20 de fev. de 2019

PERFUME DE MULHER, espetáculo em cartaz na Gávea, até 24/02

O livro, que virou filme em 1992, estrelado por Al Pacino – que ganhou seu primeiro Oscar e o Globo de Ouro com este trabalho -, agora será uma peça de teatro. É a primeira vez que Perfume de Mulher vai ser encenado nos palcos. O ator, produtor, roteirista e diretor Silvio Guindane comprou os direitos da obra, que terá direção de Walter Lima Jr. e elenco formado por Gabriela Duarte, Silvio Guindane, Eduardo Melo e Saulo Rodrigues. Com produção da Turbilhão de Ideias, a peça estreia no dia 3 de janeiro, no Teatro PetroRio das Artes, na Gávea, Rio de Janeiro.

A temporada carioca vai até 24 de fevereiro. Na sequência, “Perfume de Mulher” segue para turnê pelo país, de março a junho: São Paulo, Campinas, São José do Rio Preto, Porto Alegre, Vitória e Fortaleza. Em setembro, estreia em Portugal.

Mesclando paixão, sedução e emoção, o espetáculo conta a famosa história do tenente-coronel Fausto, que não vê mais sentido na vida desde que ficou cego e está se preparando para morrer. Mas, antes, ele resolve fazer uma viagem na companhia de seu cuidador Ciccio e acaba reencontrando Sara, o grande amor de sua vida, de quem covardemente desistiu depois do acidente que lhe tirou a visão. Fausto será interpretado por Guindane. Gabriela Duarte se prepara para viver a intensa Sara, que está há anos sem notícias de Fausto, enquanto Eduardo é o insistente Ciccio, jovem cuidador que se torna grande amigo do militar. Saulo Rodrigues completa o elenco no papel do Padre Fausto e da drag queen Marilyn Mazzoni. No espetáculo, a história se passa na Itália.

Até conhecer Ciccio, o melhor amigo do solitário Fausto é sua garrafa de uísque. Quando os dois se encontram, a vida de ambos dá uma reviravolta. Surge uma amizade surpreendente, que resiste às diferenças de idades e rotina. O que sobra em um, falta no outro. O espetáculo aborda a relação entre o oficial do exército, o jovem que é contratado para acompanhá-lo numa viagem e Sara, uma linda mulher que o protagonista ama profundamente, mas prefere manter-se afastado desde que ficou cego. No primeiro contato, o velho militar expulsa o estudante, mas o garoto não desiste e, aos poucos, desvenda as amarguras e escolhas de Fausto.


SERVIÇO
Teatro PetroRio das Artes – Shopping da Gávea
Temporada: 3/1 a 24/2 de 2019
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 20h
Duração: 90 minutos
Ingressos:
Quinta: R$ 80,00/ R$ 40,00 (meia)
Sexta a domingo: R$ 90,00 (inteira)/ R$ 45,00 (meia)
Ingressos populares: R$ 50,00 (inteira)/ R$ 25,00 (meia)
Classificação etária: 14 anos

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj
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18 de fev. de 2019

Tebas Land - A história de um jovem parricida O espetáculo retorna para sua 2° temporada com estreia dia 21 de janeiro no Teatro SESI, Centro


Tebas Land - A história de um jovem parricida

O espetáculo retorna para sua 2° temporada com estreia dia 21 de janeiro no Teatro SESI, Centro
O Teatro Sesi apresenta, a partir de 21 de janeiro, a segunda temporada do espetáculo Tebas Land, do autor uruguaio Sergio Blanco, inédito no Brasil e premiado com o Award Off West Endem Londres. Inspirado no mito do Édipo e na vida de São Martinho de Tours, santo europeu do século IV, Tebas Land tem como tema central um parricídio. O espetáculo, porém, não foca na reconstrução do crime, mas nos encontros entre um jovem parricida e um dramaturgo interessado em escrever a história desse crime.


Dirigido por Victor Garcia Peralta, o espaço cênico de Tebas Land é simples e depurado: a quadra de basquete da prisão, onde acontece o encontro quase documental entre esses dois personagens, duas pessoas de mundos completamente distintos. Começa então uma peça dentro da peça, em que o jovem assassino e o ator que o interpreta são representados por Robson Torinni. O elenco também traz Otto Jr., no papel do dramaturgo. Com esse jogo de metalinguagem, a peça pode ser considerada uma tese sobre o fazer do teatro, em que o espetáculo surge de uma sedutora combinação entre razão e emoção dos personagens.





“O texto nos cativou pelos dois diferentes planos, razão e emoção, e pelo processo criativo imbuído neles, em que a dramaturgia é construída durante a ação da peça, oscilando, quase que paralelamente, entre a discussão do fato ocorrido e a construção do texto da peça que será baseada no crime”, conta Victor Garcia Peralta, diretor e Torinni, – ambos idealizadores do projeto.

Com sensibilidade e inteligência o autor uruguaio Sergio Blanco expõe temas de grande relevância: paternidade, falta de afeto, solidão, famílias disfuncionais e falência dos sistemas prisionais. “Tebas Land conta a história de um encontro entre três mundos muito diferentes. No argumento, a única sobrevivência da espécie humana está na consciência do outro: eu existo na medida em que há outro antes de mim e, portanto, devo isso a ele. Além disso, a peça, ao abordar o parricídio, refere-se a uma questão que muito nos toca: as ligações com os pais. Nem todos podemos ser pais, mas todos somos filhos e, portanto, todos temos a experiência da descendência. E finalmente, é um trabalho que conta a dinâmica do que é a engenharia da construção de uma peça, como o texto está sendo escrito”, conta Sergio Blanco autor da obra, que recebeu cinco indicações ao Prêmio Max, na Espanha.

O espetáculo revisita ainda textos que abordam o tema, como Os Irmãos Karamazov, de Dostoievski, Um Parricida, de Maupassant, e Dostoievski e o Parricídio, de Freud.

Link com trecho da peça: https://www.youtube.com/watch?v=9rLN0MdIcY4&t=24s

Ficha Técnica
Autor: Sergio Blanco
Tradutor: Esteban Campanela
Direção: Victor Garcia Peralta
Atores: Otto Jr. e Robson Torinni
Cenógrafo: José Baltazar
Iluminador: Maneco Quinderé
Direção de movimento: Cris Amadeo
Trilha sonora: Marcello H
Assessoria de imprensa: Flávia Tenório
Designer Gráfico: Alexandre Castro
Direção de produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela
Fotografia - Jr. Marins
Operador de luz: Rodrigo Lopes
Produção: Galharufa Produções Culturais
Equipe de Produção: Alex Nunes e Ártemis.
Produção Executiva - Lis Maia.
Realização: REG'S Produções Artísticas
Idealização: Robson Torinni e Victor Garcia Peralta


Serviço
Espetáculo “Tebas Land”
Texto: Sérgio Blanco
Tradução: Esteban Campanela
Direção: Victor Garcia Peralta
Elenco: Otto Jr e Robson Torinni
Teatro Firjan SESI – Av. Graça Aranha, 1 – Centro, Rio de Janeiro, RJ
De 21/01 a 26/02– Segunda e Terças, às 19h
Classificação Etária: 16 anos
Duração 1h40
Valores dos ingressos : R$30 inteira / R$15 meia

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15 de fev. de 2019

O Menino Feito de Trapos, último Sábado em cartaz no Teatro Serrador

Baseado no universo de Oz, musical “O Menino Feito de Trapos” em cartaz no Serrador

A Cerejeira Produções traz aos palcos do teatro Serrador a peça “O Menino Feito de Trapos” com temporada de 12 de janeiro até 16 de fevereiro e sessões aos sábado às 16h.

- O musical faz parte do universo de um outro infantil que produzi, “Minha Adorável Verde Vida”, que ficou em cartaz por dois anos e abordava livremente a infância da Bruxa Má do Oeste e do leão medroso, personagens de “O Mágico de Oz”. No novo espetáculo, vamos conhecer a história do espantalho por um outro viés – diz o diretor Mau Alves.

A peça conta a história de Lara (Malu Cordioli) que encontra um boneco de pano e palha na rua (Mau Alves) e deseja que ele vire um menino de verdade, porém ao ter seu pedido atendido, Lara acaba presa no mundo do boneco, mais precisamente numa caixa mágica de costura. Lá ela tem a missão de ajudar seu amigo a não descosturar e descobrem um mundo lúdico e fantasioso.

O diretor, que também é autor do texto, diz que não é preciso ter assistido ao espetáculo anterior para poder mergulhar no “O Menino Feito de Trapos” e que ainda vai fazer, em breve, um terceiro musical, envolvendo o Homem de Lata, para fechar a trilogia em homenagem ao universo de Oz.

O Menino Feito de Trapos
Temporada: 12 de Jan a 16 de Fev
Aos sábados - 16h
Teatro Serrador
Rua Senador Dantas, 13 – Centro da Cidade
Ao lado do metrô Cinelândia
Duração: 50 minutos
Ingressos: 30 reais (inteira) e 15
reais (meia)

VALOR PROMOCIONAL - R$10,00 - LISTA ATÉ AS 14h, do sábado. Esperamos por todos vocês! 
Contato e lista: jeanedantas@yahoo.com.br


FICHA TÉCNICA:
Elenco: Malu Cordioli e Mau Alves
Gênero: Infantil
Texto e direção: Mau Alves
Designer de Som: Rodrigo Oliveira - 220 Decibéis
Figurino: Carmen Costa
Assessoria: mercadoCom
Produção: Júlia Morganti

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14 de fev. de 2019

Musical GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ


O musical
GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ
segue temporada no Teatro João Caetano
com apresentações
6af e sábado 19h e domingo 18h
até 24/02/2019.

O musical GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ mostra a história de um dos maiores compositores e intérpretes brasileiros, que nos deixou há 27 anos e tem como ponto de partida exatamente suas principais ferramentas de trabalho; a música e a palavra.

No palco, o ator Rogério Silvestre dá vida ao personagem central, o próprio Gonzaguinha, interpretando um texto poético que passeia por momentos marcantes da vida do cantor e compositor carioca; como a infância no Morro de São Carlos (RJ), os primeiros passos na carreira artística, os embates com a ditadura militar e a relação conflituosa com o pai, o rei do Baião, Gonzagão.

O espetáculo é uma versão poética da vida e obra do cantor e compositor Gonzaguinha e conta, além do ator Rogério Silvestre, os cantores Ana Martins, Andreia Pedroso, Bruna Moraes, Nina Jô, Paulo Francisco Tiso (‘Tutuca’) e Valdeir Valença (que se revezam semanalmente), e os experientes instrumentistas Rafael Toledo (Guitarra, violão e voz), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados), Dudu Dias (baixo), Charles Reis (sax e flauta) e Cacá Franklin (percussão).

O espetáculo apresenta 16 canções assinadas pelo próprio Gonzaguinha - “Explode Coração”, “Recado”, “Começaria Tudo Outra Vez”, “Moleque”, “Sangrando”, “O Que é o Que é?”, “Ponto de Interrogação”, “Eu Apenas Queria Que Você Soubesse”, “Com a Perna no Mundo”, “Grito de Alerta”, “De Volta ao Começo”, “Palavras”, “É”, “Diga Lá, Coração”, “Espere por Mim, Morena” e “Vamos a Luta” – que misturam xote, samba, baião e música romântica que foram gravadas pelos maiores nomes da nossa MPB, como Maria Bethânia, Simone, Joanna, Zizi Possi, Raimundo Fagner, Ângela Maria, Cauby Peixoto e o próprio Wagner Tiso que já participou algumas vezes do espetáculo, inclusive no dia da morte da cantora Angela Maria, no domingo, dia 30/09, homenageou a cantora, tocando ao teclado a canção “Começaria Tudo Outra Vez” que foi gravada por ele, com ela e seu maior parceiro musical, Cauby Peixoto, em 1991.



Com o intuito de preservar a memória desse ícone da MPB, o espetáculo apresenta passagens da vida do artista que iniciou sua trajetória na década de 60 em meio aos tropeços da ditadura militar e seguiu cantando seus amores e anseios pela vida.

Os temas que integram o musical também evidenciam como o compositor, numa constante busca, foi um dos poucos a falar com tanto domínio poético e olhar crítico sobre o morro, as questões sociais e o amor, recorrendo sempre a diferentes linguagens e ritmos, como o samba, o bolero e o baião.

Sua música - de refinada composição, mas sem perder de vista a rica cultura popular que lhe serviu de base - deu voz tanto às angústias de um país, durante os anos de chumbo sob a Ditadura Militar, quanto às paixões arrebatadoras que fazem o coração explodir.

Seus sambas, de inspiração contagiante, à exemplo de "O Que é, o Que é?", são um retrato fiel da alma brasileira.

Em 2017 Gonzaguinha foi tema do carnaval da Estácio de Sá, com o enredo "É! O Moleque Desceu o São Carlos, Pegou um Sonho e Partiu com a Estácio!" e no próximo Carnaval, a escola de samba Império Serrano escolheu como samba enredo para seu desfile no Grupo Especial em 2019, o sucesso de Gonzaguinha ‘O Que é, o Que é ?’. Será emocionante, cantar Gonzaguinha na passarela do Samba.

GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ.
Concepção do espetáculo: Dr Kleber Lincoln e Maestro Amaury Vieira.
Texto: Gildes Bezerra.

Com o ator Rogério Silvestre, os cantores Ana Martins, Andreia Pedroso, Bruna Moraes, Nina Jô, Paulo Francisco Tiso (‘Tutuca’) e Valdeir Valença (que se revezam semanalmente), e os experientes instrumentistas Rafael Toledo (Guitarra, violão e voz), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados), Dudu Dias (baixo), Charles Reis (sax e flauta) e Cacá Franklin (percussão).

Diretor Musical: Rafael Toledo.
Diretor Teatral: Breno Carvalho.
Produção, Assessoria de Imprensa e Marketing: João Luiz Azevedo
Realização: Boca Fechada Produções Artísticas e Rogério Silvestre Produções.
Teatro João Caetano
Praça Tiradentes – Centro - Tel. 21- 2332-9257).
De 04 de janeiro a 24 de fevereiro 2019
Sextas e Sábados 19h e Domingos 18h

Preço dos ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia para estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60 anos e assinantes de O Globo)
Tempo de duração: 80 minutos
Limite: Livre
725 lugares

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Teatro PetroRio das Artes apresenta "PERFUME DE MULHER"

O livro, que virou filme em 1992, estrelado por Al Pacino – que ganhou seu primeiro Oscar e o Globo de Ouro com este trabalho -, agora será uma peça de teatro. É a primeira vez que Perfume de Mulher vai ser encenado nos palcos. O ator, produtor, roteirista e diretor Silvio Guindane comprou os direitos da obra, que terá direção de Walter Lima Jr. e elenco formado por Gabriela Duarte, Silvio Guindane, Eduardo Melo e Saulo Rodrigues. Com produção da Turbilhão de Ideias, a peça estreia no dia 3 de janeiro, no Teatro PetroRio das Artes, na Gávea, Rio de Janeiro.

A temporada carioca vai até 24 de fevereiro. Na sequência, “Perfume de Mulher” segue para turnê pelo país, de março a junho: São Paulo, Campinas, São José do Rio Preto, Porto Alegre, Vitória e Fortaleza. Em setembro, estreia em Portugal.

Mesclando paixão, sedução e emoção, o espetáculo conta a famosa história do tenente-coronel Fausto, que não vê mais sentido na vida desde que ficou cego e está se preparando para morrer. Mas, antes, ele resolve fazer uma viagem na companhia de seu cuidador Ciccio e acaba reencontrando Sara, o grande amor de sua vida, de quem covardemente desistiu depois do acidente que lhe tirou a visão. Fausto será interpretado por Guindane. Gabriela Duarte se prepara para viver a intensa Sara, que está há anos sem notícias de Fausto, enquanto Eduardo é o insistente Ciccio, jovem cuidador que se torna grande amigo do militar. Saulo Rodrigues completa o elenco no papel do Padre Fausto e da drag queen Marilyn Mazzoni. No espetáculo, a história se passa na Itália.

Até conhecer Ciccio, o melhor amigo do solitário Fausto é sua garrafa de uísque. Quando os dois se encontram, a vida de ambos dá uma reviravolta. Surge uma amizade surpreendente, que resiste às diferenças de idades e rotina. O que sobra em um, falta no outro. O espetáculo aborda a relação entre o oficial do exército, o jovem que é contratado para acompanhá-lo numa viagem e Sara, uma linda mulher que o protagonista ama profundamente, mas prefere manter-se afastado desde que ficou cego. No primeiro contato, o velho militar expulsa o estudante, mas o garoto não desiste e, aos poucos, desvenda as amarguras e escolhas de Fausto.


SERVIÇO
Teatro PetroRio das Artes – Shopping da Gávea
Temporada: 3/1 a 24/2 de 2019
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 20h
Duração: 90 minutos
Ingressos:
Quinta: R$ 80,00/ R$ 40,00 (meia)
Sexta a domingo: R$ 90,00 (inteira)/ R$ 45,00 (meia)
Ingressos populares: R$ 50,00 (inteira)/ R$ 25,00 (meia)
Classificação etária: 14 anos

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13 de fev. de 2019

O show musical "NO TEMPO DOS FESTIVAIS" com o grupo AMA , dia 13/02 na Sala Baden Powell


O show musical "NO TEMPO DOS FESTIVAIS" com o grupo AMA - os músicos Andréa Montezuma (voz, violão e harmônica), Marcello Lessa (voz, violão e viola), André Gonçalves (voz, baixo e violão), Cássio Accioli (bateria e percussão) e Dodô Moraes (teclados e acordeon) - será apresentado, em única apresentação, na Sala Municipal Baden Powell, no dia 13 de fevereiro 2019, quarta feira as 20h.

O show retrata o movimento musical, iniciado através dos festivais que dominaram 3 décadas, influenciando toda a trajetória da MPB, mudando a perspectiva, apresentando novas vertentes, novos compositores e intérpretes. Ao mesmo tempo, resgata uma história culturalmente rica, trazendo memória afetiva e prazer para os que viveram esse momento, leva referências para os mais jovens.

A apresentação é montada para que não seja apenas um show musical, e sim, um espetáculo atraente, diferenciado, teatralizado na forma de narração da história, roteiro e um repertório escolhido com rigor, recordando os maiores sucessos surgidos nesses eventos que marcaram a história da música brasileira.

O espetáculo é recheado de grandes sucessos que ficaram conhecidos nacionalmente através dos Festivais da Canção promovidos pelas redes de televisões da época, o que torna a plateiacúmplice em cada canção, durante toda a apresentação.



São eles:

- ‘A Felicidade Bate à Sua Porta’ de Gonzaguinha (1º lugar no Festival Universitário de 1969)

- ‘Travessia’ de Milton Nascimento e Fernando Brant (2º lugar no II Festival Internacional da Canção em 1967 – Globo)

- ‘Modinha’ de Sergio Bittencourt (1º Lugar no Festival ‘O Brasil Canta no Rio’ em 1968 – Exelcior)

- ‘Universo no Teu Corpo’ de Taiguara (3º Lugar no V Festival Internacional da Canção em 1970 – Globo)

- ‘Domingo no Parque’ de Gilberto Gil (2º lugar no III Festival Nacional da Música Popular Brasileira em 1967 – Record)

- ‘Arrastão’ de Vinicius de Moraes e Edu Lobo (1º lugar no I Festival Nacional da Música Popular Brasileira em 1965 – Record)

- ‘Ponteio’ de Edu Lobo (1º lugar no III Festival Nacional da Música Popular Brasileira em 1967- Record)

- ‘Disparada’ de Geraldo Vandré e Théo de Barros (1º lugar no II Festival Nacional da Música Popular Brasileira em 1966 - Record)

- ‘Quem Me Levará Sou Eu’ de Dominguinhos e Manduka (1º lugar no Festival de Música Popular Tupi em 1979)

- ‘Cantiga Por Luciana’ de Edmundo Souto e Paulinho Tapajós (1º lugar no IV Festival Internacional da Canção em 1969 – Globo)

- ‘Andança’ de Paulinho Tapajós, Danilo Caymmi e Edmundo Souto (3º lugar no III Festival Internacional da Canção em 1968 – Globo)

- ‘BR3’ de Antonio Adolfo e Tibério Gaspar (1º lugar no V Festival Internacional da Canção de 1970 -Globo)

- ‘Demônio Colorido’ de Macau (Classificada para o Festival da Nova Música Popular Brasileira - MPB 80 - Globo)

- ‘Fio Maravilha’ de Jorge Ben Jor (1o Lugar no VII Festival Internacional da Canção de 1972 – Globo)

- ‘Nostradamus’ de Eduardo Dussek (Classificada para o Festival da Nova Música Popular Brasileira - MPB 80 - Globo)

- ‘Bandolins’ de Oswaldo Montenegro (3º lugar no Festival de Música Popular em 1979 -Tupi)

- ‘O Amor é o Meu País’ de Ivan Lins (2º lugar no V Festival Internacional da Canção em 1970 - Globo)

- ‘A Massa’ de Raimundo Sodré e Jorge Portugal (3º lugar no Festival da Nova Música Popular Brasileira - MPB 80 - Globo)

- ‘Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua’ de Sérgio Sampaio (Classificada para o VII Festival Internacional da Canção de 1972 – Globo)

- ‘Planeta Água’ de Guilherme Arantes (2º lugar no MPB-Shell Especial em 1981 -Globo)

- ‘Roda Viva’ de Chico Buarque (3º lugar no III Festival de MPB de 1967 – Record)



Show: NO TEMPO DOS FESTIVAIS

Com os músicos Andréa Montezuma (voz, violão e harmônica), Marcello Lessa (voz, violão e viola). André Gonçalves (voz, baixo e violão), Cássio Accioli (bateria e percussão) e Dodô Moraes (teclados e acordeon)

Produção, Assessoria de Imprensa e Marketing: João Luiz Azevedo



Dia 13 de fevereiro / 2019

Quarta Feira 20h

Sala Municipal Baden Powell

Av. Nossa Senhora de Copacabana 360 – Copacabana

Capacidade: 467 lugares

Ingresso: R$ 60,00 / R$ 30,00 (estudantes, jovens até 21 anos, idosos a partir de 60 anos, moradores de Copacabana, portadores do cartão do MetroRio)

Duração: 70 minutos

Classificação: LivreGênero: Show Musical

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Rapsódia - o Musical, últimas apresentações, no Teatro Serrador



Rapsódia - o Musical,  no Teatro Serrador no Rio de Janeiro

O espetáculo “Rapsódia – O Musical” estreia temporada no Teatro Serrador (RJ). Com uma pegada que promete agradar aos fãs de Rocky Horror ou Sweeney Todd, o revival de Rapsódia – O Musical estreia no dia 10 de janeiro e fica até 16 de fevereiro com sessões às quintas, sextas e sábados às 19h30.

Apresentado pela primeira vez em 2013, o espetáculo, da Cerejeira Produções, volta aos palcos repaginado. Com novas canções e direção, ele ganhou um ar mais contemporâneo.

- Pode se dizer que quem assistiu o Rapsódia no passado vai viver uma nova experiência, bem mais sangrenta. No revival, haverá muito sangue no palco, mas não é para se enganar, o musical conta com muito humor e músicas divertidas – diz Mau Alves, que assina o texto e direção.

Rapsódia traz uma história que é contada por Pátrio (Hugo Kerth), um jovem sonhador que viaja para a cidade de Rapsódia a convite do seu primo mais velho Jeremias (Mau Alves), que é dono de uma fábrica de sabonetes. Lá ele conhece Rubi (Joana Mendes), Coné (Gustavo Klein) e Catarina (Julia Morganti), funcionários bem excêntricos do seu primo. Ao longo da história, Pátrio descobre um porão abandonado que esconde um segredo bem macabro.

No elenco ainda estão Anna Claudiah Vidal, Camila Matoso, a drag Velma Real, Isabela Quadros, Malu Cordioli, Clara da Costa, César Viggiani, Robson Lima e Vitor Lima.

SERVIÇO:
Rapsódia – O Musical
Teatro Serrador

R. Sen. Dantas, 13 - Centro, Rio de Janeiro - RJ

Tel: (21) 2220-5033
Temporada: 10 de Janeiro à 16 de fevereiro
Quintas, sextas e sábados às 19h30
Lotação: 276 lugares
Classificação etária: 16 anos
Duração: 80 minutos
Ingressos: 40 reais (inteira)
FICHA TÉCNICA:

Elenco: Mau Alves, Julia Morganti, Gustavo Klein, Hugo Kerth, Joana Mendes, Anna Claudiah Vidal, Camila Matoso, a drag Velma Real, Isabela Quadros, Malu Cordioli, Clara da Costa, César Viggiani, Robson Lima e Vitor Lima

Gênero: Musical
Texto e direção: Mau Alves
Direção Musical: Tony Lucchesi
Direção Coreográfica: Clara da Costa
Letras: Mau Alves e Sarah Benchimol
Direção Residente: Ana Varella
Iluminação: Rubia Vieira
Cenografia: Renato Marques
Designer de Som: Rodrigo Oliveira - 220 Decibéis
Figurino: Carmen Costa
Assistente de Direção: Andressa Tristão
Assessoria de imprensa: MercadoCom - Ribamar Filho
Realização: Cerejeira Produções

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj agendaculturalriodejaneiro.blogspot.comInstagram

11 de fev. de 2019

O show musical "NO TEMPO DOS FESTIVAIS" com o grupo AMA será apresentado, em única apresentação, na Sala Municipal Baden Powell, no dia 13 de fevereiro 2019, quarta feira as 20h.


O show musical "NO TEMPO DOS FESTIVAIS" com o grupo AMA - os músicos Andréa Montezuma (voz, violão e harmônica), Marcello Lessa (voz, violão e viola), André Gonçalves (voz, baixo e violão), Cássio Accioli (bateria e percussão) e Dodô Moraes (teclados e acordeon) - será apresentado, em única apresentação, na Sala Municipal Baden Powell, no dia 13 de fevereiro 2019, quarta feira as 20h.

O show retrata o movimento musical, iniciado através dos festivais que dominaram 3 décadas, influenciando toda a trajetória da MPB, mudando a perspectiva, apresentando novas vertentes, novos compositores e intérpretes. Ao mesmo tempo, resgata uma história culturalmente rica, trazendo memória afetiva e prazer para os que viveram esse momento, leva referências para os mais jovens.

A apresentação é montada para que não seja apenas um show musical, e sim, um espetáculo atraente, diferenciado, teatralizado na forma de narração da história, roteiro e um repertório escolhido com rigor, recordando os maiores sucessos surgidos nesses eventos que marcaram a história da música brasileira.

O espetáculo é recheado de grandes sucessos que ficaram conhecidos nacionalmente através dos Festivais da Canção promovidos pelas redes de televisões da época, o que torna a plateiacúmplice em cada canção, durante toda a apresentação.



São eles:

- ‘A Felicidade Bate à Sua Porta’ de Gonzaguinha (1º lugar no Festival Universitário de 1969)

- ‘Travessia’ de Milton Nascimento e Fernando Brant (2º lugar no II Festival Internacional da Canção em 1967 – Globo)

- ‘Modinha’ de Sergio Bittencourt (1º Lugar no Festival ‘O Brasil Canta no Rio’ em 1968 – Exelcior)

- ‘Universo no Teu Corpo’ de Taiguara (3º Lugar no V Festival Internacional da Canção em 1970 – Globo)

- ‘Domingo no Parque’ de Gilberto Gil (2º lugar no III Festival Nacional da Música Popular Brasileira em 1967 – Record)

- ‘Arrastão’ de Vinicius de Moraes e Edu Lobo (1º lugar no I Festival Nacional da Música Popular Brasileira em 1965 – Record)

- ‘Ponteio’ de Edu Lobo (1º lugar no III Festival Nacional da Música Popular Brasileira em 1967- Record)

- ‘Disparada’ de Geraldo Vandré e Théo de Barros (1º lugar no II Festival Nacional da Música Popular Brasileira em 1966 - Record)

- ‘Quem Me Levará Sou Eu’ de Dominguinhos e Manduka (1º lugar no Festival de Música Popular Tupi em 1979)

- ‘Cantiga Por Luciana’ de Edmundo Souto e Paulinho Tapajós (1º lugar no IV Festival Internacional da Canção em 1969 – Globo)

- ‘Andança’ de Paulinho Tapajós, Danilo Caymmi e Edmundo Souto (3º lugar no III Festival Internacional da Canção em 1968 – Globo)

- ‘BR3’ de Antonio Adolfo e Tibério Gaspar (1º lugar no V Festival Internacional da Canção de 1970 -Globo)

- ‘Demônio Colorido’ de Macau (Classificada para o Festival da Nova Música Popular Brasileira - MPB 80 - Globo)

- ‘Fio Maravilha’ de Jorge Ben Jor (1o Lugar no VII Festival Internacional da Canção de 1972 – Globo)

- ‘Nostradamus’ de Eduardo Dussek (Classificada para o Festival da Nova Música Popular Brasileira - MPB 80 - Globo)

- ‘Bandolins’ de Oswaldo Montenegro (3º lugar no Festival de Música Popular em 1979 -Tupi)

- ‘O Amor é o Meu País’ de Ivan Lins (2º lugar no V Festival Internacional da Canção em 1970 - Globo)

- ‘A Massa’ de Raimundo Sodré e Jorge Portugal (3º lugar no Festival da Nova Música Popular Brasileira - MPB 80 - Globo)

- ‘Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua’ de Sérgio Sampaio (Classificada para o VII Festival Internacional da Canção de 1972 – Globo)

- ‘Planeta Água’ de Guilherme Arantes (2º lugar no MPB-Shell Especial em 1981 -Globo)

- ‘Roda Viva’ de Chico Buarque (3º lugar no III Festival de MPB de 1967 – Record)



Show: NO TEMPO DOS FESTIVAIS

Com os músicos Andréa Montezuma (voz, violão e harmônica), Marcello Lessa (voz, violão e viola). André Gonçalves (voz, baixo e violão), Cássio Accioli (bateria e percussão) e Dodô Moraes (teclados e acordeon)

Produção, Assessoria de Imprensa e Marketing: João Luiz Azevedo



Dia 13 de fevereiro / 2019

Quarta Feira 20h

Sala Municipal Baden Powell

Av. Nossa Senhora de Copacabana 360 – Copacabana

Capacidade: 467 lugares

Ingresso: R$ 60,00 / R$ 30,00 (estudantes, jovens até 21 anos, idosos a partir de 60 anos, moradores de Copacabana, portadores do cartão do MetroRio)

Duração: 70 minutos

Classificação: LivreGênero: Show Musical





Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj agendaculturalriodejaneiro.blogspot.com

Tebas Land - A história de um jovem parricida


Tebas Land - A história de um jovem parricida

O espetáculo retorna para sua 2° temporada com estreia dia 21 de janeiro no Teatro SESI, Centro

O Teatro Sesi apresenta, a partir de 21 de janeiro, a segunda temporada do espetáculo Tebas Land, do autor uruguaio Sergio Blanco, inédito no Brasil e premiado com o Award Off West Endem Londres. Inspirado no mito do Édipo e na vida de São Martinho de Tours, santo europeu do século IV, Tebas Land tem como tema central um parricídio. O espetáculo, porém, não foca na reconstrução do crime, mas nos encontros entre um jovem parricida e um dramaturgo interessado em escrever a história desse crime.


Dirigido por Victor Garcia Peralta, o espaço cênico de Tebas Land é simples e depurado: a quadra de basquete da prisão, onde acontece o encontro quase documental entre esses dois personagens, duas pessoas de mundos completamente distintos. Começa então uma peça dentro da peça, em que o jovem assassino e o ator que o interpreta são representados por Robson Torinni. O elenco também traz Otto Jr., no papel do dramaturgo. Com esse jogo de metalinguagem, a peça pode ser considerada uma tese sobre o fazer do teatro, em que o espetáculo surge de uma sedutora combinação entre razão e emoção dos personagens.





“O texto nos cativou pelos dois diferentes planos, razão e emoção, e pelo processo criativo imbuído neles, em que a dramaturgia é construída durante a ação da peça, oscilando, quase que paralelamente, entre a discussão do fato ocorrido e a construção do texto da peça que será baseada no crime”, conta Victor Garcia Peralta, diretor e Torinni, – ambos idealizadores do projeto.

Com sensibilidade e inteligência o autor uruguaio Sergio Blanco expõe temas de grande relevância: paternidade, falta de afeto, solidão, famílias disfuncionais e falência dos sistemas prisionais. “Tebas Land conta a história de um encontro entre três mundos muito diferentes. No argumento, a única sobrevivência da espécie humana está na consciência do outro: eu existo na medida em que há outro antes de mim e, portanto, devo isso a ele. Além disso, a peça, ao abordar o parricídio, refere-se a uma questão que muito nos toca: as ligações com os pais. Nem todos podemos ser pais, mas todos somos filhos e, portanto, todos temos a experiência da descendência. E finalmente, é um trabalho que conta a dinâmica do que é a engenharia da construção de uma peça, como o texto está sendo escrito”, conta Sergio Blanco autor da obra, que recebeu cinco indicações ao Prêmio Max, na Espanha.

O espetáculo revisita ainda textos que abordam o tema, como Os Irmãos Karamazov, de Dostoievski, Um Parricida, de Maupassant, e Dostoievski e o Parricídio, de Freud.

Link com trecho da peça: https://www.youtube.com/watch?v=9rLN0MdIcY4&t=24s

Ficha Técnica
Autor: Sergio Blanco
Tradutor: Esteban Campanela
Direção: Victor Garcia Peralta
Atores: Otto Jr. e Robson Torinni
Cenógrafo: José Baltazar
Iluminador: Maneco Quinderé
Direção de movimento: Cris Amadeo
Trilha sonora: Marcello H
Assessoria de imprensa: Flávia Tenório
Designer Gráfico: Alexandre Castro
Direção de produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela
Fotografia - Jr. Marins
Operador de luz: Rodrigo Lopes
Produção: Galharufa Produções Culturais
Equipe de Produção: Alex Nunes e Ártemis.
Produção Executiva - Lis Maia.
Realização: REG'S Produções Artísticas
Idealização: Robson Torinni e Victor Garcia Peralta


Serviço
Espetáculo “Tebas Land”
Texto: Sérgio Blanco
Tradução: Esteban Campanela
Direção: Victor Garcia Peralta
Elenco: Otto Jr e Robson Torinni
Teatro Firjan SESI – Av. Graça Aranha, 1 – Centro, Rio de Janeiro, RJ
De 21/01 a 26/02– Segunda e Terças, às 19h
Classificação Etária: 16 anos
Duração 1h40
Valores dos ingressos : R$30 inteira / R$15 meia


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7 de fev. de 2019

A Cerejeira Produções traz aos palcos do teatro Serrador a peça “O Menino Feito de Trapos”

Baseado no universo de Oz, musical “O Menino Feito de Trapos” em cartaz no Serrador

A Cerejeira Produções traz aos palcos do teatro Serrador a peça “O Menino Feito de Trapos” com temporada de 12 de janeiro até 16 de fevereiro e sessões aos sábado às 16h.

- O musical faz parte do universo de um outro infantil que produzi, “Minha Adorável Verde Vida”, que ficou em cartaz por dois anos e abordava livremente a infância da Bruxa Má do Oeste e do leão medroso, personagens de “O Mágico de Oz”. No novo espetáculo, vamos conhecer a história do espantalho por um outro viés – diz o diretor Mau Alves.

A peça conta a história de Lara (Malu Cordioli) que encontra um boneco de pano e palha na rua (Mau Alves) e deseja que ele vire um menino de verdade, porém ao ter seu pedido atendido, Lara acaba presa no mundo do boneco, mais precisamente numa caixa mágica de costura. Lá ela tem a missão de ajudar seu amigo a não descosturar e descobrem um mundo lúdico e fantasioso.

O diretor, que também é autor do texto, diz que não é preciso ter assistido ao espetáculo anterior para poder mergulhar no “O Menino Feito de Trapos” e que ainda vai fazer, em breve, um terceiro musical, envolvendo o Homem de Lata, para fechar a trilogia em homenagem ao universo de Oz.

O Menino Feito de Trapos
Temporada: 12 de Jan a 16 de Fev
Aos sábados - 16h
Teatro Serrador
Rua Senador Dantas, 13 – Centro da Cidade
Ao lado do metrô Cinelândia
Duração: 50 minutos
Ingressos: 30 reais (inteira) e 15
reais (meia)

VALOR PROMOCIONAL - R$10,00 - LISTA ATÉ AS 14h, do sábado. Esperamos por todos vocês! 
Contato e lista: jeanedantas@yahoo.com.br


FICHA TÉCNICA:
Elenco: Malu Cordioli e Mau Alves
Gênero: Infantil
Texto e direção: Mau Alves
Designer de Som: Rodrigo Oliveira - 220 Decibéis
Figurino: Carmen Costa
Assessoria: mercadoCom
Produção: Júlia Morganti

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6 de fev. de 2019

O musical GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ mostra a história de um dos maiores compositores e intérpretes brasileiros


O musical
GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ
segue temporada no Teatro João Caetano
com apresentações
6af e sábado 19h e domingo 18h
até 24/02/2019.

O musical GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ mostra a história de um dos maiores compositores e intérpretes brasileiros, que nos deixou há 27 anos e tem como ponto de partida exatamente suas principais ferramentas de trabalho; a música e a palavra.

No palco, o ator Rogério Silvestre dá vida ao personagem central, o próprio Gonzaguinha, interpretando um texto poético que passeia por momentos marcantes da vida do cantor e compositor carioca; como a infância no Morro de São Carlos (RJ), os primeiros passos na carreira artística, os embates com a ditadura militar e a relação conflituosa com o pai, o rei do Baião, Gonzagão.

O espetáculo é uma versão poética da vida e obra do cantor e compositor Gonzaguinha e conta, além do ator Rogério Silvestre, os cantores Ana Martins, Andreia Pedroso, Bruna Moraes, Nina Jô, Paulo Francisco Tiso (‘Tutuca’) e Valdeir Valença (que se revezam semanalmente), e os experientes instrumentistas Rafael Toledo (Guitarra, violão e voz), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados), Dudu Dias (baixo), Charles Reis (sax e flauta) e Cacá Franklin (percussão).

O espetáculo apresenta 16 canções assinadas pelo próprio Gonzaguinha - “Explode Coração”, “Recado”, “Começaria Tudo Outra Vez”, “Moleque”, “Sangrando”, “O Que é o Que é?”, “Ponto de Interrogação”, “Eu Apenas Queria Que Você Soubesse”, “Com a Perna no Mundo”, “Grito de Alerta”, “De Volta ao Começo”, “Palavras”, “É”, “Diga Lá, Coração”, “Espere por Mim, Morena” e “Vamos a Luta” – que misturam xote, samba, baião e música romântica que foram gravadas pelos maiores nomes da nossa MPB, como Maria Bethânia, Simone, Joanna, Zizi Possi, Raimundo Fagner, Ângela Maria, Cauby Peixoto e o próprio Wagner Tiso que já participou algumas vezes do espetáculo, inclusive no dia da morte da cantora Angela Maria, no domingo, dia 30/09, homenageou a cantora, tocando ao teclado a canção “Começaria Tudo Outra Vez” que foi gravada por ele, com ela e seu maior parceiro musical, Cauby Peixoto, em 1991.



Com o intuito de preservar a memória desse ícone da MPB, o espetáculo apresenta passagens da vida do artista que iniciou sua trajetória na década de 60 em meio aos tropeços da ditadura militar e seguiu cantando seus amores e anseios pela vida.

Os temas que integram o musical também evidenciam como o compositor, numa constante busca, foi um dos poucos a falar com tanto domínio poético e olhar crítico sobre o morro, as questões sociais e o amor, recorrendo sempre a diferentes linguagens e ritmos, como o samba, o bolero e o baião.

Sua música - de refinada composição, mas sem perder de vista a rica cultura popular que lhe serviu de base - deu voz tanto às angústias de um país, durante os anos de chumbo sob a Ditadura Militar, quanto às paixões arrebatadoras que fazem o coração explodir.

Seus sambas, de inspiração contagiante, à exemplo de "O Que é, o Que é?", são um retrato fiel da alma brasileira.

Em 2017 Gonzaguinha foi tema do carnaval da Estácio de Sá, com o enredo "É! O Moleque Desceu o São Carlos, Pegou um Sonho e Partiu com a Estácio!" e no próximo Carnaval, a escola de samba Império Serrano escolheu como samba enredo para seu desfile no Grupo Especial em 2019, o sucesso de Gonzaguinha ‘O Que é, o Que é ?’. Será emocionante, cantar Gonzaguinha na passarela do Samba.

GONZAGUINHA: O ETERNO APRENDIZ.
Concepção do espetáculo: Dr Kleber Lincoln e Maestro Amaury Vieira.
Texto: Gildes Bezerra.

Com o ator Rogério Silvestre, os cantores Ana Martins, Andreia Pedroso, Bruna Moraes, Nina Jô, Paulo Francisco Tiso (‘Tutuca’) e Valdeir Valença (que se revezam semanalmente), e os experientes instrumentistas Rafael Toledo (Guitarra, violão e voz), Jorge Gomes (bateria), Omar Fontes (teclados), Dudu Dias (baixo), Charles Reis (sax e flauta) e Cacá Franklin (percussão).

Diretor Musical: Rafael Toledo.
Diretor Teatral: Breno Carvalho.
Produção, Assessoria de Imprensa e Marketing: João Luiz Azevedo
Realização: Boca Fechada Produções Artísticas e Rogério Silvestre Produções.
Teatro João Caetano
Praça Tiradentes – Centro - Tel. 21- 2332-9257).
De 04 de janeiro a 24 de fevereiro 2019
Sextas e Sábados 19h e Domingos 18h

Preço dos ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia para estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60 anos e assinantes de O Globo)
Tempo de duração: 80 minutos
Limite: Livre
725 lugares

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Projeto 15 Pras 7 do Teatro João Caetano , BAILE DO BLAU BLAU acompanhado dos cantores oitentistas CÍCERO PESTANA & LUCIANO BAHIA, no dia 06 de fevereiro/2019 quarta feira 18:45h





O Cantor SYLVINHO BLAU BLAU

apresentará o BAILE DO BLAU BLAU

acompanhado dos cantores oitentistas CÍCERO PESTANA & LUCIANO BAHIA

no Projeto 15 Pras 7

do Teatro João Caetano

no dia 06 de fevereiro/2019

quarta feira 18:45h

O produtor João Luiz Azevedo orgulhosamente apresenta a BAILE DO BLAU BLAU em seu Projeto 15 Pras 7, no Teatro João Caetano, na próxima quarta feira, dia 06 de fevereiro/2019, as 18:45h.

Nesse show, que promete ser o mais animado e dançante dentro da programação deste projeto, o cantor SYLVINHO BLAU BLAU e seus músicos Claudio Paradise (guitarra), Iuri (baixo), Marcelo Pereira (teclado) e Juarez Junior (bateria) apresentarão, por quase 90 min, os maiores hits dos anos 80: ‘Whisky a Go Go’, ‘Menina Veneno’, ‘Garota Dourada’, ‘Satisfaction, ‘Último Romântico’, além da inesquecível ‘Meu Ursinho Blau Blau’, do Absyntho, grupo que Sylvinho foi o vocalista e usa o ‘Blau Blau’ como referencia em seu nome artístico até hoje.

O BAILE DO BLAU BLAU conta ainda com 2 super convidados especiais; o cantor CÍCERO PESTANA, vocalista do grupo Dr Silvana & Cia, que apresentará seus sucessos ‘Serão Extra’, ‘Eh! Oh!’ e ‘Taca A Mãe Pra Ver Se Quica’ e LUCIANO BAHIA apresentará seus sucessos new waves ‘Carol’, ‘Não Me Iluda’ e ‘Marron Glacê’.

Sylvinho comemora a boa fase e o sucesso dos bailes com os sucessos dos anos 80. "Não tenho muito tesão em lançar música nova. Estamos fazendo shows pra caramba e eu tenho cinco horas de baile prontos com minha banda. Tem uma geração inteira, de 45 anos para cima, que está sem balada para ir, que não se reconheceu nas músicas das últimas décadas e corre atrás da gente desesperadamente".

Certamente, esse trio de músicos sensacionais – SYLVINHO BLAU BLAU, CÍCERO PESTANA & LUCIANO BAHIA - não deixarão ninguém sentados nas confortáveis poltronas do teatro João Caetano.

Não dá pra perder ...

Quem vai ?

BAILE DO BLAU BLAU

Com Sylvinho Blau Blau, Cicero Pestana e Luciano Bahia e os músicos Claudio Paradise (guitarra), Iuri (baixo), Marcelo Pereira (teclado) e Juarez Junior (bateria).

Produção e Assessoria de Imprensa do Projeto 15 PRAS 7: João Luiz Azevedo

Data: 06/02/2019

Horário: 18:45h.

Teatro João Caetano

Praça Tiradentes

Preço dos Ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia para estudantes, jovens até 21 anos e idosos acima de 60 anos e professores da rede municipal).

Livre para todas as idades

Capacidade do teatro: 700 lugares.
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Rapsódia - o Musical



Rapsódia - o Musical,  no Teatro Serrador no Rio de Janeiro

O espetáculo “Rapsódia – O Musical” estreia temporada no Teatro Serrador (RJ). Com uma pegada que promete agradar aos fãs de Rocky Horror ou Sweeney Todd, o revival de Rapsódia – O Musical estreia no dia 10 de janeiro e fica até 16 de fevereiro com sessões às quintas, sextas e sábados às 19h30.

Apresentado pela primeira vez em 2013, o espetáculo, da Cerejeira Produções, volta aos palcos repaginado. Com novas canções e direção, ele ganhou um ar mais contemporâneo.

- Pode se dizer que quem assistiu o Rapsódia no passado vai viver uma nova experiência, bem mais sangrenta. No revival, haverá muito sangue no palco, mas não é para se enganar, o musical conta com muito humor e músicas divertidas – diz Mau Alves, que assina o texto e direção.

Rapsódia traz uma história que é contada por Pátrio (Hugo Kerth), um jovem sonhador que viaja para a cidade de Rapsódia a convite do seu primo mais velho Jeremias (Mau Alves), que é dono de uma fábrica de sabonetes. Lá ele conhece Rubi (Joana Mendes), Coné (Gustavo Klein) e Catarina (Julia Morganti), funcionários bem excêntricos do seu primo. Ao longo da história, Pátrio descobre um porão abandonado que esconde um segredo bem macabro.

No elenco ainda estão Anna Claudiah Vidal, Camila Matoso, a drag Velma Real, Isabela Quadros, Malu Cordioli, Clara da Costa, César Viggiani, Robson Lima e Vitor Lima.

SERVIÇO:
Rapsódia – O Musical
Teatro Serrador

R. Sen. Dantas, 13 - Centro, Rio de Janeiro - RJ

Tel: (21) 2220-5033
Temporada: 10 de Janeiro à 16 de fevereiro
Quintas, sextas e sábados às 19h30
Lotação: 276 lugares
Classificação etária: 16 anos
Duração: 80 minutos
Ingressos: 40 reais (inteira)
FICHA TÉCNICA:

Elenco: Mau Alves, Julia Morganti, Gustavo Klein, Hugo Kerth, Joana Mendes, Anna Claudiah Vidal, Camila Matoso, a drag Velma Real, Isabela Quadros, Malu Cordioli, Clara da Costa, César Viggiani, Robson Lima e Vitor Lima

Gênero: Musical
Texto e direção: Mau Alves
Direção Musical: Tony Lucchesi
Direção Coreográfica: Clara da Costa
Letras: Mau Alves e Sarah Benchimol
Direção Residente: Ana Varella
Iluminação: Rubia Vieira
Cenografia: Renato Marques
Designer de Som: Rodrigo Oliveira - 220 Decibéis
Figurino: Carmen Costa
Assistente de Direção: Andressa Tristão
Assessoria de imprensa: MercadoCom - Ribamar Filho
Realização: Cerejeira Produções

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PERFUME DE MULHER

O livro, que virou filme em 1992, estrelado por Al Pacino – que ganhou seu primeiro Oscar e o Globo de Ouro com este trabalho -, agora será uma peça de teatro. É a primeira vez que Perfume de Mulher vai ser encenado nos palcos. O ator, produtor, roteirista e diretor Silvio Guindane comprou os direitos da obra, que terá direção de Walter Lima Jr. e elenco formado por Gabriela Duarte, Silvio Guindane, Eduardo Melo e Saulo Rodrigues. Com produção da Turbilhão de Ideias, a peça estreia no dia 3 de janeiro, no Teatro PetroRio das Artes, na Gávea, Rio de Janeiro.

A temporada carioca vai até 24 de fevereiro. Na sequência, “Perfume de Mulher” segue para turnê pelo país, de março a junho: São Paulo, Campinas, São José do Rio Preto, Porto Alegre, Vitória e Fortaleza. Em setembro, estreia em Portugal.

Mesclando paixão, sedução e emoção, o espetáculo conta a famosa história do tenente-coronel Fausto, que não vê mais sentido na vida desde que ficou cego e está se preparando para morrer. Mas, antes, ele resolve fazer uma viagem na companhia de seu cuidador Ciccio e acaba reencontrando Sara, o grande amor de sua vida, de quem covardemente desistiu depois do acidente que lhe tirou a visão. Fausto será interpretado por Guindane. Gabriela Duarte se prepara para viver a intensa Sara, que está há anos sem notícias de Fausto, enquanto Eduardo é o insistente Ciccio, jovem cuidador que se torna grande amigo do militar. Saulo Rodrigues completa o elenco no papel do Padre Fausto e da drag queen Marilyn Mazzoni. No espetáculo, a história se passa na Itália.

Até conhecer Ciccio, o melhor amigo do solitário Fausto é sua garrafa de uísque. Quando os dois se encontram, a vida de ambos dá uma reviravolta. Surge uma amizade surpreendente, que resiste às diferenças de idades e rotina. O que sobra em um, falta no outro. O espetáculo aborda a relação entre o oficial do exército, o jovem que é contratado para acompanhá-lo numa viagem e Sara, uma linda mulher que o protagonista ama profundamente, mas prefere manter-se afastado desde que ficou cego. No primeiro contato, o velho militar expulsa o estudante, mas o garoto não desiste e, aos poucos, desvenda as amarguras e escolhas de Fausto.


SERVIÇO
Teatro PetroRio das Artes – Shopping da Gávea
Temporada: 3/1 a 24/2 de 2019
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 20h
Duração: 90 minutos
Ingressos:
Quinta: R$ 80,00/ R$ 40,00 (meia)
Sexta a domingo: R$ 90,00 (inteira)/ R$ 45,00 (meia)
Ingressos populares: R$ 50,00 (inteira)/ R$ 25,00 (meia)
Classificação etária: 14 anos

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5 de fev. de 2019

O Cantor SYLVINHO BLAU BLAU apresentará o BAILE DO BLAU BLAU acompanhado dos cantores oitentistas CÍCERO PESTANA & LUCIANO BAHIA no Projeto 15 Pras 7 do Teatro João Caetano no dia 06 de fevereiro/2019 quarta feira 18:45h





O Cantor SYLVINHO BLAU BLAU

apresentará o BAILE DO BLAU BLAU

acompanhado dos cantores oitentistas CÍCERO PESTANA & LUCIANO BAHIA

no Projeto 15 Pras 7

do Teatro João Caetano

no dia 06 de fevereiro/2019

quarta feira 18:45h




O produtor João Luiz Azevedo orgulhosamente apresenta a BAILE DO BLAU BLAU em seu Projeto 15 Pras 7, no Teatro João Caetano, na próxima quarta feira, dia 06 de fevereiro/2019, as 18:45h.



Nesse show, que promete ser o mais animado e dançante dentro da programação deste projeto, o cantor SYLVINHO BLAU BLAU e seus músicos Claudio Paradise (guitarra), Iuri (baixo), Marcelo Pereira (teclado) e Juarez Junior (bateria) apresentarão, por quase 90 min, os maiores hits dos anos 80: ‘Whisky a Go Go’, ‘Menina Veneno’, ‘Garota Dourada’, ‘Satisfaction, ‘Último Romântico’, além da inesquecível ‘Meu Ursinho Blau Blau’, do Absyntho, grupo que Sylvinho foi o vocalista e usa o ‘Blau Blau’ como referencia em seu nome artístico até hoje.

O BAILE DO BLAU BLAU conta ainda com 2 super convidados especiais; o cantor CÍCERO PESTANA, vocalista do grupo Dr Silvana & Cia, que apresentará seus sucessos ‘Serão Extra’, ‘Eh! Oh!’ e ‘Taca A Mãe Pra Ver Se Quica’ e LUCIANO BAHIA apresentará seus sucessos new waves ‘Carol’, ‘Não Me Iluda’ e ‘Marron Glacê’.



Sylvinho comemora a boa fase e o sucesso dos bailes com os sucessos dos anos 80. "Não tenho muito tesão em lançar música nova. Estamos fazendo shows pra caramba e eu tenho cinco horas de baile prontos com minha banda. Tem uma geração inteira, de 45 anos para cima, que está sem balada para ir, que não se reconheceu nas músicas das últimas décadas e corre atrás da gente desesperadamente".



Certamente, esse trio de músicos sensacionais – SYLVINHO BLAU BLAU, CÍCERO PESTANA & LUCIANO BAHIA - não deixarão ninguém sentados nas confortáveis poltronas do teatro João Caetano.

Não dá pra perder ...

Quem vai ?



BAILE DO BLAU BLAU

Com Sylvinho Blau Blau, Cicero Pestana e Luciano Bahia e os músicos Claudio Paradise (guitarra), Iuri (baixo), Marcelo Pereira (teclado) e Juarez Junior (bateria).



Produção e Assessoria de Imprensa do Projeto 15 PRAS 7: João Luiz Azevedo

Data: 06/02/2019

Horário: 18:45h.

Teatro João Caetano

Praça Tiradentes

Preço dos Ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia para estudantes, jovens até 21 anos e idosos acima de 60 anos e professores da rede municipal).

Livre para todas as idades

Capacidade do teatro: 700 lugares.
Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj agendaculturalriodejaneiro.blogspot.com Instagram

4 de fev. de 2019

O Teatro Sesi apresenta, a partir de 21 de janeiro, a segunda temporada do espetáculo Tebas Land, do autor uruguaio Sergio Blanco


Tebas Land - A história de um jovem parricida

O espetáculo retorna para sua 2° temporada com estreia dia 21 de janeiro no Teatro SESI, Centro

O Teatro Sesi apresenta, a partir de 21 de janeiro, a segunda temporada do espetáculo Tebas Land, do autor uruguaio Sergio Blanco, inédito no Brasil e premiado com o Award Off West Endem Londres. Inspirado no mito do Édipo e na vida de São Martinho de Tours, santo europeu do século IV, Tebas Land tem como tema central um parricídio. O espetáculo, porém, não foca na reconstrução do crime, mas nos encontros entre um jovem parricida e um dramaturgo interessado em escrever a história desse crime.


Dirigido por Victor Garcia Peralta, o espaço cênico de Tebas Land é simples e depurado: a quadra de basquete da prisão, onde acontece o encontro quase documental entre esses dois personagens, duas pessoas de mundos completamente distintos. Começa então uma peça dentro da peça, em que o jovem assassino e o ator que o interpreta são representados por Robson Torinni. O elenco também traz Otto Jr., no papel do dramaturgo. Com esse jogo de metalinguagem, a peça pode ser considerada uma tese sobre o fazer do teatro, em que o espetáculo surge de uma sedutora combinação entre razão e emoção dos personagens.





“O texto nos cativou pelos dois diferentes planos, razão e emoção, e pelo processo criativo imbuído neles, em que a dramaturgia é construída durante a ação da peça, oscilando, quase que paralelamente, entre a discussão do fato ocorrido e a construção do texto da peça que será baseada no crime”, conta Victor Garcia Peralta, diretor e Torinni, – ambos idealizadores do projeto.

Com sensibilidade e inteligência o autor uruguaio Sergio Blanco expõe temas de grande relevância: paternidade, falta de afeto, solidão, famílias disfuncionais e falência dos sistemas prisionais. “Tebas Land conta a história de um encontro entre três mundos muito diferentes. No argumento, a única sobrevivência da espécie humana está na consciência do outro: eu existo na medida em que há outro antes de mim e, portanto, devo isso a ele. Além disso, a peça, ao abordar o parricídio, refere-se a uma questão que muito nos toca: as ligações com os pais. Nem todos podemos ser pais, mas todos somos filhos e, portanto, todos temos a experiência da descendência. E finalmente, é um trabalho que conta a dinâmica do que é a engenharia da construção de uma peça, como o texto está sendo escrito”, conta Sergio Blanco autor da obra, que recebeu cinco indicações ao Prêmio Max, na Espanha.

O espetáculo revisita ainda textos que abordam o tema, como Os Irmãos Karamazov, de Dostoievski, Um Parricida, de Maupassant, e Dostoievski e o Parricídio, de Freud.

Link com trecho da peça: https://www.youtube.com/watch?v=9rLN0MdIcY4&t=24s

Ficha Técnica
Autor: Sergio Blanco
Tradutor: Esteban Campanela
Direção: Victor Garcia Peralta
Atores: Otto Jr. e Robson Torinni
Cenógrafo: José Baltazar
Iluminador: Maneco Quinderé
Direção de movimento: Cris Amadeo
Trilha sonora: Marcello H
Assessoria de imprensa: Flávia Tenório
Designer Gráfico: Alexandre Castro
Direção de produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela
Fotografia - Jr. Marins
Operador de luz: Rodrigo Lopes
Produção: Galharufa Produções Culturais
Equipe de Produção: Alex Nunes e Ártemis.
Produção Executiva - Lis Maia.
Realização: REG'S Produções Artísticas
Idealização: Robson Torinni e Victor Garcia Peralta


Serviço
Espetáculo “Tebas Land”
Texto: Sérgio Blanco
Tradução: Esteban Campanela
Direção: Victor Garcia Peralta
Elenco: Otto Jr e Robson Torinni
Teatro Firjan SESI – Av. Graça Aranha, 1 – Centro, Rio de Janeiro, RJ
De 21/01 a 26/02– Segunda e Terças, às 19h
Classificação Etária: 16 anos
Duração 1h40
Valores dos ingressos : R$30 inteira / R$15 meia


Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj agendaculturalriodejaneiro.blogspot.comInstagram