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18 de set. de 2015

Scenarium recebe mostra #AfroGrafiteiras sobre o papel da mulher afro-brasileira na sociedade A Galeria Scenarium é palco de mais uma exposição de arte urbana brasileira.



 Com curadoria da artista Panmela Castro, que expôs recentemente sua obra ‘Eva’, a mostra coletiva #AfroGrafiteiras aborda a posição da mulher afro-brasileira em nossa sociedade. A Rede NAMI realiza a exposição com o apoio da Fundação Ford.
 Durante seis meses, um grupo de mulheres afro-brasileiras do estado do Rio de Janeiro reuniu-se para pensar a posição da mulher negra na sociedade, a fim de representa-la através de uma produção artística. 



Este processo desencadeou a exposição ‪#‎AfroGrafiteiras, que conta com a curadoria e coordenação de Panmela Castro. Ao todo, são dezoito projetos especiais que dialogam entre si a partir do desejo emancipatório da mulher negra contemporânea.

 O corpo, a identidade e as raízes são manifestações constantes e pertinentes às obras da mostra coletiva que reúne pinturas, fotografias, vídeos, esculturas e instalações das artistas Amanda Barbosa, Angélica Menchini, Carla Felizardo, Ellen Alves, Gabriela Macena, Jennifer Borges, Joyce Fucci, Lu Brasil, Maiara Viana, Mariana Maia, Myllena Assumpção, Poema Eurístenes, Patrícia dos Santos, Rafaela Nascimento, Tainã Xavier, Tainá da Rocha, Viviane Laprovita e Ymaraz Rodriguez.


GALERIA SCENARIUM - Exposição #AfroGrafiteiras
Período: até 3 de outubro
Endereço: Rua do Lavradio, nº 15, Centro Antigo, Rio de Janeiro.
Horário de funcionamento: de terça à sábado, das 13h às 19h.
Tel: 21 2252 9138
Entrada Franca

Sobre o programa
A exposição #AfroGrafiteiras é fruto de um programa de formação em arte urbana focado na expressão e promoção do protagonismo de mulheres afro-brasileiras. Realizado pela Rede Nami com o apoio da Fundação Ford, o curso ofereceu aulas teóricas, práticas e seminários para 30 mulheres selecionadas, dentre as quais 18 seguiram até o final do projeto. A NAMI é uma rede feminista que usa as artes urbanas para promover os direitos das mulheres. A missão da Ong é empoderar mulheres sobre seus direitos através das artes urbanas.
"Equidade de gênero por uma sociedade sem violência contra mulheres” (Panmela Castro).



Sobre a Galeria Scenarium
O histórico casarão da Rua do Lavradio nº 15, situado no coração do Rio Antigo, foi totalmente reformado e inaugurado em 2013 com a exposição ‘Casa Brasileira’. “A Galeria Scenarium vem se firmando como um espaço de arte que conta com um acervo permanente da coleção Azul Cobalto – Azulejos e Memórias (2º e 3º pisos) e, simultaneamente, recebe exposições de arte contemporânea no piso térreo”, comenta Plínio Fróes, sócio do Grupo Scenarium.



Apoio: Agenda Cultural RJ
Divulgamos espetáculos, shows, festivais, exposições e muito mais! 
Divulgação Cultural, Mídia Online, Distribuição de Filipetas e Colagem de Cartazes. 
(21)99676-9323 (WhatsApp) 
 agendaculturalrj@gmail.com 
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30 de ago. de 2015

#AfroGrafiteiras sobre o papel da mulher afro-brasileira na sociedade, a exposição esta aberta ao publico na Galeria Scenarium com entrada gratuita.

Galeria Scenarium recebe mostra #AfroGrafiteiras sobre o papel da mulher afro-brasileira na sociedade
 A Galeria Scenarium é palco de mais uma exposição de arte urbana brasileira. Com curadoria da artista Panmela Castro, que expôs recentemente sua obra ‘Eva’, a mostra coletiva #AfroGrafiteiras aborda a posição da mulher afro-brasileira em nossa sociedade. A Rede NAMI realiza a exposição com o apoio da Fundação Ford.

Durante seis meses, um grupo de mulheres afro-brasileiras do estado do Rio de Janeiro reuniu-se para pensar a posição da mulher negra na sociedade, a fim de representa-la através de uma produção artística. Este processo desencadeou a exposição ‪#‎AfroGrafiteiras, que conta com a curadoria e coordenação de Panmela Castro. Ao todo, são dezoito projetos especiais que dialogam entre si a partir do desejo emancipatório da mulher negra contemporânea.
 O corpo, a identidade e as raízes são manifestações constantes e pertinentes às obras da mostra coletiva que reúne pinturas, fotografias, vídeos, esculturas e instalações das artistas Amanda Barbosa, Angélica Menchini, Carla Felizardo, Ellen Alves, Gabriela Macena, Jennifer Borges, Joyce Fucci, Lu Brasil, Maiara Viana, Mariana Maia, Myllena Assumpção, Poema Eurístenes, Patrícia dos Santos, Rafaela Nascimento, Tainã Xavier, Tainá da Rocha, Viviane Laprovita e Ymaraz Rodriguez.

GALERIA SCENARIUM - Exposição #AfroGrafiteiras
Vernissage: 29 de agosto, das 14h às 18h
Período: de 1º de setembro a 3 de outubro
Endereço: Rua do Lavradio, nº 15, Centro Antigo, Rio de Janeiro.
Horário de funcionamento: de terça à sábado, das 13h às 19h.
Tel: 21 2252 9138
A Entrada é Franca

Sobre o programa
A exposição #AfroGrafiteiras é fruto de um programa de formação em arte urbana focado na expressão e promoção do protagonismo de mulheres afro-brasileiras. Realizado pela Rede Nami com o apoio da Fundação Ford, o curso ofereceu aulas teóricas, práticas e seminários para 30 mulheres selecionadas, dentre as quais 18 seguiram até o final do projeto. A NAMI é uma rede feminista que usa as artes urbanas para promover os direitos das mulheres. A missão da Ong é empoderar mulheres sobre seus direitos através das artes urbanas.
"Equidade de gênero por uma sociedade sem violência contra mulheres” (Panmela Castro).

Sobre a Galeria Scenarium
O histórico casarão da Rua do Lavradio nº 15, situado no coração do Rio Antigo, foi totalmente reformado e inaugurado em 2013 com a exposição ‘Casa Brasileira’. “A Galeria Scenarium vem se firmando como um espaço de arte que conta com um acervo permanente da coleção Azul Cobalto – Azulejos e Memórias (2º e 3º pisos) e, simultaneamente, recebe exposições de arte contemporânea no piso térreo”, comenta Plínio Fróes, sócio do Grupo Scenarium.

Apoio: Agenda Cultural RJ
Divulgamos espetáculos, shows, festivais, exposições e muito mais! 
Divulgação Cultural, Mídia Online, Distribuição de Filipetas e Colagem de Cartazes. 
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26 de ago. de 2015

Chico Rei - Espetáculo premiado se apresenta dias 16, 17 e 18 de setembro as 21h. no Espaço Tom Jobim - Chico Rei Conta a história de um personagem que se torna um herói político e habilidoso, quando reconstrói, simbolicamente, seu reino em meio à repressão e ao preconceito, numa época em que nada era mais valioso que o ouro. Apropriando-se da estatuária africana e do barroco mineiro, mais especificamente do Antônio Francisco Lisboa – o Aleijadinho, o espetáculo propõe um confronto entre estas duas estéticas tão diferentes, que ao mesmo tempo refletem a produção de imagens dos negros do Congo e dos mestiços brasileiros do século XVIII, ressaltando a importância dessa confluência para a formação da arte e do povo brasileiro.




Desde 2005, o historiador Márcio Antônio de Miranda e o artista plástico Paulo Emilio Rocha Luz desenvolvem uma pesquisa sobre o mito Chico Rei. Ambos com o interesse em desenvolver um trabalho artístico que tenho como mote as raízes culturais de Minas Gerais. Por se tratar de uma lenda, Chico Rei não é mencionado em nenhum livro de história, mas sua importância cultural, através do imaginário popular, resulta no resgate de fatos históricos de um período, na preservação da memória e tradições culturais mineiras. A Igreja Alto da Cruz, em Ouro Preto, é hoje patrimônio histórico. A primeira Festa do Rosário, que é celebrada em todo país há pelo menos 350 anos, surgiu em Minas Gerais, antigo Vila Rica, em 1715, através da criação da Ordem do Rosário odos Pretos – confraria religiosa fundada pelos escravos cristianizados. Segundo a lensa, foi Chico Rei quem construiu essa Igreja e introduziu o Congado no Estado, através do Reisado do Rosário. O mito organiza a memória e a tradição o e desdobra a ambiguidade das festas, o significado de preservação da celebrarão das congadas e a importância do imaginário popular. 
A história do Rei do Congo não evoca só a história da resistência do negro sobre as condições do século XVIII, mas também alude as situações vividas atualmente no País, como o racismo não declarado. Rememorar o antigo mito fundador, sabendo-se que existem várias versões que correspondem aos oprimidos e aos opressores em diversas temporalidades.


Além disso, o trabalho é uma forma de registro artístico de um momento histórico no estado. É um resgate simbólico de nossa origem, de nossas tradições, de nossas raízes,; uma forma de preservar e valorizar a nossa história através de um mito. Tendo como referências escritores mineiros como Guimarães Rosa, e com experiência na realização e montagem de espetáculos de qualidade de Teatro de Bonecos em Minas Gerais (foram integrantes do renomado Grupo Giramundo) além do sucesso que o espetáculo tem gerado em suas apresentações e outros projetos que o grupo tem desenvolvido em sua trajetória, os artistas pretendem realizar trabalhos autorais que envolvam uma pesquisa prévia a partir da escolha de um tema de estudo. Como desdobramento do espetáculo pretendemos viajar por outras cidades do Brasil, apresentando um trabalho de qualidade no qual a temática perpassa pela cultura e tradição de Minas Gerais, o que promove uma aproximação com os moradores através de uma atividade artística. Utilizar mão de obra local, através da contratação de equipe de produção nessas cidades, além de promover o acesso à confecção de bonecos elos interessados é uma forma de estimular futuros artistas e trabalhos artísticos locais através do contato com o espetáculo e os workshops que serão desenvolvidos nas cidades.

SINOPSE DE OBRA: Durante o período de escravização das nações africanas pelos portugueses, toda a tribo Galanga é aprisionada e enviada ao Brasil, durante a viagem pelo advento de uma terrível tempestade, parte da tripulação é jogada ao mar, inclusive sua esposa (Djalo) e sua filha (Itulo). Galanga trabalha na mina de ouro Encardideira do Majos Antônio e consegue juntar dinheiro trabalhando nos dias santos e com isso compra a alforria de seu filho (Muzinga), posteriormente a sua própria alforria e de seu tio (Comilião) e propõe que cada cativo liberto deverá juntos dinheiro e comprar a alforria de mais dos cativos, com isso foram libertos 400 escravos e com isso é então considerado o Rei de seus compatriotas, admirado e temido por membros da sociedade na época por sua habilidade como líder.

Prêmios:
.Prêmio Myriam Muniz, 2014.
.Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte, 2010.
.Festival de Inverno de Ouro Branco, 2010.
.Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, 2010.
.SESI Bonecos do Brasil, São Luís, MA, 2010.
.Caixa Cultural:São Paulo,Rio de Janeiro e Salvador,2011.

.Museu da Inconfidência, Ouro Preto, 2013.


Ficha Técnica :
Direção : Paulo  Emilio Luz e Ulisses Tavares
Texto : Márcio Miranda.
Trilha sonora : Terno Teatro, Ulisses Tavares e Alexsandro Novaes
Concepção Artística e direção de Arte: Paulo Emílio Luz
Produção : Luiz Fernando M. Vitral
Figurino dos Bonecos : Fabiola Rosa e Camila Polatscheck
Iluminação : Guilherme Prado
Construção de Bonecos : Camila Polatscheck, Fabiola Rosa, Marcio Miranda e Paulo Emilio.
Modelagem e pintura : Paulo Emilio Luz
Adereços e Objetos de cena : Terno Teatro
Registro vídeo : Estúdio da Imagem Buena Onda
Fotografia : Terno Teatro, Estudio da Imagem Buena Onda.

Projeto gráfico : Mostarda em pó
Assessoria de imprensa : Luiz Fernando M. Vitral
Vozes :  Lucio Honorato, Márcio Miranda, Paulo Emilio Luz, Warlem Dimas, Ulisses Tavares, Antonio Rodrigues , Paulo Polika, Alexsandro Novaes
Manipuladores : Paulo  Emílio Luz, Ana Flavia Fagundes , Antônio Leite Rodrigues , Paulo Polika, Israel silva, 



Terno Teatro
Criado em 2005, em Belo Horizonte o Grupo Terno Teatro de Bonecos surge com o propósito de pesquisar as várias vertentes do teatro e do cinema de animação.  Atualmente, além de espetáculos adultos e infantis, desenvolve atividades na área de arte-educação ministrando oficinas e cursos de  qualificação. Além de ter participado  de montagens teatrais premiadas.


Terno Teatro
ternoteatro@gmail.com 


SERVIÇO:
Espetáculo: Chico Rei
Dias: 16, 17 e 18 de Setembro de 2015.
Horario: 21h.
Duração : 55m 
Local:Espaço Tom Jobim
Endereço: Rua Jardim Botânico, 1008 - 
Jardim Botânico - Rio de Janeiro
Telefone: (21)2274-7012
Classificação indicativa : 12 anos 
Técnica : balcão
Preços : R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia entrada.

Apoio: Agenda Cultural RJ
Divulgamos espetáculos, shows, festivais, exposições e muito mais! 
Divulgação Cultural, Mídia Online, Distribuição de Filipetas e Colagem de Cartazes. 
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 agendaculturalrj@gmail.com 
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18 de jun. de 2015

AfroRio ocupa o Clube Carioca 19 de junho – Clube Carioca

A Festa AfroRio está de volta com uma mistura original de um repertório black music, que passeia pelo hip-hop, samba-rock e funk 70 e ganha um molho especial de atabaques, congas, surdos e pandeiros. Destinada para um público acima dos 30 anos, a festa acontece nos meses de maio e junho.

A noite conta com Wellington Soares (percussão) e Dudam (DJ), que tocam juntos há mais de uma década no Rio, São Paulo, Brasília e Juiz de Fora. A Festa tem participação especial de Paulo Negueba e Gerominho do Trompete.

Wellington, integrante da banda Eletrosamba e com passagem pelo Rappa, convida diferentes percussionistas para acompanhá-lo na produção do remix que faz ao vivo das musicas selecionadas por Dudam. Essa é marca criativa exclusiva da festa.

DJ Dudam soltou bases para grandes nomes da música pop brasileira, que já participaram da festa: Ivete Sangalo, Seu Jorge, Carlinhos Brown, Marcelo D2, Bezerra da Silva, Pedro Luís e Monobloco, Fernanda Abreu, Orishas (grupo de hip-hop cubano), Cláudio Zoli, Rogério Flausino (do Jota Quest), Paula Lima, Sandra de Sá, entre outros.

“O som da festa AfroRio se renova a cada apresentação. É uma referencia carioca que empolga brasileiros e estrangeiros. Um programa com garantia de pista cheia e ambiente gostoso para fazer bagunça com os amigos. A festa comemora 15 anos em 2015”, conclui DJ Dudam.

 

SERVIÇO

 

Festa AfroRio

Dias: 19 de junho

Horário: A partir das 21h30

Ingresso: R$ 40,00 - Lista Amiga: R$ 30,00

Local: Clube Carioca

Endereço: R. Jardim Botânico, 650 - Jardim Botânico, Rio de Janeiro - RJ,22461-010

Tel: (21) (21) 2540-6481

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