28 de mai. de 2014

UMA HISTÓRIA DE POUCO AMOR Sob direção de Moacir Chaves, peça aborda temas contemporâneos e delicados como a busca pelo sucesso, o valor questionável do dinheiro e das relações amorosas



Estreia: 29 de maio| 19h

Sinopse: em um lugar qualquer, dois casais se encontram para beber, conversar, satisfazer seus desejos, tentar preencher sua solidão, aplacar a ansiedade e, com alguma sorte, talvez encontrar algum tipo de amor.

Curta temporada: de 29 de maio a 8 de junho (quinta a domingo na primeira semana e quarta a domingo na segunda) | 19h

LOCAL: Teatro Glauce Rocha - Av. Rio Branco, nº 179 – Centro, Rio de Janeiro. Tel.: 2220-0259

INGRESSO: R$20 (inteira) R$ 10 (meia) | DURAÇÃO: 60 minutos | RECOMENDAÇÃO: 16 anos

CAPACIDADE: 202 espectadores

Horário de funcionamento da bilheteria: de 4ª a domingo, das 14h às 20h


Uma história de pouco amor é um texto teatral inédito, do autor paranaense Edson Bueno, dirigido por Moacir Chaves. Teve sua estreia em agosto de 2009, cumprindo temporada no mini auditório do Teatro Guaíra em Curitiba/PR. A elogiada montagem teve ampla aceitação por parte do público e crítica da cena teatral curitibana, que considerou um dos melhores espetáculos daquele ano. Pela primeira vez no Rio de Janeiro, Uma história de pouco amor cumpre curtíssima temporada (somente duas semanas) no Teatro Glauce Rocha, a convite do projeto Ocupação para Todos.


O enredo do espetáculo conta a história de quatro personagens: Hilda, Erik, Max e Ana, que se encontram aprisionados em si mesmos. O espetáculo trata, com sutil crueza, de temas contemporâneos e delicados, como a busca pelo sucesso, o valor questionável do dinheiro e das relações amorosas, além da corrosiva insatisfação humana inerente aos dias atuais.

Em um lugar qualquer, dois casais se encontram para beber, conversar, satisfazer seus desejos, tentar preencher sua solidão, aplacar a ansiedade e, com alguma sorte, talvez encontrar algum tipo de amor. Através da vida e das relações entre esses dois casais (Erik e Hilda, Max e Ana) é possível reconhecer o tipo de cárcere eterno em que o ser humano - insatisfeito com a própria existência - se aprisiona quando, por alguma razão, não se torna exatamente a pessoa que gostaria de ser. Infelizes com suas próprias vidas, os quatro buscam no sexo, no dinheiro, no poder e na beleza, uma forma de alcançar algo próximo da felicidade. Seus vícios, hedonismo exacerbado e inclinação para a crueldade não os permitem ser felizes. Nem nessa vida, nem em outra qualquer.

A trilha sonora é uma concepção de Vadeco (Vadeco e os Astronautas) composta exclusivamente para o espetáculo e é executada, ao vivo, pelo próprio músico. Com o auxílio de sua guitarra, Vadeco apresenta composições de rythms blues, classic rock e outros gêneros que conferem ritmo e emoção às cenas.