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14 de out. de 2016

“Retratos” faz temporada independente no Parque das Ruínas, todos os sábados de outubro. Espetáculo de teatro-dança inspirado em obra fotográfica de Cindy Sherman

“Retratos” faz temporada independente no Parque das Ruínas, todos os sábados de outubro.

Espetáculo de teatro-dança inspirado em obra fotográfica de Cindy Sherman

A obra da artista americana Cindy Sherman – que se auto-fotografa personificando personagens fictícias em diversas situações – é o ponto de partida do solo de dança-teatro Retratos, que a bailarina Carolina Cony, sob a direção de Cristina Moura, dia 01 de outubro no teatro do Parque das Ruínas, em Santa Teresa, no Rio. O espetáculo fica em cartaz até o dia 29/10.

 “As personagens de Cindy Sherman são clicadas em situações dramáticas ou cotidianas, capturando e subvertendo instantes de suas vidas inventadas. São mulheres abandonadas, jovens esperançosas, divas atormentadas, que nos afetam pelas imagens impactantes e sedutoras”, pontua Carolina Cony, que já integrou a Intrépida Trupe e fundou com outros parceiros o Coletivo Circo Strada.

SAIBA MAIS

A temporada acontece de 01 a 29 de outubro, sábados, às 16 horas.O Parque das Ruínas localiza-se na Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa, Rio de Janeiro. Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia), classificação indicativa: 12 anos (duração 50 min).

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2 de out. de 2016

O espetáculo/show “No Stress No Sense”, acontece nos dias 06 e 13 de outubro, no Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas

O espetáculo/show “No Stress No Sense”, acontece nos dias 06 e 13 de outubro, no 
Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas 

O espetáculo/show “No Stress No Sense” aborda e esmiúça as causas e efeitos do stress no nosso cotidiano, através de personagens que se encontram premeditadamente e por acaso, em meio a situações corriqueiras, onde o stress está presente com suas perturbações, acompanhado com um toque, “no sense”, muitas vezes beirando o cômico, o ridículo, o patético e que normalmente não percebemos.
Esses acontecimentos estressantes e típicos da nossa rotina são mostrados de forma bem humorada, preenchida com música ao vivo, autorais, letras e arranjos preparados exclusivamente para este show-teatral com uma pegada cênica performática, dança, mágica, interatividade e muita identificação do público.

Saiba Mais

O espetáculo acontece:
Dias 06 e 13 de outubro de 2016 -
inicio ás19 horas
Ingresso: R$10(pagamento somente em dinheiro)
Local: Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
Rua Murtinho Nobre, 169 - Santa Teresa
Capacidade 70 lugares e 16 extras: Total 86 lugares

Contatos e informações 
Benjamin Guilherme Estrella
Facebook / No Stress No Sense Eventos e
(21) 991663835
(21) 30213624

Email: nostressnosenseeventos@gmail.com


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27 de set. de 2016

Espetáculo “Mar de Mayã” estreia dia 2 de outubro no Parque das Ruínas, 16h Paulo Marcos de Carvalho, exímio pesquisador e contador de histórias populares, se inspira em tragédia ambiental fluminense para criar história de amor.

Espetáculo “Mar de Mayã” estreia dia 2 de outubro no Parque das Ruínas, 16h
Paulo Marcos de Carvalho, exímio pesquisador e contador de histórias populares, se inspira em tragédia ambiental fluminense para criar história de amor.


Atafona, distrito de São João da Barra, a 314 quilômetros do Rio de Janeiro, é o ponto de partida para a história de “Mar de Mayã” que estreia dia 2 de outubro no Parque das Ruínas, Santa Teresa.

Localizado ao norte fluminense, o balneário de 30 mil habitantes sofre, desde os anos 70, com o processo erosivo que foi intensificado com a falta de pressão  da água do rio Paraíba do Sul, que teve parte do seu volume desviado para abastecimento da capital. A foz do rio cede espaço para o mar já avançou por cerca de quatro quadras destruindo ruas, casas, escolas e até um posto de gasolina.

O autor Paulo Marcos de Carvalho, também ator e diretor Petropolitano, que tem em sua carreira diversos trabalhos que abordam  a cultura  popular  e  seus  meios  de  expressão,   se inspirou em histórias contadas pelos moradores locais para contar o drama  entre Janu, um pescador, e sua amada Mayã, que adentra ao mar para salvar o filho do casal.

Com a morte da esposa, Janu evoca figuras arquetípicas femininas das águas. Ela retorna do Reino de Netuno com o desejo de levá-lo para que juntos possam viver eternamente, desfrutando dos deleites de um amor que transcenda aquela tragédia.

“Uma trágica história de amor, reflexo e espelho de outra história trágica. O mar que vem, na linguagem dos habitantes do lugar, “tomando de volta o que é seu”, - é uma metáfora cortante sobre a relação do homem com o mundo. Sobre  a opção  pela  não escuta  e a percepção seletiva. Sobre  o diálogo.  Sobre  as relações,  sobre a vida.” Afirma o autor.

 - É uma relação desarmônica. A civilização ocupando espaços afetando e deixando-se afetar pelo ambiente. Construções alçadas sobre chão inapropriado.  A sobrevivência curvando-se aos mistérios do mundo. O amor sucumbindo-se às tragédias. Conclui Taís Alves, atriz e produtora do projeto

O espetáculo que fica em cartaz sempre aos domingos, 16h, até o dia 30 de outubro, propõe uma reflexão entre vida e morte, acerca das escolhas humanas, da relação entre homem e natureza, constância e movimento, indivíduo e coletivo, o homem e o mundo.

A história se divide em dois tempos: o presente, - a vida de Janu, a cidade devastada, as ruas devoradas pelo mar, a sedução vinda do oceano na figura de uma mulher através do imaginário  rude, lúdico e telúrico do pescador.  E o passado, - a vida objetiva de Mayã  e Janu.  A construção  do  amor,  do  lar,  da família).

Saiba Mais

SINOPSE : Montagem retrata história de casal de pescadores Janu e Mayã. Trama é inspirada em tragédia ambiental que acontece no norte fluminense.

FICHA TÉCNICA
Texto: Paulo Marcos de Carvalho
Direção: Josué Soares
Elenco: Paulo Marcos de Carvalho (Janu) e Taís Alves (Mayã)
Preparação Corporal: Sarah Christina Carvalho
Figurino e visagismo:  André  Vital
Fotografia: Marcelo Valle
Programação Visual: Ploc Marketing Visual
Trilha Original: Raphael Teixeira e Flavio Lázaro
 lluminação: Pablo  Rodrigues
Produção: Taís Alves
Realização: TABA

SERVIÇO
Mar de Mayã
Horário: sempre aos Domingos, 16h
Local: Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas - Telefone: (21) 2215-0621
Endereço: Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa
Classificação: 14 anos
Duração: 50 minutos
Temporada: De 02 a 30 de Outubro
Gênero: Drama

Preço: R$ 20,00 inteira/meia R$ 10,00

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24 de mai. de 2016

“Contos de Amor e Morte” estreia no Parque das Ruínas com apresentações gratuitas dias 24, 25 e 26 de maio. Espetáculo baseado em texto do austríaco Arthur Schnitzler une teatro, performance e show


De 24 a 26 de maio o Parque das Ruínas recebe o espetáculo “Contos de Amor e Morte”. Com direção de José Luiz Jr e dramaturgia de Eduardo Nunes, a peça baseada na obra do escritor austríaco Arthur Schnitzler é resultado de uma residência de 3 meses com 12 artistas. A montagem alia teatro, performance, depoimentos reais e um show ao vivo para contar histórias de amor e a morte.

“A ideia principal do projeto é criar reflexões sobre um sentimento que é igual em qualquer parte do mundo: o amor. Um sentimento que talvez soe antiquado num mundo onde as relações são criadas, amadurecidas e finalizadas virtualmente. Nesse trabalho é preciso falar sobre o que habita os nossos precipícios, resgatar um sentimento que sempre foi essencial à compreensão da própria vida”, explica o diretor José Luiz Jr.

“Contos de Amor e Morte” realiza uma apresentação itinerante, que alia diferentes linguagens artísticas para contar as histórias reais e ficcionais sobre amor e morte. A apresentação se encerra com um pocket show da banda "A Roda", do diretor musical Ricco Viana, que tem em seu repertório músicas românticas brasileiras consagradas, além de composições próprias criadas ao logo do processo de criação da montagem.

Sobre a residência

Para compor a obra cênica os atores a bailarinos selecionados pela produção participaram de uma residência de 3 meses, onde construíram um processo colaborativo e foram também autores/criadores da pesquisa. Durante a residência, a equipe recebeu cartas de amor e depoimentos anônimos, enviados para o site do projeto. O material fez parte da metodologia de criação da montagem.

Saiba Mais


FICHA TÉCNICA

Direção Geral - José Luiz Jr

Dramaturgia - Eduardo Nunes

Direção Musical - Ricco Viana

Elenco: Alessandra Barbagallo, Betina Koop, Carina Nagib, Daniel Braga, João Vancini, Luísa Pinheiro, Marcelo Guerra, Michelle Batista, Rita Spier, Suzana Castelo, Tatá Oliveira e Thiago Paschoa


 SERVIÇO
Teatro: “Contos de Amor e Morte”
Temporada: 24 a 26 de maio

Local: Centro Cultural Parque das Ruínas
Endereço: R. Murtinho Nobre, 169 - Santa Teresa, Rio de Janeiro
Dias e horários: sexta a domingo às 20h
Ingressos: GRÁTIS (retirada de senha 1h antes do início da apresentação)
Capacidade: 30 pessoas            
Duração: 120 minutos
Classificação: 16 anos
Gênero: Drama
Apoio: Agenda Cultural RJ 
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Contato:
Gabriele Nery
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16 de fev. de 2016

Aquarius - Peça futurística debate sobre relacionamentos à distancia.

Qual é o habitat do amor perfeito: o real ou o digital? Essa é a reflexão que o espetáculo Aquarius propõe ao público. A peça conta a história de um casal que namora por meio de dispositivos tecnológicos sem nunca ter experimentado o contato físico de seus corpos. Mas ao encontraram-se fisicamente, descobrem identidades e sensações diferentes das quais imaginavam antes. Produzida pela Utópica Cia de Teatro, a montagem está em cartaz dos dias 19 a 28 de fevereiro, no Centro Cultural Parque das Ruínas, sextas-feiras, sábados e domingos.

A ficção se passa num futuro onde o ar torna-se impróprio para ser respirado diretamente, alterando sensivelmente os hábitos da sociedade. Paralelamente, as tecnologias comunicativas virtuais evoluíram a ponto de tornarem-se tão palpáveis e reais quanto os encontros presenciais. Neste mundo hiperconectado o real e virtual fundem-se fazendo com que as pessoas interajam em novos formatos de relação.
Lilian e Renato são um casal, assim como todas as pessoas deste tempo, que mantém suas relações por intermédio de AQUARIUS, uma rede de satélites interplanetária que agrega e promove um fluxo constante de troca e circulação de conteúdos e de todas informações dos usuários.

Eles pensam que se conhecem muito bem, certeza que com sofre sérios abalos quando Lilian propõe um encontro presencial. Durante o conflito pessoal, uma queda de conexão coloca a rede fora do ar. Com a instabilidade e a intermitência do sinal, ambos veem-se obrigados a lidar a frustração do desaparecimento de toda uma realidade virtual a qual estavam habituados. É nesse momento que descobrem identidades e sensações radicalmente diferentes das quais projetaram anteriormente.

Segundo a diretora Nathalia Cólon, a montagem é fruto de uma pesquisa da companhia numa temática contemporânea, tendo base a transformação dos relacionamentos humanos a partir dos conceitos de ausência física versus presença virtual. “Queremos propor o debate sobre as transformações das relações humanas nos últimos tempos, num exercício de compreensão sobre influência das imagens no nosso entendimento da realidade bem como nos vínculos amorosos.

- A encenação debate os conflitos oriundos do crescimento dos estímulos mentais e projetivos em detrimento do contato físico dos corpos. A sensação que se tem é de proximidade e realidade, o que leva ao não questionamento do desequilíbrio que se configurou ao longo de anos de transformação da comunicação, culminando no que chamamos de “reinvenção da presença” - explica.

Além da estreia do espetáculo Aquarius, o grupo realizará, durante a temporada, debates com a Cia sobre o processo criativo, além de circular por arenas cariocas com seu outro espetáculo "De Filha Pra Mãe" contemplado com edital "Viva a Arte" - 2015.

Serviço:
Espetáculo Aquarius
Temporada: 19 a 28 de fevereiro. Horários: Sextas-feiras e sábados: 20h. Aos domingos, às 19h30. Local: Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas. Endereço: Rua Murtinho Nobre, 169 - Santa Teresa, Rio de Janeiro – RJ.Telefones: (21) 2215-0621 / 2224-3922. Ingresso: R$ 20,00. A capacidade da sala: 86 lugares. A bilheteria abre uma hora antes do espetáculo. Duração: 60 minutos.. 

3 de set. de 2015

O PARQUE DAS RUÍNAS RECEBE A EXPOSIÇÃO ''GRANDES PEDAÇOS DE QUALQUER COISA'' DOS ARTISTAS MINEIROS ANGELO ISSA E LEANDRO GABRIEL - DE 05 A 27 DE SETEMBRO - ENTRADA FRANCA!

OS MINEIROS ANGELO ISSA E LEANDRO GABRIEL APRESENTAM “GRANDES PEDAÇOS DE QUALQUER COISA”, NO PARQUE DAS RUÍNAS


Mostra, com curadoria de Luiz Sergio de Oliveira, reúne cerca de 20 obras inéditas dos dois artistas

Trabalhos inéditos dos artistas mineiros Angelo Issa e Leandro Gabriel poderão ser vistos pelos cariocas na exposição “Grandes pedaços de qualquer coisa”, a partir do dia 05 de setembro, no Parque das Ruínas, em Santa Teresa. Com curadoria de Luiz Sergio de Oliveira e idealização de Márcia Zoé, a mostra traz um recorte da produção destes importantes nomes da arte contemporânea brasileira.


Pela primeira vez em exposição no Rio de Janeiro, os dois artistas se inspiram nas ruas ou no que acontece nelas para dar forma aos seus trabalhos. As coincidências vão além. Ambos frequentaram a escola Guignard, em Belo Horizonte, e atualmente estão em cartaz numa coletiva em Belo Horizonte que acontece até 21 de setembro, no Viaduto das Artes.

Autor de diversas esculturas nos espaços públicos de BH, Leandro Gabriel apresenta sete obras de grande porte das séries Embarcações e Fragmentos. Parte de sua produção está instalada em importantes locais, como Parque Estadual do Rola Moça, Parque das Águas, Câmara Municipal de Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, Fórum Lafayette e Praça José Verano.


“Ao compor esses meus novos trabalhos, sinto-me solto ao vento numa tempestade de ideias, de novidades, de busca. Minha arte não pode ter dono, precisa de sentidos, precisa dos olhares, pois, quando faço é nela que me ressuscito e que me navego”, comenta o artista, que costuma utilizar peças desfiguradas pela ferrugem, chapas de aço, placas, canos e cilindros, entre outros restos que ofereçam possibilidades plásticas para as suas criações.

Com uma crítica social, Angelo Issa retrata o clima de insegurança e violência no Brasil com uma série de 10 pinturas em acrílico sobre tela. Cenas fortes revelam momentos de dor e medo. “À medida que as cidades crescem, jogam uma parte muito grande da população às margens. Esse grupo não tem escola, nem saúde, nem acesso à cultura. As pessoas são tratadas como lixo, são ‘jogadas fora’”, diz o artista.

Nascido na cidade de Pedro Leopoldo (MG), Angelo gosta de atuar a partir de temas que revelam expressões humanas. Engenheiro, que no passado descobriu as artes plásticas como hobby, Issa costuma dizer que seu trabalho é mais heavy, contrariando o modismo de arte light. “Hoje, ninguém quer pensar e isso é ruim para a cultura. Por isso optei por fazer uma arte mais comprometida”, explica.

O curador Luiz Sergio de Oliveira comenta sobre o diálogo entre os dois artistas. “Normalmente, o espaço de exposição é bem resolvido. Mas neste caso, os trabalhos trazem situações das ruas para o ambiente da galeria. As pinturas do Issa trazem os conflitos sociais e as esculturas do Leandro Gabriel parecem ter sido tiradas de ambientes maiores para o espaço expositivo, criando uma tensão”, observa.

MAIS SOBRE OS ARTISTAS

ANGELO ISSA

Nascido na cidade de Pedro Leopoldo (MG), frequentou o Curso Livre de desenho da Escola de Arte Guignard em Belo Horizonte e a Volkshochschulle em Düsseldorf na Alemanha. Realizou sua primeira exposição em 2007, no Espaço Cultural da V&M, em Belo Horizonte/MG. É um pintor que busca as cores e suas massas, a imagem e a mancha, a emoção e a expressão. Sua meta tem sido a figura humana cujas imagens são concebidas através de uma pintura de cores vivas, onde procura reproduzir, não a falsa figura coberta de maquiagem e disfarçada em uma beleza inerte, mas as cicatrizes, marcas e desgostos impressos na alma das pessoas. 


LEANDRO GABRIEL

Nasceu em Belo Horizonte, em 1970, numa família de pai professor, mãe comerciante e seis irmãos.  Mora e trabalha na região do Barreiro, em Belo Horizonte. Formado pela Escola de Arte Guignard e pós-graduado em Arte e Educação pelo Centro de Pesquisas de Minas Gerais – CEPEMG comemora 25 anos de carreira em 2015, com dezenas de exposições individuais e coletivas. Está à frente do projeto Viaduto das Artes, que oferece ações sociais e culturais para a população local. Sob o Viaduto Engenheiro Andrade Pinto, o espaço abriga uma biblioteca, uma galeria de arte e um Jardim de Esculturas, além do ateliê de esculturas de Leandro Gabriel.


SERVIÇO:
Exposição: Grandes pedaços de qualquer coisa
Artistas: Angelo Issa-Pinturas e Leandro Gabriel -Esculturas
Abertura: 05 de setembro (sábado), às 16h
De 05 a 27 de setembro
Projeto e produção: Marcia Zoé Ramos
Curadoria: Luiz Sergio de Oliveira
Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
Endereço: Rua Murtinho Nobre, 169, Santa Teresa
Funcionamento: de terça a domingo, das 8h às 18h.
Administrado pela SMC do RJ
Telefone: (21) 2215-0621 
pruinas.culturapresente@gmail.com

Entrada gratuita.
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