galeria nara roesler | rio de janeiro
marco maggi: o ouro e o mouro
Em cartaz Até 18 de junho
Meu único objetivo é escrever texturas ou criar desenhos de alta “in-definição” que promovam pausas e tornem o tempo visível. - Marco Maggi
A Galeria Nara Roesler tem o prazer de apresentar a exposição “O Ouro e o Mouro”, de Marco Maggi, com desenhos produzidos em 2016 e 2017, além do vídeo Global Myopia, exibido na 56ª Bienal de Veneza em 2015. “O Ouro e o Mouro” traz obras repletas da poética de Maggi, propondo um reajustamento da percepção temporal e refletindo sobre o fluxo intenso de estímulos visuais na sociedade contemporânea. Em espanhol, "El oro y el moro" é a maior promessa possível, que o artista descreve como o ato de prometer “tudo e o céu também”. Maggi explica: “Promessas são um duplo vácuo, porque nunca serão uma presença presente... são sempre uma ausência futura. Nos cafés, tudo o que compartilhamos são conexões de Wi-Fi cada vez mais velozes. Somos fascinados
pela velocidade e por conversas de longa distância. A arte visual é o oposto; um desenho é sempre o aqui e o agora, uma presença presente”.
Meu único objetivo é escrever texturas ou criar desenhos de alta “in-definição” que promovam pausas e tornem o tempo visível. - Marco Maggi
A Galeria Nara Roesler tem o prazer de apresentar a exposição “O Ouro e o Mouro”, de Marco Maggi, com desenhos produzidos em 2016 e 2017, além do vídeo Global Myopia, exibido na 56ª Bienal de Veneza em 2015. “O Ouro e o Mouro” traz obras repletas da poética de Maggi, propondo um reajustamento da percepção temporal e refletindo sobre o fluxo intenso de estímulos visuais na sociedade contemporânea. Em espanhol, "El oro y el moro" é a maior promessa possível, que o artista descreve como o ato de prometer “tudo e o céu também”. Maggi explica: “Promessas são um duplo vácuo, porque nunca serão uma presença presente... são sempre uma ausência futura. Nos cafés, tudo o que compartilhamos são conexões de Wi-Fi cada vez mais velozes. Somos fascinados
pela velocidade e por conversas de longa distância. A arte visual é o oposto; um desenho é sempre o aqui e o agora, uma presença presente”.
Maggi propõe novos protocolos para o olhar, por meio de um ato subversivo tripartite de lentidão, delicadeza e otimismo. Em duas telas grandes, pessoas olham com extrema atenção para uma parede branca (Global Myopia, 2015).
abertura:
25 de maio de 2017
19:00
exposição: 25 de maio – 18 de junho, 2017
seg – sáb: 10:00–18:00
endereço:
rua redentor 241
ipanema 22421-030
rio de janeiro rj, brasil
t 55 (21) 3591 0052
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