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4 de nov. de 2015

O Sesc Tijuca realiza espetáculo inédito em homenagem à Madame Satã, com estreia nacional no dia 6/11 (sexta) e ingressos com preços populares - No monólogo “Satã, um show para Madame”, ambientado na musicalidade da Lapa dos anos 30, o protagonista conta histórias sobre o polêmico personagem.



Uma grande homenagem a um dos personagens mais emblemáticos da marginalidade e do universo underground carioca. O espetáculo inédito “Satã, um show para Madame” estreia no Sesc Tijuca no dia 6/10 (sexta), às 20h. Ele mostra o fascínio de um artista, interpretado por Leandro Melo, por Madame Satã, uma figura meio endiabrada e muito conhecida na Lapa no início do século XX. Em um universo sedutor, ousado e irônico, repleto de canções que transportam a plateia para a primeira metade do século passado, o monólogo, dirigido por Édio Nunes e com texto de João Batista, fica em temporada até o dia 27/11. Na história, o protagonista é seduzido pela história de João Francisco dos Santos, um transformista que passou a usar o codinome Madame Satã no Carnaval de 1942, ao desfilar no bloco de rua Caçador de Veados com a fantasia Madame Satã, inspirada no filme homônimo do diretor Cecil B. DeMille, lançado em 1930.
             A montagem mistura canções da época com outras atuais, com um repertório que embala o público com “A dona do lugar”, de Noel Rosa, Ismael Silva e Francisco Alves; “Na batucada da vida”, de Ary Barroso e Luís Peixoto; até “Basta um dia”, de Chico Buarque, entre outras. Este cenário musical eclético e com um olhar levemente romântico do submundo aproxima o público de histórias e fatos peculiares de Madame Satã contados sob a ótica do protagonista.
             Falecido em 1976, aos 76 anos, Madame Satã enfrentou preconceitos por ser negro, homossexual, analfabeto e pobre. Criado em uma família de 17 irmãos, há quem diga que ele foi trocado por uma égua quando criança. Sobrevivia fazendo bicos como entregador de marmitas e segurança. Mas também cometeu crimes e respondeu a 20 processos, dentre eles por desacato, agressão e homicídio. No entanto, defendia as prostitutas de estupros e violências com golpes certeiros de capoeira.
             Neste cenário obscuro, mas com uma energia contagiante, o espetáculo também é uma homenagem à revitalização da Lapa, bairro turístico que pulsa no Centro do Rio com sua musicalidade, malandragem e boemia incomparáveis, que em 2002 também foram retratadas através do filme homônimo de Karim Aïnouz, com Lázaro Ramos no papel título.

Repertório:
1 - Fui pedir as almas santas - Clementina de Jesus 
2 - Sai de baixo - Eduardo Marques 
3 - A dona do lugar - Noel Rosa, Ismael Silva e Francisco Alves
4 - Alegria - Assis valente 
5 - Urubu malandro - Louro
6 - Linda flor - Henrique Vogeler, Luiz Peixoto, Marques Porto e Cândido Costa 
7 - Na batucada da vida - Ary Barroso e Luís Peixoto
8 - Meu mundo é hoje - Wilson Batista e José Batista
9 - Tic Tac do meu coração - Synval Silva, Alcyr Pires Vermelho e Walfrido Silva
10 – Basta um dia - Chico Buarque
11 - Boneca de pano - Assis valente
12 - Imperador do samba - Waldemar Silva
13 - A coroa do rei - autor desconhecido
14 - Bolero de satã - Paulo Cesar Pinheiro

Serviço
“Satã, um show para Madame” – Sesc Tijuca
Estreia 6/11 (sexta), às 20h
Temporada até 29/11, de sexta a domingo, às 20h
Endereço: Rua Barão de Mesquita, 539. Tijuca.
Local: Teatro 1.
Tel.: (21) 3238-2139.
Classificação: 14 anos.
Preço: R$5 (associados Sesc), R$10 (estudantes e idosos) e R$20
Duração: 60 minutos.
Apoio: Agenda Cultural RJ 
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11 de out. de 2015

Exposição Singularidades/Anotações: Rumos Artes Visuais 1998-2013 chega ao Rio de Janeiro Mostra no Paço Imperial reúne trabalhos de 35 artistas brasileiros contemplados nos editais do programa do Itaú Cultural por 16 anos. Entre os destaques, obras de Berna Reale, Caio Reisewitz, Laerte Ramos e Rodrigo Braga

Depois de apoiar a produção de mais de mil artistas e pesquisadores de todas as regiões do Brasil, o Itaú Cultural, por meio do Rumos Itaú Cultural, plataforma de fomento do Itaú Cultural à produção artística brasileira, faz uma homenagem aos selecionados desde o primeiro edital até a 16ª edição, quando o programa passou por uma reformulação. O resultado é a mostra Singularidades/Anotações: Rumos Artes Visuais 1998-2013, que estará em cartaz no Paço Imperial de 15 de outubro a 29 de novembro.

Com equipe curatorial formada por Aracy Amaral, Regina Silveira e Paulo Miyada, a exposição, apresentada ano passado em São Paulo, reúne cerca de 50 trabalhos de 35 artistas contemplados de 1998 a 2013 nos editais de Artes Visuais, Arte e Tecnologia, Transmídia e Novas Mídias. O público poderá conferir um conjunto bastante heterogêneo de obras, parte delas inédita, entre pinturas, gravuras, fotografias, instalações, vídeos, performances e projetos interativos. “É uma mostra muito rica em termos de linguagens e abordagens, dispositivos e recursos”, explica Regina Silveira. A expografia é do escritório Álvaro Razuk Arquitetura.

Entre os artistas selecionados estão representantes de todas as regiões do país. “Focamos naqueles que construíram um lugar próprio para a sua obra. A arte contemporânea pode qualquer coisa, é verossímil que tenha qualquer formato. É a trajetória de cada artista que vai delimitar o que o trabalho dele pode ser”, diz Paulo Miyada.

 A mostra conta com nomes de carreira internacional já consolidada, como a paraense Berna Reale, que representa o Brasil na Bienal de Veneza deste ano. A artista apresenta a série MMXIII, produzida durante as manifestações de rua de 2013. São cinco fotografias sobre alumínio em que ela aparece vestida com a farda da Tropa de Choque e elementos do cotidiano.

O manauaense Rodrigo Braga, que já expôs em lugares como a Maison Européenne de La Photography, em Paris, mostra fotos da natureza densa do litoral de Pernambuco e do Rio de Janeiro. Já o artista paulistano Laerte Ramos apresenta o trabalho Acesso Negado & Acesso Negrado, série de 46 esculturas de cerâmica (23 brancas e 23 pretas).

Caio Reisewitz, de São Paulo, utiliza fotos que mesclam realidade com subjetividade na obra Autoridade. A paulistana Raquel Kogan apresenta  O.lhar (2012), instalação interativa com três câmeras em forma de monóculo dispostas em pedestais pretos de diferentes alturas.

O mineiro João Castilho aposta na videoinstalação Emboscada. Na obra, quatro TVs passam imagens de estradas de terra bucólicas no sertão de Minas, mas a quietude e o silêncio são quebrados por tiros e explosões. O trabalho cria a ilusão de um tiroteio alternando momentos de calma e tensão.

Graças ao Rumos Itaú Cultural, inúmeros artistas conseguiram divulgar seus trabalhos nacionalmente. “A importância do programa e sua vigência por tantos anos reside sobretudo na acolhida desse projeto por artistas de regiões distantes de grandes centros do Brasil. A aceitação de seus trabalhos traz  a possibilidade de sua visibilidade em outras regiões” diz Aracy Amaral.

Artistas participantes – Alexandre Vogler, André Komatsu, Bárbara Wagner,  Berna Reale, Cadu, Caio Reisewitz, Carla Zaccagnini, Cinthia Marcelle, Ducha, Fabrício Lopez, Gilbertto Prado, Gisela Motta e Leandro Lima, Grupo EmpreZa, João Castilho, Katia Maciel,  Laerte Ramos, Lucas Bambozzi, Luiz Roque,  Marcellvs L., Marcelo Moscheta, Marcius Galan, Marcone Moreira, Nicolás Robbio, Paulo Vivacqua, Raquel Kogan, Raquel Stolf, Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, Rodrigo Braga, Rodrigo Paglieri, Rommulo Conceição, Sara Ramo, Sofia Borges, Tatiana Blass, Thiago Martins de Melo e Vitor Cesar.

Workshops
Em paralelo à mostra, 10 outros artistas, entre eles, Gabriel Menotti, Graziela Kunsch, Jorge Mena Barreto e Michel Groisman, contemplados nas diferentes edições do programa, promovem workshops sobre arte contemporânea em 10 cidades brasileiras ao longo de 2015, entre elas Florianópolis, Niterói e Porto Velho. A 10ª e última edição será de 27 a 29 de outubro, em Santos com o artista Divino Sobral.

Rumos Legado

Principal programa de apoio à produção cultural brasileira do Itaú Cultural e uma das plataformas mais longevas de incentivo do país, ao chegar à sua 16ª edição, em 2013, o Rumos Itaú Cultural passou por mudanças estruturais e de conceito, eliminando, entre outras modificações, a divisão de categorias por áreas de expressão. Desde então, podem ser inscritos projetos de todas as áreas de expressão e iniciativas híbridas, sem limitação dos campos de investigação, com grande liberdade para artistas, produtores e pesquisadores definirem as regras de produção e apresentação de seus trabalhos.


A iniciativa estimulou o instituto a buscar o que os contemplados até aquela edição produziram, com a proposta, segundo Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, de lançar um olhar sobre estes 16 anos de trajetória do programa. Assim, desde 2014, o instituto vem apresentando um recorte da produção realizada pelos artistas selecionados, em um total de 1.130 projetos em Artes Visuais, Arte e Tecnologia, Cinema e Vídeo, Dança, Educação, Jornalismo Cultural, Literatura, Música, Pesquisa Acadêmica e Teatro.



O instituto anunciou no passado 1 de setembro a abertura das inscrições para o edital do Rumos 2015-2106. Seguindo a política das edições anteriores, as inscrições são gratuitas. Neste ano, elas devem ser efetuadas no período de 1 de setembro a 6 de novembro, até as 23h59 (horário de Brasília), exclusivamente no site www.rumositaucultural.org.br. Os projetos começam a ser avaliados logo após o fechamento das inscrições e o trabalho da Comissão de Seleção será concluído até maio de 2016. Os contemplados serão informados por e-mail, no dia 10 daquele mês. Em seguida, o site do Itaú Cultural e os meios de comunicação divulgarão os resultados.

SERVIÇO

Singularidades/Anotações: Rumos Artes Visuais 1998-2013

Abertura: 15 de outubro, às 18h30
Visitação: 16 de outubro a 29 de novembro
Paço Imperial - Praça 15, Centro (2215-2093/5231)
Horário de visitação: de 3ª a domingo, das 12h às 18h
Entrada gratuita.
Faixa etária: Livre



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9 de out. de 2015

Texto clássico do cineasta Ingmar Bergman, ''Cenas de um casamento'', estreia dia 16 de outubro no Teatro Ipanema, 20h Com tradução de Maria Adelaide Amaral, Juliana Martins e Heitor Martinez interpretam o casal Marianne e Johan com direção de Bruce Gomlevsky.

A atriz Juliana Martins, ao lado do ator Heitor Martinez protagoniza a partir de 16 de outubro, o drama Cenas de um casamento, cuja tradução do texto de Ingmar Bergman é assinada por Maria Adelaide Amaral.

Com direção de Bruce Gomlevsky, a peça entra em cartaz no Teatro Ipanema, com temporada as sextas, sábados e domingos, 20h, até dia 15 de novembro.

Considerado um clássico, o texto traça um retrato das dores e delícias da trajetória de vida do casal Johan e Marianne. Dez anos casados, a crise, a banalidade e os abismos do ambiente doméstico. Uma radiografia das relações amorosas: o casamento ideal, a separação e o reencontro, quando eles, já casados com outras pessoas, finalmente entendem o que é o amor.

Temas como amor, idealização, separação, reencontro, ressentimento e redescoberta são os assuntos expostos num texto contemporâneo sobre o amor com dois personagens fascinantes – seja pelas suas qualidades e ou pelos seus defeitos extremamente humanos - e que reúnem em si semelhanças com quaisquer outros homens e mulheres que estejam na plateia.

Juliana Martins, que idealizou o projeto, afirma que ficou por cinco anos vivendo no texto Eu te amo de Arnaldo Jabor, a relação de paixão e desejo de um casal. Quis, então, falar sobre maturidade de um casal, da grande dificuldade que é atravessar as turbulências em busca de uma vida em comum.

“O que me levou a buscar esse tema foi minha vivência em um longo casamento, mas, sobretudo, minha escolha se deu por conta da Marianne e de seu turbilhão de emoções e transformações – como somos nós, mulheres, em se tratando de amor.

Da ideia de um projeto até seu primeiro dia para o público, demora. O Cenas de um Casamento entrou na minha vida em 2012, e já estamos em 2015. É uma coincidência positiva do destino, fazer esse texto com um personagem tão completo e fascinante exatamente esse ano, quando completo 30 anos de carreira.”  - Juliana Martins

SERVIÇO

Estreia: 16 de outubro de 2015
Temporada: De 16 de outubro a 15 de novembro
Datas: Sextas, sábados e domingos
Horário: Sextas, sábados e domingos, 20h
Preço: R$ 40,00 (inteira) R$ 20,00 (Meia entrada)
Local: Teatro Ipanema
Endereço: Rua Prudente de Morais, 824 – Ipanema - Telefone: (21) 2523- 9794
Capacidade: 222 lugares
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos
Gênero: Drama

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5 de out. de 2015

“Será que a gente influencia o Caetano?” reestreia no Teatro Miguel Falabella, às 18 h, dia 20 de outubro Com texto de Mário Bortolotto, peça que faz críticas a uma geração acomodada participou do 24º Festival de Teatro de Curitiba.


A Companhia Tartufaria de Atores reestreia no Teatro Miguel Falabella, Norte Shopping, a comédia de Mário Bortolotto “Será que a gente influencia o Caetano?”.

Escrita há 30 anos, porém retratando a atualidade, a peça dirigida por Marcello Gonçalves, que traça um irônico retrato de uma geração arrogante e acostumada à acomodação, fica em cartaz, terças e quartas-feiras, às 18h, com temporada até o dia 25 de novembro.
 SERVIÇO
Será que a gente influencia o Caetano?
Reestreia: 20 de outubro de 2015
Temporada: De 20 de outubro até 25 de novembro
Datas: Terças e quartas-feiras
Horário: 18h
Local: Teatro Miguel Falabella - Norte Shopping – 2º piso
Endereço: Av. Dom Helder Câmara, 5474 - Cachambi – Informações: 2597-4452
Capacidade: 453 lugares
Duração: 70 min.
Classificação: 12 anos
Preço: R$ 40,00 (Inteira) – R$ 20,00 (Meia entrada)
Gênero: Comédia
Vendas: www.ingresso.com.br



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Mostra 3M de Arte Digital ganha edição carioca na Fundição Progresso - SEXTA EDIÇÃO DA MOSTRA ACONTECE A PARTIR DE 8 DE OUTUBRO. O TEMA ESCOLHIDO PELA CURADORA CLAUDIA GIANNETTI É ‘WHATSAPPROPRIATION – A ARTE DE REVISITAR A ARTE’

Depois de cinco edições de sucesso em São Paulo, a Mostra 3M de Arte Digital chega ao Rio de Janeiro pela primeira vez no dia 8 de outubro, ocupando o primeiro andar da Fundição Progresso. A Elo3, produtora do evento, convidou a teórica e pesquisadora Claudia Giannetti para ser a curadora deste ano e esta foi  buscar artistas de vanguarda num segmento artístico em constante mudança: cinema, fotografia, videoarte, instalação audiovisual  e internet. Claudia elegeu como tema desta sexta edição “WhatsAppropriation — A arte de revisitar a arte”, para investigar o diálogo criado por 22 artistas nacionais e internacionais com obras de pintores dos últimos cinco séculos, entre elas, telas famosas como “A liberdade guiando o povo”, de Delacroix; “O Nascimento de Venus”, de Botticelli; ou pinturas de Edward Hopper, Frans Post, Guignard, entre outros.

A exposição estará dividida em sete salas temáticas. Os temas são: Imaginário brasileiro, Imaginário feminino, Grandes microrrelatos, Iconografias, Naturezas-mortas, Relatos privados e Performáticos. Entre os artistas convidados estão os brasileiros Vik Muniz, Nelson Leirner, Cao Guimarães, Felipe Cama, Carlos Fadon e Marcelo Coelho. E o time de estrangeiros conta com o desbravador Bill Viola, a videoartista americana Martha Rosler, a portuguesa Patricia Reis, a turca Sükran Moral, a alemã Ulrike Rosenbach, a espanhola Cristina Lucas, o israeli Ori Gersht, a dupla italiana Eva e Franco Mattes, os argentinos Nicola Costantino e Marcos Lopez e o performático holandês Max Zorn. Destacam, ademais, cineastas tão famosos como o austríaco Gustav Deutsch, o polonês Lech Majewski e  Humberto Mauro, presente na exibição com fragmentos do famoso filme “O descobrimento do Brasil”, de 1936, longa inspirado no quadro “A primeira missa no Brasil”, de Victor Meirelles, de 1861.

- Elegemos dois eixos para a curadoria das obras: a migração das imagens, que saltam das telas para o suporte digital e audiovisual, estabelecendo pontes temporais entre a representação estática de pinturas dos séculos XV até XX e as atuais imagens técnicas, e a articulação performática – explica Claudia –, com cenas pictóricas que servem de inspiração para narrativas audiovisuais, dando vida às imagens num processo de revisitação das temáticas; e, por outro, plataformas sociais online, que levam ações reais ao universo do simulacro virtual.

O título da mostra é uma pergunta (o que é a apropriação?), e a exposição sugere respostas, com a intenção de ampliar o debate e trazer artistas e propostas que ofereçam ao público a oportunidade de pensar sobre a arte de revisitar a arte.

SERVIÇO:

VI Mostra 3M de Arte Digital

Abertura: 8 de outubro, às 20h

Visitação: de 9 de outubro a 25 de outubro

Funcionamento (data e horário): de segunda a domingo, das 10h às 18h

Local: Fundição Progresso, Rio de Janeiro

Endereço: Rua dos Arcos 24, Lapa, Centro

Telefone: 3212-0800

Entrada Franca

Classificação indicativa: livre

Para mais informações entre em contato

No Rio: Alice Pereira alice.pereira@agenciafebre.com.br (21) 2555-8926

Kátia Carneiro:: katia.carneiro@agenciafebre.com.br (21) 2555 8918

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Espetáculo português “One Man Alone” abre ocupação Em Cena Para Todos no Teatro Glauce Rocha - Peça escrita e dirigida por Bruno Martins fica em cartaz de quinta a sábado às 19h.


O Teatro Glauce Rocha recebe a partir desta quinta-feira, dia 1, a ocupação Em Cena Para Todos, idealizado pela produtora Ymbu Entretenimento, que ficar em cartaz até o mês de dezembro. A estreia acontece com o espetáculo português “One Man Alone” que se apresentará de quinta a sábado às 19h.

Numa padaria, a altas horas da noite, o padeiro sonha acordado e multiplica-se em vários personagens enquanto amassa os pães, rodeado por baquetes, broas de milho e seus utensílios. Numa espécie de metáfora à criação artística contemporânea, o ator, sozinho em cena, vê-se obrigado a interpretar e operar ao mesmo tempo a própria iluminação, assim como a música que acompanha a cena.

Bruno Martins entra num espectáculo a solo, sem ajuda. Sem contracena, operador de luz ou som, vê-se obrigado a interpretar e operar ao mesmo tempo a própria iluminação, assim como a música que acompanha a cena, no que diz ser uma "espécie de metáfora à criação artística contemporânea".
https://vimeo.com/91094027

Sobre a ocupação “Em Cena Para Todos”
Idealizado pela produtora carioca Ymbu Entretenimento, o projeto “Em cena para Todos” visa à ocupação e promoção do Teatro Glauce Rocha com espetáculos e artistas renomados, além de, novos talentos das artes cênicas no país. O projeto prevê ainda oficinas de Artes Cênicas, Teatro para Jovens, Expressão corporal e dramaturgia. O objetivo é dar oportunidade a artistas já formados, e ainda, novos candidatos a seguir a profissão de ator/atriz. Um diferencial é a oficina de Teatro para Jovens, com diretores especializados e com sucessos em cartaz dentre o público.  
“Este projeto foi contemplado pela Fundação Nacional de Artes - FUNARTE no edital de Ocupação do Teatro Glauce Rocha 2015”

SERVIÇO:
ONE MAN ALONE
Autoria e atuação: Bruno Martins
Direção: Sérgio Agostinho
Local: Teatro Glauce Rocha - Av. Rio Branco, 179 - (21) 2220-0259.
Data: 1, 2 e 3 de outubro
Horário: Quinta a Sexta às 19h / Sábado -  às 16h e 19h
Ingresso: R$ 20,00 (inteira)
Classificação: 12 anos
Duração: 60 minutos
Gênero: Drama
Capacidade: 202 Lugares

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1 de out. de 2015

Mostra no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica reúne obras de 57 artistas em torno da arte e arquitetura - Abertura, sábado, 3 de outubro, 10h às 18h - - Até 14 de novembro de 2015 -

A exposição exibe trabalhos que já trataram do tema e apresenta uma série de criações e propostas especialmente elaboradas 
por artistas, arquitetos e pensadores convidados.

A curadoria é de Evandro Salles

Realização Instituto CASA

26 de ago. de 2015

Chico Rei - Espetáculo premiado se apresenta dias 16, 17 e 18 de setembro as 21h. no Espaço Tom Jobim - Chico Rei Conta a história de um personagem que se torna um herói político e habilidoso, quando reconstrói, simbolicamente, seu reino em meio à repressão e ao preconceito, numa época em que nada era mais valioso que o ouro. Apropriando-se da estatuária africana e do barroco mineiro, mais especificamente do Antônio Francisco Lisboa – o Aleijadinho, o espetáculo propõe um confronto entre estas duas estéticas tão diferentes, que ao mesmo tempo refletem a produção de imagens dos negros do Congo e dos mestiços brasileiros do século XVIII, ressaltando a importância dessa confluência para a formação da arte e do povo brasileiro.




Desde 2005, o historiador Márcio Antônio de Miranda e o artista plástico Paulo Emilio Rocha Luz desenvolvem uma pesquisa sobre o mito Chico Rei. Ambos com o interesse em desenvolver um trabalho artístico que tenho como mote as raízes culturais de Minas Gerais. Por se tratar de uma lenda, Chico Rei não é mencionado em nenhum livro de história, mas sua importância cultural, através do imaginário popular, resulta no resgate de fatos históricos de um período, na preservação da memória e tradições culturais mineiras. A Igreja Alto da Cruz, em Ouro Preto, é hoje patrimônio histórico. A primeira Festa do Rosário, que é celebrada em todo país há pelo menos 350 anos, surgiu em Minas Gerais, antigo Vila Rica, em 1715, através da criação da Ordem do Rosário odos Pretos – confraria religiosa fundada pelos escravos cristianizados. Segundo a lensa, foi Chico Rei quem construiu essa Igreja e introduziu o Congado no Estado, através do Reisado do Rosário. O mito organiza a memória e a tradição o e desdobra a ambiguidade das festas, o significado de preservação da celebrarão das congadas e a importância do imaginário popular. 
A história do Rei do Congo não evoca só a história da resistência do negro sobre as condições do século XVIII, mas também alude as situações vividas atualmente no País, como o racismo não declarado. Rememorar o antigo mito fundador, sabendo-se que existem várias versões que correspondem aos oprimidos e aos opressores em diversas temporalidades.


Além disso, o trabalho é uma forma de registro artístico de um momento histórico no estado. É um resgate simbólico de nossa origem, de nossas tradições, de nossas raízes,; uma forma de preservar e valorizar a nossa história através de um mito. Tendo como referências escritores mineiros como Guimarães Rosa, e com experiência na realização e montagem de espetáculos de qualidade de Teatro de Bonecos em Minas Gerais (foram integrantes do renomado Grupo Giramundo) além do sucesso que o espetáculo tem gerado em suas apresentações e outros projetos que o grupo tem desenvolvido em sua trajetória, os artistas pretendem realizar trabalhos autorais que envolvam uma pesquisa prévia a partir da escolha de um tema de estudo. Como desdobramento do espetáculo pretendemos viajar por outras cidades do Brasil, apresentando um trabalho de qualidade no qual a temática perpassa pela cultura e tradição de Minas Gerais, o que promove uma aproximação com os moradores através de uma atividade artística. Utilizar mão de obra local, através da contratação de equipe de produção nessas cidades, além de promover o acesso à confecção de bonecos elos interessados é uma forma de estimular futuros artistas e trabalhos artísticos locais através do contato com o espetáculo e os workshops que serão desenvolvidos nas cidades.

SINOPSE DE OBRA: Durante o período de escravização das nações africanas pelos portugueses, toda a tribo Galanga é aprisionada e enviada ao Brasil, durante a viagem pelo advento de uma terrível tempestade, parte da tripulação é jogada ao mar, inclusive sua esposa (Djalo) e sua filha (Itulo). Galanga trabalha na mina de ouro Encardideira do Majos Antônio e consegue juntar dinheiro trabalhando nos dias santos e com isso compra a alforria de seu filho (Muzinga), posteriormente a sua própria alforria e de seu tio (Comilião) e propõe que cada cativo liberto deverá juntos dinheiro e comprar a alforria de mais dos cativos, com isso foram libertos 400 escravos e com isso é então considerado o Rei de seus compatriotas, admirado e temido por membros da sociedade na época por sua habilidade como líder.

Prêmios:
.Prêmio Myriam Muniz, 2014.
.Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte, 2010.
.Festival de Inverno de Ouro Branco, 2010.
.Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, 2010.
.SESI Bonecos do Brasil, São Luís, MA, 2010.
.Caixa Cultural:São Paulo,Rio de Janeiro e Salvador,2011.

.Museu da Inconfidência, Ouro Preto, 2013.


Ficha Técnica :
Direção : Paulo  Emilio Luz e Ulisses Tavares
Texto : Márcio Miranda.
Trilha sonora : Terno Teatro, Ulisses Tavares e Alexsandro Novaes
Concepção Artística e direção de Arte: Paulo Emílio Luz
Produção : Luiz Fernando M. Vitral
Figurino dos Bonecos : Fabiola Rosa e Camila Polatscheck
Iluminação : Guilherme Prado
Construção de Bonecos : Camila Polatscheck, Fabiola Rosa, Marcio Miranda e Paulo Emilio.
Modelagem e pintura : Paulo Emilio Luz
Adereços e Objetos de cena : Terno Teatro
Registro vídeo : Estúdio da Imagem Buena Onda
Fotografia : Terno Teatro, Estudio da Imagem Buena Onda.

Projeto gráfico : Mostarda em pó
Assessoria de imprensa : Luiz Fernando M. Vitral
Vozes :  Lucio Honorato, Márcio Miranda, Paulo Emilio Luz, Warlem Dimas, Ulisses Tavares, Antonio Rodrigues , Paulo Polika, Alexsandro Novaes
Manipuladores : Paulo  Emílio Luz, Ana Flavia Fagundes , Antônio Leite Rodrigues , Paulo Polika, Israel silva, 



Terno Teatro
Criado em 2005, em Belo Horizonte o Grupo Terno Teatro de Bonecos surge com o propósito de pesquisar as várias vertentes do teatro e do cinema de animação.  Atualmente, além de espetáculos adultos e infantis, desenvolve atividades na área de arte-educação ministrando oficinas e cursos de  qualificação. Além de ter participado  de montagens teatrais premiadas.


Terno Teatro
ternoteatro@gmail.com 


SERVIÇO:
Espetáculo: Chico Rei
Dias: 16, 17 e 18 de Setembro de 2015.
Horario: 21h.
Duração : 55m 
Local:Espaço Tom Jobim
Endereço: Rua Jardim Botânico, 1008 - 
Jardim Botânico - Rio de Janeiro
Telefone: (21)2274-7012
Classificação indicativa : 12 anos 
Técnica : balcão
Preços : R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia entrada.

Apoio: Agenda Cultural RJ
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O sucesso do Linhas de Linhares levará Isabela Linhares a estar ao lado de consagrados escritores na Bienal do Livro 2015. Jovem escritora publica seu primeiro livro e conta com apoio de quase 70 mil seguidores.

A jovem Isabela Linhares, 20, autora do livro Linhas de Linhares, estará na Bienal do Livro do Rio de Janeiro de 2015. A primeira obra da escritora independente reúne contos e crônicas que abordam diversas formas de se relacionar. Sua inspiração é fruto de sua imaginação, além de histórias contadas pelos leitores de seu blog Linhas de Linhares e de sua Fanpage, que em apenas dois anos conquistou quase 70 mil seguidores.


Antes mesmo do lançamento do Linhas, que aconteceu no último dia 6 de junho, na Livraria Leitura, no Park Shopping Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro, com direito a sessão de autógrafos, boa parte dos 300 exemplares já haviam sido vendidos.

Seu público-alvo é composto por pessoas de todas as faixas etárias, homens e mulheres que já viveram ou vivem dilemas, principalmente em seus relacionamentos. Eles se identificam com os textos da autora por eles expressarem o que cada um gostaria de dizer, mas não encontram palavras certas.


A baiana de alma carioca mora em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro, desde 2002. Ela descobriu a vocação aos nove anos de idade, quando presenteou sua irmã com seu primeiro poema Cinco Minutos. Desde então, Isabela não parou mais. A ideia de reunir seus textos em um livro veio logo após a criação do blog Linhas de Linhares, em 2013.


Encorajada pelos leitores e com arrimo da família, mesmo sem apoio das editoras, ela resolveu ir atrás do seu sonho. Fez um projeto de financiamento coletivo na plataforma Catarse, arrecadou fundos e deu vida ao primeiro exemplar do Linhas, que contém os textos mais lidos do blog e outros inéditos. "Essa foi a forma que encontrei para mostrar para o mundo meus sentimentos e minhas visões sobre todos os tipos de relacionamento", relembra a escritora, que é a responsável pela venda e distribuição dos seus livros.

Talentosa, Isabela Linhares é bem eclética. A jovem divide seu tempo entre as escritas, a faculdade de jornalismo e sua banda de rock, na qual a musicista toca contrabaixo.
Mesmo com tantas idealizações, essa jovem sabe o que quer: Isabela pretende dar vida a mais exemplares do Linhas. E o que depender da força daqueles que admiram seu trabalho, esse é só um começo de uma carreira promissora.

Na Bienal:
Estande Livraria Leitura | Pavilhão azul E08/F07
04/9, sexta-feira, às 18h30
06/9, domingo, às 15h

Mídias digitais:
http://linhasdelinhares.com/
http://www.facebook.com/LinhasdeLinhares

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24 de ago. de 2015

TEATRO RIVAL PETROBRAS APRESENTA O SHOW: “ANA EGITO – EM BOA COMPANHIA” Convidado especial: o acordeonista e maestro Agostinho Silva

Dia 27 de agosto, às 19h30, no Teatro Rival Petrobras, a cantora e compositora Ana Egito apresenta o show “Ana Egito Em Boa Companhia”.
A charmosa Ana Egito desponta no cenário da MPB com toda excelência de uma cantora e compositora de voz firme, timbre metalizado, afinação e bom gosto na escolha do roteiro de seu show “Ana Egito Em Boa Companhia”, onde a artista representa a música popular brasileira em várias fases importantes de sua história, além das músicas autorais e inéditas que compõem o seu 1ª EP, que tem como sua principal faixa a música “Boa  Brincadeira” (Ana Egito), em execução em rádios de todo país.
Sob a Direção Musical do músico e arranjador  Zé Mendes, a direção artística assinada pelo consagrado ator e diretor Emiliano Queiroz, Ana Egito sobe ao palco do Teatro Rival com a produção artística do ator e diretor Antonio dos Santos e a produção da competente Bia de Sousa, cantando os grandes compositores da MPB, entre eles Vinicius e Baden Powell representados por seus Afro-Sambas,  Milton Nascimento, Fernando Brandt, Lô Borges e Beto Guedes trazendo o melhor do “Clube da Esquina”, e ainda, uma mistura de ritmos que exaltam o Tropicalismo em seu dinamismo e colorido brasileiro.
Como convidado especial, o acordeonista e maestro Agostinho Silva em dueto com a cantora exibem um dos momentos mais emocionantes do show, e a boa surpresa para fechar o espetáculo, certamente, deixará o público do Teatro Rival a reviver grandes alegrias de sua bela e importante história no cenário cultural brasileiro.
Show – Rival Petrobras 81 anos apresenta Ana Egito – no show “Em Boa Companhia” – Convidado especial:  o acordeonista e maestro Agostinho Silva
Serviço
Teatro Rival Petrobras
Rua Álvaro Alvim 33/37, Cinelândia – Tel.: 2240-4469
Dia: 27 de agosto, quinta-feira, às 19h30
Abertura da casa às 18h30.
Preço:
R$ 40 (inteira)
R$ 30 (preço promocional para os 200 primeiros pagantes)
R$ 20 (meia-entrada)
Classificação: 16 anos
Capacidade: 458 lugares
Esta casa é patrocinada pela Petrobras
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“Entre o céu e o inferno” estreia no Fashion Mall em duas únicas apresentações - A peça volta aos palcos após temporada de sucesso em Minas Gerais - A Excêntrica Trupe Cênica ou ETC!, como também é conhecida, traz para os palcos cariocas o espetáculo “Entre o céu e o inferno”, para duas temporadas nos Teatros Arthur Azevedo - em Campo Grande – e Armando Gonzaga – em Marechal Hermes -, após temporada de sucesso de público e crítica em Juiz de Fora, Minas Gerais. Com direção de Daniel Gravelli e Paulo Oliveira, a peça aborda a sujeira da sociedade utilizando oito personagens completamente diferentes para desenvolver um enredo sobre mentiras e crimes. Uma mistura de drama e suspense que faz desse espetáculo uma incrível história de obsessão e loucura.

No texto, um bebê abandonado torna-se a última chance de redenção para uma prostituta. Determinada a mudar a vida de ambos, ela não poderia imaginar o que ele se tornaria um dia. Um segredo perturbador, escondido por anos. Uma verdade que atingirá a vida de sete desconhecidos. Uma obsessiva história sobre crimes e insanidades.

Durante oito meses o elenco esteve em cartaz e embarcou na preparação intensa e exaustiva para dar vida aos fortes personagens presentes no espetáculo. Assim como a equipe veio estudando e desenvolvendo diferenciadas formas para se contar a história, seja por meio do figurino, objetos cênicos, cenografia, iluminação ou trilha sonora, que irá prender o público do início ao fim do espetáculo.
A primeira montagem de “Entre o céu e o inferno” aconteceu em 2008, na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, com apresentações no Teatro Filarmônica. O espetáculo foi sucesso de público e crítica.

Serviço
Espetáculo: Entre o Céu e o Inferno
Gênero: Drama
Teatro Arthur Azevedo - Rua Vítor Alves, 454 - Campo Grande - RJ
Tel: (21) 2332-7516
www.cultura.rj.gov.br/espaco/teatro-arthur-azevedo
Apresentações: 28, 29 e 30 de agosto / 04, 05 e 06 de setembro
Horários: Sextas e Sábados às 20h / Domingos às 19h.
Lotação: 261 lugares 
Teatro Armando Gonzaga - Av. Gen. Osvaldo Cordeiro de Farias, 511 - Mal. Hermes - RJ
Tel: (21) 21610-480
Apresentações: 18, 19, 20, 25, 26 e 27 de setembro.
Horários: Sextas e Sábados às 20h / Domingos às 19h.
Lotação: 200 lugares
Ingressos: R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia
Duração: 60 minutos

Ficha Técnica:
Texto: Daniel Gravelli
Elenco: Andressa Escobar, Daiane Estefani, Daniel Gravelli, Déborah Sargentelli, Isabela Villaça, Pablo Sant’Anna, Paulo Olivera, Rodrigo Zingano, Samanta Lemos.
Direção: Daniel Gravelli e Paulo Olivera
Desenho de luz: Daniel Gravelli
Iluminador: Paulo Teixeira
Cenografia: Paulo Olivera e Daniel Gravelli
Figurino: Helida Serimarco
Assistente de figurino: Bruna Dell Isola.
Maquiagem e cabelo: Gleicy Favacho
Fotos de estúdio: Rubens Takamine
Fotos de cena: Warley Venâcio SONOPLASTIA: Michel Pinheiro
Coordenadora de produção: Aimée Borges
Assistente de produção: Daiane Estefani

O autor e diretor Daniel Gravelli
Carioca, com mais de 20 anos de experiência de mercado, graduou-se em cinema e televisão no Brasil e estudou na ACTING INTERNATIONAL – Formation Professionnelle de Acteurs pour Théâtre e Cinéma na França. Diretor, roteirista, produtor e ator. Se prepara para lançar os curtas “Cinzas e Café” e “A delirante história de um homem morto” e começa a pré-produção de seu primeiro longa-metragem “Caminhos Estreitos”.

A Excêntrica Trupe Cênica
A Excêntrica Trupe Cênica ou ETC!, como também é conhecida, nasceu em Minas Gerais em 2001. Fundada pelo ator e dramaturgo Daniel Gravelli, surgiu da verdadeira vontade de se fazer teatro. A companhia teatral veio com a ideia de ser um intensivo campo de estudos teatrais para a formação de novos atores e com isso, começou seus trabalhos diversificando-se nos gêneros que levava até os palcos. Até hoje, 15 trabalhos, 45 montagens e mais de 100 atores passaram pela trupe.

A produtora
A Wallaroo Corp. é uma produtora independente que atua em diversos setores culturais, entre eles o teatro. Desde 2011, desenvolvemos com muito carinho e cautela cada um de nossos projetos e, aos poucos, estamos nos preparando para darmos ‘saltos’ cada vez mais desafiadores. E, essa realidade vem se aproximando com a produção do nosso primeiro longa-metragem. Estamos aqui para criar, entrar na sua vida com ideias inovadoras e, por isso, queremos fazer parte dessa transformação. Provocando, nem que seja, um pequeno curto em todo esse painel, diversificando os gêneros e colaborando com produções originais.
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5 de ago. de 2015

Arte Sesc realiza palestra com os maiores pesquisadores sobre os cronistas Mário Lago, Rubem Braga e João Antônio na próxima segunda (10/08), às 19h O debate será com os especialistas Rodrigo Lacerda, Maria Lúcia Rangel e José Castello e mediado por Selma Caetano, curadora da exposição “O Rio de Mário, Rubem e João”


Rubem Braga, Mário Lago e João Antônio foram três dos maiores cronistas brasileiros que eternizaram visões particulares sobre o Rio em seus trabalhos. Para analisar e explicar o olhar sensível de cada escritor sobre a cidade, o Arte Sesc recebe os pesquisadores Rodrigo Lacerda, Maria Lúcia Rangel e José Castello para um bate papo abrangente e esclarecedor sobre o legado dos três cronistas. Considerados os maiores especialistas sobre a obra de cada escritor, os pesquisadores conversam sobre particularidades reveladas na exposição inédita “O Rio de Mário, Rubem e João”. O encontro gratuito será na próxima segunda, dia 10/08, às 19h, no Arte Sesc. E vai mostrar as diferentes vivências e percepções dos cronistas sobre o Rio.

Na palestra, Rodrigo Lacerda avalia a visão de João Antônio sobre a cidade, que retratava através do submundo e da marginalidade. José Castello fala sobre a percepção poética e solar de Rubem Braga do alto de sua cobertura em Ipanema. Maria Lucia Rangel mostra a faceta contestadora e boêmia de Mário Lago sobre a Lapa.

O debate será no Arte Sesc, um histórico palacete cultural localizado no Flamengo. A exposição possui visitação gratuita de terça a sexta, das 10h às 19h e, aos sábados e domingos, das 10h às 17h.

Para quem ainda não conferiu a exposição, ela se divide em seis salas que abrigam vídeos, espaços temáticos e referências literárias para contar a história dos saudosos cronistas. Aberta para visitação até o dia 13/09, a ocupação faz parte do projeto idealizado pelo Sesc de três grandes exposições de consagrados cronistas que retratam o Rio em suas obras. A primeira foi “O Cronista Graciliano no Rio de Janeiro”, sucesso de público e crítica, que inaugurou em 9 de março e foi prorrogada até o dia 31 de maio. Após a exposição “O Rio de Mário, Rubem e João”, o Sesc realiza mais uma mostra do gênero até o fim de 2015, em comemoração aos 450 anos da cidade.

Biografias 






José Castello (especialista em Rubem Braga):
Romancista, crítico, biógrafo, cronista, contista e jornalista. José Castello começou a carreira de jornalista aos 19 anos, no jornal Correio da Manhã. Com mestrado em comunicação, atualmente José é repórter do Jornal O Globo. Trabalhou em veículos como Veja, Isto É, O Estado de São Paulo e Jornal do Brasil. Seu maior envolvimento com a literatura começou em 1989, quando começou a editar o suplemento “Ideias & Livros”, do JB. Escreveu a biografia “Vinícius de Moraes – O poeta da paixão”, em 1993. Autor de diversos livros, Castello ministrou oficinas literárias e ganhou o Prêmio Jabuti com o romance “Ribamar”. José Castello é editor e autor de livros do cronista, como “Na Cobertura de Rubem Braga”, lançado pela editora José Olympio, em 1996. 


Maria Lúcia Rangel (especialista em Mário Lago):
Jornalista carioca, Maria Lucia Rangel foi grande amiga de Mário Lago. Sua convivência com o cronista, autor, ator e roteirista fez com que Maria Lúcia se tornasse uma grande conhecedora e pesquisadora da obra do escritor, também reconhecido por sua atuação em dezenas de produções na TV. Maria Lúcia trabalhou com grandes nomes do jornalismo, como Armando Nogueira e Otto Lara Rezende. Passou pelas redações de veículos como TV Globo, O Dia, A Folha de São Paulo, Jornal da Tarde e Jornal do Brasil, entre outros. A jornalista também foi coordenadora editorial da gravadora Biscoito Fino. 




Rodrigo Lacerda (especialista em João Antônio):
Neto de Carlos Lacerda, Rodrigo é formado em História pela USP, onde também concluiu mestrado e doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada. Com seu primeiro livro, “O mistério do Leão Rampante”, publicado em 1995, ganhou o Prêmio Jabuti. Rodrigo trabalhou em diversas editoras, como Nova Fronteira, Edusp, Nova Aguilar, Cosac Naify e Duetto. Escritor, tradutor, professor e editor, Rodrigo recebeu duas vezes o Prêmio Jabuti, além de ter sido ganhador dos prêmios da Academia Brasileira de Letras, Portugal Telecom, FNLIJ e Biblioteca Nacional. Editor dos livros de João Antônio, atualmente Rodrigo é membro do conselho editorial da Zahar. 


Serviço:
Palestra sobre a exposição “O Rio de Mário, Rubem e João”
Arte Sesc
Endereço: Rua Marquês de Abrantes, 99, Flamengo.
Tel.: (21) 3138-1582 e 3138-1634
Data: 10/08
Horário: 19h
Preço: Gratuito
Classificação: Livre
Realização: Sesc


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PROGRAMAÇÃO IMPERDÍVEL NO RIO SCENARIUM!!!

Dia 5, quarta-feira: Estreia do “Quarta Sambando na Gafieira”

19h30 - Daniela Spielman Quarteto convida Silverio Pontes

Daniela Spielmann - saxes e flauta / Silverio Pontes - trompete e flugelhorn / Domingos Teixeira - violão / Rodrigo Villa - baixo / Xande Figueiredo - bateria.

No repertório de Daniela e Silvério não faltam os compositores Pixinguinha, Severino Araujo, K-ximbinho, Chico e Tom além de algumas composições autorais. A música para a dança de gafieira tem a força viva e espontânea da improvisação momentânea.


22h30 - Gafieira na Surdina

Bruno Repsold - baixo / Denize Rodrigues - sax e flauta / Diogo Gomes - trompete / Dudu Viana - piano / Ramon Murcia - percussão / Renato Endrigo - bateria / Roberta Lima - voz

O Gafieira na Surdina fará a abertura do projeto Quartas Sambando Gafieira no Rio Scenarium.

Na estrada desde 2007, o grupo une a tradição do Samba de Gafieira ao improviso do jazz em arranjos que agradam pés e ouvidos! Com um show super “pra cima” clássicos de Noel, Cartola, Jobim e Ivone Lara se fundem com sucessos de compositores da nova safra da MPB.

Dia 6, quinta-feira

19h30 - Fernanda Sant’anna

Fernanda Sant'Anna - vocal / Licinho - percussão / Marco Brito - teclado / Max Dias - baixo / William de Magalhães - violão e guitarra

Dona de um timbre vocal e presença de palco marcantes, vem conquistando seu espaço no cenário musical do Rio de Janeiro com o show Brasilidade, que mistura de ritmos típicos da música brasileira, passeando pelo samba, baião e maracatu com releituras de Chico Buarque, Baden Powell, Sérgio Sampaio, Jackson do Pandeiro, Clube da Esquina, Novos Baianos, entre outros, somadas a composições inéditas da cantora.


22h30 - Fátima Gaspar

Zeca Winicki – baixo / Luizinho Sobral – bateria / Alexandre Guichard – violão / Paulinho Athayde – cavaquinho / Tadeu Campany – percussão / Bimbinho - percussão / Breno Hirata – sopro.

A cantora de longa estrada faz passeio pelo gênero musical brasileiro mais genuíno com músicas de Cartola, Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho, João Nogueira, Chico Buarque, Tom Jobim e outros.

Salão Anexo

22h - Forró com Lelei Junior

Lelei Junior traz sucessos do forró nordestino para oO clássico forró da madrugada do Rio Scenarium recebe Lelei Junior cantando os maiores sucessos da música nordestina.

0h - Dj Marcello Sabre

O DJ residente da casa aposta em remixes dançantes de música popular brasileira, com músicas de Vanessa da Matta, Monobloco, O Rappa, Marcelo D2 e outros sucessos da MPB dançante.

 

Dia 7, sexta-feira: DIA DA CERVEJA com promoção ‘LEVE 4, PAGUE 3’ no Bar Therezópolis

20h - Papagaio Sabido

Alan de Deus - percussão e voz / Diego Moreira - violão e voz / Lucas Brito - sopros / Pedro Santos - pandeiro e voz / Thiago Gama - cavaco e bandolim / Zezinho Gotelipe - bateria.

O Papagaio Sabido projeta sua identidade na criação autoral enquanto reproduz grandes autores do cancioneiro nacional. Tendo recebido muito carinho do público que o assiste, o grupo ganha tônus de sucesso, almejando com isso, voos cada vez belos e altos!

23h - Ito Melodia

Odilon - violão/ Dudu Belchior - baixo/ Higor Leoni - cavaquinho/ Bocão - bateria / Cabelinho do Samba - pandeiro / Bigode - percussão/ Carlos Baby - tantã / Blade - surdo / Márcio - flautas.

Com dois Estandartes de Ouro na bagagem, o compositor e intérprete da União da Ilha também se aventura além das fronteiras do samba-enredo. Sempre acompanhado por músicos experientes, Ito costura seus sambas autorais com grandes sucessos como Lama nas Ruas, Minha Fé, Camarão que Dorme, Irene, Amizade, Poxa, Poder da Criação, entre outros.

02h30 - Forró com Lelei Junior

O clássico forró da madrugada do Rio Scenarium recebe Lelei Junior cantando os maiores sucessos da música nordestina.

Salão Anexo

20h30 - Rafa de Moraes

Rafael é exímio nas cordas dedilhadas, sobretudo cavaquinho e banjo. Suas composições sempre apresentam interessantes soluções harmônicas e melodias trabalhadas. Antigo e novo ao mesmo tempo, sem grandes revoluções, mas repleto de inovações, do jeito que a boa música tem que ser, que agrada até quem não a conheça.

22h30 – JPG

João Ramalho – guitarra, baixo e voz / Eduardo Gema – Cajón

Com uma proposta inovadora de repertório e formação, eles tocam hits dançantes em arranjos para violões e cajón no estilo “luau da galera”. Com uma pegada extremamente rítmica, João e Gema seguram o repertório o tempo todo em cima, encorajando os presentes a entoarem animados hits do Pop Rock Nacional e de uma MPB feita para dançar.

0h - Dj Marcello Sabre

O DJ residente da casa aposta em remixes dançantes de música popular brasileira, com músicas de Vanessa da Matta, Monobloco, O Rappa, Marcelo D2 e outros sucessos da MPB dançante.


Dia 8, sábado

20h - Papagaio Sabido

Alan de Deus - percussão e voz / Diego Moreira - violão e voz / Lucas Brito - sopros / Pedro Santos - pandeiro e voz / Thiago Gama - cavaco e bandolim / Zezinho Gotelipe - bateria.

O Papagaio Sabido projeta sua identidade na criação autoral enquanto reproduz grandes autores do cancioneiro nacional. Tendo recebido muito carinho do público que o assiste, o grupo ganha tônus de sucesso, almejando com isso, voos cada vez belos e altos!

23h - Empolga às 9

Kiko Cupello - tamborim / Bruno Magalhães - tamborim / André Rios - efeitos / Dudu Félis - caixa / Daniel Portella - caixa / Felipe D'lélis - repique / Luca Lisboa - surdo 3ª / Peterson Vieira - surdo 1ª / Pedro Mazzilo - guitarra / Rodrigo Sebastian - baixo / Roberto Moreno - cavaco / Hananza Andrade - voz / Sandro Black - voz / Heverton Castro – voz

Bloco de carnaval com 11 anos de existência, é atualmente um dos maiores e mais conhecidos do Rio de Janeiro. Seu repertório vai de sambas-enredo ao rock, passeando por diversas referências da música universal como o funk, o forró, o frevo, a música pop, tudo isso se mistura numa apresentação que junta tradição e modernidade.

02h30 - Forró com Lelei Junior

O clássico forró da madrugada do Rio Scenarium recebe Lelei Junior cantando os maiores sucessos da música nordestina.

Salão Anexo

20h30 - Rafa de Moraes

Rafael é exímio nas cordas dedilhadas, sobretudo cavaquinho e banjo. Suas composições sempre apresentam interessantes soluções harmônicas e melodias trabalhadas. Antigo e novo ao mesmo tempo, sem grandes revoluções, mas repleto de inovações, do jeito que a boa música tem que ser, que agrada até quem não a conheça.

0h - Dj Marcello Sabre

O DJ residente da casa aposta em remixes dançantes de música popular brasileira, com músicas de Vanessa da Matta, Monobloco, O Rappa, Marcelo D2 e outros sucessos da MPB dançante.


RIO SCENARIUM 


SERVIÇO:
Endereço: Rua do Lavradio, 20. Centro Antigo – Rio de Janeiro/RJ.

Horário de abertura da casa: Terça a quinta feira, 18h30; Sexta, 19h; Sábado e Domingo, 20h.

Ingresso: de terça a quinta, R$30; Sexta, R$40; Sábado, domingo, vésperas de feriados e datas especiais, R$45. Reservas: (21) 3147-9000. www.rioscenarium.com.br



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