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21 de fev. de 2017

CCBB apresenta Luis Lobianco em “Gisberta”, monólogo dramático baseado em fatos reais de transfobia.

CCBB apresenta Luis Lobianco em “Gisberta”, monólogo dramático baseado em fatos reais de transfobia.

Com patrocínio do Banco do Brasil e realização do Centro Cultural Banco do Brasil, o espetáculo “Gisberta” estreia nacionalmente no dia 2 de março de 2017, no CCBB Rio de Janeiro.


Idealizada por Luis Lobianco, com direção de produção de Claudia Marques, texto de Rafael Souza-Ribeiro e direção de Renato Carrera, a obra mistura política, história, música, teatro, poesia e ficção para falar de Gisberta, brasileira vítima da transfobia que teve morte trágica em 2006 no Porto, em Portugal, após ser torturada por um grupo de 14 menores de idade.

Gisberta atravessou o oceano para buscar um território livre, mas morreu no fundo do poço, afogada em ódio e água.

Na ocasião o caso ganhou destaque nas discussões sobre a transfobia em Portugal e Gisberta se tornou (e até hoje é) ícone na luta pela conscientização para uma erradicação dos crimes de ódio contra gays, lésbicas e transexuais. Em 2016, dez anos após a sua morte, Gisberta foi amplamente lembrada em Portugal por meio de inúmeras reportagens.

“Já o Brasil, na contramão, é um dos países que mais comete crimes de transfobia e homofobia, números que não param de crescer junto com uma onda conservadora de intolerância com as diferenças. Se não conseguimos mudar as leis que não nos protegem, que a justiça seja feita no teatro, com música e luzes de Cabaré. Que venham as identidades de humor, gênero, drama, música, tragédia e redenção. O caso de Gisberta não é conhecido por aqui e decidi que Gisberta vai reviver a partir da arte e será amada pelo público.” – comenta Lobianco.

SAIBA MAIS

Serviço

“Gisberta”
com Luis Lobianco
Texto: Rafael Souza-Ribeiro
Direção: Renato Carrera
Direção de Produção: Claudia Marques
Centro Cultural Banco do Brasil  (Teatro III)
Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro
Informações: 21 3808-2020
Temporada: 2 de março a 30 de abril. Quinta a domingo, às 19:30h
Ingresso: 20,00 (inteira) e 10,00 (meia)
Classificação 14 anos
70 minutos
Drama

SAIBA MAIS

Agenda Cultural RJ
Divulgação Cultural - Divulgação de Mídia Online.
Passeios turísticos.
Contato: Gabriele Nery
agendaculturalrj@gmail.com
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23 de jan. de 2017

Drácula, do escritor irlandês Bram Stoker, na adaptação de Pedro Kosovski, é a atração do dia 23 de janeiro do ciclo Histórias Extraordinárias, do Centro Cultural Banco do Brasil

Drácula, de Bram Stoker, com Emílio de Mello é a
atração de janeiro do ciclo Histórias Extraordinárias

Emilio de Mello Foto Divulgação 1 Ed
Uma das mais famosas histórias de terror de todos os tempos, Drácula, do escritor irlandês Bram Stoker, na adaptação de Pedro Kosovski, é a atração do dia 23 de janeiro do ciclo Histórias Extraordinárias, do Centro Cultural Banco do Brasil. A leitura dramatizada será apresentada por Emílio de Mello, no Teatro 1, a partir das 18h30. Logo após a performance, que deve ter em torno de 40 minutos, a filósofa e escritora Marcia Tiburi conversa com o ator, o dramaturgo e o público presente.
Histórias Extraordinárias está levando ao CCBB, desde setembro, clássicos da literatura fantástica e de terror, adaptados por dramaturgos do Rio de Janeiro e de São Paulo e apresentados, na forma de monólogos, em leituras dramatizadas, por grandes atores e atrizes brasileiros. Contando com recursos de imagem e de som, as performances teatrais têm em média 40 minutos de duração, sendo sempre seguidas de debate.

A última sessão de Histórias Extraordinárias acontece em 20 de fevereiro, com A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells, na adaptação de Daniela Pereira de Carvalho, com Juliana Galdino e direção de Roberto Alvim.

As apresentações de Histórias Extraordinárias são gratuitas e as senhas devem ser retiradas a partir das 17h30, na bilheteria. O CCBB fica na Rua Primeiro de Março 66, Centro, tel.: 21 3808-2020.

PARA ROTEIRO
Histórias Extraordinárias
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Idealização/Curadoria: Beatriz Carolina Gonçalves

23 JANEIRO 2017
DRÁCULA
Autor: Bram Stoker
Dramaturgia: Pedro Kosovski
Ator: Emílio de Mello
Mediação Debate: Marcia Tiburi
Horário: 18h30 às 20h
Local: Teatro I / Centro Cultural Banco do Brasil / Auditório 4º and.
(Rua Primeiro de Março 66, Centro, tel.: 21 3808-2020)
Classificação indicativa: 12 anos
ENTRADA FRANCA - mediante retirada de senha, distribuída com uma hora de antecedência.

Para outras informações, favor contatar:
3 Na Pauta Comunicação Empresarial – (21) 3547.8275 / 3547.8276
Hierania Soares – hierania@3napauta.com.br - (21) 9 8886-8756
Edna Araripe – edna@3napauta.com.br – (21) 9 8212-9772

Saiba Mais
                                      
Agenda Cultural RJ - Divulgação Cultural - Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas. Divulgação de Mídia Online. Gabriele Nery - Produção e Promoções de Eventos Culturais
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20 de jan. de 2017

CIA FUSION DE DANÇAS URBANAS, DE BELO HORIZONTE, APRESENTA ESPETÁCULO “PAI CONTRA MÃE” NO CCBB-RJ

CIA FUSION DE DANÇAS URBANAS, DE BELO HORIZONTE, APRESENTA ESPETÁCULO “PAI CONTRA MÃE” NO CCBB-RJ

Inspirado no conto homônimo de Machado de Assis, o espetáculo traz para a dança discussões sobre a escravidão e suas feridas ainda abertas, racismo, machismo e violência contra a mulher

A montagem será apresentada nos dias 21 e 22 de janeiro CCBB-RJ

Pai Contra Mãe - Cia Fusion de Danças Urbanas - foto de Pablo Bernardo (3)Sinopse: Sete corpos dançantes trazem ao palco os desafios de ser negro e de ser mulher em uma sociedade ainda desigual e opressora. Inspirado no conto homônimo de Machado de Assis, “Pai contra mãe” busca, por meio da linguagem das danças urbanas, tematizar e promover reflexão acerca de questões que perpassam nossa memória e nosso presente, em que as feridas da escravidão do passado ainda não se cicatrizaram e se multiplicam pela associação de antigas, porém persistentes, e novas mazelas da sociedade: o racismo, a violência, o sexismo, a ânsia por poder e a vaidade.

SAIBA MAIS


“Pai Contra Mãe”
Cia. Fusion de Dança Urbanas
Apresentações: 21 e 22 de janeiro (sábado e domingo), às 19h
Local: Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro 1. Rua Primeiro de Março 66, Centro. Tel.: (21) 3808 2020.Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada)
Lotação: 175 lugares. Duração: 55 min. Classificação etária: 12 anos.

CCBB: http://culturabancodobrasil.com.br/portal/pai-contra-mae-2/
FaceBook: https://www.facebook.com/ciafusion
YouTube: https://goo.gl/lo97ip


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23 de nov. de 2016

A nova criação do Amok Teatro conta a trajetória do jovem Kindzu, que para fugir das atrocidades de uma devastadora guerra civil, deixa sua vila e parte para uma viagem iniciática.

Amok Teatro estreia Os Cadernos de Kindzu no CCBB-RJ
Por: Daniel Barboza
Com direção de Ana Teixeira e Stephane Brodt, Os Cadernos de Kindzu tem como ponto de partida a obra “Terra Sonâmbula” e o universo do escritor moçambicano, Mia Couto. A nova criação do Amok Teatro conta a trajetória do jovem Kindzu, que para fugir das atrocidades de uma devastadora guerra civil, deixa sua vila e parte para uma viagem iniciática. Nela encontra outros fugitivos, refugiados e personagens repletos de humanidade que lhe farão viver experiências, ancoradas tanto na cultura tradicional do sudeste da África, quanto na vivência de um conflito devastador.
Temporada: De 26 de outubro a 18 de dezembro
Apoio: Agenda Cultural RJ
Divulgue o seu evento com a gente!
Assessoria de Imprensa digital e divulgação diária nas redes sociais!
Serviço de Divulgação Cultural - Colagem de Cartazes, Distribuição de Filipetas e Divulgação de Mídia Online.
Solicite um orçamento!
Divulgamos: Peças de Teatro (Adulto e Infantil). Shows / Festas / Cursos / Festivais / Exposições, Bares e Restaurantes.
Toda a Divulgação é registrada em fotos!
Contato:
Gabriele Nery
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17 de nov. de 2016

O espetáculo "Luas de Há Muito Sóis" em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil até dia 20/11.

Premiado em Recife, espetáculo "Luas de Há Muito Sóis" em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil até dia 20/11.

Dirigida por Moncho Rodriguez e com Marina Duarte, Natascha Falcão e Priscila Danny no elenco, a peça faz uso de um universo fantástico para trazer à tona questões atuais como a busca por si e pelo destino que se sonha

Habitado no universo do encantado, "Luas de Há Muito Sóis", encenado por Marina Duarte, Natascha Falcão e Priscila Danny, o espetáculo, resultado de uma residência artística feita em em Fafe Cidade das Artes (Portugal) com o diretor Moncho Rodriguez, que assina a peça, é livremente inspirado no conto "As três irmãs", do escritor moçambicano Mia Couto.

A peça faz uso de uma linguagem poética, mas não recitada, e máscaras, para abordar a mulher em um arquétipo triplo, moça, mulher e velha, metaforizado pelas fases da lua. Evelina, Flornela e Gilda: crescente, cheia e minguante. Filhas do viúvo Rosaldo, as três crescem isoladas do mundo como propriedades exclusivas do pai. Entretanto, tudo se desestrutura com a chegada de um jovem forasteiro. O conto se transforma na jornada de três velhas irmãs que viajam num espaço­tempo encantado à procura das portas do mundo, uma busca que empreendem por si mesmas e por um destino mais amoroso. "Três mulheres, três vultos de aves velhas, três agouros, três desejos, três irmãs juntas e desencontradas, o espetáculo é um mergulho, com final surpreendente, nas profundezas e imaginários fantásticos do universo feminino", explica Moncho Rodriguez.

O espetáculo da Cia Nina foi apresentado pela primeira vez no Festival 22º Janeiro de Grandes Espetáculos, em Recife (PE), em janeiro de 2016. Na ocasião, "Luas de Há Muito Sóis" recebeu sete indicações ao Prêmio Apacepe de Teatro: Melhor Espetáculo Adulto, Melhor Diretor, Melhor Trilha Sonora, Melhor Atriz (Marina Duarte), Melhor Figurino, Melhor Iluminação e Melhor Atriz Coadjuvante para Natascha Falcão, que venceu em sua categoria.

Serviço
Temporada: até 20 de novembro de 2016
Horários: De quinta a domingo, às 20h
Ingresso: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (funcionários e clientes do BB, estudante, sênior acima de 60 anos, professor, PNE e usuários dos convênios Cartão Metrô recarregável, SESC, clube de assinantes O Globo,PUC e Clasp, mediante apresentação de documento comprobatório).
Bilheteria: de quarta a segunda, de 9h às 21h
Vendas online: www.ingressorapido.com.br
Duração: 60min
Capacidade: 155 lugares / 3 espaços para cadeiras de portadores de necessidades especiais.
Classificação indicativa: 14 anos
Local: CCBB RJ – Teatro II (Rua Primeiro de Março, 66 - Centro. (21) 3808-2020 /ccbbrio@bb.com.br).

Crédito da imagem: Divulgação / Manuel Meira

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16 de nov. de 2016

Ultimas apresentações de ''Um Ensaio Sobre Amaro'', dias 16 e 21 de novembro, no CCBB RJ

 ''Um Ensaio Sobre Amaro''  Interpretado pelo Ator Pernambucano Eduardo Rios e DIRIGIDO POR YAEL KARAVAN

Um ensaio sobre Amaro é um ensaio sobre a tristeza, que se desenvolve no exato instante em que um ator que nega os seus próprios sentimentos se vê obrigado a reensaiar o seu personagem mais triste: Amaro. O ator e o personagem entram juntos em cena para travar um embate entre a melancolia e a euforia, a lealdade e o desapego, a aceitação e a necessidade de mudar. O espetáculo estreia em 24 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, com direção de Yael Karavan.
O ator, Eduardo Rios, usa como recursos principais um forte trabalho físico e um dinâmico tempo cômico para, sozinho, dar vida a um inquieto e filosófico dilema entre as facetas que habitam um mesmo ser. Brincando entre linguagens teatrais extremas, o espetáculo aposta na mescla entre dança, teatro de máscaras, manipulação de objetos, música e ilusionismo para convidar o público a uma conversa com a tristeza em tempos em que ela não é mais ouvida.
“Um ensaio sobre Amaro é um espetáculo solo que construí a partir de um encontro com a artista Yael Karavan no Rio de Janeiro. Nós já nos conhecíamos e a convidei para explorar um tema que já perdurava em minha cabeça havia três anos: a tristeza. Nessa época eu ainda não imaginava que desse encontro nasceria um espetáculo. Mas eu sentia uma necessidade grande de me aprofundar mais no universo do teatro físico, que sempre foi a base da minha formação artística. Levei alguns materiais que eu havia colecionado em torno do tema, como músicas, cores, roupas, imagens, textos, arquivos familiares e uma máscara que eu tinha confeccionado sob a orientação do Grupo Moiatará, a qual veio a se tornar um ponto chave da criação e da peça.  Após uma semana percebemos que já tínhamos o esboço de um espetáculo, mas devido aos limites da distância física (Yael mora em Brighton, na Inglaterra), foi necessário aguardar dois anos até que eu pudesse reencontrá-la para criar a peça em mais duas semanas.
O tema da tristeza começou a nascer em mim em 2011, enquanto eu estudava teatro em Londres e caminhava pelas ruas tentando compreender aquela melancolia que se instalava em mim de uma maneira nunca antes sentida. Com o passar do tempo fui me habituando a ela, e mais do que isso, comecei a me encantar por ela. A melancolia se mostrou uma grande companheira, que me tornava criativo, reflexivo, e mais conhecedor de mim mesmo. Numa sociedade onde a tristeza é abominada, decidi adotá-la e torná-la tema do meu espetáculo solo. Busquei referências da minha própria vida, como o meu próprio avô Amaro Edno Rios, que carregava um divertido e sarcástico ar melancólico em seu semblante. E então criei dois personagens: Zack, baseado no meu lado que não aceitava a tristeza; e Amaro, baseado na tristeza que me estagnava. O encontro entre os dois personagens me permite chegar durante o espetáculo no Eduardo que sou hoje: o que aceita a tristeza e dialoga com ela para entender mais sobre si mesmo sem se estagnar. ”

FICHA TÉCNICA:
Um Ensaio Sobre Amaro
Criação: Eduardo Rios e Yael Karavan
Direção: Yael Karavan
Atuação: Eduardo Rios
Direção de Arte: Júlia Fontes
Iluminação: Rodrigo Maciel
Adereços: Alexandre Guimarães
Assistência Artística: Natascha Falcão
Máscara: Grupo Moitará e Eduardo Rios
Diretor Assistente: Thomás Aquino
Produção: Palavra Z Produções Culturais
Direção de Produção: Bruno Mariozz

SERVIÇO:
Temporada: de 24 de outubro de 2016 a 21 de novembro de 2016.
Horários: segundas e quartas, às 19:30h
Ingresso:         R$ 20,00 - inteira
R$ 10,00 – clientes e funcionários do BB, estudantes e maiores de 60 anos
Bilheteria: de quarta a segunda, de 9h às 21h
Vendas online: www.ingressorapido.com.br
Duração: 50min
Capacidade: 155 lugares
Classificação indicativa: 12 anos
Local: CCBB RJ – Teatro II
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Tel: (21) 3808-2020 ccbbrio@bb.com.br
Acesso para portadores de necessidades especiais
Para mais informações, acesse: http://culturabancodobrasil.com.br/portal/

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15 de nov. de 2016

''A Gaiola'' em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil , até dia 20/11/2016.

O espetáculo musical A Gaiola em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) - Rio de Janeiro

Após grande sucesso de público e crítica, A Gaiola, volta ao CCBB-RJ, agora no Teatro II. A peça mostrou que tem capacidade e folego para diversas temporadas.
A história de amor e separação entre uma menina e um passarinho, que há dois anos rendeu uma indicação ao Prêmio Jabuti à escritora Adriana Falcão pelo livro infanto-juvenil “A Gaiola”, ganha novamente os palcos no espetáculo musical homônimo, assinado pela diretora Duda Maia. A peça cumpre sua segunda temporada no CCBB Rio, agora no Teatro II em dezembro faz CCBB Belo Horizonte, e em janeiro de 2017, irá ao CCBB São Paulo.
No palco, os personagens iniciam uma história de amor quando o passarinho cai, ferido, na varanda da casa da menina. Na trama, a menina se dedica a cuidar do pequeno bicho e, à medida que vão convivendo, se apegam um ao outro até se apaixonarem. Ele fica curado e, na hora da despedida, ele pede para que a menina o aprisione numa gaiola. Um dia, a menina flagra o passarinho na gaiola, encantado com a beleza do dia lá fora e uma crise se instala entre os dois. A tentativa de prender o amor se mostra inútil e os dois chegam a uma importante conclusão.
Com longa e premiada carreira como diretora de movimento, Duda criou uma partitura coreográfica que costura toda a encenação, exigindo um intenso trabalho físico dos atores. O desafio em elaborar uma dramaturgia para agradar o exigente público mirim resultou em um espetáculo que mistura teatro, dança, música, canto e contação de história.
No elenco, está Pablo Áscoli, como o passarinho. Ele já atuara em outra peça infantil baseado em livro de Adriana Falcão, Mania de Explicação. Contracenando com ele, como a menina protagonista, está Carol Futuro.
Carol e Pablo, intercalam o texto com a interpretação de seis canções. Além de dançar, cantar e interpretar o texto, ora como personagens, ora como narradores, os atores ainda manipulam o cenário, montando parte da estrutura em cena.

FICHA TÉCNICA:
A Gaiola
Baseado no livro homônimo de Adriana Falcão
Adaptação e letras: Adriana Falcão e Eduardo Rios
Direção geral e de movimento: Duda Maia
Elenco: Carol Futuro e Pablo Áscoli
Direção musical e trilha original: Ricco Viana
Cenário: João Modé
Iluminação: Renato Machado
Figurino: Flavio Souza
Produção: Palavra Z Produções Culturais
Direção de Produção: Bruno Mariozz

SERVIÇO:
Temporada: de 22 de outubro a 20 de novembro de 2016
Horários: sábado e domingo, às 16h
Ingresso: R$ 20,00 - inteira
R$ 10,00 – clientes e funcionários do BB, estudantes e maiores de 60 anos
Bilheteria: de quarta a segunda, de 9h às 21h
Vendas online: www.ingressorapido.com.br
Duração: 50min
Capacidade: 155 lugares
Classificação indicativa: Livre
Local: CCBB RJ – Teatro II
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Tel: (21) 3808-2020
ccbbrio@bb.com.br
Acesso para portadores de necessidades especiais
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9 de nov. de 2016

Premiado em Recife, espetáculo "Luas de Há Muito Sóis" em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil até dia 20/11.

Premiado em Recife, espetáculo "Luas de Há Muito Sóis" em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil até dia 20/11.

Dirigida por Moncho Rodriguez e com Marina Duarte, Natascha Falcão e Priscila Danny no elenco, a peça faz uso de um universo fantástico para trazer à tona questões atuais como a busca por si e pelo destino que se sonha

Habitado no universo do encantado, "Luas de Há Muito Sóis", encenado por Marina Duarte, Natascha Falcão e Priscila Danny, o espetáculo, resultado de uma residência artística feita em em Fafe Cidade das Artes (Portugal) com o diretor Moncho Rodriguez, que assina a peça, é livremente inspirado no conto "As três irmãs", do escritor moçambicano Mia Couto.

A peça faz uso de uma linguagem poética, mas não recitada, e máscaras, para abordar a mulher em um arquétipo triplo, moça, mulher e velha, metaforizado pelas fases da lua. Evelina, Flornela e Gilda: crescente, cheia e minguante. Filhas do viúvo Rosaldo, as três crescem isoladas do mundo como propriedades exclusivas do pai. Entretanto, tudo se desestrutura com a chegada de um jovem forasteiro. O conto se transforma na jornada de três velhas irmãs que viajam num espaço­tempo encantado à procura das portas do mundo, uma busca que empreendem por si mesmas e por um destino mais amoroso. "Três mulheres, três vultos de aves velhas, três agouros, três desejos, três irmãs juntas e desencontradas, o espetáculo é um mergulho, com final surpreendente, nas profundezas e imaginários fantásticos do universo feminino", explica Moncho Rodriguez.

O espetáculo da Cia Nina foi apresentado pela primeira vez no Festival 22º Janeiro de Grandes Espetáculos, em Recife (PE), em janeiro de 2016. Na ocasião, "Luas de Há Muito Sóis" recebeu sete indicações ao Prêmio Apacepe de Teatro: Melhor Espetáculo Adulto, Melhor Diretor, Melhor Trilha Sonora, Melhor Atriz (Marina Duarte), Melhor Figurino, Melhor Iluminação e Melhor Atriz Coadjuvante para Natascha Falcão, que venceu em sua categoria.

Serviço
Temporada: até 20 de novembro de 2016
Horários: De quinta a domingo, às 20h
Ingresso: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (funcionários e clientes do BB, estudante, sênior acima de 60 anos, professor, PNE e usuários dos convênios Cartão Metrô recarregável, SESC, clube de assinantes O Globo,PUC e Clasp, mediante apresentação de documento comprobatório).
Bilheteria: de quarta a segunda, de 9h às 21h
Vendas online: www.ingressorapido.com.br
Duração: 60min
Capacidade: 155 lugares / 3 espaços para cadeiras de portadores de necessidades especiais.
Classificação indicativa: 14 anos
Local: CCBB RJ – Teatro II (Rua Primeiro de Março, 66 - Centro. (21) 3808-2020 /ccbbrio@bb.com.br).

Crédito da imagem: Divulgação / Manuel Meira

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7 de nov. de 2016

No CCBB RJ ''Um Ensaio Sobre Amaro'' Interpretado pelo Ator Pernambucano Eduardo Rios e DIRIGIDO POR YAEL KARAVAN

 ''Um Ensaio Sobre Amaro''  Interpretado pelo Ator Pernambucano Eduardo Rios e DIRIGIDO POR YAEL KARAVAN

Um ensaio sobre Amaro é um ensaio sobre a tristeza, que se desenvolve no exato instante em que um ator que nega os seus próprios sentimentos se vê obrigado a reensaiar o seu personagem mais triste: Amaro. O ator e o personagem entram juntos em cena para travar um embate entre a melancolia e a euforia, a lealdade e o desapego, a aceitação e a necessidade de mudar. O espetáculo estreia em 24 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, com direção de Yael Karavan.
O ator, Eduardo Rios, usa como recursos principais um forte trabalho físico e um dinâmico tempo cômico para, sozinho, dar vida a um inquieto e filosófico dilema entre as facetas que habitam um mesmo ser. Brincando entre linguagens teatrais extremas, o espetáculo aposta na mescla entre dança, teatro de máscaras, manipulação de objetos, música e ilusionismo para convidar o público a uma conversa com a tristeza em tempos em que ela não é mais ouvida.
“Um ensaio sobre Amaro é um espetáculo solo que construí a partir de um encontro com a artista Yael Karavan no Rio de Janeiro. Nós já nos conhecíamos e a convidei para explorar um tema que já perdurava em minha cabeça havia três anos: a tristeza. Nessa época eu ainda não imaginava que desse encontro nasceria um espetáculo. Mas eu sentia uma necessidade grande de me aprofundar mais no universo do teatro físico, que sempre foi a base da minha formação artística. Levei alguns materiais que eu havia colecionado em torno do tema, como músicas, cores, roupas, imagens, textos, arquivos familiares e uma máscara que eu tinha confeccionado sob a orientação do Grupo Moiatará, a qual veio a se tornar um ponto chave da criação e da peça.  Após uma semana percebemos que já tínhamos o esboço de um espetáculo, mas devido aos limites da distância física (Yael mora em Brighton, na Inglaterra), foi necessário aguardar dois anos até que eu pudesse reencontrá-la para criar a peça em mais duas semanas.
O tema da tristeza começou a nascer em mim em 2011, enquanto eu estudava teatro em Londres e caminhava pelas ruas tentando compreender aquela melancolia que se instalava em mim de uma maneira nunca antes sentida. Com o passar do tempo fui me habituando a ela, e mais do que isso, comecei a me encantar por ela. A melancolia se mostrou uma grande companheira, que me tornava criativo, reflexivo, e mais conhecedor de mim mesmo. Numa sociedade onde a tristeza é abominada, decidi adotá-la e torná-la tema do meu espetáculo solo. Busquei referências da minha própria vida, como o meu próprio avô Amaro Edno Rios, que carregava um divertido e sarcástico ar melancólico em seu semblante. E então criei dois personagens: Zack, baseado no meu lado que não aceitava a tristeza; e Amaro, baseado na tristeza que me estagnava. O encontro entre os dois personagens me permite chegar durante o espetáculo no Eduardo que sou hoje: o que aceita a tristeza e dialoga com ela para entender mais sobre si mesmo sem se estagnar. ”

FICHA TÉCNICA:
Um Ensaio Sobre Amaro
Criação: Eduardo Rios e Yael Karavan
Direção: Yael Karavan
Atuação: Eduardo Rios
Direção de Arte: Júlia Fontes
Iluminação: Rodrigo Maciel
Adereços: Alexandre Guimarães
Assistência Artística: Natascha Falcão
Máscara: Grupo Moitará e Eduardo Rios
Diretor Assistente: Thomás Aquino
Produção: Palavra Z Produções Culturais
Direção de Produção: Bruno Mariozz

SERVIÇO:
Temporada: de 24 de outubro de 2016 a 21 de novembro de 2016.
Horários: segundas e quartas, às 19:30h
Ingresso:         R$ 20,00 - inteira
R$ 10,00 – clientes e funcionários do BB, estudantes e maiores de 60 anos
Bilheteria: de quarta a segunda, de 9h às 21h
Vendas online: www.ingressorapido.com.br
Duração: 50min
Capacidade: 155 lugares
Classificação indicativa: 12 anos
Local: CCBB RJ – Teatro II
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Tel: (21) 3808-2020 ccbbrio@bb.com.br
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3 de nov. de 2016

O espetáculo musical A Gaiola em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) - Rio de Janeiro

O espetáculo musical A Gaiola em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) - Rio de Janeiro

Após grande sucesso de público e crítica, A Gaiola, volta ao CCBB-RJ, agora no Teatro II. A peça mostrou que tem capacidade e folego para diversas temporadas.
A história de amor e separação entre uma menina e um passarinho, que há dois anos rendeu uma indicação ao Prêmio Jabuti à escritora Adriana Falcão pelo livro infanto-juvenil “A Gaiola”, ganha novamente os palcos no espetáculo musical homônimo, assinado pela diretora Duda Maia. A peça cumpre sua segunda temporada no CCBB Rio, agora no Teatro II em dezembro faz CCBB Belo Horizonte, e em janeiro de 2017, irá ao CCBB São Paulo.
No palco, os personagens iniciam uma história de amor quando o passarinho cai, ferido, na varanda da casa da menina. Na trama, a menina se dedica a cuidar do pequeno bicho e, à medida que vão convivendo, se apegam um ao outro até se apaixonarem. Ele fica curado e, na hora da despedida, ele pede para que a menina o aprisione numa gaiola. Um dia, a menina flagra o passarinho na gaiola, encantado com a beleza do dia lá fora e uma crise se instala entre os dois. A tentativa de prender o amor se mostra inútil e os dois chegam a uma importante conclusão.
Com longa e premiada carreira como diretora de movimento, Duda criou uma partitura coreográfica que costura toda a encenação, exigindo um intenso trabalho físico dos atores. O desafio em elaborar uma dramaturgia para agradar o exigente público mirim resultou em um espetáculo que mistura teatro, dança, música, canto e contação de história.
No elenco, está Pablo Áscoli, como o passarinho. Ele já atuara em outra peça infantil baseado em livro de Adriana Falcão, Mania de Explicação. Contracenando com ele, como a menina protagonista, está Carol Futuro.
Carol e Pablo, intercalam o texto com a interpretação de seis canções. Além de dançar, cantar e interpretar o texto, ora como personagens, ora como narradores, os atores ainda manipulam o cenário, montando parte da estrutura em cena.

Leia trecho da crítica publicada por Renato Mello, em seu site Botequim Cultural: “Entra em sua última semana um dos mais belos espetáculos infantis da atual temporada carioca. O roteiro tem a capacidade de impulsionar uma base dramatúrgica sólida, criando para a narrativa canções que se inserem com naturalidade dentro da dramaturgia, seja pelo encanto melódico, seja na tonalidade, passando o sentimento de moldar-se plenamente na fluência narrativa a partir da direção musical e trilha sonora assinada por Ricco Vianna. Todo esse processo de carpintaria serviu de esteio para que Duda Maia fizesse o palco pulsar vivamente na composição cênica de sua estética e na coordenação dos movimentos, dando uma dimensão lírica para temas como possessão, amor e ciúme, que culminam num espetáculo teatral irretocável. ”

FICHA TÉCNICA:
A Gaiola
Baseado no livro homônimo de Adriana Falcão
Adaptação e letras: Adriana Falcão e Eduardo Rios
Direção geral e de movimento: Duda Maia
Elenco: Carol Futuro e Pablo Áscoli
Direção musical e trilha original: Ricco Viana
Cenário: João Modé
Iluminação: Renato Machado
Figurino: Flavio Souza
Produção: Palavra Z Produções Culturais
Direção de Produção: Bruno Mariozz

SERVIÇO:
Temporada: de 22 de outubro a 20 de novembro de 2016
Horários: sábado e domingo, às 16h
Ingresso: R$ 20,00 - inteira
R$ 10,00 – clientes e funcionários do BB, estudantes e maiores de 60 anos
Bilheteria: de quarta a segunda, de 9h às 21h
Vendas online: www.ingressorapido.com.br
Duração: 50min
Capacidade: 155 lugares
Classificação indicativa: Livre
Local: CCBB RJ – Teatro II
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Tel: (21) 3808-2020
ccbbrio@bb.com.br
Acesso para portadores de necessidades especiais
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29 de out. de 2016

''Um Ensaio Sobre Amaro'' em cartaz até dia 21/11 no CCBB RJ

 ''Um Ensaio Sobre Amaro''  Interpretado pelo Ator Pernambucano Eduardo Rios e DIRIGIDO POR YAEL KARAVAN

Um ensaio sobre Amaro é um ensaio sobre a tristeza, que se desenvolve no exato instante em que um ator que nega os seus próprios sentimentos se vê obrigado a reensaiar o seu personagem mais triste: Amaro. O ator e o personagem entram juntos em cena para travar um embate entre a melancolia e a euforia, a lealdade e o desapego, a aceitação e a necessidade de mudar. O espetáculo estreia em 24 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, com direção de Yael Karavan.
O ator, Eduardo Rios, usa como recursos principais um forte trabalho físico e um dinâmico tempo cômico para, sozinho, dar vida a um inquieto e filosófico dilema entre as facetas que habitam um mesmo ser. Brincando entre linguagens teatrais extremas, o espetáculo aposta na mescla entre dança, teatro de máscaras, manipulação de objetos, música e ilusionismo para convidar o público a uma conversa com a tristeza em tempos em que ela não é mais ouvida.
“Um ensaio sobre Amaro é um espetáculo solo que construí a partir de um encontro com a artista Yael Karavan no Rio de Janeiro. Nós já nos conhecíamos e a convidei para explorar um tema que já perdurava em minha cabeça havia três anos: a tristeza. Nessa época eu ainda não imaginava que desse encontro nasceria um espetáculo. Mas eu sentia uma necessidade grande de me aprofundar mais no universo do teatro físico, que sempre foi a base da minha formação artística. Levei alguns materiais que eu havia colecionado em torno do tema, como músicas, cores, roupas, imagens, textos, arquivos familiares e uma máscara que eu tinha confeccionado sob a orientação do Grupo Moiatará, a qual veio a se tornar um ponto chave da criação e da peça.  Após uma semana percebemos que já tínhamos o esboço de um espetáculo, mas devido aos limites da distância física (Yael mora em Brighton, na Inglaterra), foi necessário aguardar dois anos até que eu pudesse reencontrá-la para criar a peça em mais duas semanas.
O tema da tristeza começou a nascer em mim em 2011, enquanto eu estudava teatro em Londres e caminhava pelas ruas tentando compreender aquela melancolia que se instalava em mim de uma maneira nunca antes sentida. Com o passar do tempo fui me habituando a ela, e mais do que isso, comecei a me encantar por ela. A melancolia se mostrou uma grande companheira, que me tornava criativo, reflexivo, e mais conhecedor de mim mesmo. Numa sociedade onde a tristeza é abominada, decidi adotá-la e torná-la tema do meu espetáculo solo. Busquei referências da minha própria vida, como o meu próprio avô Amaro Edno Rios, que carregava um divertido e sarcástico ar melancólico em seu semblante. E então criei dois personagens: Zack, baseado no meu lado que não aceitava a tristeza; e Amaro, baseado na tristeza que me estagnava. O encontro entre os dois personagens me permite chegar durante o espetáculo no Eduardo que sou hoje: o que aceita a tristeza e dialoga com ela para entender mais sobre si mesmo sem se estagnar. ”

FICHA TÉCNICA:
Um Ensaio Sobre Amaro
Criação: Eduardo Rios e Yael Karavan
Direção: Yael Karavan
Atuação: Eduardo Rios
Direção de Arte: Júlia Fontes
Iluminação: Rodrigo Maciel
Adereços: Alexandre Guimarães
Assistência Artística: Natascha Falcão
Máscara: Grupo Moitará e Eduardo Rios
Diretor Assistente: Thomás Aquino
Produção: Palavra Z Produções Culturais
Direção de Produção: Bruno Mariozz

SERVIÇO:
Temporada: de 24 de outubro de 2016 a 21 de novembro de 2016.
Horários: segundas e quartas, às 19:30h
Ingresso:         R$ 20,00 - inteira
R$ 10,00 – clientes e funcionários do BB, estudantes e maiores de 60 anos
Bilheteria: de quarta a segunda, de 9h às 21h
Vendas online: www.ingressorapido.com.br
Duração: 50min
Capacidade: 155 lugares
Classificação indicativa: 12 anos
Local: CCBB RJ – Teatro II
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
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27 de out. de 2016

Amok Teatro estreia Os Cadernos de Kindzu no CCBB-RJ - De 26 de outubro a 18 de dezembro

Amok Teatro estreia Os Cadernos de Kindzu no CCBB-RJ


Com direção de Ana Teixeira e Stephane Brodt, Os Cadernos de Kindzu tem como ponto de partida a obra “Terra Sonâmbula” e o universo do escritor moçambicano, Mia Couto. A nova criação do Amok Teatro conta a trajetória do jovem Kindzu, que para fugir das atrocidades de uma devastadora guerra civil, deixa sua vila e parte para uma viagem iniciática. Nela encontra outros fugitivos, refugiados e personagens repletos de humanidade que lhe farão viver experiências, ancoradas tanto na cultura tradicional do sudeste da África, quanto na vivência de um conflito devastador.

SAIBA MAIS

SERVIÇO
Teatro: “Os Cadernos de Kindzu”
Temporada: De 26 de outubro a 18 de dezembro
Local: CCBB-RJ - Teatro III
Endereço: R. Primeiro de Março, 66 - Centro, Rio de Janeiro – RJ. Tel. informações: (21) 2547-0156
Dias e horários: quarta a domingo – 19h30
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada)
Bilheteria: (21) 3808-2020
Duração: 120 min
Classificação: 14 anos
Gênero: drama
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25 de out. de 2016

"Luas de Há Muito Sóis" em cartaz no CCBB RJ até 20 de novembro

Premiado em Recife, espetáculo "Luas de Há Muito Sóis" em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil até dia 20/11.

Dirigida por Moncho Rodriguez e com Marina Duarte, Natascha Falcão e Priscila Danny no elenco, a peça faz uso de um universo fantástico para trazer à tona questões atuais como a busca por si e pelo destino que se sonha

Habitado no universo do encantado, "Luas de Há Muito Sóis", encenado por Marina Duarte, Natascha Falcão e Priscila Danny, o espetáculo, resultado de uma residência artística feita em em Fafe Cidade das Artes (Portugal) com o diretor Moncho Rodriguez, que assina a peça, é livremente inspirado no conto "As três irmãs", do escritor moçambicano Mia Couto.

A peça faz uso de uma linguagem poética, mas não recitada, e máscaras, para abordar a mulher em um arquétipo triplo, moça, mulher e velha, metaforizado pelas fases da lua. Evelina, Flornela e Gilda: crescente, cheia e minguante. Filhas do viúvo Rosaldo, as três crescem isoladas do mundo como propriedades exclusivas do pai. Entretanto, tudo se desestrutura com a chegada de um jovem forasteiro. O conto se transforma na jornada de três velhas irmãs que viajam num espaço­tempo encantado à procura das portas do mundo, uma busca que empreendem por si mesmas e por um destino mais amoroso. "Três mulheres, três vultos de aves velhas, três agouros, três desejos, três irmãs juntas e desencontradas, o espetáculo é um mergulho, com final surpreendente, nas profundezas e imaginários fantásticos do universo feminino", explica Moncho Rodriguez.

O espetáculo da Cia Nina foi apresentado pela primeira vez no Festival 22º Janeiro de Grandes Espetáculos, em Recife (PE), em janeiro de 2016. Na ocasião, "Luas de Há Muito Sóis" recebeu sete indicações ao Prêmio Apacepe de Teatro: Melhor Espetáculo Adulto, Melhor Diretor, Melhor Trilha Sonora, Melhor Atriz (Marina Duarte), Melhor Figurino, Melhor Iluminação e Melhor Atriz Coadjuvante para Natascha Falcão, que venceu em sua categoria.

Serviço
Temporada: até 20 de novembro de 2016
Horários: De quinta a domingo, às 20h
Ingresso: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (funcionários e clientes do BB, estudante, sênior acima de 60 anos, professor, PNE e usuários dos convênios Cartão Metrô recarregável, SESC, clube de assinantes O Globo,PUC e Clasp, mediante apresentação de documento comprobatório).
Bilheteria: de quarta a segunda, de 9h às 21h
Vendas online: www.ingressorapido.com.br
Duração: 60min
Capacidade: 155 lugares / 3 espaços para cadeiras de portadores de necessidades especiais.
Classificação indicativa: 14 anos
Local: CCBB RJ – Teatro II (Rua Primeiro de Março, 66 - Centro. (21) 3808-2020 /ccbbrio@bb.com.br).

Crédito da imagem: Divulgação / Manuel Meira

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Banco do Brasil apresenta: CHET BAKER, APENAS UM SOPRO - em cartaz até dia 30/10

Banco do Brasil apresenta:

CHET BAKER, APENAS UM SOPRO


Foram quinze anos desde a primeira atuação no cinema, com 'O invasor' (lançado em 2001), até que Paulo Miklos estreasse nos palcos de teatro. Depois de quatro longas e diversas participações em séries e novelas, ele encarna o personagem principal da peça 'Chet Baker, apenas um sopro', que estreia dia 6 de outubro no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, depois de elogiadas temporadas em São Paulo e Belo Horizonte.

"Eu tinha desejo de fazer teatro, mas era algo que não achava que fosse acontecer assim tão cedo. Eu projetava isso, era um desejo, até porque não me via pronto. Mas, quando apareceu o convite, aconteceu novamente aquilo que me aconteceu quando fui chamado para fazer 'O invasor', há 15 anos: aceitei o desafio e fui descobrir como fazer. Acho que a gente vai descobrindo isso a vida inteira", comenta Paulo Miklos, também produtor do espetáculo.


CHET BAKER, APENAS UM SOPRO
De quinta-feira a domingo, às 19h.
Estreia: Quinta-feira, 6 de outubro, às 20h. Até 30 de outubro de 2016
Teatro I - Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro de Março, 66 - Centro - (21) 3808-2020
Ingressos: R$ 10 (meia-entrada) e R$ 20 (inteira)
Classificação: 14 anos
Duração: 80 minutos
Capacidade: 178 lugares

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19 de out. de 2016

O Espetáculo ''Um Ensaio Sobre Amaro'' estreia dia 24 de outubro no CCBB RJ - Interpretado pelo Ator Pernambucano Eduardo Rios e DIRIGIDO POR YAEL KARAVAN

O Espetáculo Um Ensaio Sobre Amaro estreia dia 24 de outubro no CCBB RJ Interpretado pelo Ator Pernambucano Eduardo Rios e DIRIGIDO POR YAEL KARAVAN

Um ensaio sobre Amaro é um ensaio sobre a tristeza, que se desenvolve no exato instante em que um ator que nega os seus próprios sentimentos se vê obrigado a reensaiar o seu personagem mais triste: Amaro. O ator e o personagem entram juntos em cena para travar um embate entre a melancolia e a euforia, a lealdade e o desapego, a aceitação e a necessidade de mudar. O espetáculo estreia em 24 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, com direção de Yael Karavan.
O ator, Eduardo Rios, usa como recursos principais um forte trabalho físico e um dinâmico tempo cômico para, sozinho, dar vida a um inquieto e filosófico dilema entre as facetas que habitam um mesmo ser. Brincando entre linguagens teatrais extremas, o espetáculo aposta na mescla entre dança, teatro de máscaras, manipulação de objetos, música e ilusionismo para convidar o público a uma conversa com a tristeza em tempos em que ela não é mais ouvida.

SAIBA MAIS

SERVIÇO:
Temporada: de 24 de outubro de 2016 a 21 de novembro de 2016.
Horários: segundas e quartas, às 19:30h
Ingresso:         R$ 20,00 - inteira
R$ 10,00 – clientes e funcionários do BB, estudantes e maiores de 60 anos
Bilheteria: de quarta a segunda, de 9h às 21h
Vendas online: www.ingressorapido.com.br
Duração: 50min
Capacidade: 155 lugares
Classificação indicativa: 12 anos
Local: CCBB RJ – Teatro II
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18 de out. de 2016

Premiado em Recife, espetáculo "Luas de Há Muito Sóis" chega ao Centro Cultural Banco do Brasil no dia 21 de outubro

Premiado em Recife, espetáculo "Luas de Há Muito Sóis" chega ao Centro Cultural Banco do Brasil no dia 21 de outubro

Dirigida por Moncho Rodriguez e com Marina Duarte, Natascha Falcão e Priscila Danny no elenco, a peça faz uso de um universo fantástico para trazer à tona questões atuais como a busca por si e pelo destino que se sonha

Habitado no universo do encantado, "Luas de Há Muito Sóis" estreia no Rio de Janeiro dia 21 de outubro no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Encenado por Marina Duarte, Natascha Falcão e Priscila Danny, o espetáculo, resultado de uma residência artística feita em em Fafe Cidade das Artes (Portugal) com o diretor Moncho Rodriguez, que assina a peça, é livremente inspirado no conto "As três irmãs", do escritor moçambicano Mia Couto.

A peça faz uso de uma linguagem poética, mas não recitada, e máscaras, para abordar a mulher em um arquétipo triplo, moça, mulher e velha, metaforizado pelas fases da lua. Evelina, Flornela e Gilda: crescente, cheia e minguante. Filhas do viúvo Rosaldo, as três crescem isoladas do mundo como propriedades exclusivas do pai. Entretanto, tudo se desestrutura com a chegada de um jovem forasteiro. O conto se transforma na jornada de três velhas irmãs que viajam num espaço­tempo encantado à procura das portas do mundo, uma busca que empreendem por si mesmas e por um destino mais amoroso. "Três mulheres, três vultos de aves velhas, três agouros, três desejos, três irmãs juntas e desencontradas, o espetáculo é um mergulho, com final surpreendente, nas profundezas e imaginários fantásticos do universo feminino", explica Moncho Rodriguez.

SAIBA MAIS


Serviço
Temporada: de 20 de outubro a 20 de novembro de 2016
Horários: De quinta a domingo, às 20h
Ingresso: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (funcionários e clientes do BB, estudante, sênior acima de 60 anos, professor, PNE e usuários dos convênios Cartão Metrô recarregável, SESC, clube de assinantes O Globo,PUC e Clasp, mediante apresentação de documento comprobatório).
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O espetáculo musical A Gaiola tem sua reestreia em 22 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) - Rio de Janeiro

O espetáculo musical A Gaiola tem sua reestreia em 22 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) - Rio de Janeiro

Após grande sucesso de público e crítica, A Gaiola, volta ao CCBB-RJ, agora no Teatro II. A peça mostrou que tem capacidade e folego para diversas temporadas.
A história de amor e separação entre uma menina e um passarinho, que há dois anos rendeu uma indicação ao Prêmio Jabuti à escritora Adriana Falcão pelo livro infanto-juvenil “A Gaiola”, ganha novamente os palcos no espetáculo musical homônimo, assinado pela diretora Duda Maia. A peça cumpre sua segunda temporada no CCBB Rio, agora no Teatro II em dezembro faz CCBB Belo Horizonte, e em janeiro de 2017, irá ao CCBB São Paulo.
No palco, os personagens iniciam uma história de amor quando o passarinho cai, ferido, na varanda da casa da menina. Na trama, a menina se dedica a cuidar do pequeno bicho e, à medida que vão convivendo, se apegam um ao outro até se apaixonarem. Ele fica curado e, na hora da despedida, ele pede para que a menina o aprisione numa gaiola. Um dia, a menina flagra o passarinho na gaiola, encantado com a beleza do dia lá fora e uma crise se instala entre os dois. A tentativa de prender o amor se mostra inútil e os dois chegam a uma importante conclusão.

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7 de out. de 2016

Música + Criança Zé Renato com Marcelo Caldi e Ana Maria Machado 12 de outubro

Música + Criança
Zé Renato com Marcelo Caldi e Ana Maria Machado
12 de outubro

O universo infantil gerou uma infinidade de músicas maravilhosas, desde as cantigas de roda, passando pelos “Disquinhos”, de autoria de Braguinha, o LP e especial de TV “Arca de Noé” 1 e 2, de Toquinho e Vinícius de Moraes, o disco e espetáculo teatral “Os Saltimbancos”, de Chico Buarque, até o recente “Partimpim”, de Adriana Calcanhotto.

Marcelo Caldi é um dos maiores acordeonistas de sua geração, além de pianista, cantor, arranjador e compositor sinfônico. É um dos responsáveis pela revitalização da sanfona no cenário contemporâneo. Criou uma linguagem jovem e cosmopolita para o tradicional timbre sertanejo, passando por rock, jazz e música eletrônica, além de resgatar o antigo elo do instrumento de fole com choro, samba, pagode, valsa, salsa, entre outros. Em 2014, lançou o EP “Maré cheia, maré baixa”.

Ana Maria Machado é escritora e jornalista. Membro da Academia Brasileira de Letras.  Dirigiu o jornalismo da Rádio Jornal do Brasil por oito anos. Ganhadora de quase 50 prêmios no Brasil e no exterior, tem mais de cem livros publicados e quase 19 milhões de exemplares vendidos em 18 países. No ano de 2000 recebeu, pelo conjunto de sua obra, o prêmio Hans Christian Andersen, considerado o Nobel da literatura para crianças e jovens. Em 2001, ganhou o maior prêmio literário nacional, o Machado de Assis.

SAIBA MAIS

PROGRAMAÇÃO e SERVIÇO
De 12 a 19 de outubro, todas as quartas-feiras.

12 de outubro: MÚSICA+ CRIANÇA, com Zé Renato,Marcelo Caldi e Ana Maria Machado; 19 de outubro: MÚSICA+ TELEVISÃO, com Zé Renato, Jussara Silveira e Mauro Ferreira

Duração aproximada: 90 minutos
Horário: 19h30
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Patrocínio: Banco do Brasil


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5 de out. de 2016

Música + Criança Zé Renato com Marcelo Caldi e Ana Maria Machado 12 de outubro

Música + Criança
Zé Renato com Marcelo Caldi e Ana Maria Machado
12 de outubro

O universo infantil gerou uma infinidade de músicas maravilhosas, desde as cantigas de roda, passando pelos “Disquinhos”, de autoria de Braguinha, o LP e especial de TV “Arca de Noé” 1 e 2, de Toquinho e Vinícius de Moraes, o disco e espetáculo teatral “Os Saltimbancos”, de Chico Buarque, até o recente “Partimpim”, de Adriana Calcanhotto.

Marcelo Caldi é um dos maiores acordeonistas de sua geração, além de pianista, cantor, arranjador e compositor sinfônico. É um dos responsáveis pela revitalização da sanfona no cenário contemporâneo. Criou uma linguagem jovem e cosmopolita para o tradicional timbre sertanejo, passando por rock, jazz e música eletrônica, além de resgatar o antigo elo do instrumento de fole com choro, samba, pagode, valsa, salsa, entre outros. Em 2014, lançou o EP “Maré cheia, maré baixa”.

Ana Maria Machado é escritora e jornalista. Membro da Academia Brasileira de Letras.  Dirigiu o jornalismo da Rádio Jornal do Brasil por oito anos. Ganhadora de quase 50 prêmios no Brasil e no exterior, tem mais de cem livros publicados e quase 19 milhões de exemplares vendidos em 18 países. No ano de 2000 recebeu, pelo conjunto de sua obra, o prêmio Hans Christian Andersen, considerado o Nobel da literatura para crianças e jovens. Em 2001, ganhou o maior prêmio literário nacional, o Machado de Assis.

SAIBA MAIS

PROGRAMAÇÃO e SERVIÇO
De 12  a 19 de outubro, todas as quartas-feiras.

12 de outubro: MÚSICA+ CRIANÇA, com Zé Renato,Marcelo Caldi e Ana Maria Machado; 19 de outubro: MÚSICA+ TELEVISÃO, com Zé Renato, Jussara Silveira e Mauro Ferreira
Duração aproximada: 90 minutos
Horário: 19h30
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

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4 de out. de 2016

CHET BAKER, APENAS UM SOPRO - De quinta-feira a domingo, às 19h. no CCBB

Banco do Brasil apresenta:

CHET BAKER, APENAS UM SOPRO


Foram quinze anos desde a primeira atuação no cinema, com 'O invasor' (lançado em 2001), até que Paulo Miklos estreasse nos palcos de teatro. Depois de quatro longas e diversas participações em séries e novelas, ele encarna o personagem principal da peça 'Chet Baker, apenas um sopro', que estreia dia 6 de outubro no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, depois de elogiadas temporadas em São Paulo e Belo Horizonte.

"Eu tinha desejo de fazer teatro, mas era algo que não achava que fosse acontecer assim tão cedo. Eu projetava isso, era um desejo, até porque não me via pronto. Mas, quando apareceu o convite, aconteceu novamente aquilo que me aconteceu quando fui chamado para fazer 'O invasor', há 15 anos: aceitei o desafio e fui descobrir como fazer. Acho que a gente vai descobrindo isso a vida inteira", comenta Paulo Miklos, também produtor do espetáculo.


CHET BAKER, APENAS UM SOPRO
De quinta-feira a domingo, às 19h.
Estreia: Quinta-feira, 6 de outubro, às 20h. Até 30 de outubro de 2016
Teatro I - Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro de Março, 66 - Centro - (21) 3808-2020
Ingressos: R$ 10 (meia-entrada) e R$ 20 (inteira)
Classificação: 14 anos
Duração: 80 minutos
Capacidade: 178 lugares

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