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4 de fev. de 2016

Commune Coletivo Teatral apresenta "Nem Todo Ladrão Vem Para Roubar", no Teatro Glauce Rocha Comédia terá apenas duas apresentações, dias 24 e 25 de fevereiro, às 19h.


Um ladrão entra em uma casa para roubar. Porém, vira refém do marido e da amante, que pensam que ele é um espião à serviço da esposa. Eles ameaçam matar o ladrão ou deixá-lo paraplégico. A partir daí, a peça apresenta situações absurdas, nas quais um tenta esconder a verdade do outro. Com a chegada da esposa, da mulher do ladrão, do amante da esposa e até de um segundo ladrão, a confusão fica ainda maior.

"Nem Todo Ladrão vem para Roubar", de Dario Fo, já fez uma carreia de sucesso com apresentações em São Paulo, em festivais e teatros municipais pelo Circuito Cultural do Estado e em Portugal, no Festival Folias 2013, de Lousada, no Porto. Em 2015, a peça viajou pelo Prêmio Myriam Muniz para Porto Alegre, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, além de Campinas, Santos, Caraguatatuba e Botucatu.

Um vaudeville (ou teatro de variedades)

A comédia, escrita em 1959, é uma farsa ágil e agradável, repleta de intrigas, mentiras e disfarces. Na peça, o ladrão e sua esposa são retratados como pessoas de princípios éticos, enquanto os ricos e poderosos são pessoas sem escrúpulos, que fazem qualquer coisa para alcançar o que querem.

A peça é um vaudeville, de origem parisiense, com forte apelo popular. Gênero que existiu entre o final do século XVIII e o começo do século XIX, no qual as peças são construídas a partir de uma trama repleta de intrigas, reconhecimentos, golpes e efeitos, sugestões maliciosas e uma salada sobre a vida amorosa. Faz parte da dramaturgia do fim do século XVIII, desenvolvida por Scribe, Sardou e Labiche. Entre os seus autores mais notáveis estão Georges Feydeau (1862-1921), com "O hotel das trocas livres" (1894) e Tristan Bernard (1866-1947), com "Tripleatte" (1905).


FICHA TÉCNICA
Texto: Dario Fo
Tradução e Adaptação: Augusto Marin
Direção: Augusto Marin
Elenco: Ladrão (Henrique Taubate); Homem (Augusto Marin); Esposa do Homem - Ana (Rose Araujo); Mulher do Ladrão (Cibele Troyano); Mulher - Julia (Michelle Gabriel); Antonio (Neto Villar); Segundo Ladrão (Antonio Barboza).

Coordenação: Augusto Marin e Michelle Gabriel
Produção: Augusto Marin e Silvia Luvizotto
Realização: Coletivo Teatral COMMUNE
Iluminação e sonoplastia - André Lemes
Administração e produção - Silvia Luvizotto
Direção e tradução - Augusto Marin

SERVIÇO:
NEM TODO LADRÃO VEM PARA ROUBAR
Sinopse: História de um ladrão que entra numa casa para roubar, mas vira refém do Marido e da Amante, que pensam que ele é um espião à serviço da Esposa. A peça segue com várias situações absurdas - nas quais um tenta esconder a verdade do outro - com a chegada da Esposa, da Mulher do Ladrão, do Amante da Esposa e até de um Segundo Ladrão.
Dias: 24 e 25 de fevereiro
Horário: 19h
Local: Teatro Glauce Rocha
Endereço: Avenida Rio Branco, 179 - Centro
Telefone: 2220-0259
Gênero: Comédia (Farsa)
Duração: 60 minutos
Classificação: 12 anos
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia)

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1 de fev. de 2016

Coletivo Errante estreia o drama “Baleia” dia 12 de fevereiro no SESC Tijuca, 19h Montagem investiga o espaço da cidade sob a perspectiva da comunicação e da violência.

O grupo teatral Coletivo Errante estreia dia 12 de fevereiro, 19h, no Teatro II do SESC Tijuca, o espetáculo Baleia, de Lívia Ataíde, cumprindo temporada às sextas-feiras, sábados e domingos, às 19h, até dia 28 de fevereiro.

A montagem é fruto da pesquisa “A teatralidade cinematográfica e o uso de novos dispositivos na produção de imagens”, realizada no curso de Direção Teatral da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com a orientação da professora doutora Gabriela Lírio Gurgel Monteiro.

Baleia é sobre o extermínio da poesia. É a investigação da cidade que anestesia, isola, violenta e se comunica de maneira muito específica. O espetáculo lança luz à temática da comunicação. Pensamos figuras que migram entre espaços absolutamente opostos. A pesquisa inicialmente debruçou-se sobre o território nordestino, dos cordéis à banda Calcinha Preta, para, por fim, tratar de um êxodo que vai além do deslocamento espacial, que passa por nossas experiências pessoais e pelo contato com realidades que deformam os desejos.

“Baleia é caminhada. É descoberta. De afeto, de linguagem, de modos de operar sobre o novo. Enfrentamento de espaços. A tentativa é de abarcar nossos próprios trajetos humanos. Em cena, tratamos de um tudo que pode ser transformado em retalho. De gente que se veste com roupa de medo. De aparições do outro mundo. De tudo aquilo que se torna plenamente possível debaixo de qualquer sol forte.” – Afirma Lívia Ataíde

SINOPSE – Baleia é uma viagem espaço-temporal que aborda as relações sociais estabelecidas no espaço da cidade grande.



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SERVIÇO
BALEIA
Local: SESC Tijuca-Teatro II
Endereço: Rua Barão de Mesquita, 539
Estreia: 12 de fevereiro de 2016
Temporada: De 12 a 28 de fevereiro de 2016
Horário: Sextas-feiras, sábados e domingos às 19h.
Valor: R$2,00 (comerciário SESC), R$4,00 (meia entrada), R$ 8,00 (Inteira).
Duração: 60 min.
Classificação: 12 anos
Gênero: Drama
Funcionamento da Bilheteria: Terça a sexta, das 7h às 21h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h.
Telefone: (21) 3238-2139
Capacidade: 50 Lugares



16 de nov. de 2015

A crise econômica, a miséria, o patrão que explora o empregado e o trabalhador que luta pela sobrevivência são temas presentes em A Santa Joana dos Matadouros – uma das grandes peças do dramaturgo, romancista e poeta alemão Bertolt Brecht (1898-1956). O texto denuncia questões tão atuais e importantes quanto eram na época em que foi escrito, há mais de oitenta anos

A SANTA JOANA DOS MATADOUROS
ESTREIA DIA 19 DE NOVEMBRO, NO TEATRO GLAUCIO GILL

Idealizada e dirigida por Marina Vianna, obra de Bertolt Brecht ganha montagem com direção conjunta de Diogo Liberano
Estão no elenco Adassa Martins, Gunnar Borges, João Velho, Leandro Santanna, Leonardo Netto, Luisa Arraes, Sávio Moll e Vilma Melo
A crise econômica, a miséria, o patrão que explora o empregado e o trabalhador que luta pela sobrevivência são temas presentes em A Santa Joana dos Matadouros – uma das grandes peças do dramaturgo, romancista e poeta alemão Bertolt Brecht (1898-1956). O texto denuncia questões tão atuais e importantes quanto eram na época em que foi escrito, há mais de oitenta anos. Idealizada por Marina Vianna, a dramaturgia original de Brecht ganha nova versão de Diogo Liberano. Juntos, assinam a direção de A Santa Joana dos Matadouros, que estreia no dia 19 de novembro, no Teatro Glaucio Gill. A temporada segue até 21 de dezembro, de quinta a segunda, às 20h. A produção tem patrocínio da Universidade Estácio de Sá, através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, gerenciada pela Comissão Carioca de Promoção Cultural, da Secretaria Municipal de Cultura.

Formado por oito atores, o elenco traz Adassa Martins, Gunnar Borges, João Velho, Leandro Santanna, Leonardo Netto, Luisa Arraes, Sávio Moll e Vilma Melo.              No papel-título, Luisa interpreta Joana Dark, a jovem ingênua, cheia de fé, que pertence ao grupo missionário “Boinas Pretas”. Ela se une à luta dos operários contra o desemprego e as demissões crescentes que assolam a indústria de carne enlatada. A peça conta a trajetória da heroína Joana desde a inocência – quando acreditava que a distribuição de sopa e cânticos religiosos para os pobres atenuaria as tensões provocadas pelo mercado das carnes – até o seu entendimento da mecânica complexa e violenta da política econômica.

Bertolt Brecht escreveu A Santa Joana dos Matadouros entre 1929 e 1931, em meio à crise econômica mundial de 1929. A peça é ambientada nos matadouros de Chicago, nos Estados Unidos, durante um rigoroso inverno que intensifica as diferenças sociais e agrava a luta dos trabalhadores em busca de comida e abrigo. O autor nunca chegou a encenar a obra, porém dirigiu uma versão reduzida com oito atores em uma leitura radiofônica de 1932. 

Idealizadora do projeto, Marina Vianna decidiu encenar A Santa Joana dos Matadouros depois que a obra do autor alemão integrou a sua tese de doutorado em teatro, em 2012. A atriz convidou o dramaturgo Diogo Liberano, com quem já havia trabalhado em montagens anteriores, para juntos dirigirem a peça. Com direção de movimento de Laura Samy, a proposta é dar voz aos que estão de fora, à margem. “São corpos e vozes que dão testemunho da humanidade em tempos sombrios. Os sem nome, sem rosto”, destaca Marina, que faz sua estreia na direção.

Convidada desde o início da idealização do projeto, a premiada diretora de arte e cenógrafa Bia Junqueira concebeu junto à direção a encenação visual e espacial da peça, que dá a ver a humanidade em farrapos presente no texto de Brecht. A direção de arte criada por Bia aposta em possibilidades inúmeras de figuração das multidões que rondam a montagem – industriais, trabalhadores, missionários – e abrem espaço para a constante ambiguidade presente na escrita de Brecht, que busca apresentar o ser humano como é naturalmente: um ser partido e tensionado entre horrores e virtudes.

A incisiva crítica social presente na obra também se revela por meio da música e da iluminação, que desempenham papéis importantes na trama. Com direção musical de Rodrigo Marçal e Arthur Braganti, a ambientação sonora – bem como a iluminação de Paulo César Medeiros – buscam dar corpo ao invisível que é o capital e suas engrenagens, que não cessam de modificar a trajetória dos personagens no decorrer da fábula encenada.

Texto pouco encenado no Brasil,  A Santa Joana dos Matadouros apresenta o percurso de Joana rumo ao conhecimento da mecânica do sistema capitalista.       “O meu trabalho sobre a dramaturgia nasceu do olhar que, junto à Marina, fomos lançando ao original. Tal como prevê o próprio Brecht, descobrimos rapidamente que seria preciso profaná-lo, fazer uso de seu universo, revendo cenas, cortando outras, mudando ordens e agregando materiais inúmeros que foram trazidos pelos atores em processo”, conta Diogo Liberano.


SERVIÇO
A Santa Joana dos Matadouros 
Temporada: 19 de novembro a 21 de dezembro.
Local: Teatro Glaucio Gill (Praça Cardeal Arcoverde, S/N – Copacabana)
Informações: (21) 2332-7904 / 2332-7970.
Dias e horários: Quinta a segunda, às 20h
Capacidade: 102 lugares.
Duração: 120 minutos.
Gênero: Drama.
Classificação indicativa: 16 anos. 
Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).

Apoio: Agenda Cultural RJ 
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30 de out. de 2015

Espetáculo FACÍNORA no Espaço Cultural Sérgio Porto de 09 de novembro a 15 de dezembro sempre às 21 horas.

Completando 20 anos de estrada, a Cia.2 de teatro volta em cartaz  com o espetáculo FACÍNORA no Espaço Cultural Sérgio Porto.

 O Espetáculo FACÍNORA, depois de passar por palcos cariocas e mineiros, faz temporada de 09 de novembro a 15 de dezembro sempre às 21 horas. 
“Facínora”, um espetáculo cruel, denso, ousado, provocador, que faz uma crítica dilacerante ao comportamento humano  e  expõe a platéia a todas as possibilidades físicas, verbais e mentais de preconceito e intolerância que somos capazes. Mistura dramaturgia, realismo fantástico e dança contemporânea. Estereotipados por um casal sombrio –ela (Bruno Caldeira), a mulher, sem limites para a crueldade; ele(Gustavo Rizzotti), seu marido, mudo, misterioso, e por vezes, histriônico, cáustico e patético –, o espetáculo funciona como um alerta, uma bandeira ao avesso! Pois escarna a platéia ao que há de menos no mundo: nós.
  O espetáculo estreou no Teatro Marília em Belo Horizonte, a convite do VAC (Verão de Arte Contemporânea), evento importante no quadro cultural de MG. No Rio, estreou na Sala Rogério Cardoso da Casa de Cultura Laura Alvim em 2011, passando pelos palcos do Galeria Café, do SESC Casa da Gávea, e abriu o Iº FIT RIO – Festival Internacional de Teatro de Palco & Rua do Rio de Janeiro em 2014 no CCBB; além de ter sido palco no SESC PALADIUM (também em Belo Horizonte) durante uma mostra que a companhia fez na cidade juntamente com a apresentação do premiado espetáculo ZIGG & ZOGG e demais oficinas.
FACÍNORA possui cinco indicações no I FESTIVAL INTERNACIONAL DE WEBSÉRIES do Brasil, que acontecerá a premiação no Rio de Janeiro, dia 08 de novembro.
A Cia.2 de teatro acumula 11 espetáculos ao longo desses 20 anos de estrada e já participou de Festivais na Rússia, Bulgária, Tunísia (2x), Turquia, Peru, Equador, Argentina (2x), México, Colômbia, Venezuela,além de festivais pelo Sul e Sudeste do Brasil.


A companhia foi premiada três vezes pelo Edital de passagens aéreas do MINC(Ministério da Cultura) para participar de Festivais no Perú, Venezuela e Colômbia, além dos prêmios no I PRIMEIRO PROGRAMA DE FOMENTO A CULTURA da Secretaria Municipal de Cultura com o projeto ZIGG & ZOGG para circulação nas Arenas e Lonas Culturais da SMC e o projeto I FIT RIO-Festival Internacional de Teatro de Palco & Rua do Rio, que acontecerá a segunda edição em junho de 2016.
SINOPSE: um espetáculo tragicômico, provocador, que faz uma crítica dilacerante ao comportamento humano  e  expõe a platéia a todas as possibilidades físicas, verbais e mentais de preconceito e intolerância humana.

Serviços:
Direção: Bruno Caldeira e Gustavo Rizzotti
Elenco:Bruno Caldeira e Gustavo Rizzotti
Texto, cenários, figurinos e trilha sonora: Bruno Caldeira
Iluminação:Gustavo Rizzotti  
Teatro: Espaço Cultural Sérgio Porto
Rua Humaita, 163 
Horário: 21horas
Temporada: 09,10,23,24 e  de novembro a 15 de dezembro
Obs: Quanto as apresentações dos dias 16 e 17 de novembro, as mesmas já estão comprometidas com o outro espetáculo Ibsen Venusianas com a presença da rainha da Noruega. 
Ingresso: R$40,00
Classificação: 18 anos
Telefone:25353927
Classe artística: 50% de desconto
Todo carioca que apresentar uma conta paga meia.
Contatos com Frederico Magella
fredericomagella@yahoo.com.br
21-983764930
21-22950184
Wathsap-21-999722884
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28 de out. de 2015

Feriadão Combina Com Cultura e Diversão CCPJ Rio Traz Visita Teatralizada com Ruy Barbosa e Deusa Têmis

Neste feriado prolongado, quem tiver curiosidade de conhecer o Corredor Cultural do Rio terá um motivo adicional para ir ao centro da cidade. O CCPJ Rio abre as portas para mais uma visita teatralizada, no sábado, 31/10, às 16h. Neste dia, o grande jurista brasileiro Ruy Barbosa e Têmis, a deusa grega das leis e dos juramentos, voltam a apresentar o antigo Palácio da Justiça e sua história ao público de uma forma lúdica e educativa.


As visitas teatralizadas fazem parte do programa Por Dentro do Palácio, promovido pelo Centro Cultural do Poder Judiciário do RJ. Os personagens-guia são interpretados pelos atores Eduardo Diaz e Dulce Penna de Miranda. O passeio é indicado para todas as idades, a entrada é gratuita e as senhas são distribuídas 15 minutos antes do início da visita, sempre às 16h, na entrada do Antigo Palácio da Justiça (Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio, RJ. Tels.: 21 3133-3366, 3133-3368).

Roteiro
No passeio, os visitantes têm a oportunidade de conhecer algumas das áreas nobres do Palácio e descobrir suas antigas funções, tais como: o Salão dos Passos Perdidos, o Tribunal Pleno, a Câmara Isolada e o I Tribunal do Júri. Além das áreas históricas, eles também têm a oportunidade de conhecer as instalações do Centro Cultural, como a Sala Multiuso, projetada para receber peças de teatro, recitais de música e projeções de vídeos construída onde era o calabouço do Antigo Palácio.

Serviço:
Dia 31/10, às 16h, Visita Teatralizada com Ruy Barbosa e Têmis
Antigo Palácio da Justiça (Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio, RJ. Tels.: 21 3133-3366, 3133-3368).
Entrada franca, com senhas distribuídas 15 minutos antes do início da visita, na entrada do Antigo Palácio)
Classificação etária: Livre
Duração: 50 minutos

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Espetáculo "Bô", da Companhia REC, encerra a 3ª edição do Dança Gamboa - As apresentações acontecerão nos dias 31/10 (sábado) e 1/11 (domingo), às 21h e às 20h, respectivamente

 O novo trabalho da Companhia REC, "Bô", chega ao Galpão Gamboa nos dias 31/10 (sábado) e 01/11 (domingo) para encerrar a programação da 3ª edição do Dança Gamboa, mostra que levou à Zona Portuária diversas companhias e artistas em destaque na dança contemporânea nacional. As sessões do espetáculo acontecerão, às 21h, de sábado e, às 20h, de domingo. Os ingressos custam R$20 (inteira), R$10 (meia-entrada) e R$5 (moradores da Zona Portuária).

"Bô", que significa "você" em crioulo cabo-verdiano, é o terceiro trabalho da Cia REC. A pesquisa que deu origem ao espetáculo apresenta novos rumos da improvisação na dança, além de criações sobre incorporações velozes, estados fugazes e fragmentos da memória. Assim, a partir da construção de estados, os intérpretes promovem criações instantâneas de movimentos e encontros inusitados. 

A coreógrafa Alice Ripoll explica que outra influência para a construção da coreografia foi o universo construído pelo cineasta Tarkovski no filme "Solaris", de 1972. "Neste filme são traçados paralelos entre estados de consciência, realidade dos fenômenos psíquicos como a memória, e um planeta desconhecido", conta Alice. Os padrões dos movimentos dos astros, como as órbitas, inspiraram o grupo a visitar um ambiente ritualístico e a ancestralidade africana, de onde aparecem influências da capoeira na movimentação e das batucadoras de Cabo Verde na música do trabalho.

A improvisação ainda remete a um retorno às origens do grupo, pois a primeira linguagem de movimento explorada pelos bailarinos foi o hip hop, ritmo que apresenta muito improviso, tanto na música, quanto na dança. O trabalho é considerado por Alice Ripoll como um espetáculo forte, denso e profundo. Uma dança que é ao mesmo tempo intensa, porém carregada de humor e delicadeza. 


Ficha técnica: 
Direção: Alice Ripoll
Criação e interpretação: Alan Ferreira, Alex Tavares, Leandro Coala, Liuz LA e Rômulo Galvão
Assistência de Direção e Operação de Som: Anita Tandeta
Iluminação: José Geraldo
Figurino: Raquel Theo
Direção de Produção: Rafael Fernandes/ Trio Carioca Produções
Coordenação de Produção: Mônica Bittencourt e Roberta Pisco/ Trio Carioca Produções
Programação Visual: Daniel Kucera
Fotografias: Renato Mangolin
Vídeos: Luiz Guilherme Guerreiro
Produtor Gráfico: Sidnei Balbino
Operadora de Luz: Tabatta Martins
Cenotécnico: Marcus Callegario
Assistente de Comunicação: Lívia Bittencourt
Desenhos: Leandro Coala e Liuz LA

Serviço:
"Bô" 
Datas: 31/10 e 01/11 
Local: Galpão Gamboa
Endereço: Rua da Gamboa, 279, Centro, RJ
Horários: 21h (sábado) e 20h (domingo) 
Ingressos: R$20 (inteira) / R$10 (meia-entrada) / R$5 (moradores da região com comprovante) 
Duração: 50 minutos 
Classificação: 10 anos
Capacidade: 80 lugares
Bilheteria: Terça a sexta: das 13h às 18h. Sábado e domingo: 1 hora antes do espetáculo.
Apoio: Agenda Cultural RJ 
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26 de out. de 2015

Espetáculo ''Grandjean, le soleil'' itinerante - Dia 31/10 no Solar Grandjean de Montigny, na Gávea - Entrada Franca!

Uma trupe de atores negros utiliza de diversas possibilidades cênicas para
contar fragmentos da vida e obra de Grandjean de Montigny, arquiteto
francês que chega, juntamente com a Missão Artística Francesa, ao Rio de
Janeiro de 1816. O espetáculo é itinerante percorrendo a casa construída
pelo próprio Grandjean, onde ele viveu grande parte de sua vida, alinhando
a cultura popular á erudita, tanto na proposição estética quanto na
utilização de uma escrita rebuscada, barroca e metalinguística.

*FICHA TÉCNICA*
Texto e Direção - Lucas Valentim
Com - Ander Simões, Jaqueline Calazans, Geise Gomes, Verônica da Costa,
Nina Barros e Cacau Nascimento.
Participação em vídeo - Roberta Valente.
Supervisão - Fábio Ferreira

Orientação de pesquisa histórica - Piedade Grinberg
Músicas - Thiago Catarino e Lucas Valentim.
Figurino - Betina Monte-Mór e Maria Clara Contrucci.
Ass de Figurino - Geise Gomes e Jaqueline Calazans.
Luz - Felipe Roxo
Foto / vídeo - Helena Bielinski e Pedro Fávero
Arte- Dávila Pontes
Produção - Lucas Valentim e Jaqueline Calazans.
Ass. de Produção - Clara Chaves, Rita de Cassia, Diogo Olissil.
Realização - Mostra BOSQUE_PUC cena experimental 2 edição, Departamento de
Letras / Artes Cênicas PUC - Rio e Solar Grandjean de Montigny,
Apoio - Colégio São Marcelo, Dicumê - antepastos, Café Três Corações, Água
Donna Natureza, Loja Pilotis PUC, Ungerer Cadernos.


*SERVIÇO*

DIA 31/10 - SÁBADO - 18HS. 
Local - Solar Grandjean de Montigny - Museu Universitário PUC - Rio.
Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea, RJ. Campus da PUC Rio.
ENTRADA FRANCA / lotação limitada.
Duração - 60 minutos.
Clasificação livre.

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21 de out. de 2015

Midrash Centro Cultural apresenta a comédia Brimas com Simone Kalil e Beth Zalcman, dia 12 de novembro, 20h30 Montagem traz o encontro de duas senhoras imigrantes vindas do Egito e do Líbano para o Brasil, no inicio do século XX.

"Quando um artista entra em cena, ele carrega o estandarte da sua ancestralidade." Willian Nadylam

Ester (Beth Zalcman) e Marion (Simone Kalil), uma judia e outra católica maronita são duas mulheres vindas do Egito e do Líbano respectivamente, que chegam ao Rio de Janeiro no início do século XX. Inspiradas em suas avós, as atrizes trazem para o palco histórias reais de suas famílias, que, mesmo sendo de religiões diferentes, são similares quando tangem o idioma, hábitos e costumes.

Dirigida por Luiz Antônio Rocha, a comédia Brimas estreia dia 12 de novembro no Midrash Centro Cultural, no Leblon e cumpre temporada até 6 de dezembro às quintas-feiras, 20h30h e aos domingos, 20h.

A plateia é recebida pelas Brimas assim que chega ao teatro. As Brimas servem quibes no velório e conversam com as pessoas. A comida acaba e as duas matriarcas se empenham em fazer mais tabuleiros de quibe. Elas revivem suas histórias de vida com muito humor e muito tempero. A plateia vai descobrindo a cultura do oriente médio e a coragem dessas matriarcas, amigas inseparáveis, apaixonadas pela vida.
A peça fala sobre o amor à terra em que se nasce, orgulho de pertencer à pátria brasileira que as acolheu como filhas,  a travessia, o ir sempre em frente, a esperança, a memória do que ficou para trás, a saudade e a expectativa da alegria de dias melhores. Esses ingredientes representam a saga de muitos imigrantes.

Sinopse – Duas senhoras imigrantes, Ester e Marion, revivem, com muito humor, suas histórias, enquanto cozinham quibes para um velório. O riso, a saudade da família e as memórias do passado se misturam nessa história cheia de emoção e sabedoria.

"Muito feliz por ter embarcado nessa viagem, nesse projeto lindo e abençoado! Falamos dos imigrantes que deixam suas pátrias e cruzam o oceano em busca de uma nova pátria. Através do humor vamos falar dessas travessias.” Luiz Antônio Rocha

Para a autora e atriz Beth Zalcman, falar de sua avó é falar de identidade construída pelo afeto, pelo cheiro e sabores da comida, pelos gestos, pela voz, pelas histórias vividas e sentidas. Brimas é falar da possibilidade de encontros, de paz, independente de crenças, nesse momento contemporâneo de tanta intolerância.

“A força dessas matriarcas, nossas avós, representando tantos outros imigrantes, tantas outras avós, tantas outras mulheres. Essa peça fala do oriente médio e fala do Brasil. Na verdade, Brimas fala de tudo aquilo que diz respeito ao que há de mais humano em nós: o amor, a saudade, a família, a fé e a alegria.” Emociona-se Simone Kalil, atriz e autora.

SERVIÇO
Brimas
Estreia: 12 de novembro, 20h30
Horários: Quinta-feira – 20h30 e Domingo – 20h
Temporada: De 12 de novembro até 6 de dezembro de 2015
Local: Midrash Centro Cultural
Endereço: Rua General Venâncio Flores, 182 – Leblon – Telefone (21) 2239-1800
Horário de Funcionamento da Bilheteria: De segunda a quinta 14h - 22h / Sexta e sábado fechado
Gênero: Comédia
Duração: 70 minutos
Classificação: 10 anos
Preço: R$ 40,00 (Inteira)
Capacidade: 50 Lugares
Reservas e compras: secretaria@midrash.org.br ou midrash.org.br
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16 de out. de 2015

“O que Restou do Sagrado”, de Mário Bortolotto, estreia dia 4 de novembro - Montagem que participou da 23ª edição do Festival de Teatro de Curitiba fará temporada GRATUITA no Castelinho do Flamengo.

Primeiro trabalho em conjunto do Grupo Fragmento e Tartufaria de Atores, “O que Restou do Sagrado”, estreia dia 4 de novembro no Castelinho do Flamengo com sessões gratuitas.


Cumprindo temporada até dia 9 de dezembro, a peça fica em cartaz às quartas-feiras, 20h30 com distribuição de senhas a partir das 20h.

Escrito por Mário Bortolloto, em 2004, o espetáculo é composto por 7 personagens que questionam o caráter de Deus e o poder divino do perdão. É um "Entre Quatro Paredes" em rotação acelerada. Como na fábula de Jean-Paul Sartre, pessoas que não se conhecem são confinadas em um espaço para se torturarem mutuamente com confissões terríveis. O texto jorra como um vômito, o ritmo e o tom dos atores têm a urgência do punk- rock. Trata-se de salvar a humanidade através do arrependimento.

Mas para isso é preciso antes provar a existência de Deus. Partindo da frase de Santo Agostinho: "Deus permitiu o mal para dele extrair o bem", Bortolotto trata da maldade do mundo e da ausência de intervenção divina como pedagogia de Deus.

Em "O que Restou do Sagrado" encontramos a possibilidade de fazer um teatro que questiona e modifica, na medida em que trata de um tema que interessa a todos de uma forma abrangente e única. O texto mostra a relação entre Deus e o homem, além de investigar sua existência. Confinados numa igreja, todos têm até o clarear do dia para se arrepender e salvar o mundo lá fora da fúria de Deus. Mas para isso precisam confessar seus piores pecados e arrepender-se genuinamente. Os personagens enfrentam seus próprios medos enquanto se acusam mutuamente.

“O que Restou do Sagrado” estreou, com o Grupo Fragmento e Tartufaria de Atores, em 2014 na Casa Hoffman (Festival de Curitiba) com grande sucesso de público e crítica, ganhando apresentação extra e ainda em 2014 participou do  FETUBA (MG).

SINOPSE

A salvação da raça humana depende de sete indivíduos descrentes confinados em uma igreja. Eles precisam confessar seus piores pecados, arrependerem-se e pedirem perdão. 
Como convencê-los a fazer isso? E, mais difícil, como conseguir seus arrependimentos sinceros?
SERVIÇO 
O que restou do Sagrado
Estreia: 4 de novembro
Local: CASTELINHO FLAMENGO – Centro Cultural Municipal Oduvaldo Vianna Filho
Endereço: Praia do Flamengo 158 – Flamengo
Horário: Quarta-feira – 20h30
Temporada: De 4 de novembro até 9 de dezembro
Classificação indicativa: 16 anos 
Entrada Gratuita (distribuição de senhas a partir de 20:00)
Duração: 50 min. 
Gênero: Drama



FICHA TÉCNICA
Texto: Mário Bortolotto
Direção: Nirley Lacerda
Elenco: Ana Carolina Dessandre, Daniel Bouzas, Diogo de Andrade Medeiros, Fábio Guará, Elio de Oliveira, Lucas Tapioca, Nara Parolini e Monique Vaillé
Cenário: Diogo de Andrade Medeiros
Iluminação: Paulo César Medeiros
Figurino: Patrícia Muniz

Assessoria de Imprensa: Minas de Ideias
Direção de Produção: Monique Vaillé
Design: Elio de Oliveira
Realização: Grupo Fragmento e Tartufaria de Atores
Apoio: Casa da Glória e Agenda Cultural RJ
Agenda Cultural RJ 
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Braguinha, autor de grandes clássicos da música infantil, é homenageado pelo Sesc Ginástico O show “ABC do Braguinha”, do Circuito Sesc de Música, será neste sábado (17/10), às 11h

“Os Três Porquinhos”, “Chapeuzinho Vermelho” e “Branca de Neve” foram algumas das historinhas infantis mais famosas musicadas pelo compositor Braguinha, também conhecido como João de Barro. Para homenageá-lo, o Circuito Sesc de Música preparou um grande show. O espetáculo “ABC do Braguinha” será realizado no Sesc Ginástico neste sábado (17/10), às 11h. No repertório, canções como “Eu sou o pirata da perna de pau, dos olhos de vidro, da cara de mau...”, de “O Lobo Mau”; e “Eu vou, eu vou, para casa agora eu vou...”, da “Branca de Neve e os Sete Anões”, muitas das obras de Braguinha que embalam a infância de várias gerações.
            O show com ingressos a preços populares, entre R$2 e R$8, é composto por diversas canções autorais de Braguinha e muitas que ele musicou e dublou para histórias clássicas da literatura infantil. No repertório, o estímulo à memória afetiva dos pais e ao aprendizado infantil em um espetáculo comovente. São mais de 20 obras reconhecidas do autor, como “Pirata da Perna de Pau”, “Chiquita Bacana”, e o clássico “Carinhoso”. Uma pequena amostra de acordes inesquecíveis que invadem o palco do Sesc Ginástico com um espetáculo lúdico para todas as idades.
            O apelido João de Barro surgiu quando Braguinha teve de criar um pseudônimo. Ao decidir trocar a futura carreira de arquiteto pela música, a família de Braguinha tentou impedi-lo, alegando o preconceito social com a classe artística no início do século passado. Dessa forma, Braguinha passou a usar o nome João de Barro. Inspirou-se no pássaro arquiteto, que habita diversos países latinos e constrói sua casa com barro, o que a protege de predadores, chuvas e tempestades.
            Foi dessa forma que Braguinha deixou de lado as pranchetas da arquitetura para alçar voos em canções infantis, marchinhas de Carnaval e muitas composições que marcaram a história da música brasileira, homenageadas neste show simbólico realizado pelo Sesc.

SERVIÇO
“ABC do Braguinha” – Circuito Sesc de Música
Teatro Sesc Ginástico – 17/10 (sábado)
Horário: 11h.
Avenida Graça Aranha, 187, Centro.
Tel.: (21) 2279-4027
Preço: R$2 (associados Sesc), R$4 (estudantes e idosos) e R$8.
Classificação: livre.
Capacidade - 513 lugares
Apoio: Agenda Cultural RJ 
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15 de out. de 2015

Nos dias 15 e 16/10 a Arena Jovelina Pérola Negra recebe o espetáculo "Insania" O Grupo Circondríacos fará 3 apresentações gratuitas

O Grupo Circondríacos apresenta o espetáculo "Insania" nos dias 15/10, às 19h, e no dia 16/10, às 10h, e, às 15h, na Arena Jovelina Pérola Negra. A companhia mistura linguagens cênicas voltadas para a criação circense contemporânea e expressa sentimentos e sensações através da encenação e acrobacias. 

O espetáculo conta a vida de um homem que depois de passar por diversos problemas se dá conta de que enlouquecer parece não ser uma má ideia. Assim, a montagem revela a vulnerabilidade humana. 

O Grupo Circondríacos é uma companhia de circo contemporâneo que nasceu em 2010 no Rio de janeiro, resultado das experiências de artistas formados pela Escola Nacional de Circo/FUNARTE, referência no ensino das artes circenses na América Latina. 

Ficha técnica:
Realização e produção: Grupo Circondríacos 
Coprodução: Circo Crescer e Viver 
Direção: Jaime Rodriguez
Direção de Arte: Denise Bernardes 
Roteiro: Guilherme Mouro 
Artistas: Bruno Carneiro, Davi Hora, Guilherme Mouro e Patrícia de Sousa
Música: Daniel Gonzaga 
Luz: João Fonseca 


Serviço:
"Insania"
Dia 15/10, às 19h 
Dia 16/10, às 10h, e, às 15h 
Ingressos gratuitos
Local: Arena Jovelina Pérola Negra
Endereço: Praça Ênio, s/n, Pavuna
Tel: (21) 2886-3889 
Classificação livre
A Arena possui acesso para deficientes físicos e estacionamento gratuito 
Apoio: Agenda Cultural RJ 
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Espetáculo “Beija-me como nos livros” chega a Nova Friburgo Peça teatral da cia Os Dezequilibrados (RJ) está percorrendo 22 cidades do Brasil e terá apresentações no município nos dias 26 e 27 de outubro, no Teatro Municipal Laercio Rangel Ventura.

Um espetáculo sobre a história do amor. As questões e traições de dois casais contemporâneos alternam-se com cenas de mitos amorosos como “Tristão e Isolda”, “Romeu e Julieta”, “Dom Juan” e “Werther”, evidenciando o fato de que o modo de amar pode ser uma construção cultural e repetição de padrões pré-estabelecidos. Esta é a sinopse do espetáculo “Beija-me como nos livros”, que a companhia de teatro Os Dezequilibrados traz a Nova Friburgo, nos dias 26 e 27 de outubro, às 20h, no Teatro Municipal Laercio Rangel Ventura. Com direção e dramaturgia do premiado diretor Ivan Sugahara, o elenco conta com os atores convidados Julio Adrião e Cláudia Mele e com os integrantes da cia, Ângela Câmara e José Karini. Esta é a primeira peça em que Julio Adrião atua após 10 anos trabalhando em "A Descoberta das Américas" e depois do sucesso de "Tropa de Elite".

Com o patrocínio de três anos da Petrobras para a pesquisa e a criação de um espetáculo inédito, a companhia Os Dezequilibrados está percorrendo 22 cidades brasileiras com este projeto. “Beija-me como nos livros” tem como premissa pensar o amor não como algo biológico e inerente à natureza humana, conforme costuma ser visto, mas como mais uma invenção do ser humano, sujeita a constantes alterações ao sabor das mudanças na política, na religião e na economia. É fato que a relação afetiva entre duas pessoas se modificou profundamente através dos séculos, até se estabelecer como a entendemos e praticamos nos dias de hoje”, comenta o diretor do espetáculo, Ivan Sugahara.

Para estruturar a peça, a companhia selecionou quatro mitos amorosos que, em alguma medida, representam a forma de amar praticada em cada um dos quatro momentos históricos abordados e também os locais em que essas épocas foram mais expressivas: “Tristão e Isolda”, simbolizando o período medieval inglês, “Romeu e Julieta”, o renascimento italiano, “Dom Juan”, o iluminismo francês, e “Werther”, o romantismo alemão. Acompanhe notícias e novidades da cia e do espetáculo pelo www.facebook.com/osdezequilibrados

Serviço:
"Beija-me como nos livros" 
26 e 27 de outubro, às 20h
Local: Teatro Municipal Laercio Rangel Ventura - Praça do Suspiro, Centro – Nova Friburgo – RJ
Tel: (22)2523-4568
Entrada: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada)
Duração: 75min
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos
Desconto de 50% (cinquenta por cento) na compra de até 2 (dois) ingressos para a força de trabalho da Petrobras, com crachá, e para clientes do Cartão Petrobras, com o cartão.

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Dudu é uma criança que adora brincar de faz de conta com seus amigos, mas aos olhos da família e da escola nem sempre suas fantasias são bem vistas.“O MENINO QUE BRINCAVA DE SER” FAZ CURTA TEMPORADA NO TEATRO CÂNDIDO MENDES

Criação da Pandorga Companhia de Teatro, peça fala sobre questões atuais como o respeito à diversidade e o direito à livre expressão

Inspirado no livro homônimo de Georgina Martins, espetáculo usa a fantasia como instrumento para educar e repensar o preconceito e a intolerância

Dudu é uma criança que adora brincar de faz de conta com seus amigos. A possibilidade de ser um novo personagem encanta o menino. No entanto, aos olhos da família e da escola nem sempre suas fantasias são bem vistas. De maneira lúdica e bem-humorada, “O menino que brincava de ser” apresenta questões atuais presentes no universo familiar e escolar das crianças:  o respeito à diversidade, o direito à liberdade de expressão, o bullying e o questionamento de limites e padrões socialmente impostos. Criação da Pandorga Companhia de Teatro com direção de Cleiton Echeveste, a peça está em circulação desde a sua estreia, em 2007, sendo que a última temporada na cidade foi há três anos. O espetáculo está de volta ao Rio a partir do dia 03 de outubro, aos sábados e domingos, às 17h, no Teatro Cândido Mendes. 

Inspirado no livro homônimo de Georgina Martins, a montagem conta a história de três crianças durante o ensaio de um espetáculo de teatro que apresentarão no auditório da escola. O texto escolhido é “O menino que brincava de ser”.  Dudu é uma criança saudável que gosta de brincar de ser vários personagens – magos, bruxas, heróis ou heroínas – e sofre com piadas na escola. O pai e a avó paterna consideram o comportamento do filho anormal e buscam ajuda de um médico. A orientação? Respeitar a fase da vida. 

Com o olhar compreensivo e afetuoso da avó materna, o menino encontre uma solução para o conflito. Ao assistir pela primeira vez uma peça de teatro, descobre na arte a saída para seu desejo viver diferentes personagens e histórias. Qual é o papel da escola e da família nas descobertas da infância? A imposição de padrões sociais é o melhor caminho? Meninos só brincam de bola e meninas só brincam de bonecas? Estas questões e seus desdobramentos levam o público, especialmente os pais, à reflexão sobre educação e liberdade de expressão. 

 “Aprendemos na prática que esta peça é para crianças e adultos”, destaca Cleiton Echeveste, diretor da montagem. “Se a princípio parecia uma ousadia falar sobre liberdade e respeito à diversidade para os pequenos, em tempos de afronta a direitos civis básicos não é menos angustiante pensar que esses temas precisam, mais do que nunca, estar em pauta no teatro, na literatura e nas artes em geral”, conclui.

“O MENINO QUE BRINCAVA DE SER”
Teatro Cândido Mendes
Endereço: Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema
Temporada: 03 de outubro a 1º de novembro
Dias e horários: Sábados e domingos, às 17h
Informações: (21) 2523-3663
Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Duração: 55 minutos
Classificação etária: Livre
Recomendação etária: crianças a partir dos 6 anos
Lotação: 102 lugares
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“Até Que A Sogra Nos Separe” reestreia no "Em Cena Para Todos", no Teatro Glauce Rocha Sucesso de público em 2013, comédia com Anderson Oliveira, chega ao Glauce Rocha

O espetáculo “Até Que A Sogra Nos Separe” após temporada de sucesso de público e de crítica em 2013,  reestreia no projeto "Em Cena Para Todos", no dia 15 de outubro, no Teatro Glauce Rocha.

O público poderá conferir novamente o romance de Beto e Bia e se divertir com as confusões de dona Gioconda, a sogra do título. Ela apronta todas com o casal que enfrenta a primeira crise em seu casamento e, para o azar deles, esse momento coincide com a inesperada chegada da mãe de Beto. Dona Gioconda (Anderson Oliveira) é uma sogra manipuladora e intrometida, que aproveita a instabilidade do relacionamento para se mudar para a casa dos dois e separá-los de vez. 

"Até Que A Sogra Nos Separe" foi escrito e dirigido pelo comediante carioca Anderson Oliveira. A peça estreou em 2003, na Casa de Cultura da Estácio, com o comediante Fábio Porchat (Comédia em Pé/Fora do Normal) no papel da Mamma. Em 2006, Oliveira retomou o projeto. Desde então, a peça passou por oito cidades fluminenses e foi assistida por cerca de 50 mil pessoas.

A turnê foi um sucesso e rendeu convites, em 2007, a peça foi convidada a integrar o projeto Casa do Humor, produzido no teatro Serrador, no Centro do Rio. Em dezembro de 2008, participou da Mostra Paraty em Cena, e, em janeiro de 2009, foi chamada para o Projeto Sesc + Humor. Em 2009 e 2010 ficou em cartaz no horário nobre do Teatro Ipanema e foi um sucesso que levou novamente, mais de 50.000 pessoas a plateia. Em 2011 foi a vez do espetáculo Cousa de Mulher, adaptação do romance O Nome Da Cousa da escritora paulistana Fal Azevedo.

Com 23 anos de carreira e mais de 80 espetáculos no currículo, Anderson Oliveira é também autor e diretor do musical infantil "A Princesa e o Sapo". O dramaturgo ainda escreveu, dirigiu e atuou em "A Morte Bate À Sua Porta", que fez turnê em Santa Catarina, em julho de 2008 e temporadas em 2010 no Rio de Janeiro e atuou como o robô Jim, no Zorra Total, na Rede Globo.

SERVIÇO:
ATÉ QUE A SOGRA NOS SEPARE
Texto: Anderson Oliveira e  Márcia Clara Horta
Direção: Anderson Oliveira
Elenco: Anderson Oliveira, Daniel Müller, Fernanda Zau
Local: Teatro Glauce Rocha - Av. Rio Branco, 179 - Tel: (21) 2220-0259.
Data: de 15 a 18 de outubro
Horário: Quinta a sábado às 19h/ domingo às 18h
Ingresso: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (meia entrada e clientes Metrô Rio)
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos
Gênero: Comédia
Capacidade: 202 Lugares

Apoio: Agenda Cultural RJ 
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11 de out. de 2015

RIO DE JANEIRO VOLTA AO ROTEIRO DA VIAGEM PARA “GALÁPAGOS” Prêmio Shell de Melhor Texto 2014, “Galápagos” explora a imprevisível jornada de dois desconhecidos a caminho das ilhas equatorianas. Mas, nessa viagem que os leva a mudanças irreversíveis em suas vidas, o verdadeiro porto de chegada é outro

Depois da temporada de sucesso no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro (novembro e dezembro de 2014), de participar do "Circuito Sesc - Rio" em junho, do "Festival de inverno" em agosto e do Teatro da UFF em Niterói, o premiado espetáculo “Galápagos”, volta ao circuito carioca, desta vez no Teatro Glaucio Gill, em Copacabana, a partir do dia 22 de outubro, com sessões às quintas e sextas-feiras, às 20h.
O espetáculo recebeu inúmeras indicações dos mais importantes prêmios do teatro carioca em 2014: Cesgranrio (Direção e Texto), APTR (Texto) e Shell (Iluminação e Texto), vencendo o Shell de Melhor Texto de 2014.
A partir de outubro, no Teatro Glaucio Gill, em Copacabana, o público carioca ganha mais uma oportunidade de conferir esse emocionante espetáculo, resultado de criação coletiva, cuja sinopse e argumento foram esboçados há três anos pelos atores e idealizadores do projeto, Paulo Giannini e Kadu Garcia. As ideias deles foram desenvolvidas pela dramaturga Renata Mizrahi – que também havia participado do argumento – e arrematadas pela diretora Isabel Cavalcanti, num trabalho a oito mãos, que contou com muita pesquisa.
A reestreia do espetáculo será também a noite de autógrafos do livro com o texto da peça assinado por Renata Mizrahi. Se, numa montagem teatral, um texto ganha a colaboração de atores, diretor, cenógrafo, figurinista e iluminador, com um livro é o leitor que recria o texto em sua imaginação. O diretor teatral André Paes Leme assina o prefácio do livro e conclui dizendo: “Com uma escrita ágil, a autora dosa humor com alguma angústia e solidão e nos faz sentir, a cada página, mais dentro da situação. Tão envolvidos que talvez nos perguntemos se somos, cada um a seu modo, um pouco de Carlos e Vander. E este é o melhor dos diálogos do teatro com o seu público, aquele que faz com que sejamos capazes de nos repensar a partir de cada personagem.  Mas isso você só saberá depois da leitura.” 
Vale destacar também que, depois da reestreia do espetáculo no Teatro Glaucio Gill, o texto de “Galápagos” participará de um ciclo de leituras nos Estados Unidos. Renata Mizrahi foi convidada para ler o texto da peça no evento "Contemporary Theatre from Brazil", no Martin E. Segal Theatre Center, da Universidade de Nova York (CUNY).

O espetáculo
Argumento, dramaturgia e encenação apresentam influência dos autores Edward Albee e Harold Pinter: o norte-americano Albee – cujas peças de caráter psicológico, analisam e desmascaram as crises do homem e da sociedade atual – e o britânico Pinter, um dos grandes representantes do teatro do absurdo – junto com Samuel Beckett e Eugène Ionesco.
Produzido pela Saravá Cacilda Projetos Culturais, o espetáculo foi Contemplado pelo Prêmio Funarte Myriam Muniz 2013 e patrocinado pela Secretaria Municipal de Cultura por meio do Programa de Fomento à Cultura Carioca 2013, “Galápagos” é um espetáculo adulto, cuja montagem conta, ainda, com a participação especial da atriz e cantora Simone Mazzer como a personagem da cantora, que não aparece, mas cuja voz em off é ouvida durante boa parte da peça.

VANDER: Já entendi que você quer ficar sozinho.
CARLOS: Sim, quero. É o que estou tentando fazer. É o que o que estou tentando fazer! Eu gosto de vir aqui. Eu gosto daqui. Você não gosta daqui!
VANDER: Sim, eu gosto.
CARLOS: Não, você gosta do Bingo. Você quer gente, você precisa de gente. Não de mim. Você precisa de gente, mas eu não  sou essa gente que você precisa. Entende? !
VANDER: Isso você não sabe! 
Quem são Vander e Carlos? Apenas um funcionário de uma multinacional e um artista plástico renomado? Por que escolheram Galápagos? Escolheram? Qual é o verdadeiro destino de cada um? 
Assim se desenvolve a história de “Galápagos”, projeto idealizado por Paulo Giannini e Kadu Garcia, que convidaram duas referências no teatro contemporâneo - Isabel Cavalcanti e Renata Mizhari– para trabalharem com eles pela primeira vez.  

Sinopse: Durante sucessivos encontros, dois homens, com estilos de vida completamente diferentes, reconhecem ter algo em comum: um abismo entre o que são e o que representam ser. Carlos, um artista plástico renomado, e Vander, um funcionário de uma multinacional, travam um duelo cômico e emocionante com suas verdades.

FICHA TÉCNICA
Direção – Isabel Cavalcanti
Texto – Renata Mizrahi
Elenco – Paulo Giannini e Kadu Garcia
Voz da Cantora – Simone Mazzer
Cenografia – Aurora dos Campos
Iluminação – Renato Machado
Figurino – Bruno Perlatto
Trilha Original – Felipe Storino
Design Gráfico – Roberta de Freitas
Fotografia – Dalton Valério e Débora Setenta
Assistente de direção - Renata Mizrahi
Assistente de Cenografia – Ana Machado
Consultoria de movimento para o personagem Carlos - Moira Braga
Produção Executiva – Thamires Trianon
Direção de Produção – Paulo Giannini e Kadu Garcia
Realização – Saravá Cacilda Projetos Culturais

SERVIÇO: GALÁPAGOS
Local: Teatro Glaucio Gill -  Praça Cardeal Arcoverde, s/nº - Copacabana
Temporada: De 22 de outubro a 13 de novembro
Horários: quintas e sextas, às 20h
Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia)
Funcionamento da bilheteria: de segunda a domingo, das 16h às 20h
Informações: (21) 2332 7904
Duração do espetáculo: 70 minutos
Classificação: 14 anos
Capacidade: 102 lugares

Apoio: Agenda Cultural RJ 
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