Mostrando postagens com marcador #teatrosergioporto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #teatrosergioporto. Mostrar todas as postagens

5 de jan. de 2017

Espetáculo “Mata teu Pai”, inspirada no mito de Medéia. Debora Lamm celebra 20 anos de carreira estrelando seu primeiro solo teatral.

Espetáculo “Mata teu Pai”, inspirada no mito de Medéia. 

Debora Lamm celebra 20 anos de carreira estrelando seu primeiro solo teatral, “Mata teu Pai”, inspirada no mito de Medéia.

A peça “Mata teu pai”, de Grace Passô (indicada aos Prêmios Shell e Cesgranrio 2016 na categoria Melhor Texto por “Vaga Carne”), é uma livre adaptação do mito de Medéia e foi escrita especialmente para a atriz Debora Lamm. Com direção de Inez Viana e direção de produção de Claudia Marques, este novo projeto da Cia OmondÉ é a primeira parte de uma trilogia, concebida por Inez, que se propôs a fazê-la posteriormente na linguagem da Dança e da Ópera. Entre expatriados e imigrantes, Medéia (Debora Lamm) questiona valores atuais, como o feminismo e o preconceito. Inédito, o espetáculo estreia dia 7 de janeiro de 2017 no Espaço Cultural Sérgio Porto.

– “PRECISO QUE ME ESCUTEM!” diz Medéia em sua primeira fala na peça “Mata teu pai”, de Grace Passô. E ela, aliás, elas, têm muito a dizer sobre nossos dias, nossos tempos tristes, onde imperam o retrocesso e a intolerância. Medéia está em movimento, mas só quer descansar um pouco no meio dos escombros da cidade onde agora está. Encontra mulheres: síria, cubana, paulista, judia, haitiana. Se vê na mesma condição de imigrante, por outros viés, evidente, mas sabe que não é dona de sua vida. Algumas tornam-se suas cúmplices, outras suas algozes. Percorre um caminho interior, onde decide que quem tem que morrer é Ele, que a desprezou e tirou seu direito de ser sua mulher. “Que direitos temos nós?” Pergunta Medéia. Para além de um paralelo sobre o mito, Grace Passô recria a sua feiticeira, não só sobre os dias de hoje, mas também sobre a condição da mulher hoje. Há muitas Medéias com diferentes questionamentos. Mas a todas devemos escutar para que a catarse, através da arte, seja expurgada e então um novo homem, mais justo, possa renascer – explica Inez Viana.

Saiba Mais

Serviço:

“Mata teu pai”.
Texto: Grace Passô.
Direção: Inez Viana.
Com Debora Lamm.
Participação: As Meninas da Gamboa.

Sinopse: Entre expatriados e imigrantes, Medéia questiona valores atuais, como o feminismo e o preconceito.

Local: Espaço Cultural Sergio Porto.
Rua Humaitá, 163, Humaitá, Rio de Janeiro.
Tel.: 21 2535-3846. Temporada: 7 a 30 de janeiro.
Sábado e segunda às 21h.
Domingo às 20h.
Bilheteria: 4ª a 2ª das 17h às 21h.
Vendas pela internet: www.ticketmais.com.br. R$ 40,00 (inteira).
100 lugares. 60 minutos.
Não recomendado para menores de 14 anos.
Até 30 de janeiro.

Agenda Cultural RJ 
Divulgação Cultural - Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas. Divulgação de Mídia Online.
Gabriele Nery - Produção e Promoções de Eventos Culturais agendaculturalrj@gmail.com
#agendaculturalrj

  Instagram

24 de mai. de 2016

''SE EU FOSSE IRACEMA'' FAZ CURTA TEMPORADA NO SERGIO PORTO, ATÉ O DIA 6 DE JUNHO.


Idealizado por Fernando Nicolau e Fernando Marques, monólogo é interpretado por Adassa Martins que dá voz a diversos personagens ligados à questão indígena.


Uma carta escrita pelos índios guarani kaiwoá, em 2012, despertou o interesse do ator e diretor Fernando Nicolau para a condição indígena no país. No texto, pediam que sua morte fosse decretada, em vez de tirarem sua terra. Sensibilizado, convidou o dramaturgo Fernando Marques para mergulhar numa profunda pesquisa. Juntos, iniciaram o processo de criação do monólogo Se eu fosse Iracema. Estrelada por Adassa Martins, a peça fará uma curta temporada no EMC Sérgio Porto, entre 14 de maio e 6 de junho, de sexta a segunda.

A peça não tem a intenção de levantar uma bandeira e, sim, uma reflexão. Branco, mestiço, índio, ocidental. É possível coexistir? Abordando a questão indígena no Brasil, a montagem pretende examinar a questão da possibilidade de convivência das diferenças. “As contradições estão presentes em diversos relatos e textos documentais que usamos na concepção”, explica o diretor. “O Fernando apresenta o projeto de forma tão apaixonada que me senti honrada pela possibilidade de falar sobre este assunto. Olhamos tão pouco para os índios, parece que ficaram em 1.500”, destaca Adassa.

Se eu fosse Iracema tem início com a figura do pajé – pessoa de extrema importância na tribo que representa a sabedoria – e que traz Adassa interpretando um texto em guarani inspirado no cacique Raoni, que participa do documentário Belo Monte, anúncio de uma guerra, de André D’Elia. Em seguida, a atriz vive uma mulher bêbada lendo os primeiros quatro artigos da Constituição de 1988.

FICHA TÉCNICA
Dramaturgia: Fernando Marques
Direção: Fernando Nicolau
Elenco: Adassa Martins
Iluminação e cenografia: Licurgo Caseira
Figurino e caracterização: Luiza Fradin
Trilha sonora original e desenho de som: João Schmid
Assistência de direção: LuCa Ayres
Direção de arte e projeto gráfico: Fernando Nicolau
Escultura do busto: Bruno Dante
Caracterização: Luiza Fardin
Fotografia: João Julio Mello (Imatra)
Direção de produção e produção executiva: Clarissa Menezes
Realização e produção: 1COMUM
Idealização: Fernando Nicolau e Fernando Marques

Saiba Mais

SERVIÇO
Espetáculo: Se eu fosse Iracema
Temporada: De 14 de maio a 6 de junho de 2016.
Local: Galeria Marcantonio Vilaça - ECM Sérgio Porto
Endereço: Rua Humaitá, 163 - Rio de Janeiro
Informações: (21) 2535-3846
Dias e horários: Sexta, sábado e segunda, às 20h. Domingo, às 19h.
Capacidade: 20 pessoas
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: 16 anos
Gênero: Drama
Ingressos: R$20 (inteira) e R$10 (estudantes e idosos)
Apoio: Agenda Cultural RJ 
Divulgue o seu evento com a gente!
Serviço de Divulgação Cultural - Colagem de Cartazes, Distribuição de Filipetas e Divulgação de Mídia Online.
Contato:
Gabriele Nery
contato@agendaculturalrj.com.br
agendaculturalrj@gmail.com
#agendaculturalrj

 Instagram