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16 de set. de 2015

Atenção! a apresentação do Espetáculo Chico Rei de hoje, dia 16/09, foi cancelada, mas amanhã teremos duas apresentações, uma as 19h e outra as 21h.



Desde 2005, o historiador Márcio Antônio de Miranda e o artista plástico Paulo Emilio Rocha Luz desenvolvem uma pesquisa sobre o mito Chico Rei. Ambos com o interesse em desenvolver um trabalho artístico que tenho como mote as raízes culturais de Minas Gerais. Por se tratar de uma lenda, Chico Rei não é mencionado em nenhum livro de história, mas sua importância cultural, através do imaginário popular, resulta no resgate de fatos históricos de um período, na preservação da memória e tradições culturais mineiras. A Igreja Alto da Cruz, em Ouro Preto, é hoje patrimônio histórico. 



A primeira Festa do Rosário, que é celebrada em todo país há pelo menos 350 anos, surgiu em Minas Gerais, antigo Vila Rica, em 1715, através da criação da Ordem do Rosário odos Pretos – confraria religiosa fundada pelos escravos cristianizados. Segundo a lensa, foi Chico Rei quem construiu essa Igreja e introduziu o Congado no Estado, através do Reisado do Rosário. O mito organiza a memória e a tradição o e desdobra a ambiguidade das festas, o significado de preservação da celebrarão das congadas e a importância do imaginário popular. 
A história do Rei do Congo não evoca só a história da resistência do negro sobre as condições do século XVIII, mas também alude as situações vividas atualmente no País, como o racismo não declarado. Rememorar o antigo mito fundador, sabendo-se que existem várias versões que correspondem aos oprimidos e aos opressores em diversas temporalidades.

Além disso, o trabalho é uma forma de registro artístico de um momento histórico no estado. É um resgate simbólico de nossa origem, de nossas tradições, de nossas raízes,; uma forma de preservar e valorizar a nossa história através de um mito. Tendo como referências escritores mineiros como Guimarães Rosa, e com experiência na realização e montagem de espetáculos de qualidade de Teatro de Bonecos em Minas Gerais (foram integrantes do renomado Grupo Giramundo) além do sucesso que o espetáculo tem gerado em suas apresentações e outros projetos que o grupo tem desenvolvido em sua trajetória, os artistas pretendem realizar trabalhos autorais que envolvam uma pesquisa prévia a partir da escolha de um tema de estudo. Como desdobramento do espetáculo pretendemos viajar por outras cidades do Brasil, apresentando um trabalho de qualidade no qual a temática perpassa pela cultura e tradição de Minas Gerais, o que promove uma aproximação com os moradores através de uma atividade artística. Utilizar mão de obra local, através da contratação de equipe de produção nessas cidades, além de promover o acesso à confecção de bonecos elos interessados é uma forma de estimular futuros artistas e trabalhos artísticos locais através do contato com o espetáculo e os workshops que serão desenvolvidos nas cidades.

SINOPSE DE OBRA: Durante o período de escravização das nações africanas pelos portugueses, toda a tribo Galanga é aprisionada e enviada ao Brasil, durante a viagem pelo advento de uma terrível tempestade, parte da tripulação é jogada ao mar, inclusive sua esposa (Djalo) e sua filha (Itulo). Galanga trabalha na mina de ouro Encardideira do Majos Antônio e consegue juntar dinheiro trabalhando nos dias santos e com isso compra a alforria de seu filho (Muzinga), posteriormente a sua própria alforria e de seu tio (Comilião) e propõe que cada cativo liberto deverá juntos dinheiro e comprar a alforria de mais dos cativos, com isso foram libertos 400 escravos e com isso é então considerado o Rei de seus compatriotas, admirado e temido por membros da sociedade na época por sua habilidade como líder.

Prêmios:
.Prêmio Myriam Muniz, 2014.
.Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte, 2010.
.Festival de Inverno de Ouro Branco, 2010.
.Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, 2010.
.SESI Bonecos do Brasil, São Luís, MA, 2010.
.Caixa Cultural:São Paulo,Rio de Janeiro e Salvador,2011.

.Museu da Inconfidência, Ouro Preto, 2013.


Ficha Técnica :
Direção : Paulo  Emilio Luz e Ulisses Tavares
Texto : Márcio Miranda.
Trilha sonora : Terno Teatro, Ulisses Tavares e Alexsandro Novaes
Concepção Artística e direção de Arte: Paulo Emílio Luz
Produção : Luiz Fernando M. Vitral
Figurino dos Bonecos : Fabiola Rosa e Camila Polatscheck
Iluminação : Guilherme Prado
Construção de Bonecos : Camila Polatscheck, Fabiola Rosa, Marcio Miranda e Paulo Emilio.
Modelagem e pintura : Paulo Emilio Luz
Adereços e Objetos de cena : Terno Teatro
Registro vídeo : Estúdio da Imagem Buena Onda
Fotografia : Terno Teatro, Estudio da Imagem Buena Onda.

Projeto gráfico : Mostarda em pó
Assessoria de imprensa : Luiz Fernando M. Vitral
Vozes :  Lucio Honorato, Márcio Miranda, Paulo Emilio Luz, Warlem Dimas, Ulisses Tavares, Antonio Rodrigues , Paulo Polika, Alexsandro Novaes
Manipuladores : Paulo  Emílio Luz, Ana Flavia Fagundes , Antônio Leite Rodrigues , Paulo Polika, Israel silva, 



Terno Teatro
Criado em 2005, em Belo Horizonte o Grupo Terno Teatro de Bonecos surge com o propósito de pesquisar as várias vertentes do teatro e do cinema de animação.  Atualmente, além de espetáculos adultos e infantis, desenvolve atividades na área de arte-educação ministrando oficinas e cursos de  qualificação. Além de ter participado  de montagens teatrais premiadas.


Terno Teatro
ternoteatro@gmail.com 
Atenção! a apresentação do Espetáculo Chico Rei hoje dia 16/09 foi cancelada, mas amanhã  dia 17/09 teremos duas apresentações, uma as 19h e outra as 21h.

SERVIÇO:
Espetáculo: Chico Rei
Dias: 16, 17 e 18 de Setembro de 2015.
Horario: 21h.
Duração : 55m 
Local:Espaço Tom Jobim
Endereço: Rua Jardim Botânico, 1008 - 
Jardim Botânico - Rio de Janeiro
Telefone: (21)2274-7012
Classificação indicativa : 12 anos 
Técnica : balcão
Preços : R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia entrada.

Apoio: Agenda Cultural RJ
Divulgamos espetáculos, shows, festivais, exposições e muito mais!
Divulgação Cultural, Mídia Online, Distribuição de Filipetas e Colagem de Cartazes.
 (21)99676-9323
(WhatsApp)
agendaculturalrj@gmail.com
#agendaculturalrj

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26 de ago. de 2015

Chico Rei - Espetáculo premiado se apresenta dias 16, 17 e 18 de setembro as 21h. no Espaço Tom Jobim - Chico Rei Conta a história de um personagem que se torna um herói político e habilidoso, quando reconstrói, simbolicamente, seu reino em meio à repressão e ao preconceito, numa época em que nada era mais valioso que o ouro. Apropriando-se da estatuária africana e do barroco mineiro, mais especificamente do Antônio Francisco Lisboa – o Aleijadinho, o espetáculo propõe um confronto entre estas duas estéticas tão diferentes, que ao mesmo tempo refletem a produção de imagens dos negros do Congo e dos mestiços brasileiros do século XVIII, ressaltando a importância dessa confluência para a formação da arte e do povo brasileiro.




Desde 2005, o historiador Márcio Antônio de Miranda e o artista plástico Paulo Emilio Rocha Luz desenvolvem uma pesquisa sobre o mito Chico Rei. Ambos com o interesse em desenvolver um trabalho artístico que tenho como mote as raízes culturais de Minas Gerais. Por se tratar de uma lenda, Chico Rei não é mencionado em nenhum livro de história, mas sua importância cultural, através do imaginário popular, resulta no resgate de fatos históricos de um período, na preservação da memória e tradições culturais mineiras. A Igreja Alto da Cruz, em Ouro Preto, é hoje patrimônio histórico. A primeira Festa do Rosário, que é celebrada em todo país há pelo menos 350 anos, surgiu em Minas Gerais, antigo Vila Rica, em 1715, através da criação da Ordem do Rosário odos Pretos – confraria religiosa fundada pelos escravos cristianizados. Segundo a lensa, foi Chico Rei quem construiu essa Igreja e introduziu o Congado no Estado, através do Reisado do Rosário. O mito organiza a memória e a tradição o e desdobra a ambiguidade das festas, o significado de preservação da celebrarão das congadas e a importância do imaginário popular. 
A história do Rei do Congo não evoca só a história da resistência do negro sobre as condições do século XVIII, mas também alude as situações vividas atualmente no País, como o racismo não declarado. Rememorar o antigo mito fundador, sabendo-se que existem várias versões que correspondem aos oprimidos e aos opressores em diversas temporalidades.


Além disso, o trabalho é uma forma de registro artístico de um momento histórico no estado. É um resgate simbólico de nossa origem, de nossas tradições, de nossas raízes,; uma forma de preservar e valorizar a nossa história através de um mito. Tendo como referências escritores mineiros como Guimarães Rosa, e com experiência na realização e montagem de espetáculos de qualidade de Teatro de Bonecos em Minas Gerais (foram integrantes do renomado Grupo Giramundo) além do sucesso que o espetáculo tem gerado em suas apresentações e outros projetos que o grupo tem desenvolvido em sua trajetória, os artistas pretendem realizar trabalhos autorais que envolvam uma pesquisa prévia a partir da escolha de um tema de estudo. Como desdobramento do espetáculo pretendemos viajar por outras cidades do Brasil, apresentando um trabalho de qualidade no qual a temática perpassa pela cultura e tradição de Minas Gerais, o que promove uma aproximação com os moradores através de uma atividade artística. Utilizar mão de obra local, através da contratação de equipe de produção nessas cidades, além de promover o acesso à confecção de bonecos elos interessados é uma forma de estimular futuros artistas e trabalhos artísticos locais através do contato com o espetáculo e os workshops que serão desenvolvidos nas cidades.

SINOPSE DE OBRA: Durante o período de escravização das nações africanas pelos portugueses, toda a tribo Galanga é aprisionada e enviada ao Brasil, durante a viagem pelo advento de uma terrível tempestade, parte da tripulação é jogada ao mar, inclusive sua esposa (Djalo) e sua filha (Itulo). Galanga trabalha na mina de ouro Encardideira do Majos Antônio e consegue juntar dinheiro trabalhando nos dias santos e com isso compra a alforria de seu filho (Muzinga), posteriormente a sua própria alforria e de seu tio (Comilião) e propõe que cada cativo liberto deverá juntos dinheiro e comprar a alforria de mais dos cativos, com isso foram libertos 400 escravos e com isso é então considerado o Rei de seus compatriotas, admirado e temido por membros da sociedade na época por sua habilidade como líder.

Prêmios:
.Prêmio Myriam Muniz, 2014.
.Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte, 2010.
.Festival de Inverno de Ouro Branco, 2010.
.Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, 2010.
.SESI Bonecos do Brasil, São Luís, MA, 2010.
.Caixa Cultural:São Paulo,Rio de Janeiro e Salvador,2011.

.Museu da Inconfidência, Ouro Preto, 2013.


Ficha Técnica :
Direção : Paulo  Emilio Luz e Ulisses Tavares
Texto : Márcio Miranda.
Trilha sonora : Terno Teatro, Ulisses Tavares e Alexsandro Novaes
Concepção Artística e direção de Arte: Paulo Emílio Luz
Produção : Luiz Fernando M. Vitral
Figurino dos Bonecos : Fabiola Rosa e Camila Polatscheck
Iluminação : Guilherme Prado
Construção de Bonecos : Camila Polatscheck, Fabiola Rosa, Marcio Miranda e Paulo Emilio.
Modelagem e pintura : Paulo Emilio Luz
Adereços e Objetos de cena : Terno Teatro
Registro vídeo : Estúdio da Imagem Buena Onda
Fotografia : Terno Teatro, Estudio da Imagem Buena Onda.

Projeto gráfico : Mostarda em pó
Assessoria de imprensa : Luiz Fernando M. Vitral
Vozes :  Lucio Honorato, Márcio Miranda, Paulo Emilio Luz, Warlem Dimas, Ulisses Tavares, Antonio Rodrigues , Paulo Polika, Alexsandro Novaes
Manipuladores : Paulo  Emílio Luz, Ana Flavia Fagundes , Antônio Leite Rodrigues , Paulo Polika, Israel silva, 



Terno Teatro
Criado em 2005, em Belo Horizonte o Grupo Terno Teatro de Bonecos surge com o propósito de pesquisar as várias vertentes do teatro e do cinema de animação.  Atualmente, além de espetáculos adultos e infantis, desenvolve atividades na área de arte-educação ministrando oficinas e cursos de  qualificação. Além de ter participado  de montagens teatrais premiadas.


Terno Teatro
ternoteatro@gmail.com 


SERVIÇO:
Espetáculo: Chico Rei
Dias: 16, 17 e 18 de Setembro de 2015.
Horario: 21h.
Duração : 55m 
Local:Espaço Tom Jobim
Endereço: Rua Jardim Botânico, 1008 - 
Jardim Botânico - Rio de Janeiro
Telefone: (21)2274-7012
Classificação indicativa : 12 anos 
Técnica : balcão
Preços : R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia entrada.

Apoio: Agenda Cultural RJ
Divulgamos espetáculos, shows, festivais, exposições e muito mais! 
Divulgação Cultural, Mídia Online, Distribuição de Filipetas e Colagem de Cartazes. 
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9 de jul. de 2015

A comédia “Será que a gente influencia o Caetano?” estreia dia 5 de agosto no Espaço Tom Jobim, 21h - Com texto de Mário Bortolotto, peça que faz críticas a uma geração acomodada participou do 24º Festival de Teatro de Curitiba.

A Companhia Tartufaria de Atores encena a partir de 5 de agosto, no Galpão das Artes do Espaço Tom Jobim, o texto de Mário Bortolotto “Será que a gente influencia o Caetano?”.



Escrita há 30 anos, porém retratando a atualidade, a comédia dirigida por Marcello Gonçalves, que traça um irônico retrato de uma geração arrogante e acostumada à acomodação, fica em cartaz quartas e quintas-feiras, às 21h, até o dia 24 de setembro.

Recentemente apresentada no 24º Festival de Teatro de Curitiba, a montagem traz diálogos divertidos e afiados nas interpretações dos atores Andrey Lopes (Beto Virgem) e Fábio Guará (Mário).

Em 10 cenas, Beto e Mário, respectivamente, poeta e músico, são dois amigos e parceiros que se preparam, a juventude inteira, para serem grandes artistas e resolvem participar de um concurso de calouros para iniciar a carreira e alcançar o estrelato. Os dois sonham em produzir uma música tão grandiosa e emblemática que chegue a influenciar o grande cantor baiano, Caetano Veloso.
Por se tratar de um texto leve, divertido e que provoca reflexões, impagáveis reflexões! Até mesmo esta: Será que a gente influencia o Caetano? enquanto sociedade, enquanto país, enquanto ser humano. A peça se classificou no Festival de Teatro de Curitiba entre as 5 melhores comédias.

SINOPSE SUGERIDA

O músico Mário e o poeta Beto, amigos e parceiros, se juntam para tentar alcançar a fama. Para isso, a meta deles é produzir uma obra musical de peso que consiga influenciar o ícone Caetano Veloso.

SOBRE A CIA:
Grupo formado em 2009 que vem desenvolvendo um trabalho experimental com peças brasileiras de autores como Mário Bortolotto em “O que Restou do Sagrado”, que estreou em 2014; Martins Penna em “O Terrível Capitão do Mato”, em novembro de 2011; e Marcio Américo em “O homem que Queria ser Rita Cadillac” que circula desde 2011 e já foi vista por mais de 10.000 pessoas.

CURRÍCULOS
O autor Mário Bortolotto é fundador do Grupo Cemitério de Automóveis (em 2015 o grupo completa 33 anos). Escreveu mais de 30 peças, em 2000 ganhou o Prêmio APCA pelo conjunto da obra e o Prêmio Shell de melhor autor pela peça “Nossa Vida não Vale um Chevrolet.”

O diretor Marcello Gonçalves possui mais de vinte anos de carreira enquanto ator no teatro e na televisão. No cinema destacou-se em “Tropa de Elite 2”. Estreou como diretor na montagem de “Borderline” (2015) da Cia Arte Nova, fundada em 2014.

O ator Andrey Lopes é curitibano, participou de mais de 20 montagens teatrais. Ao lado de Geovana Tominaga estreia como apresentador do reality show “Como cheguei aqui”, pela televisão americana BYU, para toda América Latina no final de 2015. Em 2016 estreia com o Programa de humor Conexão, ganhador de 4 Emmys, pela mesma TV americana. Faz parte do seriado Detetives do prédio azul do Gloob. Fez participações em programas de humor do Multishow e de algumas novelas da Globo e Record, além de diversas campanhas publicitárias.

Fábio Guará é paulista, fundador do grupo Tartufaria de Atores sediado no Rio de Janeiro. Estreou 3 espetáculos inéditos no Festival de Teatro de Curitiba em 2015 como diretor em duas peças e participando das 3 como ator. Atuou nas novelas Tititi e Guerra dos Sexos. Fez articipações em diversos produtos da Globo, Record e Multishow além de mais de 20 peças profissionais. Fez comerciais em praticamente todos os segmentos da publicidade.

SERVIÇO
Será que a gente influencia o Caetano?
Estreia: 5 de agosto de 2015
Temporada: De 5 de agosto até 24 de setembro
Datas: Quartas e Quintas-feiras
Horário: 21h
Local: Espaço Tom Jobim – Galpão das Artes
Endereço: Rua Jardim Botânico – 1008 – Jardim Botânico -Telefone - (21) 2274-7012
Duração: 70 min.
Classificação: 12 anos
Capacidade: 55 Lugares
Preço: R$ 40,00 (Inteira) – R$ 20,00 (Meia entrada)
Gênero: Comédia
Funcionamento da Bilheteria: De terça a domingo – Das 14h até o horário de início do espetáculo.
Vendas: www.ingresso.com.br

FICHA TECNICA
Texto: Mário Bortolotto
Direção: Marcello Gonçalves
Elenco: Andrey Lopes e Fábio Guará
Iluminador: Felipe Lourenço
Diretor de Movimento: Márcio Vieira
Direção de Arte: Alex Brollo e Rafael Ronconi
Produção: Bruna Fachetti
Programador Visual: Carol Vasconcellos
Assistente de Direção: Bruce Brandão e Karini Oliveira
Administração: Bruna Fachetti
Fotografia: Dany Garcia e Felipe Oliver
Realização: Tartufaria de Atores
Assessoria de Imprensa: Minas de Ideias

Agenda Cultural RJ
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