: CASA 7 – Rua Piragibe Frota Aguiar, 7 Ipanema
HORÁRIO: 11h às 20h
INGRESSO: GRATUITO. Os organizadores sugerem doação de 1kg de alimento não perecível destinado ao projeto Arrastão de LUZ ou 1kg de ração.

Agenda Cultural RJ 
▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estrategicos. Divulgação de Midia Online. (21)996734350 / whatsapp #agendaculturalrj

29 de out. de 2017

InCômodos é uma instalação cênica criada apenas por artistas mulheres que, a partir de diversas linguagens, pretende estimular os espectadores sensorialmente e, assim, imergi-los nas experiências de desconforto e violência que indivíduos do gênero feminino sofrem diariamente.


InCômodos estreia inserindo o público nos desconfortos do universo feminino

Com apenas artistas mulheres, instalação cênica ocupa a Casa Rio em novembro para provocar os sentidos dos espectadores


InCômodos é uma instalação cênica criada apenas por artistas mulheres que, a partir de diversas linguagens, pretende estimular os espectadores sensorialmente e, assim, imergi-los nas experiências de desconforto e violência que indivíduos do gênero feminino sofrem diariamente. Misturando artes cênicas e audiovisuais, dança, fotografia e poesia, o projeto ocupará, a partir de 04 de novembro, cinco cômodos da Casa Rio, em Botafogo, pelos quais o público será guiado através de uma jornada itinerante. A temporada será de um mês, com sessões aos sábados (às 20h) e domingos (às 19h30). A direção e curadoria é de Kel Cogliatti.

Mesclando diversas linguagens artísticas, InCômodos dá origem a uma ocupação múltipla e original que insere o público em um ambiente familiar e doméstico. Cada cômodo da casa terá como objetivo estimular especificamente um dos cinco sentidos humanos - visão, audição, tato, paladar e olfato -, sendo o conjunto deles uma alusão ao sexto sentido feminino. O grupo de espectadores de cada sessão será levado a visitar os espaços de forma itinerante por meio de um circuito guiado, no qual as experiências são conectadas e sofrem interferência a todo o momento das próprias artistas participantes.

InCômodos tem como objetivos fomentar o debate sobre a violência contra a mulher, contribuir para a reflexão sobre a responsabilidade da sociedade nos casos de violência doméstica, e para a desmistificação do conceito de feminismo e sua aproximação do cotidiano dos indivíduos. Além da sessão cênica, antes de cada apresentação haverá um ciclo de debates, às 18h, com um coletivo feminino diferente, abordando um tema diferente referente a este universo dos desconfortos cotidianos das mulheres. Dentre os nomes confirmados para as conversas já estão o coletivo Papo Preta e integrantes da ONG ThinkOlga.

A Casa Rio é uma residência para artistas e produtores culturais, sem fins lucrativos, aberta pela Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro / FUNARJ, com o apoio da Queen Mary University of London e gestão da People’s Palace Projects do Brasil.


FICHA TÉCNICA

Curadoria e direção geral: Kel Cogliatti

Artistas: Andressa Guerra, Brigitte Schweiz, Claudia Wer, Kyvia Rodriguez e Kika Diniz

Produção: Bela Andreo, Claudia Wer e Kel Cogliatti

Mídias digitais: Isabela Jaloto

Material gráfico: Andressa Guerra e Rodrigo Menezes

SERVIÇO
InCômodos – Uma instalação cênica

Estreia: 04 de novembro.

Horários: Sábados, às 20h. E domingos, às 19h30.

Temporada: De 04 a 26 de novembro.

Local: Casa Rio – Endereço: Rua São João Batista, 105 – Botafogo, RJ.

Ingressos: R$20 / Meia R$10

Benfeitoria: www.benfeitoria.com/Incomodos

Facebook: www.facebook.com/OIncomodos

Email: Incomodosoprojeto@gmail.com

Agenda Cultural RJ - Produção, Divulgação Cultural - Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas. Divulgação de Mídia Online. Gabriele Nery - agendaculturalrj@gmail.com #agendaculturalrj 

Superprodução infantil “Alice no País do Iêiêiê” estreia no Theatro Bangu Shopping


Superprodução infantil “Alice no País do Iêiêiê” estreia no Theatro Bangu Shopping

Alice dá um mergulho na estética psicodélica dos anos 60 ao som de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, Rita Lee e Ronnie Von. A montagem tem 10 cenários, 70 figurinos, cenários móveis, truques teatrais e efeitos especiais.

Para embalar com categoria sua nova produção teatral destinada a crianças e suas famílias, Frederico Rederconvidou a premiada atriz e diretora Carla Candiotto, nome de destaque no cenário de teatro infantil, para escrever o texto e dirigir Alice no País do IêIêIê. O espetáculo musical, livremente inspirado no clássico do escritor britânico Lewis Carroll, está em cartaz no Theatro Bangu Shopping até o dia 29 de outubro aos sábados e domingos em dois horários, 15h e 17h.

Prêmio Governador do Estado para a Cultura em 2015, na categoria Arte para Crianças, pelas peças Simbad o Navegante, Canção dos Direitos da Criança e Cinderela lá lá lá, Carla Candiotto tratou logo de arregimentar sua equipe de criativos, formada pelo light designer Wagner Freire, o diretor musical Daniel Rocha, o cenógrafo e figurinista Marco Lima, que ao lado de Bebel Ribeiro também assina colaboração dramatúrgica.

Fernando Escrich ocupa a cadeira de diretor assistente e preparador de atores. A eles, junta-se o coreógrafoVictor Maia, responsável pela área em 60! Década de Arromba -  Doc. Musical, que também integra o elenco ao lado de Amanda Doring, Deborah Marins, Giu Mallen, Leandro Massaferri, Leo Araujo, Pedro Arrais, Rodrigo Naice, Rosana Chayn e Victor Maia.

Para a encenação, a experiente Carla precisava de uma trama para encantar os pequenos sem deixar de envolver os mais velhos, uma das marcas registradas do trabalho da atriz e diretora. Assim, criou o enredo costurando a história ao redor de canções que foram sucessos de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (O Calhambeque, Ele é o Bom, Meu Bem, Não Quero Ver Você Triste Assim, Negro Gato, Quero que Vá Tudo para o Inferno, Festa de Arromba), Rita Lee (Esse Tal de Rock'n'roll e Sucesso Aqui Vou Eu) e Ronnie Von (Meu Bem, versão para Girl de Lennon e McCartney).

Na Alice de Carla Candiotto, a sonhadora personagem-título é uma menina deslocada, que foge aos padrões e sofre bullying na escola. Graças ao avô, dono de lojinha de discos e amante da Jovem Guarda, ela vai ganhar uma força e ir ao encontro do que sabe fazer de melhor: cantar. Estimulada e inspirada pelo avô, Alice descobre sua coragem para cantar.

Ela embarca, então, num mundo de fantasias, quando é engolida pela radio vitrola portátil e transportada para a década de 60. Vai parar no auditório de um programa de TV, encontra o Coelho/Produtor, os personagens Boyzão, Boyzinho, boyzudo e boyzeco e a Cantora Diva até chegar ao Rei. Em suas aventuras, Alice enfrenta muitos perigos até conseguir voltar para o mundo real. “Com a força e o empurrãozinho do avô, que sempre acreditou na neta, Alice se enche de coragem e determinação para ir atrás de seu desejo de cantar", diz a diretora, completando que a peça, além de homenagear os anos 60, mostra o quanto é importante a criança receber o incentivo da família para se desenvolver.

Sobre Produção, Cenografia e Figurino


"Nossa proposta com a encenação de Alice no País do Iê Iê Iê é a junção de dois mundos transgressores, mágicos e românticos", conta Frederico Reder. De um lado, o clássico Alice no País das Maravilhas, um dos contos mais célebres do gênero nonsense, escrito por Lewis Carroll, em 1865. De outro lado, a Jovem Guarda, movimento que deu origem a uma nova linguagem musical, ajudando a mudar o comportamento de uma geração nos anos 60. "Influenciada pela música dos Beatles e de outros músicos britânicos e americanos, sua alegria e descontração transformaram-na em um dos maiores fenômenos nacionais do século 20", afirma Fred.

São 70 figurinos, 10 trocas de cenários e 11 movimentos de projeção, recurso usado para dar suporte à cenografia e induzir ar plateia a entrar nos delírios de Alice. A projeção também faz a ligação das cenas e aponta os caminhos da personagem. Para a criação das peças – confeccionadas em tecidos como malha, lãs e brilhos –, o cenógrafo e figurinista Marco Lima buscou referências na década de 60, inspirando-se na estética dos programas de TV e dos discos de vinil, entre outras informações. "Pesquisei Courrèges, Dior e Pierre Cardin, estilistas significativos daquele tempo", conta ele, que usou muito glitter e formas geométricas. "Tem o figurino espacial do Pierre Cardim, quando o homem estava pisando na Lua", exemplifica.

Para conceber os cenários, Marco buscou informações na memória afetiva de sua infância, quando assistia ao desenho animado Os Jetsons. "Tem uma pitada de cada coisa nesse liquidificador de estilos, coisas identificáveis, outras nem tanto. Vamos fazer um mergulhão psicodélico para induzir o público a esse universo que todos têm no imaginário, vai ser um grande barato", diz, guardando segredo sobre a cena da Diva/Lagarta, recheada de cogumelos.

Sobre Coreografia e Direção Musical

A direção musical é feita a quatro mãos por Daniel Rocha e Daneil Tauszig, responsáveis pela adaptação das canções selecionadas para o espetáculo, de autoria de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, Rita Lee e Ronnie Von, todas criações compreendidas entre os anos 1960 e 1972. Na pesquisa estão as referências que supostamente influenciaram os compositores da Jovem Guarda e incluem adaptações de Chuck Berry, Beach Boys, Elvis Presley e Beatles. No caldeirão de influências da dupla de criadores há espaço, ainda, para outras homenagens e brincadeiras que o público ouvirá. "Como na citação da música Eu Não Quero Ver Você Triste Assim, de Roberto Carlos, com arranjo inspirado no Noturno Sereias, de Claude Debussy", informa Daniel Rocha.

Sobre o trabalho de coreografar o espetáculo, Victor Maia aborda o desafio de conquistar o coração das crianças. "Ao contrário do público adulto, que precisa ser hipnotizado por meio do show, da surpresa, dos movimentos e passos mirabolantes, as crianças querem ouvir uma boa história, principalmente. Mais que provocar efeitos, a dança na peça tem a função de ajudar a contar uma história", diz. Maia ressalta, também, a ponte com o universo dos anos 60, com o rock'n'roll e o iê iê iê que requer uma característica bem específica de movimentos. "É muito gostoso tentar transformar os passos dessa década numa história para criança, o público mais difícil de ser conquistado.

Alice no País do Iê Iê Iê conta como apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de Janeiro e Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Cidade do Rio de Janeiro.

Frederico Reder é produtor de espetáculos, shows, musicais, eventos e outros projetos.
Consolida suas ações no mundo do entretenimento com parcerias privadas e públicas. À

frente da Brain+, reinaugurou o Theatro Tereza Rachel como Theatro NET Rio em 2012 e,

em 2014, abriu na capital paulista o Theatro NET São Paulo, no Shopping Vila Olímpia. É

produtor dos espetáculos E aí, comeu?, Qualquer Gato Vira Lata Tem a Vida Sexual Mais Sadia que a Nossa e Constellation.

Carla Candiotto é atriz, diretora, autora e produtora teatral. Estudou teatro em Paris, na Ecole Internationale Phillippe Gaullier e no Théâtre du Soleil, com Ariane Mnouchkine. Em Londres, estudou na Desmond Jones School of Mime. Na Itália estudou Commedia Dell'arte com Antonio Fava. No Brasil dirigiu companhias de teatro como Circo Mínimo, Parlapatões, Pia Fraus, Cia Delas, Cia Solas de Vento, Teatro Imprensa, Circo Amarillo, entre outras. Tem cinco Prêmios APCA e 8 Prêmio São Paulo de Teatro Infantil e Jovem.

Ficha Técnica

Texto e direção de Carla Candiotto. Direção musical de Daniel Rocha. Cenografia e figurino de Marco Lima.Coreografia de Victor Maia. Design de luz de Wagner Freire. Elenco - Amanda Doring, Deborah Marins, GiuMallen, Leandro Massaferri, Leo Araujo, Pedro Arrais, Rodrigo Naice, Rosana Chayn e Victor Maia. Diretor Assistente e preparação de atores - Fernando Escrich. Colaboração dramatúrgica de Bebel Ribeiro e Marco Lima.

SERVIÇO:

ALICE NO PAÍS DO IÊ IÊ IÊ

Theatro Bangu Shopping – Rua Fonseca nº 240 Shopping Bangu, Bangu

Estreia: 12 de outubro (quinta-feira) às 17h e 19h.

Temporada: 14, 15, 21, 22, 23, 28 e 29 de outubro

Horário: 15h e 17h

Classificação: Livre.

Duração: 60 minutos.

Ingresso: R$ 60,00 (plateia e frisas e balcão).

Capacidade do Teatro: 574 lugares.

Telefone do teatro: 21 2401 3631

Mais informações: https://www.facebook.com/TheatroBanguShopping

Horário de funcionamento da bilheteria: De segunda a domingo, das 10 às 22h, inclusive feriados.

Reservas para grupos: Guilherme Romeu - guilhermeromeu@brainmais.com / (21) 96629 - 0012

Horário de atendimento - De Segunda a Sábado de 14h às 21h.

Acessibilidade: Elevadores, rampas de acesso e assentos especiais

Estacionamento no Bangu Shopping

Agenda Cultural RJ - Divulgação Cultural - Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas. Divulgação de Mídia Online. Gabriele Nery - agendaculturalrj@gmail.com #agendaculturalrj