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23 de out. de 2016

“Mar de Mayã” no Parque das Ruínas, em cartaz até dia 30/10

Espetáculo “Mar de Mayã” no Parque das Ruínas, 
Paulo Marcos de Carvalho, exímio pesquisador e contador de histórias populares, se inspira em tragédia ambiental fluminense para criar história de amor.


Atafona, distrito de São João da Barra, a 314 quilômetros do Rio de Janeiro, é o ponto de partida para a história de “Mar de Mayã” que estreia dia 2 de outubro no Parque das Ruínas, Santa Teresa.

Localizado ao norte fluminense, o balneário de 30 mil habitantes sofre, desde os anos 70, com o processo erosivo que foi intensificado com a falta de pressão  da água do rio Paraíba do Sul, que teve parte do seu volume desviado para abastecimento da capital. A foz do rio cede espaço para o mar já avançou por cerca de quatro quadras destruindo ruas, casas, escolas e até um posto de gasolina.

O autor Paulo Marcos de Carvalho, também ator e diretor Petropolitano, que tem em sua carreira diversos trabalhos que abordam  a cultura  popular  e  seus  meios  de  expressão,   se inspirou em histórias contadas pelos moradores locais para contar o drama  entre Janu, um pescador, e sua amada Mayã, que adentra ao mar para salvar o filho do casal.

Com a morte da esposa, Janu evoca figuras arquetípicas femininas das águas. Ela retorna do Reino de Netuno com o desejo de levá-lo para que juntos possam viver eternamente, desfrutando dos deleites de um amor que transcenda aquela tragédia.

“Uma trágica história de amor, reflexo e espelho de outra história trágica. O mar que vem, na linguagem dos habitantes do lugar, “tomando de volta o que é seu”, - é uma metáfora cortante sobre a relação do homem com o mundo. Sobre  a opção  pela  não escuta  e a percepção seletiva. Sobre  o diálogo.  Sobre  as relações,  sobre a vida.” Afirma o autor.

 - É uma relação desarmônica. A civilização ocupando espaços afetando e deixando-se afetar pelo ambiente. Construções alçadas sobre chão inapropriado.  A sobrevivência curvando-se aos mistérios do mundo. O amor sucumbindo-se às tragédias. Conclui Taís Alves, atriz e produtora do projeto

O espetáculo que fica em cartaz sempre aos domingos, 16h, até o dia 30 de outubro, propõe uma reflexão entre vida e morte, acerca das escolhas humanas, da relação entre homem e natureza, constância e movimento, indivíduo e coletivo, o homem e o mundo.

A história se divide em dois tempos: o presente, - a vida de Janu, a cidade devastada, as ruas devoradas pelo mar, a sedução vinda do oceano na figura de uma mulher através do imaginário  rude, lúdico e telúrico do pescador.  E o passado, - a vida objetiva de Mayã  e Janu.  A construção  do  amor,  do  lar,  da família).

SINOPSE : Montagem retrata história de casal de pescadores Janu e Mayã. Trama é inspirada em tragédia ambiental que acontece no norte fluminense.

FICHA TÉCNICA
Texto: Paulo Marcos de Carvalho
Direção: Josué Soares
Elenco: Paulo Marcos de Carvalho (Janu) e Taís Alves (Mayã)
Preparação Corporal: Sarah Christina Carvalho
Figurino e visagismo:  André  Vital
Fotografia: Marcelo Valle
Programação Visual: Ploc Marketing Visual
Trilha Original: Raphael Teixeira e Flavio Lázaro
 lluminação: Pablo  Rodrigues
Produção: Taís Alves
Realização: TABA

SERVIÇO
Mar de Mayã
Horário: Domingo, 16h
Local: Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas - Telefone: (21) 2215-0621
Endereço: Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa
Classificação: 14 anos
Duração: 50 minutos
Temporada: De 02 a 30 de Outubro
Gênero: Drama

Preço: R$ 20,00 inteira/meia R$ 10,00

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21 de out. de 2016

“JACQUES E A REVOLUÇÃO ou Como o criado aprendeu as lições de Diderot'' em cartaz até dia 30/10

“JACQUES E A REVOLUÇÃO ou
Como o criado aprendeu as lições de Diderot”
no Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas

A obra soa como uma expressão premonitória dos tempos atuais.
Num confronto bem humorado, “Jacques” e o “Empresário”,
passam em revista as suas próprias histórias, ambições e derrotas.

Escrita num momento diverso, porém igualmente perturbador, ao final dos anos 1980, no início do processo de democratização do país, à época da queda do muro de Berlim, “Jacques e a Revolução ou Como o criado aprendeu as lições de Diderot”, de Ronaldo Lima Lins, dialoga intensamente com os tempos que correm, como se estivéssemos diante de uma espécie de expressão premonitória das sucessivas crises hegemônicas e representativas dos poderes. Para examinar um conjunto de ideias delineadas pelo iluminista francês, a peça reinaugura questões antigas na dinâmica dos últimos séculos de modernidade. Não há lugar geográfico específico. O mundo está em foco. Tudo se passa através do diálogo entre dois personagens: O patrão, um empresário e seu empregado, Jacques.

Equipe - No elenco, dirigido pelo dramaturgo Theotonio de Paiva, estão Abílio Ramos, Ana Luiza Accioly, Katia Iunes e Luiz Washington. A trilha sonora leva a assinatura do maestro Caio Cezar e Christiano Sauer. Marianna Ladeira e Thaís Simões assinam a direção de arte e Carmen Luz a direção de movimento e preparação corporal. A iluminação é de Renato Machado. Designer gráfico Nicholas Martins, fotos de MarQo Rocha e Flávia Fafiães.

O texto ganhou o Prêmio Maurício Távora – 1989 / Secretaria de Cultura do Estado do Paraná.

A direção acentua um jogo de espelhos, numa encenação que exercita o poder da síntese, ao trabalhar com quatro naipes de personagens: dois homens e duas mulheres. “Essa composição permite revelar mais claramente o jogo presente no próprio texto, favorecendo uma grande construção dramático-narrativa entre atores e público”, afirma o diretor Theotonio de Paiva.

A conversa entre os dois personagens centrais – Jacques e o Empresário – é amigável e informal, porém, às vezes resvala para conflituosa – colocando-os em confrontos bem humorados. O “tema da viagem”, conforme aparece em Diderot, aqui se concentra num único eixo, no coração de um império econômico, metáfora do próprio sistema. Não se trata, no entanto, de uma situação onde tudo parece indiferenciado. Um comentário descuidado, no conjunto das situações, aponta para algo profundo, como se as ações humanas permanecessem além da nossa compreensão. Constrói-se então uma reflexão que, sem tirar o sabor do riso, atribui ao mesmo um caráter sério, como se nos movêssemos sobre armadilhas. “Somos colocados diante de uma dialética envolvendo dominador e dominado, como se fosse um destino, no qual há trânsito e alternância de posições. Quem estava por baixo vê-se por cima e vice-versa”, reflete Ronaldo Lima Lins, autor da peça.

CENTRO CULTURAL MUNICIPAL PARQUE DAS RUÍNAS
End. Rua Murtinho Nobre, 169 - Santa Teresa
Tel. (21) 2215 0621
De 07 a 30 de outubro
De sexta a domingo, sempre às 19h
Valor do ingresso: R$ 30,00 reais (inteira) e R$ 15,00 reais (meia)
Duração: 80m
Lotação: 70 lugares
Faixa etária: 14 anos

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14 de out. de 2016

“Retratos” faz temporada independente no Parque das Ruínas, todos os sábados de outubro. Espetáculo de teatro-dança inspirado em obra fotográfica de Cindy Sherman

“Retratos” faz temporada independente no Parque das Ruínas, todos os sábados de outubro.

Espetáculo de teatro-dança inspirado em obra fotográfica de Cindy Sherman

A obra da artista americana Cindy Sherman – que se auto-fotografa personificando personagens fictícias em diversas situações – é o ponto de partida do solo de dança-teatro Retratos, que a bailarina Carolina Cony, sob a direção de Cristina Moura, dia 01 de outubro no teatro do Parque das Ruínas, em Santa Teresa, no Rio. O espetáculo fica em cartaz até o dia 29/10.

 “As personagens de Cindy Sherman são clicadas em situações dramáticas ou cotidianas, capturando e subvertendo instantes de suas vidas inventadas. São mulheres abandonadas, jovens esperançosas, divas atormentadas, que nos afetam pelas imagens impactantes e sedutoras”, pontua Carolina Cony, que já integrou a Intrépida Trupe e fundou com outros parceiros o Coletivo Circo Strada.

SAIBA MAIS

A temporada acontece de 01 a 29 de outubro, sábados, às 16 horas.O Parque das Ruínas localiza-se na Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa, Rio de Janeiro. Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia), classificação indicativa: 12 anos (duração 50 min).

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25 de set. de 2016

“JACQUES E A REVOLUÇÃO ou Como o criado aprendeu as lições de Diderot” Estreia dia 7 de outubro, no Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas

“JACQUES E A REVOLUÇÃO ou
Como o criado aprendeu as lições de Diderot”
Estreia dia 7 de outubro,
no Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas

A obra soa como uma expressão premonitória dos tempos atuais.
Num confronto bem humorado, “Jacques” e o “Empresário”,
passam em revista as suas próprias histórias, ambições e derrotas.

Escrita num momento diverso, porém igualmente perturbador, ao final dos anos 1980, no início do processo de democratização do país, à época da queda do muro de Berlim, “Jacques e a Revolução ou Como o criado aprendeu as lições de Diderot”, de Ronaldo Lima Lins, dialoga intensamente com os tempos que correm, como se estivéssemos diante de uma espécie de expressão premonitória das sucessivas crises hegemônicas e representativas dos poderes. Para examinar um conjunto de ideias delineadas pelo iluminista francês, a peça reinaugura questões antigas na dinâmica dos últimos séculos de modernidade. Não há lugar geográfico específico. O mundo está em foco. Tudo se passa através do diálogo entre dois personagens: O patrão, um empresário e seu empregado, Jacques.


Saiba Mais

No cardápio da peça - palestra, lançamentos de livros, debates. Em tempo, o lançamento da peça em livro, está agendado para 15 de outubro, no Parque das Ruínas. Além disso, o autor fará dois outros lançamentos: Casa da Leitura – 18 de outubro │ Biblioteca Parque – 19 de outubro. Coincidentemente, Ronaldo Lima Lins apresenta outro livro de ensaios, “O saber e os ventos do não saber”. Que será lançado dia 5 de outubro na Livraria Blooks, pela Editora Mauad.

“JACQUES E A REVOLUÇÃO ou Como o criado aprendeu as lições de Diderot”, passou por Lonas e Arenas Culturais, no decorrer desse ano, onde recebeu público de diversos bairros cariocas. Uma nova frente de espectadores se criando...

CENTRO CULTURAL MUNICIPAL PARQUE DAS RUÍNAS
End. Rua Murtinho Nobre, 169 - Santa Teresa
Tel. (21) 2215 0621
De 07 a 30 de outubro
De sexta a domingo, sempre às 19h
Valor do ingresso: R$ 30,00 reais (inteira) e R$ 15,00 reais (meia)
Duração: 80m
Lotação: 70 lugares

Faixa etária: 14 anos

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17 de ago. de 2016

Santa Teresa recebe ocupação cultural no mês de agosto Projeto “Agosto Carioca – Ocupa Laurinda” acontece aos sábados e domingos

Santa Teresa recebe ocupação cultural no mês de agosto

Projeto “Agosto Carioca – Ocupa Laurinda” acontece aos sábados e domingos

De 06 a 28 de agosto, o Centro Cultural Laurinda Santos Lobo recebe o “Agosto Carioca – Ocupa Laurinda”. O projeto apresenta programação cultural gratuita com música, dança, exposição, performance e poesia durante todos os finais de semana do mês das Olimpíadas. O evento promove ainda um sarau em parceria com o Sarau de Escritório.

Os sábados da ocupação são musicais e contam com os shows: “Apoteose ao Samba”, do grupo Duobá; “Diálogos Sonoros”, do grupo Choro Novo; “Na linha do tempo”, do grupo Cobra Vocal e “Marcelo Müller convida Leo de Freitas”.

Aos domingos, o público pode conferir performances de dança: “IFÁ – A palavra final”, da Bamboyá Cia de Dança; “Comadres Culminantes”, de Conceição Carlos, Tainá Mecun e Marcos Rum e “Teu”, do Grupo Imã.

A programação do Centro Cultural Laurinda Santos Lobo recebe ainda a exposição “Baú” do artista plástico, ilustrador e designer Rafael Dória. O último dia do “Agosto Carioca – Ocupa Laurinda” terá um Sarau de encerramento com uma edição especial do Sarau de Escritório: palco aberto para artistas e público. Nesse dia, os artistas convidados trazem poesia, música, circo e performance.


SERVIÇO
Datas: 06 a 28 de agosto
Local: Centro Cultural Laurinda Santos Lobo
Endereço: R. Monte Alegre, 306 - Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ
Dias e horários: sábados e domingo, a partir das 17h
GRÁTIS

PROGRAMAÇÃO

- 20 de agosto - Sábado
17h – Show “Na linha do tempo”, do grupo Cobra Vocal

- 21 de agosto - Domingo
17h – Performance “Teu”, do Grupo Imã

- 27 de agosto - Sábado
17h – Show “Marcelo Müller convida Leo de Freitas”

- 28 de agosto - Domingo
17h – “Sarau do Escritório – no Ocupa Laurinda”, com o Coletivo Peneira



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2 de ago. de 2016

Exposição fotográfica no Parque das Ruinas, apresenta personagens ícones da história representados por modelos negros

Exposição fotográfica apresenta personagens ícones da história representados por modelos negros


Projeto “Identidade” fica em cartaz durante o mês de agosto no Parque das Ruínas e reúne nomes como Milton Gonçalves, Jorge Aragão, Juliana Alves, Erika Januzza, Sheron Menezzes Rafael Zulu, entre outros.

“Identidade” é uma exposição fotográfica que apresenta ícones populares (originalmente brancos) representados por pessoas negras. O projeto, idealizado por Noemia Oliveira e Orlando Caldeira, fica em cartaz de 6 a 28 de agosto na galeria do Centro Cultural Municipal das Ruinas, em Santa Teresa, de terça à domingo, das 10h às 18h.



Heróis, musas, princesas e personalidades são apresentados sob um novo visual, uma nova identidade, que possibilitam a ponderação sobre a relação excludente que nossa sociedade ainda estabelece com a população negra. Além das fotos, a exposição conta com projeções em audiovisual, como forma de promover um debate sobre a importância da representatividade e sobre os danos que a restrição dos negros a papeis secundários e/ou caricaturais acarretam na sociedade brasileira.

- Trata-se de um trabalho que pretende viabilizar o reconhecimento da identidade negra como possibilidade potente do belo, tendo também como intuito suscitar uma ponderação sobre os danos que a “invisibilidade” do negro pode trazer para a formação de uma sociedade democrática: uma sociedade que se respeite, que se assume e se represente em diversidade – Conta Noemia.
O projeto conta com participação de: Milton Gonçalves, Ruth de Souza, Jorge Aragão, Sheron Menezzes, Juliana Alves, Lelezinha, Sergio Loroza, JP Rufino, Erika Januzza, Rafael Zulu, Flávio Bauraqui, Maicon Rodrigues, Mariana Nunes,  Nayara Justino, David Junior, Arielle Macedo, Thiago Ryan, Paulo Lessa, Sérgio Babucar, Darla Maria e Maria Fernanda Basa.

Estreado em fevereiro de 2014 no SESC de Madureira- RJ, este trabalho nasceu da ânsia de propor uma reflexão sobre os valores estéticos impostos na sociedade brasileira, utilizando para isto a força da imagem. “Identidade” traz ícones conhecidos do grande público, representados por modelos de etnia negra.

Ficha Técnica:
Idealização/ Direção de produção e Curadoria: Noemia Oliveira e Orlando Caldeira
Produção Executiva: Noemia Oliveira, Orlando Caldeira e  Draysson Menezzes,
Assistente de Produção: Draysson Menezzes
Fotos Inéditas: Faya
Assistente de fotografia: Luiz Brown
Creative Retouch: Raphael FS
3D: Felipe Eckhardt
Figurino/ Concepção Visual: Hebert C. Correia e Fabi Costa
Caracterização/ Maquiagem: Paula Cris
Maquiagem: Aline Oliveira
Cabelo: Luz Pereira
Vídeo: Marcela Rodrigues
Designer Gráfico/ Suporte técnico expografico : Evee Ávila
Logo: Patrick Amaro
Assessoria de Imprensa: Minas de Ideia
Divulgação: Naira Fernandes
Administração Financeira: Amanda Cezarina

Serviço
Identidade
Local: Centro Cultural Municipal​ - Parque das Ruínas - Santa Teresa - Telefone: (21) 2215-0621
Estreia: Dia 6 de agosto às 14h
Temporada: Até 28 de agosto
Horário: de terça à domingo, das 10h às 18h
Entrada Franca

Endereço: Rua Murtinho Nobre, 169


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2 de jun. de 2016

Espetáculo ''Âmbar'' entra em cartaz no dia 5/06 no Centro Cultural Municipal - Laurinda Santos Lobo em Santa Teresa

Espetáculo ''Âmbar'' entra em cartaz no dia 5/06 no Centro Cultural Municipal - Laurinda Santos Lobo em Santa Teresa

A montagem tem por objetivo aprofundar a discussão acerca das relações. Na figura de Electra, o desejo por respostas se transfigura na encenação. Electra "está", ao se perguntar. Pergunta-se tanto por si que torna-se "não ser". O objetivo é sempre tirar a casca para chegar à essência, em seguida reconstruir e re-conhecer.

Serviço:
Datas : 5, 12, 19 e 26 de Junho/2016 ás 19:00, no Centro Cultural Municipal - Laurinda Santos Lobo - Rua Monte Alegre, 306 - Santa Teresa - RJ

Valor do Ingresso: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia).

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13 de mai. de 2016

Marcos Chaves abre a edição de 2016 do projeto Os Amigos da Gravura Artista homenageia Santa Teresa, a partir de 14 de maio, no Museu Chácara do Céu

Marcos Chaves abre a edição de 2016 do projeto Os Amigos da Gravura
Artista homenageia Santa Teresa, a partir de 14 de maio, no Museu Chácara do Céu


As vésperas de deixar Santa Teresa, lugar onde nasceu e viveu por mais de cinco décadas, Marcos Chaves presta homenagem ao bairro em sua nova exposição. Convidado para ser o protagonista da primeira edição de 2016 do projeto Os Amigos da Gravura, iniciado em 1953 e retomado em 1992, no Museu Chácara do Céu, o artista se inspirou em cenas sutis do dia a dia local para a produção de seu mais novo trabalho. 

A obra “Amoroso”, feita com exclusividade para o projeto, poderá ser vista de 14 de maio a 12 de setembro. A gravura foi produzida a partir de uma fotografia de um bueiro, tirada em 2015, na Rua Laurinda Santos Lobo, durante uma caminhada do artista pelo bairro. “Era um bueiro normal, mas tinha gravado na tampa a palavra amoroso. Aquilo me chamou atenção e achei bacana torná-la parte de um trabalho tão especial”, explica o artista. 

A Sociedade dos Amigos da Gravura, criada por Raymundo de Castro Maya, nasceu com o objetivo de democratização e popularização da arte, sendo a gravura encarada como peça fundamental a serviço da comunicação pela imagem. “A cada ano, alguns artistas são convidados para participar com um trabalho inédito. A matriz e um exemplar são incorporados ao acervo do museu e a tiragem é limitada a 50 exemplares”, explica Vera de Alencar, diretora dos Museus Castro Maya.

Além da gravura, o artista apresentará um painel inédito de 5,4 metros, que será montado numa das paredes da Chácara do Céu, composto de 12 imagens justapostas. As fotografias, todas tiradas da varanda de sua casa num belo pôr do sol de 2015, formam uma grande panorâmica com a vista do bairro. “Dá para ver o próprio museu no trabalho. Tenho uma relação afetiva muito forte com este espaço. Morei na mesma rua por 12 anos, fiz até aulas de tai chi chuan nos seus jardins”, conta. 

O público poderá conferir ainda o vídeo Adeus é amor, em que o artista filma a amendoeira em frente à varanda de sua casa com única uma folha que voa com o vento, mas que permanece pendurada à árvore. “Parece que ela vai cair, mas como está presa por um fio quase invisível, fica sempre no mesmo lugar se movendo com a brisa”, explica. É mais uma obra cheia de significados para o momento de despedida.






Serviço 
Local: Museu Chácara do Céu – Rua Murtinho Nobre, 93, Santa Teresa. Tel: (21) 3970-1093
Horário: Diariamente, das 12h às 17h. Exceto às terças-feiras
Ingressos: R$ 2,00 – gratuito às quartas-feiras
Classificação indicativa: Livre
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16 de fev. de 2016

Aquarius - Peça futurística debate sobre relacionamentos à distancia.

Qual é o habitat do amor perfeito: o real ou o digital? Essa é a reflexão que o espetáculo Aquarius propõe ao público. A peça conta a história de um casal que namora por meio de dispositivos tecnológicos sem nunca ter experimentado o contato físico de seus corpos. Mas ao encontraram-se fisicamente, descobrem identidades e sensações diferentes das quais imaginavam antes. Produzida pela Utópica Cia de Teatro, a montagem está em cartaz dos dias 19 a 28 de fevereiro, no Centro Cultural Parque das Ruínas, sextas-feiras, sábados e domingos.

A ficção se passa num futuro onde o ar torna-se impróprio para ser respirado diretamente, alterando sensivelmente os hábitos da sociedade. Paralelamente, as tecnologias comunicativas virtuais evoluíram a ponto de tornarem-se tão palpáveis e reais quanto os encontros presenciais. Neste mundo hiperconectado o real e virtual fundem-se fazendo com que as pessoas interajam em novos formatos de relação.
Lilian e Renato são um casal, assim como todas as pessoas deste tempo, que mantém suas relações por intermédio de AQUARIUS, uma rede de satélites interplanetária que agrega e promove um fluxo constante de troca e circulação de conteúdos e de todas informações dos usuários.

Eles pensam que se conhecem muito bem, certeza que com sofre sérios abalos quando Lilian propõe um encontro presencial. Durante o conflito pessoal, uma queda de conexão coloca a rede fora do ar. Com a instabilidade e a intermitência do sinal, ambos veem-se obrigados a lidar a frustração do desaparecimento de toda uma realidade virtual a qual estavam habituados. É nesse momento que descobrem identidades e sensações radicalmente diferentes das quais projetaram anteriormente.

Segundo a diretora Nathalia Cólon, a montagem é fruto de uma pesquisa da companhia numa temática contemporânea, tendo base a transformação dos relacionamentos humanos a partir dos conceitos de ausência física versus presença virtual. “Queremos propor o debate sobre as transformações das relações humanas nos últimos tempos, num exercício de compreensão sobre influência das imagens no nosso entendimento da realidade bem como nos vínculos amorosos.

- A encenação debate os conflitos oriundos do crescimento dos estímulos mentais e projetivos em detrimento do contato físico dos corpos. A sensação que se tem é de proximidade e realidade, o que leva ao não questionamento do desequilíbrio que se configurou ao longo de anos de transformação da comunicação, culminando no que chamamos de “reinvenção da presença” - explica.

Além da estreia do espetáculo Aquarius, o grupo realizará, durante a temporada, debates com a Cia sobre o processo criativo, além de circular por arenas cariocas com seu outro espetáculo "De Filha Pra Mãe" contemplado com edital "Viva a Arte" - 2015.

Serviço:
Espetáculo Aquarius
Temporada: 19 a 28 de fevereiro. Horários: Sextas-feiras e sábados: 20h. Aos domingos, às 19h30. Local: Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas. Endereço: Rua Murtinho Nobre, 169 - Santa Teresa, Rio de Janeiro – RJ.Telefones: (21) 2215-0621 / 2224-3922. Ingresso: R$ 20,00. A capacidade da sala: 86 lugares. A bilheteria abre uma hora antes do espetáculo. Duração: 60 minutos.. 

16 de out. de 2015

“Olho nu” reúne a linguagem plástica de dez artistas que observam o corpo humano. Com curadoria de Gianguido Bonfanti, a exposição “Olho Nu” abre dia 17 de outubro, às 18 horas, na Galeria Modernistas em Santa Teresa


Com curadoria de Gianguido Bonfanti,  a exposição “Olho Nu” abre dia 17 de outubro, às 18 horas, na Galeria Modernistas (Rua Paschoal Carlos Magno 39, Santa Teresa). A exposição reúne o trabalho de dez alunos do curso de Modelo Vivo ministrado na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage pelo pintor, gravador, desenhista e escultor Gianguido Bonfanti: Bernardo de Sá, Franklin Iriarte, Gustavo Alves, José Arnulfo, Lélia Vasconcellos, Luiz Rocha, Roberto Torterolli, Rodrigo Vergueiro, Stéphanie Libreros e Vidi.



 “’OIho nu sobre corpo nu alterna o foco e produz marcas sobre o papel”, explica Bonfanti. “Nessa exposição, há a soma das marcas diferencia a linguagem plástica de dez artistas que realizaram os trabalhos observando um corpo nu”.













Os artistas e seus trabalhos, segundo Gianguido Bonfanti
Bernardo de Sá: seus guaches produzem imagens cruas, de impacto rápido, próximas ao neoexpressionismo alemão.
Franklin Iriarte: com suas aquarelas delicadas e silenciosas, constrói espaços de solidão e nos remete aos trabalhos de Balthus.

Gustavo Alves: com gestos rápidos e sintéticos, seus guaches oscilam entre obras com carga expressionista e com leveza oriental. Manchas luminosas e transparentes se entrelaçam a linhas opacas.


José Arnulfo: seus pastéis secos sobre fundo preto são densos como a série negra de Goya e com grande carga humana, que nos faz lembrar Käthe Kollwitz.

Lélia Vasconcellos: com extrema liberdade, produz pastéis secos que ora lembram Fernand Léger, ora criam imagens de cunho feminino, na cor e na forma.


Luiz Rocha, em seus pequenos pastéis secos, produz um repertório de corpos em diversas posições, um figurativo sintonizado na pintura contemporânea.

Roberto Torterolli: mergulhado em uma pesquisa intensa, usando técnica mista, desenha com a síntese de obras japonesas e com espírito próximo de Egon Schiele, que, aliás, “bebeu” no Japão.


Rodrigo Vergueiro: com seus guaches realiza obras fronteiriças, entre figuração e abstração; os brancos do papel invadem os corpos,dissolvendo a presença dos mesmos. 

Stéphanie Libreros: com grafismo vigoroso, seus pasteis secos alternam cores fortes e contrastantes por complementaridades, movimentando a superfície dos corpos.

Vidi: desenhando com tesoura, recorta e cola papéis coloridos, estimulando a liberdade e o aprofundamento da sua pesquisa plástica.

                              OLHO NU
De 17 de outubro a 29 de novembro de 2015, das 12 às 17h.
Modernistas
Rua Paschoal Carlos Magno, 39
Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ
Telefone:(21) 3852-8265
http://www.modernistashotel.com/
Abertura: 17 de outubro, às 18h.
Visitação: Terça a sábado, das 12h às 17h00
Maiores informações: Gustavo Alves (21) 987722188
Apoio: Agenda Cultural RJ
Divulgamos espetáculos, shows, festivais, exposições e muito mais! 
Divulgação Cultural, Mídia Online, Distribuição de Filipetas e Colagem de Cartazes. (21)99676-9323 (WhatsApp) 
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