31 de jan. de 2019

O Pequenino grão de Areia, de João Falcão em cartaz no Teatro dos Quatro, no shopping da Gávea



O Pequenino grão de Areia

O Pequenino grão de Areia, de João Falcão em cartaz no Teatro dos Quatro, no shopping da Gávea 

Depois dos sucessos “O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna”, de Ariano Suassuna e “Nem tudo está azul no país azul”, a Companhia Teatral ND, estreia o seu mais novo espetáculo O pequenino grão de areia, de João Falcão.

O espetáculo tem composições inéditas, onde os atores cantarão, dançarão e farão números acrobáticos.

Despertar os sonhos de cada um e acreditar na possibilidade de concretizá-los sensibilizando e refletindo sobre o que é mais importante e que está tão banalizado nos dias de hoje: o AMOR. O espetáculo “O Pequenino Grão de Areia” usa de forma poética e real alguns grãos de areia da praia com características humanas (alegria, dor, raiva, medo, sabedoria, tristeza e sonhos). Levando a plateia a se identificar com as ações e reações de sua própria vida. Como diz o grande escritor Johan Goethe “Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor.”. Por isso este é o maior objetivo do espetáculo “O Pequenino Grão de Areia”: acreditar de maneira verdadeira e consciente nos seus próprios sonhos.

Sinopse

O Texto de João Falcão conta história do surgimento de uma estrelas-no-mar. Inspirado na música Estrela do Mar que foi grande sucesso na era do rádio (1951), cantada pela Dalva de Oliveira, a grande voz brasileira. O ambiente da história é uma grande praia e os personagens são baseados nos elementos da natureza, dentre eles os grãos de areia, cada um com sua identidade – o grão chorão, o grão que ri, o grão circo, o grão raivoso, grão doutor– e os quatro elementos (Terra, Água, Fogo e Ar). A dramaturgia gira em torno do protagonista, o grão sonhador, que se apaixona por uma estrela no céu e acredita ser correspondido. A princípio todos os outros grãos riem dele por acreditar nesse amor impossível, mas depois resolvem ajuda-lo. Eles passam por várias tentativas sem sucesso, mas mesmo assim o grão sonhador não desiste e se arrisca a encontra-la no mais fundo do mar. Porque no fundo, no mais fundo do fundo do mar, ninguém pode impedir um grande amor.

Ficha Técnica
Texto: João Falcão
Concepção e Direção: Henrique Kaladan
Elenco:Natalia Fabris, Gabriel Lopes, Daniel Diaz, Luciano Veneu, Bruna Knoploch, Leonardo Brasil, Maria Gabriela Miotto e Yuri Tannuri

Músicos:
Acordeon e flauta: João Bitencourt
Percussão: Leonardo Villar
Violão: Mig Martins
Músicas: Carlos Suka
Arranjos e direção musical: João Bitencourt
Coreografia: Mario Cardona
Preparação Corporal e Acrobacia: Natássia Vello
Preparação Vocal: João Bitencourt
Visagismo: Criação coletiva
Figurino: Kaladan
Cenário: Jorge Dias
Criação de Luz: Kaladan e Ericeira Junior
Operação de Luz: Mario Junior
Operador de Som: Adolfo Prado
Camareira: Benedita Pereira
Assessoria de Imprensa: Júlio Luz
Programação Visual e Fotografia: Zele Comunicações
Realização: Kaladan Produções Artísticas

O DIRETOR – Henrique Kaladan
Iniciou suas atividades no Teatro aos 17 anos, com participação no PROJETO ARMORIAL, criado e dirigido por Ariano Suassuna, no Teatro de Santa Izabel em Recife. Em São Paulo, já formado em Artes cênicas pela Escola de Arte Dramática EAD-USP, São Paulo, participou da Companhia Teatral de Paulo Autran e de Ruth Escobar. Foi dirigido pelos seguintes diretores: Fauzi Arap, Antônio Abujanra e Carlos de Simões.

Serviço

Teatro dos Quatro – Shopping da Gávea
Av. Marques de SãoVicente, 52 - Gávea
Informações: (21) 22391095
Sábados e Domingos – 17h
Classificação Etária: Livre
Duração: 60 minutos
Capacidade: 402 lugares
Ingresso: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia)
Temporada 05 de janeiro a 31 de março de 2019.
Não haverá sessões nos dias 02 e 03 de março de 2019.
Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj
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O músico RAFAEL TOLEDO apresenta o show ‘NO BADAUÊ: Um TRIBUTO a TROPICÁLIA’ com participação especial da cantora BRUNA MORAES no Teatro João Caetano no Projeto 15 PRAS 7 no dia 31 de janeiro/2019



O músico RAFAEL TOLEDO
apresenta o show
‘NO BADAUÊ: Um TRIBUTO a TROPICÁLIA’
com participação especial da cantora
BRUNA MORAES
no Teatro João Caetano

no Projeto 15 PRAS 7
no dia 31 de janeiro/2019

quinta feira as 18:45h.
Se você gosta da música de Caetano, Gil, Moraes Moreira, Rita Lee, João Donato, A Cor do Som, Pepeu Gomes, Jorge Mautner entre muitos outros que fizeram sucesso no tempo da Tropicália não deve perder o show NO BADAUÊ: UM TRIBUTO À TROPICÁLIA que o musico Rafael Toledo apresentará no Projeto 15 PRAS 7, do produtor João Luiz Azevedo, no Teatro João Caetano, no dia 31/01 (5ªf) 18:45h.

O show contará ainda com os músicos Cacá Franklin (percussão), Dudu Dias (baixo), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados) e a cantora Bruna Moraes, todos integrantes do super musical ‘Gonzaguinha: O Eterno Aprendiz’, em cartaz há 5 meses no RJ e atualmente, também em cartaz no Teatro João Caetano (de 6af a domingo). A cantora Marcinara Toledo também participa do espetáculo.


A TROPICÁLIA

O nome do movimento tropicalista nasceu de uma obra do artista plástico Hélio Oiticica.

Os principais representantes do movimento foram: Hélio Oiticica, Arnaldo Baptista, Caetano Veloso, Capinam, Gal Costa, Gilberto Gil, Glauber Rocha, Guilherme Araújo, Jards Macalé, Jorge Mautner, Júlio Medaglia, Lanny Gordin, Os Mutantes, Rita Lee, Rogério Duarte, Rogério Duprat, Tom Zé, Torquato Neto, Waly Salomão, Nara Leão.

O movimento surgiu, na década de 1960, da união de uma série de artistas baianos, no contexto do Festival de Música Popular Brasileira promovidos pela Rede Record em São Paulo e Rede Globo no Rio de Janeiro.

Embora marcante, o Tropicalismo era visto por seus adversários como um movimento vago e sem comprometimento político.

De fato, os artistas tropicalistas fazem questão de ressaltar que não estavam interessados em promover, através de suas músicas, referências temáticas tradicionais à problemática político-ideológica, como feito até então pela canção de protesto: acreditavam que a experiência estética valeria por si mesma e ela própria já é um instrumento social revolucionário.


Dado o caráter repressivo do período, a intelectualidade da época tendia a rejeitar a proposta tropicalista, considerando seus representantes alienados.

Apenas décadas mais tarde, quando o movimento já havia se esvaziado, ele passou a ser efetivamente compreendido e deixou de ser tão criticado.

A proposta de fazer um “show tributo” ao movimento do tropicalismo partiu da riqueza das letras e músicas da época que mudaram muito o cenário musical brasileiro e vem até hoje de forma atual tocar os corações e as mentes de quem as escuta.

Vale ressaltar que neste tributo Gil e Caetano tem a maioria das músicas do repertório conhecido da época, mas outros como A Cor do Som, Novos Baianos, Jorge Mautner, Moraes Moreira também fazem parte desde show.

Rafael Toledo, a sua maneira, relê estas canções junto com músicos de primeira grandeza do cenário brasileiro e ainda conta com a participação de cantoras para abrilhantar mais ainda o espetáculo.





Vale a pena conferir.

Repertório:
A filha da Chiquita bacana – Caetano Veloso
Abri a Porta – Dominguinhos e Gilberto Gil
Alegria, Alegria – Caetano Veloso
Andar com fé – Gilberto Gil
Ando Meio Desligado – Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias
Bloco do Prazer – Moraes Moreira
Cavaleiro de Jorge – Caetano Veloso
De Noite na Cama – Caetano Veloso Expresso 2222 – Gilberto Gil
Gente – Caetano Veloso
Índigo Blue – Gilberto Gil
Lugar Comum – João Donato e Gilberto Gil
Maracatu Atômico – Jorge Mautner e Nelson Jacobina
Nosso Estranho Amor – Caetano Veloso
Odara – Caetano Veloso
Os Mais Doces Bárbaros – Caetano Veloso
Panis et Circenses – Gilberto Gil e Caetano Veloso
Punk da Periferia – Gilberto Gil
Queixa – Caetano Veloso
Realce – Gilberto Gil
Refazenda – Gilberto Gil
São João Xangô Menino – Caetano Veloso
Semente do Amor – Mú Carvalho e Moraes Moreira
Sim Não – Caetano Veloso
Super-Homem a canção – Gilberto Gil Tempo de Estio – Caetano Veloso
Tigresa – Caetano Veloso
Trilhos Urbanos – Caetano Veloso
Tropicália – Caetano Veloso
Um índio – Caetano Veloso
Um Raio Laser – Pepeu Gomes
Vaca Profana – Caetano Veloso
Kombi 75 – Rafael Toledo
Batatas no Balde – Rafael Toledo e Wolf Borges


Segue a programação do Projeto 15 PRAS 7:
- Dia 16 de Janeiro/2019 – TUNICO DA VILA Canta Sucessos do pai MARTINHO DA VILA;
- Dia 17 de Janeiro/2019 – GOLDEN BOYS: 60 Anos de Sucessos;
- Dia 23 de Janeiro/2019 – Tributo ao TIM MAIA com a BANDA DO SÍNDICO;
- Dia 24 de Janeiro/2019 - 100 Anos de DALVA DE OLIVEIRA com os cantores AGNALDO TIMOTEO, ELIANA PITTMAN, ELLEN DE LIMA, LUCIENE FRANCO e MÁRCIO GOMES;
- Dia 30 de Janeiro/2019 –Tributo ao LUIZ MELODIA com a cantora ELAINE GUEDES e o pianista LULU MARTIN;
- Dia 31 de Janeiro/2019 – Tributo à TROPICÁLIA com o show “BADAUÊ’ com RAFAEL TOLEDO e participação especial da cantora BRUNA MORAES e banda;
- Dia 06 de Fevereiro/2019 – BAILE DO BLAU BLAU com os cantores SYLVINHO BLAU BLAU, LUCIANO BAHIA e CÍCERO PESTANA (Dr Silvana) apresentando os Hits dos anos 80;
- Dia 07 de Fevereiro/2019 – Tributo ao CLUBE DA ESQUINA com o Quartetto Sentinela e WAGNER TISO;
- Dia 13 de Fevereiro / 2019 – Tributo a JULIO IGLESIAS com os cantores WLADIMIR CABANAS e TANIA APELBAUM NOVAK;
- Dia 14 de Fevereiro / 2019 - DILMA OLIVEIRA Canta o melhor do repertório da cantora ALCIONE;
- Dia 20 de Fevereiro/ 2019 - THE FEVERS no Show: 54 Anos de Sucessos;
- Dia 21 de Fevereiro/ 2019 – ELIANE FARIA homenageia seu pai PAULINHO DA VIOLA e o centenário de seu avô CESAR FARIA;
- Dia 27 de Fevereiro/ 2019 - MOYSEIS MARQUES Canta CHICO BUARQUE DE HOLLANDA;
- Dia 28 de Fevereiro/ 2019 - JOÃO ROBERTO KELLY e Suas Marchinhas de Carnaval

NO BADAUÊ: Um TRIBUTO a TROPICÁLIA’
Com o cantor e violonista Rafael Toledo, os músicos Cacá Franklin (percussão), Dudu Dias (baixo), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados) e as cantoras Bruna Moraes e Marcinara Toledo.

Produção e Assessoria de Imprensa do Projeto 15 PRAS 7: João Luiz Azevedo

Data: 31/01/2019
Horário: 18:45h.
Teatro João Caetano
Praça Tiradentes
Preço dos Ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia para estudantes, jovens até 21 anos e idosos acima de 60 anos e professores da rede municipal).
Livre para todas as idades
Capacidade do teatro: 600 lugares

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O VillageMall convidou o cantor, compositor e instrumentista baiano Moraes Moreira para realizar a primeira edição do Festival da Lua Cheia, dia 31/01 - Evento Gratuito



1º Festival da Lua Cheia de 2019 recebe Moraes Moreira

Para começar o ano em grande estilo, o VillageMall convidou o cantor, compositor e instrumentista baiano Moraes Moreira para realizar a primeira edição do Festival da Lua Cheia. O artista, que se consagrou na década de 70 com a banda Novos Baianos e representa a cadeira 38 da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, apresenta o show "Música e Poesia", no dia 31 de janeiro.

No espetáculo, o Moraes Moreira faz uma apresentação intimista, marcada por voz e violão, e traz composições que habitam a memória afetiva do público, como "Preta Pretinha”, “Bate Coração”, “Forró do ABC”, além de declamar poesias e cordéis. Seu filho, o músico Davi Moraes, terá participação especial no show. O evento é aberto ao público e acontece a partir das 20h, no deck do shopping.

Para acompanhar a boa música, os trucks Delfina, Cheia de Graça e Los Mendozitos participam do Festival com as suas delícias.

*Em caso de chuva, o evento poderá ser alterado.

Sobre o Festival:

Criado em 2015, o Festival da Lua Cheia recebe shows de artistas do cenário musical brasileiro no deck do VillageMall. Mais de 30 músicos como Leo Jaime, Paula Toller, Silva, Ed Motta, Marina Lima e Toni Garrido já se apresentaram no evento, que acontece em um charmoso espaço com vista para a Lagoa da Barra, tornando as noites do Festival ainda mais especiais.


Festival da Lua Cheia – Moraes Moreira

Data: 31/1/2019

Horário: 20h

Local: Deck do VillageMall

Endereço: Av das Américas, 3900. Barra da Tijuca
-- 


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30 de jan. de 2019

O musical GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ segue temporada no Teatro João Caetano com apresentações 6af e sábado 19h e domingo 18h até 24/02/2019.


O musical
GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ
segue temporada no Teatro João Caetano
com apresentações
6af e sábado 19h e domingo 18h
até 24/02/2019.


O musical GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ é um espetáculo vitorioso. Certamente foi um dos espetáculos de maior sucesso em 2018.

Foi aplaudido por mais de 15.000 pessoas em temporadas no Teatro João Caetano (Centro do RJ, em setembro e novembro/2018), no Teatro dos Grandes Atores (Barra da Tijuca em outubro/2018) e na Sala Baden Powell (em Copacabana, em única apresentação em março 2018 e nos dias 22 e 23 de dezembro/2018).

A atriz veterana BERTA LORAN assistiu a última apresentação do espetáculo nesse ano de 2018, na Sala Baden Powell e foi categórica:"Um espetáculo maravilhoso, com canções belíssimas e a ótima interpretação do ator Rogério Silvestre e dessa banda maravilhosa. Assim que a temporada voltar em 2019 eu quero assistir de novo", completou a atriz, que fez questão de elogiar o espetáculo diante de um teatro lotado e fotografar ao lado do ator Rogério Silvestre ao final da apresentação.
Já na primeira 6af do ano, no próximo dia 04 de janeiro/2019, GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ volta em cartaz no Teatro João Caetano, para temporada de 2 meses, com apresentações sempre as 6af e sábado 19h e domingo 18h, até o dia 24/02/2019, com ingressos ao preço de R$ 40,00 / R$ 20,00 (estudantes, jovens até 21 anos e idosos a partir dos 60 anos, professores da rede municipal)

O musical GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ mostra a história de um dos maiores compositores e intérpretes brasileiros, que nos deixou há 27 anos e tem como ponto de partida exatamente suas principais ferramentas de trabalho; a música e a palavra.
No palco, o ator Rogério Silvestre dá vida ao personagem central, o próprio Gonzaguinha, interpretando um texto poético que passeia por momentos marcantes da vida do cantor e compositor carioca; como a infância no Morro de São Carlos (RJ), os primeiros passos na carreira artística, os embates com a ditadura militar e a relação conflituosa com o pai, o rei do Baião, Gonzagão.

O espetáculo é uma versão poética da vida e obra do cantor e compositor Gonzaguinha e conta, além do ator Rogério Silvestre, os cantores Ana Martins, Andreia Pedroso, Bruna Moraes, Nina Jô, Paulo Francisco Tiso (‘Tutuca’) e Valdeir Valença (que se revezam semanalmente), e os experientes instrumentistas Rafael Toledo (Guitarra, violão e voz), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados), Dudu Dias (baixo), Charles Reis (sax e flauta) e Cacá Franklin (percussão).

O espetáculo apresenta 16 canções assinadas pelo próprio Gonzaguinha - “Explode Coração”, “Recado”, “Começaria Tudo Outra Vez”, “Moleque”, “Sangrando”, “O Que é o Que é?”, “Ponto de Interrogação”, “Eu Apenas Queria Que Você Soubesse”, “Com a Perna no Mundo”, “Grito de Alerta”, “De Volta ao Começo”, “Palavras”, “É”, “Diga Lá, Coração”, “Espere por Mim, Morena” e “Vamos a Luta” – que misturam xote, samba, baião e música romântica que foram gravadas pelos maiores nomes da nossa MPB, como Maria Bethânia, Simone, Joanna, Zizi Possi, Raimundo Fagner, Ângela Maria, Cauby Peixoto e o próprio Wagner Tiso que já participou algumas vezes do espetáculo, inclusive no dia da morte da cantora Angela Maria, no domingo, dia 30/09, homenageou a cantora, tocando ao teclado a canção “Começaria Tudo Outra Vez” que foi gravada por ele, com ela e seu maior parceiro musical, Cauby Peixoto, em 1991.



Com o intuito de preservar a memória desse ícone da MPB, o espetáculo apresenta passagens da vida do artista que iniciou sua trajetória na década de 60 em meio aos tropeços da ditadura militar e seguiu cantando seus amores e anseios pela vida.

Os temas que integram o musical também evidenciam como o compositor, numa constante busca, foi um dos poucos a falar com tanto domínio poético e olhar crítico sobre o morro, as questões sociais e o amor, recorrendo sempre a diferentes linguagens e ritmos, como o samba, o bolero e o baião.

Sua música - de refinada composição, mas sem perder de vista a rica cultura popular que lhe serviu de base - deu voz tanto às angústias de um país, durante os anos de chumbo sob a Ditadura Militar, quanto às paixões arrebatadoras que fazem o coração explodir.

Seus sambas, de inspiração contagiante, à exemplo de "O Que é, o Que é?", são um retrato fiel da alma brasileira.

Em 2017 Gonzaguinha foi tema do carnaval da Estácio de Sá, com o enredo "É! O Moleque Desceu o São Carlos, Pegou um Sonho e Partiu com a Estácio!" e no próximo Carnaval, a escola de samba Império Serrano escolheu como samba enredo para seu desfile no Grupo Especial em 2019, o sucesso de Gonzaguinha ‘O Que é, o Que é ?’. Será emocionante, cantar Gonzaguinha na passarela do Samba.

GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ.
Concepção do espetáculo: Dr Kleber Lincoln e Maestro Amaury Vieira.
Texto: Gildes Bezerra.

Com o ator Rogério Silvestre, os cantores Ana Martins, Andreia Pedroso, Bruna Moraes, Nina Jô, Paulo Francisco Tiso (‘Tutuca’) e Valdeir Valença (que se revezam semanalmente), e os experientes instrumentistas Rafael Toledo (Guitarra, violão e voz), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados), Dudu Dias (baixo), Charles Reis (sax e flauta) e Cacá Franklin (percussão).

Diretor Musical: Rafael Toledo.
Diretor Teatral: Breno Carvalho.
Produção, Assessoria de Imprensa e Marketing: João Luiz Azevedo
Realização: Boca Fechada Produções Artísticas e Rogério Silvestre Produções.
Teatro João Caetano
Praça Tiradentes – Centro - Tel. 21- 2332-9257).
De 04 de janeiro a 24 de fevereiro 2019
Sextas e Sábados 19h e Domingos 18h

Preço dos ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia para estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60 anos e assinantes de O Globo)

Tempo de duração: 80 minutos
Limite: Livre
725 lugares

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Rapsódia - o Musical, no Teatro Serrador



Rapsódia - o Musical,  no Teatro Serrador no Rio de Janeiro

O espetáculo “Rapsódia – O Musical” estreia temporada no Teatro Serrador (RJ). Com uma pegada que promete agradar aos fãs de Rocky Horror ou Sweeney Todd, o revival de Rapsódia – O Musical estreia no dia 10 de janeiro e fica até 16 de fevereiro com sessões às quintas, sextas e sábados às 19h30.

Apresentado pela primeira vez em 2013, o espetáculo, da Cerejeira Produções, volta aos palcos repaginado. Com novas canções e direção, ele ganhou um ar mais contemporâneo.

- Pode se dizer que quem assistiu o Rapsódia no passado vai viver uma nova experiência, bem mais sangrenta. No revival, haverá muito sangue no palco, mas não é para se enganar, o musical conta com muito humor e músicas divertidas – diz Mau Alves, que assina o texto e direção.

Rapsódia traz uma história que é contada por Pátrio (Hugo Kerth), um jovem sonhador que viaja para a cidade de Rapsódia a convite do seu primo mais velho Jeremias (Mau Alves), que é dono de uma fábrica de sabonetes. Lá ele conhece Rubi (Joana Mendes), Coné (Gustavo Klein) e Catarina (Julia Morganti), funcionários bem excêntricos do seu primo. Ao longo da história, Pátrio descobre um porão abandonado que esconde um segredo bem macabro.

No elenco ainda estão Anna Claudiah Vidal, Camila Matoso, a drag Velma Real, Isabela Quadros, Malu Cordioli, Clara da Costa, César Viggiani, Robson Lima e Vitor Lima.

SERVIÇO:
Rapsódia – O Musical
Teatro Serrador

R. Sen. Dantas, 13 - Centro, Rio de Janeiro - RJ

Tel: (21) 2220-5033
Temporada: 10 de Janeiro à 16 de fevereiro
Quintas, sextas e sábados às 19h30
Lotação: 276 lugares
Classificação etária: 16 anos
Duração: 80 minutos
Ingressos: 40 reais (inteira)
FICHA TÉCNICA:

Elenco: Mau Alves, Julia Morganti, Gustavo Klein, Hugo Kerth, Joana Mendes, Anna Claudiah Vidal, Camila Matoso, a drag Velma Real, Isabela Quadros, Malu Cordioli, Clara da Costa, César Viggiani, Robson Lima e Vitor Lima

Gênero: Musical
Texto e direção: Mau Alves
Direção Musical: Tony Lucchesi
Direção Coreográfica: Clara da Costa
Letras: Mau Alves e Sarah Benchimol
Direção Residente: Ana Varella
Iluminação: Rubia Vieira
Cenografia: Renato Marques
Designer de Som: Rodrigo Oliveira - 220 Decibéis
Figurino: Carmen Costa
Assistente de Direção: Andressa Tristão
Assessoria de imprensa: MercadoCom - Ribamar Filho
Realização: Cerejeira Produções

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O livro, que virou filme em 1992, estrelado por Al Pacino – que ganhou seu primeiro Oscar e o Globo de Ouro com este trabalho -, agora será uma peça de teatro "PERFUME DE MULHER "

O livro, que virou filme em 1992, estrelado por Al Pacino – que ganhou seu primeiro Oscar e o Globo de Ouro com este trabalho -, agora será uma peça de teatro. É a primeira vez que Perfume de Mulher vai ser encenado nos palcos. O ator, produtor, roteirista e diretor Silvio Guindane comprou os direitos da obra, que terá direção de Walter Lima Jr. e elenco formado por Gabriela Duarte, Silvio Guindane, Eduardo Melo e Saulo Rodrigues. Com produção da Turbilhão de Ideias, a peça estreia no dia 3 de janeiro, no Teatro PetroRio das Artes, na Gávea, Rio de Janeiro.

A temporada carioca vai até 24 de fevereiro. Na sequência, “Perfume de Mulher” segue para turnê pelo país, de março a junho: São Paulo, Campinas, São José do Rio Preto, Porto Alegre, Vitória e Fortaleza. Em setembro, estreia em Portugal.

Mesclando paixão, sedução e emoção, o espetáculo conta a famosa história do tenente-coronel Fausto, que não vê mais sentido na vida desde que ficou cego e está se preparando para morrer. Mas, antes, ele resolve fazer uma viagem na companhia de seu cuidador Ciccio e acaba reencontrando Sara, o grande amor de sua vida, de quem covardemente desistiu depois do acidente que lhe tirou a visão. Fausto será interpretado por Guindane. Gabriela Duarte se prepara para viver a intensa Sara, que está há anos sem notícias de Fausto, enquanto Eduardo é o insistente Ciccio, jovem cuidador que se torna grande amigo do militar. Saulo Rodrigues completa o elenco no papel do Padre Fausto e da drag queen Marilyn Mazzoni. No espetáculo, a história se passa na Itália.

Até conhecer Ciccio, o melhor amigo do solitário Fausto é sua garrafa de uísque. Quando os dois se encontram, a vida de ambos dá uma reviravolta. Surge uma amizade surpreendente, que resiste às diferenças de idades e rotina. O que sobra em um, falta no outro. O espetáculo aborda a relação entre o oficial do exército, o jovem que é contratado para acompanhá-lo numa viagem e Sara, uma linda mulher que o protagonista ama profundamente, mas prefere manter-se afastado desde que ficou cego. No primeiro contato, o velho militar expulsa o estudante, mas o garoto não desiste e, aos poucos, desvenda as amarguras e escolhas de Fausto.


SERVIÇO
Teatro PetroRio das Artes – Shopping da Gávea
Temporada: 3/1 a 24/2 de 2019
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 20h
Duração: 90 minutos
Ingressos:
Quinta: R$ 80,00/ R$ 40,00 (meia)
Sexta a domingo: R$ 90,00 (inteira)/ R$ 45,00 (meia)
Ingressos populares: R$ 50,00 (inteira)/ R$ 25,00 (meia)
Classificação etária: 14 anos

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27 de jan. de 2019

Tebas Land - A história de um jovem parricida


Tebas Land - A história de um jovem parricida

O espetáculo retorna para sua 2° temporada com estreia dia 21 de janeiro no Teatro SESI, Centro

O Teatro Sesi apresenta, a partir de 21 de janeiro, a segunda temporada do espetáculo Tebas Land, do autor uruguaio Sergio Blanco, inédito no Brasil e premiado com o Award Off West Endem Londres. Inspirado no mito do Édipo e na vida de São Martinho de Tours, santo europeu do século IV, Tebas Land tem como tema central um parricídio. O espetáculo, porém, não foca na reconstrução do crime, mas nos encontros entre um jovem parricida e um dramaturgo interessado em escrever a história desse crime.


Dirigido por Victor Garcia Peralta, o espaço cênico de Tebas Land é simples e depurado: a quadra de basquete da prisão, onde acontece o encontro quase documental entre esses dois personagens, duas pessoas de mundos completamente distintos. Começa então uma peça dentro da peça, em que o jovem assassino e o ator que o interpreta são representados por Robson Torinni. O elenco também traz Otto Jr., no papel do dramaturgo. Com esse jogo de metalinguagem, a peça pode ser considerada uma tese sobre o fazer do teatro, em que o espetáculo surge de uma sedutora combinação entre razão e emoção dos personagens.





“O texto nos cativou pelos dois diferentes planos, razão e emoção, e pelo processo criativo imbuído neles, em que a dramaturgia é construída durante a ação da peça, oscilando, quase que paralelamente, entre a discussão do fato ocorrido e a construção do texto da peça que será baseada no crime”, conta Victor Garcia Peralta, diretor e Torinni, – ambos idealizadores do projeto.

Com sensibilidade e inteligência o autor uruguaio Sergio Blanco expõe temas de grande relevância: paternidade, falta de afeto, solidão, famílias disfuncionais e falência dos sistemas prisionais. “Tebas Land conta a história de um encontro entre três mundos muito diferentes. No argumento, a única sobrevivência da espécie humana está na consciência do outro: eu existo na medida em que há outro antes de mim e, portanto, devo isso a ele. Além disso, a peça, ao abordar o parricídio, refere-se a uma questão que muito nos toca: as ligações com os pais. Nem todos podemos ser pais, mas todos somos filhos e, portanto, todos temos a experiência da descendência. E finalmente, é um trabalho que conta a dinâmica do que é a engenharia da construção de uma peça, como o texto está sendo escrito”, conta Sergio Blanco autor da obra, que recebeu cinco indicações ao Prêmio Max, na Espanha.

O espetáculo revisita ainda textos que abordam o tema, como Os Irmãos Karamazov, de Dostoievski, Um Parricida, de Maupassant, e Dostoievski e o Parricídio, de Freud.

Link com trecho da peça: https://www.youtube.com/watch?v=9rLN0MdIcY4&t=24s

Ficha Técnica
Autor: Sergio Blanco
Tradutor: Esteban Campanela
Direção: Victor Garcia Peralta
Atores: Otto Jr. e Robson Torinni
Cenógrafo: José Baltazar
Iluminador: Maneco Quinderé
Direção de movimento: Cris Amadeo
Trilha sonora: Marcello H
Assessoria de imprensa: Flávia Tenório
Designer Gráfico: Alexandre Castro
Direção de produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela
Fotografia - Jr. Marins
Operador de luz: Rodrigo Lopes
Produção: Galharufa Produções Culturais
Equipe de Produção: Alex Nunes e Ártemis.
Produção Executiva - Lis Maia.
Realização: REG'S Produções Artísticas
Idealização: Robson Torinni e Victor Garcia Peralta


Serviço
Espetáculo “Tebas Land”
Texto: Sérgio Blanco
Tradução: Esteban Campanela
Direção: Victor Garcia Peralta
Elenco: Otto Jr e Robson Torinni
Teatro Firjan SESI – Av. Graça Aranha, 1 – Centro, Rio de Janeiro, RJ
De 21/01 a 26/02– Segunda e Terças, às 19h
Classificação Etária: 16 anos
Duração 1h40
Valores dos ingressos : R$30 inteira / R$15 meia


Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj agendaculturalriodejaneiro.blogspot.comInstagram

O músico RAFAEL TOLEDO apresenta o show ‘NO BADAUÊ: Um TRIBUTO a TROPICÁLIA’ com participação especial da cantora BRUNA MORAES no Teatro João Caetano no Projeto 15 PRAS 7 no dia 31 de janeiro/2019



O músico RAFAEL TOLEDO
apresenta o show
‘NO BADAUÊ: Um TRIBUTO a TROPICÁLIA’
com participação especial da cantora
BRUNA MORAES
no Teatro João Caetano

no Projeto 15 PRAS 7
no dia 31 de janeiro/2019

quinta feira as 18:45h.
Se você gosta da música de Caetano, Gil, Moraes Moreira, Rita Lee, João Donato, A Cor do Som, Pepeu Gomes, Jorge Mautner entre muitos outros que fizeram sucesso no tempo da Tropicália não deve perder o show NO BADAUÊ: UM TRIBUTO À TROPICÁLIA que o musico Rafael Toledo apresentará no Projeto 15 PRAS 7, do produtor João Luiz Azevedo, no Teatro João Caetano, no dia 31/01 (5ªf) 18:45h.

O show contará ainda com os músicos Cacá Franklin (percussão), Dudu Dias (baixo), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados) e a cantora Bruna Moraes, todos integrantes do super musical ‘Gonzaguinha: O Eterno Aprendiz’, em cartaz há 5 meses no RJ e atualmente, também em cartaz no Teatro João Caetano (de 6af a domingo). A cantora Marcinara Toledo também participa do espetáculo.


A TROPICÁLIA

O nome do movimento tropicalista nasceu de uma obra do artista plástico Hélio Oiticica.

Os principais representantes do movimento foram: Hélio Oiticica, Arnaldo Baptista, Caetano Veloso, Capinam, Gal Costa, Gilberto Gil, Glauber Rocha, Guilherme Araújo, Jards Macalé, Jorge Mautner, Júlio Medaglia, Lanny Gordin, Os Mutantes, Rita Lee, Rogério Duarte, Rogério Duprat, Tom Zé, Torquato Neto, Waly Salomão, Nara Leão.

O movimento surgiu, na década de 1960, da união de uma série de artistas baianos, no contexto do Festival de Música Popular Brasileira promovidos pela Rede Record em São Paulo e Rede Globo no Rio de Janeiro.

Embora marcante, o Tropicalismo era visto por seus adversários como um movimento vago e sem comprometimento político.

De fato, os artistas tropicalistas fazem questão de ressaltar que não estavam interessados em promover, através de suas músicas, referências temáticas tradicionais à problemática político-ideológica, como feito até então pela canção de protesto: acreditavam que a experiência estética valeria por si mesma e ela própria já é um instrumento social revolucionário.


Dado o caráter repressivo do período, a intelectualidade da época tendia a rejeitar a proposta tropicalista, considerando seus representantes alienados.

Apenas décadas mais tarde, quando o movimento já havia se esvaziado, ele passou a ser efetivamente compreendido e deixou de ser tão criticado.

A proposta de fazer um “show tributo” ao movimento do tropicalismo partiu da riqueza das letras e músicas da época que mudaram muito o cenário musical brasileiro e vem até hoje de forma atual tocar os corações e as mentes de quem as escuta.

Vale ressaltar que neste tributo Gil e Caetano tem a maioria das músicas do repertório conhecido da época, mas outros como A Cor do Som, Novos Baianos, Jorge Mautner, Moraes Moreira também fazem parte desde show.

Rafael Toledo, a sua maneira, relê estas canções junto com músicos de primeira grandeza do cenário brasileiro e ainda conta com a participação de cantoras para abrilhantar mais ainda o espetáculo.





Vale a pena conferir.

Repertório:
A filha da Chiquita bacana – Caetano Veloso
Abri a Porta – Dominguinhos e Gilberto Gil
Alegria, Alegria – Caetano Veloso
Andar com fé – Gilberto Gil
Ando Meio Desligado – Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias
Bloco do Prazer – Moraes Moreira
Cavaleiro de Jorge – Caetano Veloso
De Noite na Cama – Caetano Veloso Expresso 2222 – Gilberto Gil
Gente – Caetano Veloso
Índigo Blue – Gilberto Gil
Lugar Comum – João Donato e Gilberto Gil
Maracatu Atômico – Jorge Mautner e Nelson Jacobina
Nosso Estranho Amor – Caetano Veloso
Odara – Caetano Veloso
Os Mais Doces Bárbaros – Caetano Veloso
Panis et Circenses – Gilberto Gil e Caetano Veloso
Punk da Periferia – Gilberto Gil
Queixa – Caetano Veloso
Realce – Gilberto Gil
Refazenda – Gilberto Gil
São João Xangô Menino – Caetano Veloso
Semente do Amor – Mú Carvalho e Moraes Moreira
Sim Não – Caetano Veloso
Super-Homem a canção – Gilberto Gil Tempo de Estio – Caetano Veloso
Tigresa – Caetano Veloso
Trilhos Urbanos – Caetano Veloso
Tropicália – Caetano Veloso
Um índio – Caetano Veloso
Um Raio Laser – Pepeu Gomes
Vaca Profana – Caetano Veloso
Kombi 75 – Rafael Toledo
Batatas no Balde – Rafael Toledo e Wolf Borges


Segue a programação do Projeto 15 PRAS 7:
- Dia 16 de Janeiro/2019 – TUNICO DA VILA Canta Sucessos do pai MARTINHO DA VILA;
- Dia 17 de Janeiro/2019 – GOLDEN BOYS: 60 Anos de Sucessos;
- Dia 23 de Janeiro/2019 – Tributo ao TIM MAIA com a BANDA DO SÍNDICO;
- Dia 24 de Janeiro/2019 - 100 Anos de DALVA DE OLIVEIRA com os cantores AGNALDO TIMOTEO, ELIANA PITTMAN, ELLEN DE LIMA, LUCIENE FRANCO e MÁRCIO GOMES;
- Dia 30 de Janeiro/2019 –Tributo ao LUIZ MELODIA com a cantora ELAINE GUEDES e o pianista LULU MARTIN;
- Dia 31 de Janeiro/2019 – Tributo à TROPICÁLIA com o show “BADAUÊ’ com RAFAEL TOLEDO e participação especial da cantora BRUNA MORAES e banda;
- Dia 06 de Fevereiro/2019 – BAILE DO BLAU BLAU com os cantores SYLVINHO BLAU BLAU, LUCIANO BAHIA e CÍCERO PESTANA (Dr Silvana) apresentando os Hits dos anos 80;
- Dia 07 de Fevereiro/2019 – Tributo ao CLUBE DA ESQUINA com o Quartetto Sentinela e WAGNER TISO;
- Dia 13 de Fevereiro / 2019 – Tributo a JULIO IGLESIAS com os cantores WLADIMIR CABANAS e TANIA APELBAUM NOVAK;
- Dia 14 de Fevereiro / 2019 - DILMA OLIVEIRA Canta o melhor do repertório da cantora ALCIONE;
- Dia 20 de Fevereiro/ 2019 - THE FEVERS no Show: 54 Anos de Sucessos;
- Dia 21 de Fevereiro/ 2019 – ELIANE FARIA homenageia seu pai PAULINHO DA VIOLA e o centenário de seu avô CESAR FARIA;
- Dia 27 de Fevereiro/ 2019 - MOYSEIS MARQUES Canta CHICO BUARQUE DE HOLLANDA;
- Dia 28 de Fevereiro/ 2019 - JOÃO ROBERTO KELLY e Suas Marchinhas de Carnaval

NO BADAUÊ: Um TRIBUTO a TROPICÁLIA’
Com o cantor e violonista Rafael Toledo, os músicos Cacá Franklin (percussão), Dudu Dias (baixo), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados) e as cantoras Bruna Moraes e Marcinara Toledo.

Produção e Assessoria de Imprensa do Projeto 15 PRAS 7: João Luiz Azevedo

Data: 31/01/2019
Horário: 18:45h.
Teatro João Caetano
Praça Tiradentes
Preço dos Ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia para estudantes, jovens até 21 anos e idosos acima de 60 anos e professores da rede municipal).
Livre para todas as idades
Capacidade do teatro: 600 lugares

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26 de jan. de 2019

O menino feito de trapos, em cartaz no Teatro Serrador

Baseado no universo de Oz, musical “O Menino Feito de Trapos” estreia no Serrador

A Cerejeira Produções traz aos palcos do teatro Serrador a peça “O Menino Feito de Trapos” com temporada de 12 de janeiro até 16 de fevereiro e sessões aos sábado às 16h.

- O musical faz parte do universo de um outro infantil que produzi, “Minha Adorável Verde Vida”, que ficou em cartaz por dois anos e abordava livremente a infância da Bruxa Má do Oeste e do leão medroso, personagens de “O Mágico de Oz”. No novo espetáculo, vamos conhecer a história do espantalho por um outro viés – diz o diretor Mau Alves.

A peça conta a história de Lara (Malu Cordioli) que encontra um boneco de pano e palha na rua (Mau Alves) e deseja que ele vire um menino de verdade, porém ao ter seu pedido atendido, Lara acaba presa no mundo do boneco, mais precisamente numa caixa mágica de costura. Lá ela tem a missão de ajudar seu amigo a não descosturar e descobrem um mundo lúdico e fantasioso.

O diretor, que também é autor do texto, diz que não é preciso ter assistido ao espetáculo anterior para poder mergulhar no “O Menino Feito de Trapos” e que ainda vai fazer, em breve, um terceiro musical, envolvendo o Homem de Lata, para fechar a trilogia em homenagem ao universo de Oz.

O Menino Feito de Trapos
Temporada: 12 de Jan a 16 de Fev
Aos sábados - 16h
Teatro Serrador
Rua Senador Dantas, 13 – Centro da Cidade
Ao lado do metrô Cinelândia
Duração: 50 minutos
Ingressos: 30 reais (inteira) e 15
reais (meia)

VALOR PROMOCIONAL - R$10,00 - LISTA ATÉ AS 14h, do sábado. Esperamos por todos vocês! 
Contato e lista: jeanedantas@yahoo.com.br


FICHA TÉCNICA:
Elenco: Malu Cordioli e Mau Alves
Gênero: Infantil
Texto e direção: Mau Alves
Designer de Som: Rodrigo Oliveira - 220 Decibéis
Figurino: Carmen Costa
Assessoria: mercadoCom
Produção: Júlia Morganti

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25 de jan. de 2019

Últimas Apresentações "Malditos', até 27/01, no Sesc Copacabana.




A consagrada Renato Vieira Cia de Dança encerra temporada de 'Malditos', no domingo, 27/01, no Sesc Copacabana.

Haverá sessão extra na quinta-feira


Dividida em dois momentos, a obra faz parte de uma trilogia sobre a crise geral do país, iniciada em 2017 com ‘BLUE bonjour tristesse,’ e que será finalizada, em 2020, com ‘Vida (aqui estou eu)’

A literatura e a poesia sempre inspiraram os processos de criação dos espetáculos da Renato Vieira Cia de Dança. Desta vez, na concepção de ‘Malditos’, elas vieram misturadas a uma certa fúria que dialoga com o momento vivido pelo país. Sucesso de público e crítica, a obra encerra temporada no domingo 27/01, no Mezanino do Sesc Copacabana, e faz uma sessão extra na quinta-feira, às 20h. O espetáculo faz parte de uma trilogia que se impôs pela impossibilidade de os coreógrafos trabalharem com outro tema que não o da realidade imediata, ou seja, repercutir através de movimentos o impacto causado pela crise política/econômica/social instalada no Brasil. Se, num primeiro momento, o lamento foi propulsor da criação (‘BLUE bonjour tristesse’, de 2017), a mudança no panorama não atenuou as dificuldades enfrentadas pelos artistas. Da raiva e da angústia começou a nascer o novo espetáculo, que apresenta dois momentos: um coreografado por Renato e que leva o nome do espetáculo, e o solo “Fu”, assinado e interpretado por Bruno Cezario. E é a criação de Bruno que aponta para o novo projeto, a ser realizado em 2020, encerrando a trilogia. Em ‘Vida (aqui estou eu)’, o tempo deverá apaziguar as paixões e definir um novo caminho artístico. Na cena, além de Bruno Cezario, estão os bailarinos Soraya Bastos, Felipe Padilha, Hugo Lopes e Wallace Guimarães.


O ponto de partida para a criação da nova obra foi a aproximação com os "poetas malditos". Há 150 anos, os simbolistas propunham uma escrita livre, revolucionária, cheia de símbolos e musicalidade. Naquele momento, como agora, havia um desconforto com o mundo. Sentindo-se mergulhado num certo “déjà vu” dos anos de chumbo, Renato Vieira buscou a poesia melódica da época, através de referências muito fortes, que vão de Santana a Janis Joplin. A partir desses nomes consagrados, Felipe Storino partiu para a composição da trilha musical.

“‘Malditos’ bebeu de várias fontes”, sublinha Renato Vieira. “Entre referências poéticas e musicais, surgiu uma obra que passeia pelos grupos vistos como “malditos” que criaram conteúdos “insolentes” e questionadores”.

As mesmas inquietações provocaram Bruno Cezario, mas sua concepção de “Fu” parte de outras premissas resultando numa obra requintada pelo seu despojamento e pela sua apreensão do mundo. Como ele explica, “Fu é um mergulhador perdido no oceano do egoísmo de um aquário caseiro, ouvinte solitário, cego, sensível apenas aos códigos desse universo particular e finito...”.

Sobre o processo criativo

Ao longo de 2018, o trabalho foi sendo conceituado por Renato, junto com Bruno, e com contribuições do professor de teatro e escritor Rodrigo Gerstner. Inspirado pelo universo que pesquisava para elaborar todas aquelas ideias em um projeto formal, Gerstner criou a poesia "Perto do que sou", que passou a integrar a trilha musical de Malditos, composta por Felipe Storino, que também empresta sua voz para este trabalho.


Sou como um corcel em carne viva,
corro para não sentir queimar o meu fulgor.
Tenho pernas que trotam para longe
porque é longe onde me encontro perto do que sou.
Maldito pelas bocas de muitos,
não as que beijei
nem as que comigo conversaram,
mas por todas que proferem maldades,
por aqueles que preferem insultar e ranger os dentes.
Maldito por quem cospe veneno
e não me aceita, não me engole.
Fico atravessado nas gargantas e nas ruas,
habitante das sarjetas e periferias,
convivo com os imundos, impuros, renegados.
É com eles que me afirmo e não lamento,
é deles a voz que dá alento
e sentido ao meu canto belo
e sofrido,
à minha dança leve
e dolorida.
Convoco agora a escória reluzente
em seus talentos e brios,
os vagabundos, as prostitutas,
viados, putas e seus filhos,
os favelados e os indigentes,
quem for canhoto, comigo venha
neste movimento.
Malditos e humanos somos.
Bendita gente.
Rodrigo Gerstner

Sobre a Renato Vieira Cia de Dança

Companhia carioca de dança, em cena desde 1988, com direção geral de Renato Vieira, é reconhecida pela produção contínua de espetáculos que aliam o popular ao erudito, passando pelo experimentalismo, sem abrir mão da qualidade técnica de seus dançarinos. A companhia busca tornar acessível a dança como manifestação artística para todos os públicos, entendendo que assim atrai novos olhares para a dança contemporânea e contribui na formação de novas plateias para as artes em geral.

Renato Viera - Diretor artístico e coreógrafo

Renato Vieira é figura presente e atuante em diversas áreas da cena contemporânea. Começou sua carreira com o lendário Lennie Dale, dançou com Dalal Achcar, fundou o Vacilou Dançou com Carlota Portella e, no final dos anos 80, criou a Renato Vieira Cia de Dança, que apresenta regularmente criações inéditas, entre elas Terceira Margem, Ritornelo, Dociamargo, Poeira e Água, Rizoma, Boca do Lobo, No me digas que no, BLUE bonjour tristesse. Suas obras receberam destaque na imprensa, boas críticas e foram apresentadas em diversas cidades do país, além de Costa Rica e Portugal.

Como coreógrafo convidado assinou peças para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Teatro Guaíra, o Teatro Municipal de Niterói, o Balé da Cidade de São Paulo, para a Cia de Dança de São José dos Campos, onde acumulou o cargo de Diretor. Ministrou cursos no Japão e na Alemanha, e, durante vários anos, deu aulas formando bailarinos e marcando, com seu estilo, uma geração.

Pioneiro na direção de movimento para teatro, televisão e cinema, assinou mais de 40 espetáculos, em parcerias com Gustavo Gasparani, Pedro Brício, Claudio Botelho e Charles Moeller, Wolf Maya, entre outros. Entre as produções mais recentes que contaram com sua contribuição destacam-se Bem Sertanejo, o Musical, Zeca Pagodinho, uma História de Amor ao Samba, Lili, S’imbora – O Musical, SamBra, o musical – 100 anos de Samba, Gilberto Gil – Aquele Abraço, o Musical, Samba Futebol Clube (pelo qual recebeu o Prêmio Cesgranrio 2014 na Categoria Especial), As Mimosas da Praça Tiradentes, O Som da Motown (que dirigiu), Sassaricando, Sassariquinho, Cole Porter – Ele Nunca Disse que me amava, South American Way entre muitos outros. Recebeu o prêmio Coca-Cola de melhor coreografia pelo infantil A Coruja Sofia. Assinou a coreografia de Abertura dos Jogos Pan Americanos, foi durante dez anos o coreógrafo da Comissão de Frente da Escola de Samba Grande Rio, coreografou a Comissão de Frente da Portela e da São Clemente. Pelo conjunto de sua obra recebeu, em 2004, o Prêmio Icatu Holding, com uma residência de seis meses na Cité des Arts, em Paris, França.

Bruno Cezario - Codiretor, Bailarino e coreógrafo

Bailarino de expressão internacional, Bruno estreou profissionalmente, aos 16 anos, em Romeu e Julieta, uma adaptação do original de Shakespeare concebida e dirigida por Sergio Britto e coreografada por Renato Vieira, passando a fazer parte de todas as criações da Renato Vieira Cia de Dança. Integrou paralelamente o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, sob as direções de Jean-Yves Lormeau e Dalal Achcar, estreando nesse palco, aos 17 anos de idade, o L'après-midi D'un Faune, de Nijisky, voltando a interpretá-lo como Bailarino Convidado na comemoração do aniversário de 100 anos da obra, em 2013.

Viveu em Genebra onde dançou com o Ballet du Grand Théâtre de Genève; em Estocolmo com o Cullberg Ballet; na França no Ballet de l'Opéra de Lyon; e em Madrid, onde recebeu de Nacho Duato o título de Primeiro Bailarino na Compañía Nacional de Danza. Dançou peças de mais de 40 coreógrafos internacionais e nacionais, dentre eles William Forsythe, Jiří Kylián, Sasha Waltz, Lucinda Childs, Rachid Ouramdane, Philippe Decouflé, Natalia Makarova, Tatiana Leskova e Matz Ek.

Voltando ao Rio de Janeiro, criou em parceria com Renato Vieira todas as obras da companhia desde então, além de assinar figurinos e trilhas sonoras. Entre 2014 e 2017, retomou a parceria com a Cia Gilles Jobin, dançando os balés Quantum e A+B=X em diversos países (Japão, Israel, Rússia, França, Estados Unidos, entre outros). Foi coreógrafo convidado da Cia de Ballet da Cidade de São José dos Campos, da Compañía Nacional de Danza (Costa Rica). Criou uma das peças coreográficas que constituem o espetáculo Peh Quo Deux, da PeQuod / Companhia de Teatro de Animação, que tem direção geral de Miguel Vellinho de quem assinou, recentemente, a direção de movimento de A Última Aventura é a Morte. Fez a direção de movimento da peça Tãotão, texto de Pedro Kosowski e direção de Cacá Mourthé, pela qual recebeu o prêmio de Melhor Coreografia no 3o Prêmio CBTIJ de Teatro para Crianças. É dele também a direção de movimento de Isaac no Mundo das Partículas. Participou como ator dos longas-metragens Ensaio, de Tania Lamarca, e Exilados do Vulcão e Noite de Paula Gaitan. Como melhor bailarino recebeu os prêmios: Rio Dança 2001 e Você E A Dança.

Ficha técnica:
Direção Geral e coreografia: Renato Vieira
Solo "Fu": Concepção, coreografia e interpretação de Bruno Cezario
Bailarinos: Bruno Cezario, Soraya Bastos, Felipe Padilha, Hugo Lopes, Wallace Guimarães
Iluminação: Binho Schaefer
Trilha sonora: Felipe Storino
Fotografias: Bruno Veiga
Direção de Produção: Taty Ribeiro
Programação Visual: Cristhianne Vassão
Assessoria de Imprensa: Rachel Almeida
Assistente de ensaio e operação de som: Denise Mendes
Operação de luz: Jon Thomaz
Figurinos: Acervo da Cia
Idealização e elaboração do projeto: Renato Vieira e Rodrigo Gerstner

Serviço:

Malditos
Datas: 4 a 27 de janeiro de 2019
Horário: 6ª a domingo, às 20h. Sessão extra dia 24/01, às 20h.
Local: Mezanino do Sesc Copacabana
Endereço: Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
Ingressos: R$ 7,50 (associado do Sesc), R$ 15 (meia), R$ 30 (inteira)
Informações: (21) 2547-0156
Bilheteria - Horário de funcionamento: Segundas – de 9h às 16h | Terça a Sexta – de 9h às 21h; Sábados – de 13h às 21h | Domingos – de 13h às 20h.
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 50 minutos
Lotação: 80 pessoas
Gênero: Dança contemporânea
Assessoria de imprensa
Racca Comunicação

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ORQUESTRA TABAJARA, hoje no Teatro Rival Petrobras



ORQUESTRA TABAJARA
Baile dançante tem participações de Watusi, Eliane Faria e Didi Assis

Símbolos de resistência cultural, a Orquestra Tabajara e o Teatro Rival Petrobras, seguem a parceria de sucesso firmada em junho de 2018, trazendo todos os meses um show dançante com participações especiais. Desta vez, a apresentação – 5ª edição - será no dia 25 de janeiro (sexta), às 19h30, com participações especiais das cantoras Watusi, Eliane Faria e Didi Assis.

A Orquestra Tabajara foi fundada em 1934, em João Pessoa, na Paraíba, por Oliver Von Sohsten, que veio da Holanda para dirigir uma empresa que se instalara na cidade. Em 1937, com a inauguração da Rádio Tabajara na mesma cidade, a orquestra foi contratada para fazer parte de seu elenco. Naquela época, Severino Araújo foi convidado para integrar o naipe de sax da Jazz Tabajara, que já contava com músicos famosos, dos quais destacava-se K-Ximbinho. Com a morte repentina de Luna Freire, foi então que Severino Araújo, com apenas 21 anos, assumiu a direção daquela que seria considerada a mais famosa orquestra popular do Brasil. Atualmente, quem administra a Orquestra Tabajara é Ronaldo Araújo, enquanto a regência é de Francisco Araújo.

A cantora Watusi, uma das maiores estrelas brasileiras nos anos 1970 e 1980, está de volta aos palcos. Por anos foi considerada a vedete mais bem paga da Europa e a principal estrela do Moulin Rouge, em Paris. Eliane Faria é neta do violonista César Faria, filha de Paulinho da Viola, integrante da Ala de Compositores da Portela. Atuou como segunda intérprete da Escola de Samba Paraíso de Tuiuti, sendo a primeira mulher grávida a interpretar um samba na avenida. A cantora é chamada de "A Filha do Samba" por Nélson Sargento e Noca da Portela.

Já Didi Assis, é uma carioca com sotaque nordestino (morou por anos em Natal-RN). Conhecida por sua voz forte e cheia de personalidade, vem trazendo a faixa "Carolina Maria de Jesus", em homenagem à escritora mineira, autora de quarto de despejo como porta de entrada do seu trabalho inédito que chegará neste mês.

Serviço

Teatro Rival Petrobras - Rua Álvaro Alvim, 33/37 - Centro/Cinelândia - Rio de Janeiro. Data: 25 de janeiro (sexta). Horário: 19h30. Abertura da casa: 18h. Ingressos: Setor A: R$ 80,00 (Inteira), R$ 50,00 (promoção para os 100 primeiros pagantes), R$ 40,00 (meia-entrada). Setor B: R$ 70,00 (Inteira), R$ 35,00 (meia-entrada). Pista: R$ 50,00 (Inteira), R$ 25,00 (meia-entrada) Venda antecipada pela Eventim - http://bit.ly/Ingressos2z0P23j. Bilheteria: Terça a Sexta das 13h às 21h | Sábados e Feriados das 16h às 22h Censura: 18 anos. www.rivalpetrobras.com.br. Informações: (21) 2240-9796. Capacidade: 350 pessoas. Metrô/VLT: Estação Cinelândia.

*Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública, Funcionários da Petrobras, Clientes com Cartão Petrobras e Assinantes O Globo

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Espetáculo Rapsódia em cartaz no Teatro Serrador



Rapsódia - o Musical,  no Teatro Serrador no Rio de Janeiro

O espetáculo “Rapsódia – O Musical” estreia temporada no Teatro Serrador (RJ). Com uma pegada que promete agradar aos fãs de Rocky Horror ou Sweeney Todd, o revival de Rapsódia – O Musical estreia no dia 10 de janeiro e fica até 16 de fevereiro com sessões às quintas, sextas e sábados às 19h30.

Apresentado pela primeira vez em 2013, o espetáculo, da Cerejeira Produções, volta aos palcos repaginado. Com novas canções e direção, ele ganhou um ar mais contemporâneo.

- Pode se dizer que quem assistiu o Rapsódia no passado vai viver uma nova experiência, bem mais sangrenta. No revival, haverá muito sangue no palco, mas não é para se enganar, o musical conta com muito humor e músicas divertidas – diz Mau Alves, que assina o texto e direção.

Rapsódia traz uma história que é contada por Pátrio (Hugo Kerth), um jovem sonhador que viaja para a cidade de Rapsódia a convite do seu primo mais velho Jeremias (Mau Alves), que é dono de uma fábrica de sabonetes. Lá ele conhece Rubi (Joana Mendes), Coné (Gustavo Klein) e Catarina (Julia Morganti), funcionários bem excêntricos do seu primo. Ao longo da história, Pátrio descobre um porão abandonado que esconde um segredo bem macabro.

No elenco ainda estão Anna Claudiah Vidal, Camila Matoso, a drag Velma Real, Isabela Quadros, Malu Cordioli, Clara da Costa, César Viggiani, Robson Lima e Vitor Lima.

SERVIÇO:
Rapsódia – O Musical
Teatro Serrador

R. Sen. Dantas, 13 - Centro, Rio de Janeiro - RJ

Tel: (21) 2220-5033
Temporada: 10 de Janeiro à 16 de fevereiro
Quintas, sextas e sábados às 19h30
Lotação: 276 lugares
Classificação etária: 16 anos
Duração: 80 minutos
Ingressos: 40 reais (inteira)
FICHA TÉCNICA:

Elenco: Mau Alves, Julia Morganti, Gustavo Klein, Hugo Kerth, Joana Mendes, Anna Claudiah Vidal, Camila Matoso, a drag Velma Real, Isabela Quadros, Malu Cordioli, Clara da Costa, César Viggiani, Robson Lima e Vitor Lima

Gênero: Musical
Texto e direção: Mau Alves
Direção Musical: Tony Lucchesi
Direção Coreográfica: Clara da Costa
Letras: Mau Alves e Sarah Benchimol
Direção Residente: Ana Varella
Iluminação: Rubia Vieira
Cenografia: Renato Marques
Designer de Som: Rodrigo Oliveira - 220 Decibéis
Figurino: Carmen Costa
Assistente de Direção: Andressa Tristão
Assessoria de imprensa: MercadoCom - Ribamar Filho
Realização: Cerejeira Produções

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24 de jan. de 2019

GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ


O musical
GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ
segue temporada no Teatro João Caetano
com apresentações
6af e sábado 19h e domingo 18h
até 24/02/2019.


O musical GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ é um espetáculo vitorioso. Certamente foi um dos espetáculos de maior sucesso em 2018.

Foi aplaudido por mais de 15.000 pessoas em temporadas no Teatro João Caetano (Centro do RJ, em setembro e novembro/2018), no Teatro dos Grandes Atores (Barra da Tijuca em outubro/2018) e na Sala Baden Powell (em Copacabana, em única apresentação em março 2018 e nos dias 22 e 23 de dezembro/2018).

A atriz veterana BERTA LORAN assistiu a última apresentação do espetáculo nesse ano de 2018, na Sala Baden Powell e foi categórica:"Um espetáculo maravilhoso, com canções belíssimas e a ótima interpretação do ator Rogério Silvestre e dessa banda maravilhosa. Assim que a temporada voltar em 2019 eu quero assistir de novo", completou a atriz, que fez questão de elogiar o espetáculo diante de um teatro lotado e fotografar ao lado do ator Rogério Silvestre ao final da apresentação.
Já na primeira 6af do ano, no próximo dia 04 de janeiro/2019, GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ volta em cartaz no Teatro João Caetano, para temporada de 2 meses, com apresentações sempre as 6af e sábado 19h e domingo 18h, até o dia 24/02/2019, com ingressos ao preço de R$ 40,00 / R$ 20,00 (estudantes, jovens até 21 anos e idosos a partir dos 60 anos, professores da rede municipal)

O musical GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ mostra a história de um dos maiores compositores e intérpretes brasileiros, que nos deixou há 27 anos e tem como ponto de partida exatamente suas principais ferramentas de trabalho; a música e a palavra.
No palco, o ator Rogério Silvestre dá vida ao personagem central, o próprio Gonzaguinha, interpretando um texto poético que passeia por momentos marcantes da vida do cantor e compositor carioca; como a infância no Morro de São Carlos (RJ), os primeiros passos na carreira artística, os embates com a ditadura militar e a relação conflituosa com o pai, o rei do Baião, Gonzagão.

O espetáculo é uma versão poética da vida e obra do cantor e compositor Gonzaguinha e conta, além do ator Rogério Silvestre, os cantores Ana Martins, Andreia Pedroso, Bruna Moraes, Nina Jô, Paulo Francisco Tiso (‘Tutuca’) e Valdeir Valença (que se revezam semanalmente), e os experientes instrumentistas Rafael Toledo (Guitarra, violão e voz), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados), Dudu Dias (baixo), Charles Reis (sax e flauta) e Cacá Franklin (percussão).

O espetáculo apresenta 16 canções assinadas pelo próprio Gonzaguinha - “Explode Coração”, “Recado”, “Começaria Tudo Outra Vez”, “Moleque”, “Sangrando”, “O Que é o Que é?”, “Ponto de Interrogação”, “Eu Apenas Queria Que Você Soubesse”, “Com a Perna no Mundo”, “Grito de Alerta”, “De Volta ao Começo”, “Palavras”, “É”, “Diga Lá, Coração”, “Espere por Mim, Morena” e “Vamos a Luta” – que misturam xote, samba, baião e música romântica que foram gravadas pelos maiores nomes da nossa MPB, como Maria Bethânia, Simone, Joanna, Zizi Possi, Raimundo Fagner, Ângela Maria, Cauby Peixoto e o próprio Wagner Tiso que já participou algumas vezes do espetáculo, inclusive no dia da morte da cantora Angela Maria, no domingo, dia 30/09, homenageou a cantora, tocando ao teclado a canção “Começaria Tudo Outra Vez” que foi gravada por ele, com ela e seu maior parceiro musical, Cauby Peixoto, em 1991.



Com o intuito de preservar a memória desse ícone da MPB, o espetáculo apresenta passagens da vida do artista que iniciou sua trajetória na década de 60 em meio aos tropeços da ditadura militar e seguiu cantando seus amores e anseios pela vida.

Os temas que integram o musical também evidenciam como o compositor, numa constante busca, foi um dos poucos a falar com tanto domínio poético e olhar crítico sobre o morro, as questões sociais e o amor, recorrendo sempre a diferentes linguagens e ritmos, como o samba, o bolero e o baião.

Sua música - de refinada composição, mas sem perder de vista a rica cultura popular que lhe serviu de base - deu voz tanto às angústias de um país, durante os anos de chumbo sob a Ditadura Militar, quanto às paixões arrebatadoras que fazem o coração explodir.

Seus sambas, de inspiração contagiante, à exemplo de "O Que é, o Que é?", são um retrato fiel da alma brasileira.

Em 2017 Gonzaguinha foi tema do carnaval da Estácio de Sá, com o enredo "É! O Moleque Desceu o São Carlos, Pegou um Sonho e Partiu com a Estácio!" e no próximo Carnaval, a escola de samba Império Serrano escolheu como samba enredo para seu desfile no Grupo Especial em 2019, o sucesso de Gonzaguinha ‘O Que é, o Que é ?’. Será emocionante, cantar Gonzaguinha na passarela do Samba.

GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ.
Concepção do espetáculo: Dr Kleber Lincoln e Maestro Amaury Vieira.
Texto: Gildes Bezerra.

Com o ator Rogério Silvestre, os cantores Ana Martins, Andreia Pedroso, Bruna Moraes, Nina Jô, Paulo Francisco Tiso (‘Tutuca’) e Valdeir Valença (que se revezam semanalmente), e os experientes instrumentistas Rafael Toledo (Guitarra, violão e voz), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados), Dudu Dias (baixo), Charles Reis (sax e flauta) e Cacá Franklin (percussão).

Diretor Musical: Rafael Toledo.
Diretor Teatral: Breno Carvalho.
Produção, Assessoria de Imprensa e Marketing: João Luiz Azevedo
Realização: Boca Fechada Produções Artísticas e Rogério Silvestre Produções.
Teatro João Caetano
Praça Tiradentes – Centro - Tel. 21- 2332-9257).
De 04 de janeiro a 24 de fevereiro 2019
Sextas e Sábados 19h e Domingos 18h

Preço dos ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia para estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60 anos e assinantes de O Globo)

Tempo de duração: 80 minutos
Limite: Livre
725 lugares

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj agendaculturalriodejaneiro.blogspot.com

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O Pequenino grão de Areia



O Pequenino grão de Areia

O Pequenino grão de Areia, de João Falcão em cartaz no Teatro dos Quatro, no shopping da Gávea 

Depois dos sucessos “O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna”, de Ariano Suassuna e “Nem tudo está azul no país azul”, a Companhia Teatral ND, estreia o seu mais novo espetáculo O pequenino grão de areia, de João Falcão.

O espetáculo tem composições inéditas, onde os atores cantarão, dançarão e farão números acrobáticos.

Despertar os sonhos de cada um e acreditar na possibilidade de concretizá-los sensibilizando e refletindo sobre o que é mais importante e que está tão banalizado nos dias de hoje: o AMOR. O espetáculo “O Pequenino Grão de Areia” usa de forma poética e real alguns grãos de areia da praia com características humanas (alegria, dor, raiva, medo, sabedoria, tristeza e sonhos). Levando a plateia a se identificar com as ações e reações de sua própria vida. Como diz o grande escritor Johan Goethe “Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor.”. Por isso este é o maior objetivo do espetáculo “O Pequenino Grão de Areia”: acreditar de maneira verdadeira e consciente nos seus próprios sonhos.

Sinopse

O Texto de João Falcão conta história do surgimento de uma estrelas-no-mar. Inspirado na música Estrela do Mar que foi grande sucesso na era do rádio (1951), cantada pela Dalva de Oliveira, a grande voz brasileira. O ambiente da história é uma grande praia e os personagens são baseados nos elementos da natureza, dentre eles os grãos de areia, cada um com sua identidade – o grão chorão, o grão que ri, o grão circo, o grão raivoso, grão doutor– e os quatro elementos (Terra, Água, Fogo e Ar). A dramaturgia gira em torno do protagonista, o grão sonhador, que se apaixona por uma estrela no céu e acredita ser correspondido. A princípio todos os outros grãos riem dele por acreditar nesse amor impossível, mas depois resolvem ajuda-lo. Eles passam por várias tentativas sem sucesso, mas mesmo assim o grão sonhador não desiste e se arrisca a encontra-la no mais fundo do mar. Porque no fundo, no mais fundo do fundo do mar, ninguém pode impedir um grande amor.

Ficha Técnica
Texto: João Falcão
Concepção e Direção: Henrique Kaladan
Elenco:Natalia Fabris, Gabriel Lopes, Daniel Diaz, Luciano Veneu, Bruna Knoploch, Leonardo Brasil, Maria Gabriela Miotto e Yuri Tannuri

Músicos:
Acordeon e flauta: João Bitencourt
Percussão: Leonardo Villar
Violão: Mig Martins
Músicas: Carlos Suka
Arranjos e direção musical: João Bitencourt
Coreografia: Mario Cardona
Preparação Corporal e Acrobacia: Natássia Vello
Preparação Vocal: João Bitencourt
Visagismo: Criação coletiva
Figurino: Kaladan
Cenário: Jorge Dias
Criação de Luz: Kaladan e Ericeira Junior
Operação de Luz: Mario Junior
Operador de Som: Adolfo Prado
Camareira: Benedita Pereira
Assessoria de Imprensa: Júlio Luz
Programação Visual e Fotografia: Zele Comunicações
Realização: Kaladan Produções Artísticas

O DIRETOR – Henrique Kaladan
Iniciou suas atividades no Teatro aos 17 anos, com participação no PROJETO ARMORIAL, criado e dirigido por Ariano Suassuna, no Teatro de Santa Izabel em Recife. Em São Paulo, já formado em Artes cênicas pela Escola de Arte Dramática EAD-USP, São Paulo, participou da Companhia Teatral de Paulo Autran e de Ruth Escobar. Foi dirigido pelos seguintes diretores: Fauzi Arap, Antônio Abujanra e Carlos de Simões.

Serviço

Teatro dos Quatro – Shopping da Gávea
Av. Marques de SãoVicente, 52 - Gávea
Informações: (21) 22391095
Sábados e Domingos – 17h
Classificação Etária: Livre
Duração: 60 minutos
Capacidade: 402 lugares
Ingresso: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia)
Temporada 05 de janeiro a 31 de março de 2019.
Não haverá sessões nos dias 02 e 03 de março de 2019.
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O músico RAFAEL TOLEDO apresenta o show ‘NO BADAUÊ: Um TRIBUTO a TROPICÁLIA’ com participação especial da cantora BRUNA MORAES no Teatro João Caetano no Projeto 15 PRAS 7 no dia 31 de janeiro/2019



O músico RAFAEL TOLEDO
apresenta o show
‘NO BADAUÊ: Um TRIBUTO a TROPICÁLIA’
com participação especial da cantora
BRUNA MORAES
no Teatro João Caetano

no Projeto 15 PRAS 7
no dia 31 de janeiro/2019

quinta feira as 18:45h.
Se você gosta da música de Caetano, Gil, Moraes Moreira, Rita Lee, João Donato, A Cor do Som, Pepeu Gomes, Jorge Mautner entre muitos outros que fizeram sucesso no tempo da Tropicália não deve perder o show NO BADAUÊ: UM TRIBUTO À TROPICÁLIA que o musico Rafael Toledo apresentará no Projeto 15 PRAS 7, do produtor João Luiz Azevedo, no Teatro João Caetano, no dia 31/01 (5ªf) 18:45h.

O show contará ainda com os músicos Cacá Franklin (percussão), Dudu Dias (baixo), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados) e a cantora Bruna Moraes, todos integrantes do super musical ‘Gonzaguinha: O Eterno Aprendiz’, em cartaz há 5 meses no RJ e atualmente, também em cartaz no Teatro João Caetano (de 6af a domingo). A cantora Marcinara Toledo também participa do espetáculo.


A TROPICÁLIA

O nome do movimento tropicalista nasceu de uma obra do artista plástico Hélio Oiticica.

Os principais representantes do movimento foram: Hélio Oiticica, Arnaldo Baptista, Caetano Veloso, Capinam, Gal Costa, Gilberto Gil, Glauber Rocha, Guilherme Araújo, Jards Macalé, Jorge Mautner, Júlio Medaglia, Lanny Gordin, Os Mutantes, Rita Lee, Rogério Duarte, Rogério Duprat, Tom Zé, Torquato Neto, Waly Salomão, Nara Leão.

O movimento surgiu, na década de 1960, da união de uma série de artistas baianos, no contexto do Festival de Música Popular Brasileira promovidos pela Rede Record em São Paulo e Rede Globo no Rio de Janeiro.

Embora marcante, o Tropicalismo era visto por seus adversários como um movimento vago e sem comprometimento político.

De fato, os artistas tropicalistas fazem questão de ressaltar que não estavam interessados em promover, através de suas músicas, referências temáticas tradicionais à problemática político-ideológica, como feito até então pela canção de protesto: acreditavam que a experiência estética valeria por si mesma e ela própria já é um instrumento social revolucionário.


Dado o caráter repressivo do período, a intelectualidade da época tendia a rejeitar a proposta tropicalista, considerando seus representantes alienados.

Apenas décadas mais tarde, quando o movimento já havia se esvaziado, ele passou a ser efetivamente compreendido e deixou de ser tão criticado.

A proposta de fazer um “show tributo” ao movimento do tropicalismo partiu da riqueza das letras e músicas da época que mudaram muito o cenário musical brasileiro e vem até hoje de forma atual tocar os corações e as mentes de quem as escuta.

Vale ressaltar que neste tributo Gil e Caetano tem a maioria das músicas do repertório conhecido da época, mas outros como A Cor do Som, Novos Baianos, Jorge Mautner, Moraes Moreira também fazem parte desde show.

Rafael Toledo, a sua maneira, relê estas canções junto com músicos de primeira grandeza do cenário brasileiro e ainda conta com a participação de cantoras para abrilhantar mais ainda o espetáculo.





Vale a pena conferir.

Repertório:
A filha da Chiquita bacana – Caetano Veloso
Abri a Porta – Dominguinhos e Gilberto Gil
Alegria, Alegria – Caetano Veloso
Andar com fé – Gilberto Gil
Ando Meio Desligado – Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias
Bloco do Prazer – Moraes Moreira
Cavaleiro de Jorge – Caetano Veloso
De Noite na Cama – Caetano Veloso Expresso 2222 – Gilberto Gil
Gente – Caetano Veloso
Índigo Blue – Gilberto Gil
Lugar Comum – João Donato e Gilberto Gil
Maracatu Atômico – Jorge Mautner e Nelson Jacobina
Nosso Estranho Amor – Caetano Veloso
Odara – Caetano Veloso
Os Mais Doces Bárbaros – Caetano Veloso
Panis et Circenses – Gilberto Gil e Caetano Veloso
Punk da Periferia – Gilberto Gil
Queixa – Caetano Veloso
Realce – Gilberto Gil
Refazenda – Gilberto Gil
São João Xangô Menino – Caetano Veloso
Semente do Amor – Mú Carvalho e Moraes Moreira
Sim Não – Caetano Veloso
Super-Homem a canção – Gilberto Gil Tempo de Estio – Caetano Veloso
Tigresa – Caetano Veloso
Trilhos Urbanos – Caetano Veloso
Tropicália – Caetano Veloso
Um índio – Caetano Veloso
Um Raio Laser – Pepeu Gomes
Vaca Profana – Caetano Veloso
Kombi 75 – Rafael Toledo
Batatas no Balde – Rafael Toledo e Wolf Borges


Segue a programação do Projeto 15 PRAS 7:
- Dia 16 de Janeiro/2019 – TUNICO DA VILA Canta Sucessos do pai MARTINHO DA VILA;
- Dia 17 de Janeiro/2019 – GOLDEN BOYS: 60 Anos de Sucessos;
- Dia 23 de Janeiro/2019 – Tributo ao TIM MAIA com a BANDA DO SÍNDICO;
- Dia 24 de Janeiro/2019 - 100 Anos de DALVA DE OLIVEIRA com os cantores AGNALDO TIMOTEO, ELIANA PITTMAN, ELLEN DE LIMA, LUCIENE FRANCO e MÁRCIO GOMES;
- Dia 30 de Janeiro/2019 –Tributo ao LUIZ MELODIA com a cantora ELAINE GUEDES e o pianista LULU MARTIN;
- Dia 31 de Janeiro/2019 – Tributo à TROPICÁLIA com o show “BADAUÊ’ com RAFAEL TOLEDO e participação especial da cantora BRUNA MORAES e banda;
- Dia 06 de Fevereiro/2019 – BAILE DO BLAU BLAU com os cantores SYLVINHO BLAU BLAU, LUCIANO BAHIA e CÍCERO PESTANA (Dr Silvana) apresentando os Hits dos anos 80;
- Dia 07 de Fevereiro/2019 – Tributo ao CLUBE DA ESQUINA com o Quartetto Sentinela e WAGNER TISO;
- Dia 13 de Fevereiro / 2019 – Tributo a JULIO IGLESIAS com os cantores WLADIMIR CABANAS e TANIA APELBAUM NOVAK;
- Dia 14 de Fevereiro / 2019 - DILMA OLIVEIRA Canta o melhor do repertório da cantora ALCIONE;
- Dia 20 de Fevereiro/ 2019 - THE FEVERS no Show: 54 Anos de Sucessos;
- Dia 21 de Fevereiro/ 2019 – ELIANE FARIA homenageia seu pai PAULINHO DA VIOLA e o centenário de seu avô CESAR FARIA;
- Dia 27 de Fevereiro/ 2019 - MOYSEIS MARQUES Canta CHICO BUARQUE DE HOLLANDA;
- Dia 28 de Fevereiro/ 2019 - JOÃO ROBERTO KELLY e Suas Marchinhas de Carnaval

NO BADAUÊ: Um TRIBUTO a TROPICÁLIA’
Com o cantor e violonista Rafael Toledo, os músicos Cacá Franklin (percussão), Dudu Dias (baixo), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados) e as cantoras Bruna Moraes e Marcinara Toledo.

Produção e Assessoria de Imprensa do Projeto 15 PRAS 7: João Luiz Azevedo

Data: 31/01/2019
Horário: 18:45h.
Teatro João Caetano
Praça Tiradentes
Preço dos Ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia para estudantes, jovens até 21 anos e idosos acima de 60 anos e professores da rede municipal).
Livre para todas as idades
Capacidade do teatro: 600 lugares

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj agendaculturalriodejaneiro.blogspot.com

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