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17 de ago. de 2016

II Mostra Anima Cinemão exibe filmes de animação Mostra exibe curtas de forma gratuita em comunidades da Zona Oeste

II Mostra Anima Cinemão exibe filmes de animação
Mostra exibe curtas de forma gratuita em comunidades da Zona Oeste

O projeto Cinemão realiza a  "II Mostra Anima Cinemão”.  A mostra exibe filmes de animação produzidos no Brasil, de forma gratuita, durante os meses de julho a setembro. a Mostra Cinemão seguirá em itinerância, percorrendo doze (12) bairros da Zona Oeste (Bangu, Campo Grande, Curicica, Jacarepaguá, Jardim Sulacap, Padre Miguel, Pedra de Guaratiba, Realengo, Recreio dos Bandeirantes, Santa Cruz, Sepetiba, Vargem Grande) até setembro.


Programação do mês de agosto:

Dia 20/8, sábado, 18h: Comunidade do Caeté - Recreio dos Bandeirantes - Estrada do Pontal, 570. Campo de Futebol da Associação de Moradores Caeté;

Dia 21/8, domingo, 18h: Sulacap - Praça Mario Saraiva s/nº; 

Dia 25/8, quinta-feira, 18h: Curicica - Av. Elder Rocha, 4080. (Pipódromo). 


Entrada gratuita.
Classificação livre.



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7 de mar. de 2016

Mostra de teatro Tiradentes Em Cena prorroga inscrições até dia 18 de março Quarta edição acontecerá de 6 a 14 de maio na cidade mineira de Tiradentes


Quarta edição acontecerá de 6 a 14 de maio na cidade mineira de Tiradentes
A mostra Tiradentes em Cena, objetivando abranger e valorizar a diversidade da produção teatral brasileira e fomentar a produção artística, torna pública a abertura das inscrições para a sua quarta edição, que ocorrerá no período de 6 a 14 de maio de 2016, na cidade de Tiradentes/MG. As inscrições serão realizadas até a 14 de março de 2016 no site www.tiradentesemcena.com.br

#TEATROPARABOLÉ

O conjunto de sons que produzimos e que agrupados formam frases chamamos de palavra, ou parábola, no latim. Ou ainda mais longe, do grego Parabolé. É com ela que na maioria das vezes expressamos nossas ideias. As vezes ela nos trai, quando por exemplo não conseguimos usá-la para expressar um sentimento. Outras vezes ela nos falta, deixando sem qualquer tipo de reação. Podem até dizer que uma imagem vale mais que mil palavras. Mas não podem negar a importância de quem nos oferece uma palavra amiga na hora certa ou quando nos deparamos com uma pessoa de palavra. Seja com meias palavras ou com palavra de rei, ela é parte da nossa linguagem falada ou escrita. No teatro, foi utilizando-se das palavras que grandes dramaturgos consagraram obras célebres.

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11 de nov. de 2015

A historia do Teatro de Arena - O Sesc e o Instituto Augusto Boal reuniram documentos, fotos e videos históricos para a mostra, que estreia quinta, dia 12 de novembro no Sesc Tijuca.

Sesc realiza exposição inédita que conta a história do Teatro de Arena, um dos principais grupos cênicos do país



A história do Teatro de Arena, um dos mais conceituados grupos teatrais brasileiros, será tema da exposição inédita “Arena conta... Teatro e Resistência no Brasil (1965-1970)”. A mostra abre ao público na quinta (12/11), no Sesc Tijuca, às 19h, com entrada franca. Realizado pelo Sesc e pelo Instituto Augusto Boal, o projeto revela a trajetória do Teatro de Arena e de seu elenco de atores, diretores e autores. Após a exposição no Rio, que vai até o dia 6/12, a mostra circulará por outras unidades do Sesc em todo o país. Durante o período da exposição serão realizadas duas palestras, em que serão contados detalhes do Arena: uma com Cecília Boal (dia 21/11), companheira de Augusto Boal por 43 anos, que acompanhou toda a trajetória do grupo; e outra com Jayme Vignoli (dia 28/11), diretor musical do espetáculo “A Traviata Sambópera”, montado em 2002.
           
            O Teatro de Arena foi fundado em 1953, em São Paulo, e promoveu uma renovação e nacionalização do teatro brasileiro. Em seu palco foram apresentados espetáculos de importantes diretores e dramaturgos, como Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri. Na exposição, sete painéis apresentam documentos e fotos das montagens de “Arena conta Zumbi”, “Arena conta Tiradentes” e “Arena conta Bolívar”. Essas peças registraram um espaço alternativo para a cena cultural do país, conciliando a criatividade dramatúrgica com a abordagem de temas de forte impacto nacional. Músicas originais desses espetáculos foram recuperadas, assim como vídeos e fotos dos acervos do Instituto Augusto Boal e da Funarte.            

Serviço:
Exposição “Arena conta... Teatro e Resistência no Brasil (1965-1970)”
Sesc Tijuca
12 de novembro a 6 de dezembro de 2015.
Rua Barão de Mesquita, 539.
Tel.: 3238-2139
Horário: 19h (abertura, dia 12/11)
Visitação: Terça a domingo, das 9h às 21h.



Entrada Franca
Classificação: Livre.

Palestras:
21/11

Mesa: “Augusto Boal, do Teatro Arena, ao Teatro do Oprimido”, com Cecília Boal, Companheira de Augusto Boal durante 43 anos. Ela acompanhou a sua trajetória no Teatro Arena de São Paulo e participou de vários espetáculos e viagens do grupo em apresentações no exterior.
Local: Espaço de exposição interativa - Sesc Tijuca
Rua Barão de Mesquita, 539.
Tel.: 3238-2139
Horário: 16h
Visitação: Terça a domingo, das 9h às 21h.
Entrada franca
Classificação: Livre.

 28/11

Mesa - "De Ópera a Sambópera, reescrevendo a Traviata", com Jayme Vignoli e a participação especial dos músicos Rui Alvim e Luiz Flavio Alcofra.
Desafios, empolgação e aprendizado no processo de adaptação da partitura original de Verdi para o espetáculo de Augusto Boal, montado e encenado em 2001/2002 no Rio de Janeiro.
Local: Espaço de exposição interativa - Sesc Tijuca
Rua Barão de Mesquita, 539.
Tel.: 3238-2139
Horário: 16h
Visitação: Terça a domingo, das 9h às 21h.
Entrada franca
Classificação: Livre.




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5 de out. de 2015

Mostra 3M de Arte Digital ganha edição carioca na Fundição Progresso - SEXTA EDIÇÃO DA MOSTRA ACONTECE A PARTIR DE 8 DE OUTUBRO. O TEMA ESCOLHIDO PELA CURADORA CLAUDIA GIANNETTI É ‘WHATSAPPROPRIATION – A ARTE DE REVISITAR A ARTE’

Depois de cinco edições de sucesso em São Paulo, a Mostra 3M de Arte Digital chega ao Rio de Janeiro pela primeira vez no dia 8 de outubro, ocupando o primeiro andar da Fundição Progresso. A Elo3, produtora do evento, convidou a teórica e pesquisadora Claudia Giannetti para ser a curadora deste ano e esta foi  buscar artistas de vanguarda num segmento artístico em constante mudança: cinema, fotografia, videoarte, instalação audiovisual  e internet. Claudia elegeu como tema desta sexta edição “WhatsAppropriation — A arte de revisitar a arte”, para investigar o diálogo criado por 22 artistas nacionais e internacionais com obras de pintores dos últimos cinco séculos, entre elas, telas famosas como “A liberdade guiando o povo”, de Delacroix; “O Nascimento de Venus”, de Botticelli; ou pinturas de Edward Hopper, Frans Post, Guignard, entre outros.

A exposição estará dividida em sete salas temáticas. Os temas são: Imaginário brasileiro, Imaginário feminino, Grandes microrrelatos, Iconografias, Naturezas-mortas, Relatos privados e Performáticos. Entre os artistas convidados estão os brasileiros Vik Muniz, Nelson Leirner, Cao Guimarães, Felipe Cama, Carlos Fadon e Marcelo Coelho. E o time de estrangeiros conta com o desbravador Bill Viola, a videoartista americana Martha Rosler, a portuguesa Patricia Reis, a turca Sükran Moral, a alemã Ulrike Rosenbach, a espanhola Cristina Lucas, o israeli Ori Gersht, a dupla italiana Eva e Franco Mattes, os argentinos Nicola Costantino e Marcos Lopez e o performático holandês Max Zorn. Destacam, ademais, cineastas tão famosos como o austríaco Gustav Deutsch, o polonês Lech Majewski e  Humberto Mauro, presente na exibição com fragmentos do famoso filme “O descobrimento do Brasil”, de 1936, longa inspirado no quadro “A primeira missa no Brasil”, de Victor Meirelles, de 1861.

- Elegemos dois eixos para a curadoria das obras: a migração das imagens, que saltam das telas para o suporte digital e audiovisual, estabelecendo pontes temporais entre a representação estática de pinturas dos séculos XV até XX e as atuais imagens técnicas, e a articulação performática – explica Claudia –, com cenas pictóricas que servem de inspiração para narrativas audiovisuais, dando vida às imagens num processo de revisitação das temáticas; e, por outro, plataformas sociais online, que levam ações reais ao universo do simulacro virtual.

O título da mostra é uma pergunta (o que é a apropriação?), e a exposição sugere respostas, com a intenção de ampliar o debate e trazer artistas e propostas que ofereçam ao público a oportunidade de pensar sobre a arte de revisitar a arte.

SERVIÇO:

VI Mostra 3M de Arte Digital

Abertura: 8 de outubro, às 20h

Visitação: de 9 de outubro a 25 de outubro

Funcionamento (data e horário): de segunda a domingo, das 10h às 18h

Local: Fundição Progresso, Rio de Janeiro

Endereço: Rua dos Arcos 24, Lapa, Centro

Telefone: 3212-0800

Entrada Franca

Classificação indicativa: livre

Para mais informações entre em contato

No Rio: Alice Pereira alice.pereira@agenciafebre.com.br (21) 2555-8926

Kátia Carneiro:: katia.carneiro@agenciafebre.com.br (21) 2555 8918

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11 de set. de 2015

Anna Helena Cazzani apresenta trabalhos inéditos em sua primeira individual - Com esculturas e desenhos, artista mostra linhas que ganham corpo e volume a partir de 16 de setembro, na Cândido Mendes


Com trabalhos que desafiam os limites entre o desenho e a escultura, a carioca Anna Helena Cazzani apresenta sua primeira exposição individual, [espaço] entre, de 16 de setembro a 30 de outubro, na Galeria de Arte Maria de Lourdes Mendes de Almeida, na Universidade Cândido Mendes, em Ipanema. A artista apresenta seis obras inéditas, sendo três delas esculturas de grandes dimensões, onde utiliza linhas que ganham corpo e volume para desenhar o espaço. O texto de apresentação é do crítico e professor Paulo Sergio Duarte.

Arquiteta de formação, Anna Helena explora ao máximo os materiais utilizados com o objetivo de potencializar suas características e possibilidades. “Gosto de mostrar o modo como o trabalho é feito. Em todos os momentos deixo evidente cada elemento, não somente na sua função estrutural, mas também na estética da obra”, diz a artista, que é representada pelo Escritório de Arte Gaby Indio da Costa.

Suas esculturas, feitas de borracha, aço inox e granito, são construídas diretamente no espaço, sem medidas pré-determinadas. Tudo é feito a partir da sensibilidade da artista, que utiliza a relação do próprio corpo com a linha. O resultado são obras com formas vazadas, leves e aeradas. “Costumo dizer que é uma geometria não exata. Ou seria uma geometria sensível?”, brinca Anna Helena.


“Essas esculturas, na vida contemporânea, merecem atenção. Exercitam uma simbiose do desenho com o espaço muito importante. Se pudéssemos desenhar no vazio, sem nenhum suporte, estes seriam os desenhos que se materializam exatos: as esculturas de Anna Helena Cazzani.”, completa Paulo Sergio Duarte em seu texto de abertura.

Os trabalhos têm dimensões que variam de acordo com o ambiente em que estão inseridos. “Quando mudamos de posição percebemos que as linhas formam planos que se distorcem, que se relacionam com o espaço, com a própria obra e com o corpo do espectador, que percebe, sente e presencia isso tudo”, explica.

Mais recentemente, Anna Helena sentiu necessidade de explorar o suporte tradicional do desenho e produziu a série feita com bastão oleoso sobre papel, também representada na mostra. “Nos meus desenhos, as formas geométricas são percebidas como sólidos com massa, que tensionados geram uma noção de instabilidade, movimento e gravidade. Discuto desta forma questões da própria escultura”, diz Anna Helena.

Sobre a artista – Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Santa Úrsula, a carioca Anna Helena Cazzani entrou para a Escola de Artes Visuais do Parque Lage em 2008. Entre os vários cursos realizados, destacam-se os de João Carlos Goldberg e Iole de Freitas, que vêm acompanhando seu trabalho desde o início. A artista faz parte do grupo e estudos “Arte e Filosofia”, com o crítico Paulo Sergio Duarte.

Desde 2010, Anna Helena participa de diversas coletivas, entre elas Zona Oculta (CEDIM, RJ, 2010), Zona Oculta (SESC Nova Iguaçu, RJ, 2010), Tempo Tempo Tempo (EAV Parque Lage, RJ, 2010), COM + LUZ (EAV Parque Lage, RJ, 2010), + LUZ (EAV Parque Lage, RJ, 2012/2013), e Coletiva Escritório de Arte Gaby Indio da Costa (RJ, 2014).


SERVIÇO
Título da mostra: [espaço] entre
Abertura: 16 de setembro, às 19h
Período: 17 de setembro a 30 de outubro
Local: Galeria de Arte Maria de Lourdes Mendes de Almeida (Cândido Mendes)
Endereço: Rua Joana Angélica, 63, Ipanema.
Horário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 14h às 20h. Sábado, das 16h às 20h
Telefone: 2525-1006
Entrada gratuita.

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