5 de dez. de 2012

Emerson Leal apresenta CD de estreia em show no Rio



Emerson Leal traz ao palco do Solar de Botafogo, no Rio de Janeiro, o show de lançamento de seu CD de estreia, às 21 horas do dia 05 de dezembro (quarta-feira). Cantor e compositor da nova safra da MPB, Emerson Leal apresenta as canções de seu primeiro trabalho, álbum homônimo bem avaliado pela crítica especializada, que traz, entre outras, composições em parceria com Tom Zé e Luiz Tatit.

É a oportunidade de ver de perto o talentoso músico soteropolitano elogiado por Chico Buarque, que o descobriu tocando na internet e sentenciou: “O cara é fera!”. Acompanhado por sua banda (PH Rocha no contrabaixo fretless, Rafael Camacho nas guitarras e André Amon na bateria), Emerson Leal mostra versatilidade no palco ao passear por estilos como a toada e o ijexá, o samba e o blues.

Com um repertório de músicas compostas por ele – como “(Que é que te deu) De repente” e “Silêncios” – ou em parcerias – “Me Love me”, com Fernando Salem, “No Japão”, com Oto Paim; “Círculo”, com Tom Zé e “Das dores e das flores”, com Luiz Tatit –, Emerson Leal apresenta um show ao mesmo tempo divertido e elegante.

Além das dez canções do CD, ele promete surpresas como algumas versões e até canções inéditas, algumas delas que já vem executando em shows de pré-lançamento realizados ao longo de 2012 nos mais diversos palcos cariocas como a Comuna do Semente, a Boate Melt e o Centro de Referência da Música Carioca.

O Solar de Botafogo fica localizado à Rua General Polidoro, número 180, em Botafogo. Os ingressos estão sendo vendidos à R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia), no site ingresso.com. As 100 (cem) primeiras pessoas que comprarem na bilheteria do local, porém, pagam o preço promocional de R$ 30 (inteira). Os 50 (cinquenta) primeiros que se inscreverem na “lista amiga” (através do e-mail musicanosolar@gmail.com) pagarão R$ 20.


28 de nov. de 2012

Cartazes Oficiais da Copa do Mundo 2014.


As doze cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 já tem seus cartazes oficiais. 

Depois de escolher o nome da bola, chamada de Brazuca e o nome do mascote, Fuleco, a FIFA divulgou os cartazes das cidades-sede da Copa.
















Gabriele Nery

13 de nov. de 2012

80 anos em 10 personagens: relembre as criações de Ziraldo


24/10/2012 11h36 - Atualizado em 24/10/2012 11h36


80 anos em 10 personagens: relembre




as criações de Ziraldo



Especial do G1 revela curiosidades sobre algumas obras do autor.
Desenhista celebra oito décadas nesta quarta-feira (24).





Em entrevista ao G1, Ziraldo confessa não saber quantos desenhos já fez. Como segue produzindo, diz que deixará tudo guardado em seu estúdio. “O dia que eu morrer, se alguém se interessar, conta tudo que tenho", brinca. Somadas as publicações da editora Globo e Melhoramentos, ele tem quase uma centena de livros. Arrisca afirmar que fez mais de 600 ilustrações para camisetas, e uma infinidade de cartazes.
Para celebrar os 80 anos do desenhista, a editora Globo reuniu os desenhos dos “Zeróis”, caricaturas dos super-heróis norte-americanos que o autor fez em 1967, publicados na revista “Fatos e Fotos", e lança pela primeira vez os quadrinhos em versão livro. O G1 preparou um especial com os 10 personagens clássicos de Ziraldo, e os mais citados no “Almanaque Ziraldo”, escrito por Luis Saguar e Rose Araujo. 
Lívia MachadoDo G1, em São Paulo
Arte Ziraldo 80 anos (Foto: Arte/G1)


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5 de nov. de 2012

Calango deu! Os causos da Dona Zaninha estreia SÁBADO (10/nov.) no Teatro Café Pequeno, embalado pelo humor "sem vergonha" do interior mineiro.


O espetáculo inédito é fruto de pesquisa iniciada em 2007 pela atriz Suzana Nascimento, sobre a cultura popular mineira. Um apanhado de causos, calangos e expressões, crenças e superstições, provérbios, hábitos e benzeções, embalados pelo humor sem vergonha do interior.

Calango é um gênero musical, construído a partir de rimas, que pode significar cantos, músicas instrumentais ou danças. Acontecem mais no âmbito rural, forte em Minas Gerais, mas também tem no estado do Rio, por exemplo. O nome “Calango deu” é um início de alguns calangos: "Calango deu! Calango dá! Tico-tico jogou pedra no gogó do sabiá" e por aí vai. É uma das formas de começar o calango, assim como o “Era uma vez” nas histórias.

A personagem Dona Zaninha (Suzana Nascimento) é inspirada nas simpáticas senhorinhas mineiras – muito religiosas, com seu “pezinho” na benzeção e conhecimentos baseados em suas vivências –, mas é ferina com sua língua que sabe da vida de todo mundo, mas não gosta de “ispaiá”, só “proseia um cadim pruque causo a gente tem que contá”.

Entre um cafezinho e um pedacinho de broa, ou entre uma música e outra, Dona Zaninha recebe os convidados em sua casa e conta causos, como os apertumes dos três Pedros Bós enganados pela prima e assombrados dentro da Igreja; ou do homem unha-de-fome que deixou cair uma nota de 5 reais dentro da privada; ou do padre abismado com os pecados dos paroquianos; ou ainda da mulher que sumiu com um rato embaixo da saia... E assim, com muito humor, ela convida a plateia a cantar – Dona Zaninha toca bandolin, pandeiro e outros pequenos objetos sonoros, como sino, um instrumento artesanal que faz som de trovão, outro que faz som de passarinho – e a contar junto, enquanto ensina uma receitinha de “Môi de Repôi nu ái e ói”, por exemplo, ou uma simpatia que cura qualquer “mau oiado, feiura ou nervo trucido”, conduzindo as visitas a lugares como a fazenda, o cemitério, a vendinha do seu Besouro, sempre com uma adivinhação ou uma simpatia na ponta da língua.
Com seu sotaque do interior, Dona Zaninha costura histórias de amor, de assombração, de “bestagens”, de padres e beatas, de “semvergonhice”, enfim, de aprontação daquele povo da sua terra.

“Dona Zaninha nasceu da saudade, de um amor por Minas Gerais e por isso essa vontade tão grande de trazer, de registrar esses causos, essas crenças, esses cantos, que em boa parte só estão na memoria daquelas pessoas, daquele contador, daquela benzedeira, daquele contador. E por isso esse trabalho é uma celebração a essa memoria. É como se a gente pegasse uma compota de doce de leite e trouxesse de lá para cá, para distribuir as colheradas para todo mundo que quisesse”, conta Suzana.

Serviço
Calango deu! Os causos da Dona Zaninha | Concepção, texto e atuação: Suzana Nascimento | Direção: Isaac Bernat | Teatro Municipal Café Pequeno. Avenida Ataulfo de Paiva 269, Leblon. Tel. 2294-4480 | 100 lugares | Estreia dia 10 de novembro | Sábados e domingos às 20h | 30 reais (inteira) | Comédia | 80 minutos | 18 anos | Até 9 de dezembro

Sinopse
Com seu sotaque do interior, Dona Zaninha costura histórias de amor, de assombração, de “bestagens”, de padres e beatas, de “semvergonhice”, enfim, de aprontação daquele povo da sua terra.

26 de out. de 2012

Festival Internacional de Filmes de Esporte (FIFE).



Festival Internacional de Filmes de Esporte

 (FIFE)


É a primeira vez que um evento deste perfil acontece

 no país. De 25 a 28 de outubro, serão exibidos filmes

 de várias partes do mundo sobre modalidades 

esportivas diferentes, sempre com entrada franca.

 Serão realizados também dois painéis de debates 

sobre questões do cinema e do audiovisual com foco

 no assunto.

23 de out. de 2012





1° FESTIVAL INTERNACIONAL DE FILMES DE ESPORTE
25 - 28 OUT - RIO DE JANEIRO
PAINÉIS SOBRE QUESTÕES DO CINEMA
E DO AUDIOVISUAL, COM FOCO NOS ESPORTES


Os palestrantes darão sua visão pessoal sobre a crescente presença
dos esportes na produção audiovisual, com relato de suas
experiências e indicações de caminhos para viabilização.
Com a proximidade da realização de grandes eventos esportivos
no Brasil e com as mudanças em andamento impostas pelas novas
tecnologias no setor audiovisual, os palestrantes buscarão indicar
como a produção audiovisual de temática esportiva poderá
ser influenciada por esses fatores.

FOMENTO E PRODUÇÃO AUDIOVISUAL DE TEMÁTICA ESPORTIVA

1º PAINEL - 25/10 – Quinta-feira, 17h30 às 19h30
BRASIL 2014 E RIO 2016: A PREPARAÇÃO DA MÍDIA
E AS NOVAS TECNOLOGIAS








2º PAINEL - 26/10 – Sexta-feira, 17h30 às 19h30

LOCAL: AUDITÓRIO DA FACHA | Rua Muniz Barreto, 51 - Botafogo

Bárbara Destefanis (Nikita Distribution | Espanha – Diretora)
Monica Schimiedt (Diretora – Filme ‘Extremo Sul’)
Vera Zaverucha (Ancine – Diretora)
Sidney Garambone (TV Globo – Editor de Qualidade
e Projetos Especiais do Esporte)
Nelson Hoineff (COMALT – Moderador do Painel)
Marco Altberg (ABPITV – Presidente)
Eugene Pierrobon (SporTV)
Sérgio Sá Leitão (RioFilme – Presidente)
Dario Leite (TV Record)
Victor Andrade de Melo (UFRJ – Moderador do Painel)
Bernardo Domingues (Comitê Rio 2016)

Faça sua inscrição através do email: painel@fife.com.br



16 de out. de 2012





RIO DE JANEIRO SEDIA 1º FESTIVAL


 INTERNACIONAL DE FILMES DE ESPORTE


Entre os dias 25 e 28 de outubro, evento exibe longas e curtas de diversas nacionalidades e homenageia Lars Grael e Joaquim Pedro de Andrade

Às vésperas de sediar os dois maiores eventos esportivos do mundo – a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 – o Brasil terá este ano seu primeiro festival de cinema dedicado a diversas modalidades esportivas. Com 30 produções estrangeiras e nacionais, entre ficções, documentários, animações, longas e curtas, o 1° Festival Internacional de Filmes de Esporte acontecerá entre os dias 25 e 28 de outubro, no Rio de Janeiro. Idealizado pelos produtores Antonio Urano, Juliana de Carvalho e Lúcia Fares, sócios da Pansport, o evento ocupará diferentes espaços da cidade, com o objetivo de fortalecer as relações entre o cinema e o esporte.

A Seção Competitiva de longas-metragens reúne oito produções inéditas: Dalua Downhill (Brasil), La Ligne Droite (França), La Yuma (França, México, Espanha, Nicarágua), Les Arbitres (França), Mammas Comeback (Suécia), Marathon Boy (Índia, Inglaterra), Otelo Burning (África do Sul) e Salam Rugby (Irã, Nova Zelândia). Esse último é uma viagem de 7.000 km pelo Irã e mostra imagens captadas por dois anos, às escondidas, pelo diretor a partir de 2004, quando a organização desportiva do governo iraniano reuniu 24 mulheres para formar um time de rugby – esporte que era proibido no país por ser confundido com o “futebol americano”.

A programação do FIFE acontecerá no Espaço Itaú Cinema, Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF), Ponto Cine de Guadalupe, Cine Santa e Sala Cândido Mendes. A expectativa de público é de 5 mil pessoas nos quatro dias de festival e toda a programação é gratuita.

Oito filmes disputarão o troféu de melhor longa-metragem e sete produções concorrerão na categoria curta-metragem. Dos 15 títulos em competição, um também será premiado pelo festival através de voto popular. Além das duas mostras competitivas, outras 15 produções integram as mostras Destaques FIFE, Seção Porta Curtas e Seção Retratos. O festival apresenta também a Mostra Globo Rio, que levará ao Centro Cultural da Justiça Federal, na Cinelândia, grandes reportagens e produções especiais sobre esportes como o episódio “Maratona no Gelo”, da série Planeta Extremo, exibida pelo Fantástico, além de bate-papo com apresentadores e convidados da emissora.  

Os curadores do festival selecionaram cinco produções para integrarem a mostra Destaques FIFE, entre elas “Extremo Sul”, da brasileira Monica Schimiedt, que conta a história de cinco alpinistas sul-americanos em expedição de barco ao topo do Monte Sarmiento, onde o mau tempo constante transforma a aventura num drama psicológico. E o filme “Breaking the Ice”, do diretor israelense David Noy, que mostra o cenário incomum da equipe de hóquei nacional israelense, praticamente desconhecida no país, já que há somente uma única pista de patinação estranhamente situada na fronteira com o Líbano. A mostra Seção Porta Curtas levará à tela produções nacionais como “Barbosa”, dos diretores Jorge Furtado e Ana Luiza Azevedo, sobre goleiro que cometeu uma falha em 1950, tirando a vítória na Copa do Mundo de Futebol, do Brasil, em plena inauguração do estádio do Maracanã. Já a Seção Retratos exibe com ineditismo, no Rio de Janeiro, a cópia em 35 mm do filme “Garrincha, a Alegria do Povo”, de 1963. O título foi restaurado por seus filhos, a cineasta Alice de Andrade e seus dois irmãos, Maria e Antônio de Andrade. Luiz Carlos Barreto, produtor e roteirista do filme, receberá um troféu do festival. A mostra conta também com títulos como “O Fabuloso Fittipaldi”, de Roberto Farias, e “Quebrando a Cara”, de Ugo Giorgetti.

HOMENAGENS

O esportista Lars Grael – velejador e medalhista de bronze em dois Jogos Olímpicos – será agraciado pelo FIFE por sua história de mais de 20 anos de competições e superação. Também será homenageado o cineasta Joaquim Pedro de Andrade (1932 – 1988), em função dos 50 anos da produção do documentário “Garrincha, a Alegria do Povo”, de 1963.

CERIMÔNIA DE ABERTURA

O I FIFE terá uma cerimônia de abertura no dia 25 de outubro com uma sessão no Unibanco Arteplex, para convidados. O comentarista e apresentador Alex Escobar será o mestre de cerimônias do evento que exibirá na ocasião o curta-metragem “Cuide de sua Esquerda”, primeiro filme escrito e protagonizado pelo cineasta francês Jacques Tati, sobre um lutador de boxe, surpreendido ao simular uma vitória. Na sequência, será apresentado o documentário iraniano “Salam Rugby”, do diretor Faramarz Behesht, que vem ao Rio para participar do festival. O filme é uma viagem de sete mil km pelo Irã e mostra as imagens captadas por dois anos, às escondidas, pelo diretor a partir de 2004 quando a organização desportiva do governo iraniano reuniu 24 mulheres para formar um time de Rugby.

PAINÉIS

Além das exibições, o festival apresenta uma série de painéis de discussões relacionadas à produção audiovisual de temática esportiva, suas novas tendências, condições de produção e perspectivas diante dos grandes eventos nacionais como a Copa das Confederações, em 2013, Copa do Mundo de 2014 e jogos Olímpicos em 2016. Para os encontros foi selecionado um time com 12 personalidades do mundo dos esportes, do cinema e das comunicações, que integrarão os debates divididos entre os dias 25 e 26 de outubro no auditório da FACHA, em Botafogo.

CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO

No dia 28 de outubro serão anunciados os vencedores do I FIFE. Com apresentação de Alex Escobar, serão premiados com troféus do festival o melhor longa-metragem, o melhor curta-metragem e um título por menção honrosa do público.

Nos dias 31 de outubro, 1°, 02 e 03 de novembro, o I FIFE exibe na Arena Jovelina Pérola Negra, na Pavuna, alguns dos filmes apresentados durante o festival. 

“O FIFE objetiva divulgar, através do cinema, os valores positivos do esporte, contribuir para um maior conhecimento do mundo esportivo e estimular a sua prática, com foco também na valorização da produção audiovisual de temática esportiva”, diz Antonio Urano, um dos idealizadores, lembrando que a cidade do Rio de Janeiro foi escolhida pela sua crescente importância como cenário de eventos esportivos e esta é uma contribuição para a consolidação de duas de suas mais fortes vocações: o cinema e os esportes.

O I FIFE é realizado pela Pansport e tem patrocínio da Nike, da Taesa e do grupo CCR.





11 de out. de 2012

Espetáculo com texto de Edgar Allan Poe estréia no Sesc Copacabana


 "William Wilson e o Universo"

































”FICHA TÉCNICA

Texto: Edgar Allan Poe | Direção, tradução e adaptação: Alexandre Rudáh | Elenco: Wanderson Postigo e Wilker Postigo | Voiceover: Pedro Paulo Rangel | Trilha sonora original: Pedro Tie | Cenário: Raymundo Pesine | Iluminação: Rodrigo Maciel e Renato Machado | Figurino e adereços: Bruno Cezario | Vídeos: concepção, direção e edição de Alexandre Rudáh e imagens de Joaquim Tomé | Gravuras: Eduardo Marinho | Preparação vocal: Wanderson Postigo | Visagismo: Wanderson Postigo e Wilker Postigo | Orientação corporal e instrutora de Gyrotonic®: Aline Arakaki | Fotos: Paula Kossatz | Design gráfico: Cristhianne Vassão | Assessoria de imprensa: Ney Motta | Release: Alexandre Rudáh e Ney Motta | Direção de produção: Fernanda Faria e Paloma Varejão – Fluxos Produções Artísticas | Realização: Alexandre Rudáh, Wanderson Postigo e Wilker Postigo.


SERVIÇO

William Wilson e o Universo | Texto: Edgar Allan Poe | Direção: Alexandre Rudáh | Elenco: Wanderson Postigo e Wilker Postigo | Sinopse: A peça é uma adaptação do conto William Wilson e do ensaio Eureka: Um poema em prosa de Edgar A. Poe, contando a história de um garoto que encontra um sósia em tudo parecidos, entra numa espiral de decadência moral e espiritual e após sucessivos fracassos e fugas decide dar fim ao seu perseguidor | 

Local:



Espaço SESC (Sala Multiuso) – Rua Domingos Ferreira 160, Copacabana. | Informações: 2547-0156 | Capacidade de público: 60 lugares | Ingresso: R$ 20,00 (inteira) e R$ 5,00 (associados SESC Rio) | Funcionamento da Bilheteria: Terça a domingo, de 15h às 19h | Estreia: 19 de outubro às 20h | Dias e horários: 19 a 21/out. (sex a sab às 20h e dom às 18h); 26/out. (sex às 20h); 1 a 11/nov. (qui a sab às 20h e dom às 18h) |  Classificação indicativa: 16 anos | Gênero: Drama | Duração: 80 minutos | Até 11 de novembro.

24 de set. de 2012

ESPETÁCULO NOTURNOS - DIAS 25 E 26 DE SETEMBRO DE 2012 EM COPACABANA

 
 
Noturnos é a representação dos escombros de uma sociedade doente em seus delírios de consumo, em suas neuroses e na sua solidão - foto de Rodrigo Moreira
 
No mês de setembro o público carioca poderá prestigiar mais um trabalho da Companhia Fiandeiros de Teatro, de Recife
 Noturnos
O espetáculo resulta de uma pesquisa sobre invisibilidade social e traz para a cena três fragmentos de dramaturgia que dialogam, de maneira poética, com as várias situações vivenciadas pelos atores durante o processo de estudos sobre o universo dos moradores de rua.
 
 
EM CENA, O ATOR JEFFERSON LARBOS - foto de Rodrigo Moreira
 
 
A peça será apresentada no Rio de Janeiro (25 e 26) e Niterói (28 e 29). Em seguida, segue em turnê para São Paulo e Curitiba.

Em seus nove anos de existência, a Companhia Fiandeiros de Teatro vem desenvolvendo pesquisas e realizando trabalhos acerca da obra de autores pernambucanos. Ao longo dos anos, criou um repertório de espetáculos com base em estudos no campo da poética, da dramaturgia pernambucana, da musicalização e dos desdobramentos da interpretação do ator.

 
 traz para a cena três fragmentos de dramaturgia que dialogam, de maneira poética, com as situações vivenciadas pelos atores - foto de Rodrigo Moreira



Seu novo espetáculo, Noturnos, é resultado de nove meses de intensa pesquisa e levanta discussões sobre a condição humana existente, não apenas no universo das ruas em suas várias instâncias, mas também numa sociedade regida cada vez mais por uma banalização do consumo. Três quadros compõem a peça: O presente, A cura e Salobre. Em cada quadro é possível identificar as referências relativas aos temas: violência, sexualidade, solidão e ociosidade, que foram identificados nas entrevistas e nas vivências dos atores em seu contato com as ruas e seus moradores. O título da peça, Noturnos, faz referência a esses seres que ressaltam nas ruas à noite, quando a cidade esvazia, e também faz referência ao tipo de designação musical que remete a reflexão, a um estado taciturno da alma.

“A cena de Noturnos é a representação dos escombros de uma sociedade doente em seus delírios de consumo, em suas neuroses e na sua solidão. A visão do homem contemporâneo como reflexo de sua incapacidade em ver a si mesmo, incapaz de perceber suas ruínas interiores e o desmoronamento de sua própria condição de humanidade.”
Diz André Filho, Diretor e autor da peça


Noturnos levanta discussões sobre a condição humana existente - Foto de André Filho

ACompanhia Fiandeiros de Teatro desenvolve espetáculos com excelente repercussão desde 2003. Em seu repertório figuram premiados espetáculos, como “Vozes do Recife - um concerto poético”, O Capataz de Salema” e “Outra Vez, Era Uma Vez...”. Nesse mês de setembro, o público carioca e fluminense terá quatro oportunidades para prestigiar o mais novo feito dessa companhia de pesquisa recifense: Noturnos. Em seguida, o espetáculo será apresentado em São Paulo e Curitiba.


FICHA TÉCNICA
Texto e Direção: André Filho
Elenco: Daniela Travassos, Karine Gaya, Jefferson Larbos, Manuel Carlos e Samantha Queiroz.
Sonoplastia: André Filho/Charly Jadson
Execução de luz: Gabriel Santos
Direção de Arte: Manuel Carlos
Direção de Produção: Daniela Travassos
Produção executiva:Renata Teles
Assessoria de Imprensa:Moretti Cultura e Comunicação


SERVIÇO
Espetáculo:NOTURNOS (Cia. Fiandeiros de Teatro Recife-PE)
Texto e direção:
André Filho

Classificação etária: 16 anos


SERVIÇO – Rio de Janeiro

Local:Teatro Glaucio Gill (Praça Cardeal Arcoverde, s/n - Copacabana)
Dias:25 e 26 de setembro
Horário: terça às 21h e quarta às 20h
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (estudantes, artistas e idosos)

Informações:21 2332-7904

SERVIÇO – Niterói

Local:Café Teatro Papel Crepom (Rua Mariz e Barros, 296 - Niterói)
Dias: 28 e 29 de setembro
Horário: 20h
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (estudantes, artistas e idosos)

Informações:21 2711-4657

INFINITY - IMPRESSÕES DO jAPÃO - O CONCERTO


4 de set. de 2012

A MORINGA QUEBRADA - UMA COMÉDIA INOXIDÁVEL



Ainda em cartaz com o sucesso de público e crítica "Em Nome do Jogo", Gustavo Paso dirige a nova montagem "A Moringa Quebrada - uma comédia inoxidável" baseada na peça A Moringa Quebrada do alemão Heinrich von Kleist. O comédia protagonizada por Claudio Tovar estreia dia 8 de setembro (sábado) no THEATRO NET RIO.
Por conta de uma moringa quebrada na noite que antecede a ação da peça, toda a cidade de Upa Cavalo se vê envolvida numa comédia de suspense e corrupção. Dona de uma peculiar história, Upa Cavalo é dominada pelo juiz do tribunal local, o Juiz Adão (Claudio Tovar). Perdida no tempo e no mapa do Brasil esta cidadela tem habitantes estranhos, mistos de humanos com animais. Poderoso e protegido pelo padroeiro da cidadela São Childerico, Juiz Adão é um escorregadio e mentiroso contumaz. Mas as coisas começam a mudar quando recebe uma inesperada visita de seu superior, o Conselheiro Magno, no mesmo dia em que Dona Marta vai exigir que se encontre o responsável pela destruição de sua moringa historicamente valiosa.
Escrita entre 1803 e 1806, sendo encenada pela primeira vez em 1808, sob a batuta de Goethe, A Moringa Quebrada é, no original, pontilhada de referências à literatura alemã e inclusive às traduções de Molière feitas pelo seu autor, Heinrich von Kleist, considerado o poeta do sentimento absoluto. Kleist foi trágico tanto na vida quanto na arte, tanto como homem quanto como autor. Seu gênio atormentado e cético ultrapassou os limites da estética romântica e sua obra, tanto a teatral quanto a narrativa, é inclassificável e antecipa movimentos literáriosbem posteriores, como o expressionismo e o existencialismo.
A Moringa Quebrada, Uma Comédia Inoxidável é um espetáculo da Cia Teatro Epigenia, com adaptação e direção de Gustavo Paso, cenário, figurinos e caracterização de Teca Fichinski em parceria com o diretor, iluminação de Paulo David Gusmão, trilha sonora de Caique Botkay em parceria com o diretor, músicas interpretadas pela banda Liberpensulo, tendo Claudio Tovar e Samir Murad como atores convidados. A temporada de estreia acontece no Theatro Net Rio – Sala Paulo Pontes, de 8 de setembro até 28 de outubro. Sextas e sábados às 21h30 e domingos às 19h.|
O ESTRANHO MUNDO DE PASO
Na adaptação do diretor Gustavo Paso, os nomes fictícios dos lugarejos holandeses, “Holla”, “Huisum” e “Hussahe”, que no original de Kleist imitam gritos de cocheiros com seus animais, viram “Upa Cavalo”, “Eia Boi” e “Xô Bode”. O povoado holandês do original vira um povoado pernambucano e a mudança de ambiente condiciona a mudança de tudo que está dentro dele. Assim, se a história original se passa nas proximidades do Reno e às margens do Vecht, a adaptação a transfere para as margens do RIO TANTO FAZ, nas proximidades do Ipojuca. As flores não são mais as mesmas, nem os peixes e as plantas. A neve deixa de existir para dar lugar ao barro verde. Assim, a floresta vira uma caatinga muito peculiar... A Cidade de UPA CAVALO é uma epsécie de pensilvania nordestina, onde residem figuras estranhíssimas, num mundo mundo particluar... o Estranho mundo da cabeça criadora do pai desses seres: Gustavo Paso.
Mas as peculiaridades do original continuam presentes. “A comédia continua sendo um verdadeiro tapete de mal-entendidos e de enganos, característico do original, uma obra moderna, marcada pela turbulência do instante instável, pelo momento em movimento, pela incongruência entre sujeito e mundo”, comenta Gustavo Paso. Assim, o diretor parte do universo ficcional criado por ele para contar a história de Kleist, como personagens de quadrinhos. "A ideia surgiu do próprio Kleist, que gera personagens grávidos de sentidos e que abrem um leque de possibilidades em relação a eles, associado a isso vem o meu desejo de desenhar seres de um mundo estranho, porém imensamente parecido com o nosso Brasil. Uma espécie de Reino de Avilan, de O Estranho Mundo de Jack, de A Familia Adams, onde a mistura de conceitos próprios com problemas essencialmente brasileiros dão muito pano pra manga”, conclui Paso, que irá lançar um HQ contando a gênese da fundação de Upa Cavalo.
TRILOGIA ALEMÃ
Esta encenação de A Moringa Quebrada é o ponto de partida para o projeto TRILOGIA ALEMÃ que se completará com duas obras contemporâneas: a adaptação para o teatro do livro A Menina Sem Qualidades, de Juli Zeh – já convidada para a programação do ANO DA ALEMANHA NO BRASIL, em 2013 – e A Noite Árabe, de Roland Schimmelpfennig, expoente do teatro alemão contemporâneo.
SOBRE O DIRETOR
Gustavo Paso é diretor, cenógrafo e dramaturgo. Dirige a 11 anos a Cia Teatro Epigenia e seus espetáculos, entre eles: “Cemitério de Automóveis” e “Oração”, ambos de Fernando Arrabal; “Ariano” e “Alzira Power”, apresentados nacionalmente; e “EM NOME DO JOGO”, com Marcos Caruso e Erom Cordeiro, em cartaz no Teatro Fashion Mall. Ainda este ano dirigirá: “Bodocongó”, conto do poeta paraibano Astier Basílio sobre um homem que filma o tempo por mais de 40 anos; “Apesar de Você”, musical de Celso Taddei e Gabriela Amaral centrado na história de Julinho da Adelaide, pseudônimo de Chico Buarque de Holanda durante a ditadura militar; e prepara sua estreia no cinema como diretor e roteirista de “Alzira Power”, filme que terá a atriz Marília Pêra no papel principal. Para o futuro, Paso planeja fazer como ator um monólogo sobre Jean Genet.
FICHA TÉCNICA
Texto: Heinrich von Kleist | Tradução: Marcelo Backes | Direção e Adaptação: Gustavo Paso | com Claudio Tovar, Samir Murad e CiaTeatro Epigenia: Antonio Barboza, Barbara Werlang, Felipe Miguel, Luciana Fávero, Monica Vilela, Suzana Castelo, Thalita Vaz e Thiago Detofol | Cenário, Figurinos e Caracterização dos Personagens: Gustavo Paso e Teca Fichinski | Iluminação: Paulo David Gusmão | Trilha Sonora: Gustavo Paso e Caique Botkay | Assessoria de Imprensa: Ney Motta | Direção de Produção: Luciana Fávero | Produção Executiva: Júnior Godim | Realização: PASO D'ARTE e CiaTeatro Epigenia



Crédito:Antônio Garcia

SERVIÇO
A Moringa Quebrada, Uma Comédia Inoxidável | Texto: Heinrich von Kleist | Direção e Adaptação: Gustavo Paso | com Claudio Tovar, Samir Murad e CiaTeatro Epigenia | Sinopse: Por conta de uma moringa quebrada na noite que antecede a ação da peça, toda a cidade de Upa Cavalo se vê envolvida numa comédia de suspense e corrupção. | Local: Theatro Net Rio – Sala Paulo Pontes (90 lugares). Rua Siqueira Campos 143, Copacabana (Metrô Estação Siqueira Campos) | Bilheteria: Segunda a domingo de 10h até 22h. Informações pelo telefone 2147-8060 | Capacidade de Público: 90 lugares | Estreia: 8 de setembro às 21:30h | Temporada: De 8 de setembro até 28 de outubro de 2012 | Horário: Sextas e sábados às 21h30 e domingos às 19h | Valor do Ingresso: R$ 60,00 (inteira) | Duração: 90 minutos | Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 12 anos | Gênero: Comédia | Até 28 de outubro.

30 de ago. de 2012

O CLUBE DA TRAGÉDIA (El Club de la Tragedia)


A peça é composta por três monólogos de três personagens solitários que, segundo o ator Mario Vedoya “vivem um momento especial em suas vidas, para o bem ou para o mal. O primeiro monólogo, de Cortázar, conta a história do primeiro ídolo esportivo argentino, Justo Suarez, El Torito Matadouro, um pugilista dos anos 20 do século passado. É contado por um “alguém” que, deitado em uma cama de hospital, se lembra da vida de El Torito, seus sucessos e fracassos. O segundo é um escritor de província, um poeta que recebe e-mails destinado à mulheres para o jornal onde ele trabalha. Ele diz que, geralmente as mulheres escrevem-lhe cartas sentimentais, que falam sobre a frustração de não poder se dedicar à literatura. Mas com o tempo começa a receber cartas de uma mulher excepcional. O terceiro é o testemunho chocante de um velho fazendeiro russo, após o acidente e da explosão do reator atômico de Chernobyl, onde viveu.”
Vedoya tem trabalhado com Sinisterra por 25 anos, já tendo feito mais de 10 peças com ele ao longo destes anos. Este é o segundo monólogo da dupla, após Vazio (Vacio) – apresentado no Brasil em 2011 – e que foi preparado ao longo de dois anos. “Com José Sanchis Sinisterra, grande mestre e amigo, somos amantes da palavra, e nele, a preocupação de transitar nesse território fronteiriço entre literatura e teatro tem sido uma tarefa a qual dedicou toda sua vida de criador cênico. No entanto, as diferenças de perspectivas (a cena e a escrita) obrigam a encontrar exercícios específicos, não sempre idênticos. Os exercícios, as ferramentas que trabalhamos neste espetáculo são as que me serviram ao longo destes quase dois últimos anos em que comecei a trabalhar primeiro com Julio Cortazar, com Piglia mais tarde e com J. J. Saer até este momento”, conta Vedoya. 
A convite do Teatro Poeira, Mario Vedoya participa do PROJETO PUENTE ministrando a oficina Teatro e Literatura, Confluências e Dissonâncias, que acontece de 27 de agosto até 7 de setembro. Neste período ele apresenta no Teatro Poeira, Rua São João Batista 104, Botafogo, a estreia mundial de O Clube da Tragédia (El Club de la Tragedia), nos dias 31 de agosto, 1 e 2 de setembro, sexta e sábado às 21h e domingo às 19h. Em seguida a peça será apresentada em São Paulo. 

SERVIÇO 
O Clube da Tragédia (El Club de la Tragedia) | Textos de Julio Cortazar, Ricardo Piglia e Juan José Saer | Direção: José Sanchis Sinisterra | Interpretação: Mario Vedoya | Sinopse: O espetáculo é composto por três monólogos de personagens solitários que vivem um momento especial em suas vidas, para o bem ou para o mal. | Teatro Poeira - Rua São João Batista 104, Botafogo (tel. 2537-8053) | Temporada: 31 de agosto, 1 e 2 de setembro | Horário: sex. e Sab. às 21h, dom. às 19h | Entrada Franca | Distribuição de senhas 1 hora antes | 70 minutos | 18 anos | Únicas apresentações