30 de dez. de 2017

Hoje dia 30/12 o compositor e cantor carioca Jay Vaquer retorna ao palco do Teatro Rival para o seu novo show, “No sinal, o espetáculo vai começar”.



Jay Vaquer promete levantar o público do Teatro Rival com repertório do novo DVD “Still alive in Brazil (Can u believe this shit?!)”
Show que irá testar o possível repertório do novo DVD do cantor acontece dia 30 de dezembro, às 20 horas

O compositor e cantor carioca Jay Vaquer retorna ao palco do Teatro Rival para o seu novo show, “No sinal, o espetáculo vai começar”. Nessa apresentação Vaquer começa a testar o repertório que fará parte de seu próximo DVD “Still alive in Brazil (Can u believe this shit?!)”. Show do cantor será às 20 horas, do dia 30 de dezembro, no Teatro Rival Petrobras.

Antes de pular ondinhas na Copacabana marota, venha pular no Rival ao som de muito rock n roll. Na apresentação, que promete incendiar a casa mais uma vez, todas as músicas mais pedidas pelo seu público estarão presentes.

Vaquer, que se prepara para lançar seu 10º trabalho, traz na bagagem 17 anos de carreira, 9 álbuns, um CD/DVD gravado ao vivo e reconhecimento do público. Seu CD "Umbigobunker!?" recebeu indicação como o disco mais bem produzido do ano e “Canções de Exílio” foi indicado como o melhor álbum de rock no Grammy Latino. Seu novo DVD será gravado em 2018, 10 anos após a gravação do “Alive in Brazil”.

Serviço:
Show Jay Vaquer
Data: 30 de dezembro
Horário: 20 horas
Local: Teatro Rival Petrobras

Endereço: Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Ingressos: A partir de: Lounge R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia-entrada.

Classificação etária: 18 anos.


Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estrategicos. Divulgação de Midia Online. (21)996734350 / whatsapp #agendaculturalrj

 

28 de dez. de 2017

Jay Vaquer promete levantar o público do Teatro Rival com repertório do novo DVD “Still alive in Brazil (Can u believe this shit?!)” Show que irá testar o possível repertório do novo DVD do cantor acontece dia 30 de dezembro, às 20 horas



Jay Vaquer promete levantar o público do Teatro Rival com repertório do novo DVD “Still alive in Brazil (Can u believe this shit?!)”
Show que irá testar o possível repertório do novo DVD do cantor acontece dia 30 de dezembro, às 20 horas

O compositor e cantor carioca Jay Vaquer retorna ao palco do Teatro Rival para o seu novo show, “No sinal, o espetáculo vai começar”. Nessa apresentação Vaquer começa a testar o repertório que fará parte de seu próximo DVD “Still alive in Brazil (Can u believe this shit?!)”. Show do cantor será às 20 horas, do dia 30 de dezembro, no Teatro Rival Petrobras.

Antes de pular ondinhas na Copacabana marota, venha pular no Rival ao som de muito rock n roll. Na apresentação, que promete incendiar a casa mais uma vez, todas as músicas mais pedidas pelo seu público estarão presentes.

Vaquer, que se prepara para lançar seu 10º trabalho, traz na bagagem 17 anos de carreira, 9 álbuns, um CD/DVD gravado ao vivo e reconhecimento do público. Seu CD "Umbigobunker!?" recebeu indicação como o disco mais bem produzido do ano e “Canções de Exílio” foi indicado como o melhor álbum de rock no Grammy Latino. Seu novo DVD será gravado em 2018, 10 anos após a gravação do “Alive in Brazil”.

Serviço:
Show Jay Vaquer
Data: 30 de dezembro
Horário: 20 horas
Local: Teatro Rival Petrobras

Endereço: Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Ingressos: A partir de: Lounge R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia-entrada.

Classificação etária: 18 anos.


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“O mundo circundante é diferente para cada um de nós, não obstante nos movimentarmos num mundo comum”, argumentou Martin Heidegger. A visão de mundo – ou visão da vida- pode ser interpretada como a nossa posição no mundo e o modus do nosso agir.

A exposição coletiva O Mundo em Múltiplos Olhares, que será aberta no dia 14 de dezembro, marca a volta a exposições do grupo Multiplo Olhar, que congrega artistas com formação na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. São eles: Daruich Hilal, Helio Vianna, Laura Lucia Limongi, Márcio Sá e Marlene Blois.

O evento traz o conceito de mundo, que tem sido objeto da filosofia ocidental e de outras áreas do conhecimento, entendido como tudo aquilo que constitui a realidade, um mundo consistido da totalidade dos fatos, independentemente das interpretações que os indivíduos possam fazer deles.

Portanto, “O mundo circundante é diferente para cada um de nós, não obstante nos movimentarmos num mundo comum”, argumentou Martin Heidegger. A visão de mundo – ou visão da vida- pode ser interpretada como a nossa posição no mundo e o modus do nosso agir. Vale destacar que, em meio à ruína de áreas vitais como a social, econômica e política, a produção artística segue vigorosa, criada por personalidades distintas, que, segundo Leirner, revelam-se como materializações transcendentais do eu, do mundo, da vida e das complexas relações entre eles. Arte contemporânea é arte viva.

A exposição coletiva O mundo em múltiplos Olhares se funda na amplitude de visões de mundo dos cinco artistas que compõem o GRUPO MÚLTIPLO OLHAR, que se expressam por meio de reflexões estéticas sobre o mundo. Pela pintura nos mostram o mundo contemporâneo e como o sentem em suas inquietações e realidades. Como grupo, entendem que não é preciso destruir o que já existe para construir o novo, mas sim aprender a relacionar as coisas de maneira mais harmônica.

SERVIÇO:
Exposição O Mundo em Multíplos Olhares
Local: Galeria de Arte MBlois – R. Visconde de Pirajá, 111 – galeria lj. E
Ipanema
Temporada: 15 de dezembro a 9 de janeiro de 2018
Abertura: 14 de dezembro das 19-21h
Horário de Visitação: Segunda à sexta das 11h às 12h, 14h às 18h e sábados
das 10h às 13h. Domingos e feriados a galeria não abre.
Ingresso: Grátis.
Classificação Indicativa: Livre.

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estrategicos. Divulgação de Midia Online.
agendaculturalrj@gmail.com
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Show Claudio Lins – Expresso Brasileiro - ParticipaçãoIvan Lins



O Expresso Brasileiro de Claudio Lins

Um dos destaques do programa Popstar apresenta em seu show uma viagem aos grandes clássicos da Música Popular Brasileira


PARTICIPAÇÃO ESPECIAL IVAN LINS

Vice-campeão da primeira temporada de Popstar, reality musical de sucesso da Rede Globo, Claudio Lins tornou-se rapidamente referência na competição por apresentar canções consagradas da música popular brasileira em arranjos novos e contemporâneos. Suas performances foram comentadas e enaltecidas por especialistas como Fafá de Belém, Toni Garrido, Elba Ramalho, João Marcelo Bôscoli, entre outros. O cantor apresenta seu novo show “Expresso Brasileiro” no dia 28, às 19h30, no Teatro Rival Petrobras.

Era comum durante os domingos seu nome estar entre os assuntos mais abordados nas redes sociais (os trending topics). Durante as fases do programa, Claudio apresentou e popularizou clássicos de nomes como: Gilberto Gil, Caetano Veloso, Arnaldo Antunes, Djavan, João Bosco, Aldir Blanc, Baden Powell, Vinícius de Moraes, Alceu Valença, Edu Lobo e, claro, seu pai Ivan Lins e o parceiro Vítor Martins.

Em seu novo show, Expresso Brasileiro, Claudio quer levar o público a viver a experiência dessa viagem musical. Nele, serão cantados sucessos que marcaram épocas importantes da história brasileira em arranjos diferenciados e uma interpretação pronta para emocionar todas as gerações. A aventura se inicia com a chegada do “Expresso 2222”, passando por canções como “Canto de Ossanha”, “Lembra de Mim”, “Tropicana”, "Corsário", "Oceano", “Fora da Ordem”, "Ponteio", “Volte para o seu lar”, entre outras. Além de visitar grandes sucessos da MPB, o público poderá conferir no repertório do show as composições que marcaram sua musical nos dois álbuns lançados: “Um” e “Cara”. Os CDs podem ser conferidos nas plataformas digitais e de streaming. Para esse show, Claudio vai incluir "Lotação Esgotada", "DDD" e "Impaciência" (gravada por Luciana Mello), "Por toda vida" - trilha da novela Ciranda de Pedra - e “Cupido” gravada também pela cantora Maria Rita, trilha sonora da novela “Avenida Brasil”.

Talento do teatro musical

Com a música no DNA, Claudio Lins iniciou sua carreira ainda criança nos palcos com os musicais: “Sapatinho de Cristal” e “Verde que te quero”. Ao longo dos anos tornou-se um dos grandes nomes do teatro musical brasileiro, participando das grandes remontagens de "Ópera do Malandro" e "Gota d'água", e os espetáculos “Milton Nascimento – Nada Será como Antes”, “Elis, o Musical” e “Garota de Ipanema – O Musical da Bossa Nova”. Na sua primeira realização teatral, compôs 16 canções originais para levar aos palcos um dos espetáculos mais premiados da temporada: “O Beijo no Asfalto – O Musical”. Ainda este ano, seu talento como compositor pode ser conferido em “Ayrton Senna – O Musical”. Na televisão, Claudio trabalhou nas principais emissoras brasileiras, interpretando personagens marcantes em novelas como “História de Amor”, “Chiquinha Gonzaga”, “Sabor da Paixão”, “Uma Rosa com amor” e “Babilônia”.

Com uma trajetória dessas, Claudio pretende carregar a sua melhor bagagem para cima dos palcos e junto com o público vivenciar toda a sua paixão pela música popular brasileira. O novo show de Claudio Lins “Expresso Brasileiro” estará no palco do Teatro Rival dia 28 de dezembro, às 19h30.

Serviço:

Show Claudio Lins – Expresso Brasileiro - ParticipaçãoIvan Lins

Dia: 28 de dezembro

Horário: 19h30

Local: Teatro Rival Petrobras

Endereço: Rua Álvaro Alvim 33/37 – Cinelândia

Ingresso: A partir de R$ 50

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27 de dez. de 2017

BENEDITA de volta ao Rio de Janeiro Premiado espetáculo volta ao Rio após circulação por 16 estados e mais de 40 cidades do Brasil. Rio de Janeiro recebe de 9 a 31 de Janeiro de 2018 (Terças e quartas), a peça “BENEDITA”


BENEDITA de volta ao Rio de Janeiro

Premiado espetáculo volta ao Rio após circulação por 16 estados e mais de 40 cidades do Brasil. 

Rio de Janeiro recebe de 9 a 31 de Janeiro de 2018 (Terças e quartas), a peça “BENEDITA”. O projeto, com direção de Bruno de Sousa, irá se apresentar na capital carioca no Teatro Municipal Café Pequeno no Leblon as 20hs. A entrada custa R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).


O espetáculo traz à tona a preservação de Patrimônio Imaterial Cultural com humor e densidade quando leva o público a conhecer de perto Benedita, uma misteriosa senhora contadora de histórias. Ela carrega uma gigantesca trouxa na cabeça. Em meio aos panos que traz, existem roupas sujas de cores vivas. Benedita conta a historia dessas indumentárias especiais - peças que marcaram sua vida centenária. Sua apresentação é um ritual de passagem que passeia entre o trágico e o cômico para a construção de uma personagem genuinamente brasileira. Uma mulher-mito, contadora de histórias, lavadeira-curandeira-bruxa-feiticeira, em seu limite de vida. Com uma declarada relação com o misticismo e com o indizível ela perpassa o curandeirismo e a espiritualidade. Benedita tece destinos através dos casos que conta, relatando uma história arquetípica e mitológica.


Em seu primeiro projeto solo o ator e diretor Bruno de Sousa usa a arte para resgatar tradições orais e culturais com a apresentação de uma velha misteriosa. Através de técnicas de Teatro físico e Contações de Histórias o artista revela na cena uma personagem brasileira. Uma mulher amarga que carrega causos, tramas e pessoas da sua vida calejada e revela no palco suas dores, preconceitos e sabedorias. É uma grande homenagem a nossa cultura popular. O espetáculo reúne cerca de 18 prêmios em festivais nacionais e se mantém vivo desde sua estreia em Salvador - Bahia no ano de 2011. Já realizou temporadas na capital baiana e Rio de Janeiro além de festivais pelo país e participou de projetos importantes no cenário cultural nacional tais como Palco Giratorio SESC 2016 e Prêmio Funarte Myriam Muniz 2014.

Ficha Técnica

Texto, direção e atuação: Bruno de Sousa
Orientação: Danilo Pinho e Fábio Vidal
Cenografia: Rodrigo Frota
Figurino: Diana Moreira
Desenho de Luz: Pedro Dultra
Trilha Sonora: Leandro Villa
Maquiagem: Ramona Azevedo
Adaptação e operação de luz: Elton Pinheiro
Produção: Joana D’aguiar
Realização: Cia Sino de Teatro e Sopro Escritório de Cultura.

SERVIÇO
BENEDITA

Onde: Teatro Municipal Café Pequeno | Avenida Ataulfo de Paiva, 269, Leblon, Rio de Janeiro.
Quando: De 09 a 31 de Janeiro de 2018 ( Terças e Quartas)
Horário: Terças e Quartas às 20h
Entrada: R$ 30,00 (inteira) | R$ 15,00 (meia)
Duração: 60 min
Classificação Indicativa: 12 anos
Gênero: Drama
Informações: Joana Daguiar (21) 98289- 5062
Facebook:  https://www.facebook.com/solobenedita/

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25 de dez. de 2017

Jay Vaquer promete levantar o público do Teatro Rival com repertório do novo DVD “Still alive in Brazil (Can u believe this shit?!)”



Jay Vaquer promete levantar o público do Teatro Rival com repertório do novo DVD “Still alive in Brazil (Can u believe this shit?!)”
Show que irá testar o possível repertório do novo DVD do cantor acontece dia 30 de dezembro, às 20 horas

O compositor e cantor carioca Jay Vaquer retorna ao palco do Teatro Rival para o seu novo show, “No sinal, o espetáculo vai começar”. Nessa apresentação Vaquer começa a testar o repertório que fará parte de seu próximo DVD “Still alive in Brazil (Can u believe this shit?!)”. Show do cantor será às 20 horas, do dia 30 de dezembro, no Teatro Rival Petrobras.

Antes de pular ondinhas na Copacabana marota, venha pular no Rival ao som de muito rock n roll. Na apresentação, que promete incendiar a casa mais uma vez, todas as músicas mais pedidas pelo seu público estarão presentes.

Vaquer, que se prepara para lançar seu 10º trabalho, traz na bagagem 17 anos de carreira, 9 álbuns, um CD/DVD gravado ao vivo e reconhecimento do público. Seu CD "Umbigobunker!?" recebeu indicação como o disco mais bem produzido do ano e “Canções de Exílio” foi indicado como o melhor álbum de rock no Grammy Latino. Seu novo DVD será gravado em 2018, 10 anos após a gravação do “Alive in Brazil”.



Serviço:

Show Jay Vaquer
Data: 30 de dezembro
Horário: 20 horas
Local: Teatro Rival Petrobras

Endereço: Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Ingressos: A partir de: Lounge R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia-entrada.

Classificação etária: 18 anos.


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O Expresso Brasileiro de Claudio Lins Um dos destaques do programa Popstar apresenta em seu show uma viagem aos grandes clássicos da Música Popular Brasileira PARTICIPAÇÃO ESPECIAL IVAN LINS



O Expresso Brasileiro de Claudio Lins

Um dos destaques do programa Popstar apresenta em seu show uma viagem aos grandes clássicos da Música Popular Brasileira


PARTICIPAÇÃO ESPECIAL IVAN LINS

Vice-campeão da primeira temporada de Popstar, reality musical de sucesso da Rede Globo, Claudio Lins tornou-se rapidamente referência na competição por apresentar canções consagradas da música popular brasileira em arranjos novos e contemporâneos. Suas performances foram comentadas e enaltecidas por especialistas como Fafá de Belém, Toni Garrido, Elba Ramalho, João Marcelo Bôscoli, entre outros. O cantor apresenta seu novo show “Expresso Brasileiro” no dia 28, às 19h30, no Teatro Rival Petrobras.

Era comum durante os domingos seu nome estar entre os assuntos mais abordados nas redes sociais (os trending topics). Durante as fases do programa, Claudio apresentou e popularizou clássicos de nomes como: Gilberto Gil, Caetano Veloso, Arnaldo Antunes, Djavan, João Bosco, Aldir Blanc, Baden Powell, Vinícius de Moraes, Alceu Valença, Edu Lobo e, claro, seu pai Ivan Lins e o parceiro Vítor Martins.

Em seu novo show, Expresso Brasileiro, Claudio quer levar o público a viver a experiência dessa viagem musical. Nele, serão cantados sucessos que marcaram épocas importantes da história brasileira em arranjos diferenciados e uma interpretação pronta para emocionar todas as gerações. A aventura se inicia com a chegada do “Expresso 2222”, passando por canções como “Canto de Ossanha”, “Lembra de Mim”, “Tropicana”, "Corsário", "Oceano", “Fora da Ordem”, "Ponteio", “Volte para o seu lar”, entre outras. Além de visitar grandes sucessos da MPB, o público poderá conferir no repertório do show as composições que marcaram sua musical nos dois álbuns lançados: “Um” e “Cara”. Os CDs podem ser conferidos nas plataformas digitais e de streaming. Para esse show, Claudio vai incluir "Lotação Esgotada", "DDD" e "Impaciência" (gravada por Luciana Mello), "Por toda vida" - trilha da novela Ciranda de Pedra - e “Cupido” gravada também pela cantora Maria Rita, trilha sonora da novela “Avenida Brasil”.

Talento do teatro musical

Com a música no DNA, Claudio Lins iniciou sua carreira ainda criança nos palcos com os musicais: “Sapatinho de Cristal” e “Verde que te quero”. Ao longo dos anos tornou-se um dos grandes nomes do teatro musical brasileiro, participando das grandes remontagens de "Ópera do Malandro" e "Gota d'água", e os espetáculos “Milton Nascimento – Nada Será como Antes”, “Elis, o Musical” e “Garota de Ipanema – O Musical da Bossa Nova”. Na sua primeira realização teatral, compôs 16 canções originais para levar aos palcos um dos espetáculos mais premiados da temporada: “O Beijo no Asfalto – O Musical”. Ainda este ano, seu talento como compositor pode ser conferido em “Ayrton Senna – O Musical”. Na televisão, Claudio trabalhou nas principais emissoras brasileiras, interpretando personagens marcantes em novelas como “História de Amor”, “Chiquinha Gonzaga”, “Sabor da Paixão”, “Uma Rosa com amor” e “Babilônia”.

Com uma trajetória dessas, Claudio pretende carregar a sua melhor bagagem para cima dos palcos e junto com o público vivenciar toda a sua paixão pela música popular brasileira. O novo show de Claudio Lins “Expresso Brasileiro” estará no palco do Teatro Rival dia 28 de dezembro, às 19h30.

Serviço:

Show Claudio Lins – Expresso Brasileiro - ParticipaçãoIvan Lins

Dia: 28 de dezembro

Horário: 19h30

Local: Teatro Rival Petrobras

Endereço: Rua Álvaro Alvim 33/37 – Cinelândia

Ingresso: A partir de R$ 50

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21 de dez. de 2017

Exposição O Mundo em Multíplos Olhares

A exposição coletiva O Mundo em Múltiplos Olhares, que será aberta no dia 14 de dezembro, marca a volta a exposições do grupo Multiplo Olhar, que congrega artistas com formação na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. São eles: Daruich Hilal, Helio Vianna, Laura Lucia Limongi, Márcio Sá e Marlene Blois.

O evento traz o conceito de mundo, que tem sido objeto da filosofia ocidental e de outras áreas do conhecimento, entendido como tudo aquilo que constitui a realidade, um mundo consistido da totalidade dos fatos, independentemente das interpretações que os indivíduos possam fazer deles.

Portanto, “O mundo circundante é diferente para cada um de nós, não obstante nos movimentarmos num mundo comum”, argumentou Martin Heidegger. A visão de mundo – ou visão da vida- pode ser interpretada como a nossa posição no mundo e o modus do nosso agir. Vale destacar que, em meio à ruína de áreas vitais como a social, econômica e política, a produção artística segue vigorosa, criada por personalidades distintas, que, segundo Leirner, revelam-se como materializações transcendentais do eu, do mundo, da vida e das complexas relações entre eles. Arte contemporânea é arte viva.

A exposição coletiva O mundo em múltiplos Olhares se funda na amplitude de visões de mundo dos cinco artistas que compõem o GRUPO MÚLTIPLO OLHAR, que se expressam por meio de reflexões estéticas sobre o mundo. Pela pintura nos mostram o mundo contemporâneo e como o sentem em suas inquietações e realidades. Como grupo, entendem que não é preciso destruir o que já existe para construir o novo, mas sim aprender a relacionar as coisas de maneira mais harmônica.

SERVIÇO:
Exposição O Mundo em Multíplos Olhares
Local: Galeria de Arte MBlois – R. Visconde de Pirajá, 111 – galeria lj. E
Ipanema
Temporada: 15 de dezembro a 9 de janeiro de 2018
Abertura: 14 de dezembro das 19-21h
Horário de Visitação: Segunda à sexta das 11h às 12h, 14h às 18h e sábados
das 10h às 13h. Domingos e feriados a galeria não abre.
Ingresso: Grátis.
Classificação Indicativa: Livre.

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Leny Andrade canta ao lado do Quarteto do Rio Show de Leny com os ex-integrantes do tradicional grupo ‘Os Cariocas’ acontece dia 21 de dezembro, às 19h30, no Teatro Rival Petrobras


Leny Andrade canta ao lado do Quarteto do Rio
Show de Leny com os ex-integrantes do tradicional grupo ‘Os Cariocas’ acontece dia 21 de dezembro, às 19h30, no Teatro Rival Petrobras



Considerada por muitos como uma das maiores cantoras do mundo Leny Andrade está sempre surpreendendo. Este ano, a cantora se apresenta em um show repleto da melhor bossa nova ao lado do Quarteto do Rio (grupo vocal e instrumental formado por ex-integrantes do tradicional ‘Os Cariocas’). Show acontecerá no palco do Teatro Rival Petrobras, dia 21 de dezembro, ás 19h30.

Leny Andrade tem viajado pelo mundo fazendo shows e se apresentando em festivais com os maiores nomes da música internacional, como: Chucho Valdez, Ron Carter. Gonzalo Rubalcaba, Paquito D´Rivera, Dinno Vannel e uma infinidade de super estrelas. Ao todo são 20 discos gravados e dois DVDs, pelos quais recebeu o Grammy Latino; o prêmio de melhor CD Estrangeiro e melhor arranjo.

Japão, Estados Unidos, México, França, Moscou, Argentina, Chile, Polonia, Austria, Inglaterra e Espanha estão entre os países por onde Leny passou. Em Washington, no belíssimo anfiteatro do Smithsonlan Institute, Leny foi agraciada com o troféu “voz das americas”. Depois, saudada como “extraordinária” pelo New York Times; “Sara Vaughn do Brasil” pelo o New York Post e “Maravilhosa” pelo The Globe de Boston.

Quarteto do Rio

O conjunto ‘Os Cariocas’ começou sua carreira na Rádio Nacional em 1946 e teve grande sucesso nos programas de auditório na era dourada do rádio. Interpretavam todo tipo de música com seus caprichados arranjos a 4 vozes. Com o advento da Bossa Nova na década de 60, passou a ter uma fonte riquíssima de músicas, baseadas em belas harmonias e muito balanço, que combinaram com o seu jeito de interpretar formando um casamento perfeito.

Este grupo se manteve em atividade até 2015 sob a direção musical de Severino Filho tendo lançado em sua carreira cerca de 70 discos. Os dois trabalhos mais recentes foram destaques no Prêmio da Música Brasileira. O CD “Nossa Alma Canta" (2010) foi vencedor do Prêmio na categoria melhor grupo de MPB, com a participação de Elói e Neil como integrantes e arranjadores. “Estamos aí", de 2014, também foi finalista deste mesmo prêmio, já com Fábio Luna integrado à sua formação.

Com a morte do maestro Severino em março de 2016, os outros três integrantes do grupo decidiram dar continuidade ao trabalho que vinha sendo feito. No entanto, foram informados pela família de Severino que o nome Os Cariocas não poderia mais ser usado pelo grupo. Sendo assim, passaram a se chamar Quarteto do Rio contando com a participação do pianista/vocalista Leandro Freixo como novo integrante.

Leny Andrade e Quarteto do Rio
Dia 21 de dezembro (quinta), às 19h30.
Local: Teatro Rival Petrobras
Endereço: Rua Alvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Ingressos: A partir de R$ 50,00 / 25

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estrategicos. Divulgação de Midia Online. (21)996734350 / whatsapp #agendaculturalrj

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20 de dez. de 2017

“SE EU FOSSE IRACEMA” FAZ CURTA TEMPORADA NO CENTRO CULTURAL DA JUSTIÇA FEDERAL DE 30/11 A 21/12

“SE EU FOSSE IRACEMA” FAZ CURTA TEMPORADA
NO CENTRO CULTURAL DA JUSTIÇA FEDERAL DE 30/11 A 21/12


Interpretado por Adassa Martins, monólogo do 1COMUM Coletivo volta aos palcos do Rio de Janeiro as quartas e quintas às 19h
Espetáculo inspirado em carta escrita pelos guarani e kaiowá aborda mitos, rituais e a situação indígena no Brasil.

o Contemplado pelos prêmios Shell, APTR e Cesgranrio de melhor figurino (Luiza Fardin) o Indicado ao Shell, APCA e APTR na categoria atriz (Adassa Martins)
o Indicado ao APTR na categoria autor (Fernando Marques)

“O tripé composto de atuação, dramaturgia e direção sustenta uma teatralidade notável”, Valmir Santos – Folha de São Paulo.

“Se eu fosse Iracema fustiga de tal forma nossa adormecida consciência que, após assistir ao espetáculo, certamente todos os espectadores passarão a olhar a questão indígena com outros olhos”, Lionel Fischer.

"Um impulso ético e transformador embala algumas das melhores criações das últimas temporadas e Se Eu Fosse Iracema se une a essa boa safra", Maria Eugênia de Menezes – Estado de São Paulo.

Depois de temporadas bem-sucedidas no Sesc Tijuca, no Sérgio Porto e no Sesc Ipiranga (SP), além de circular por várias cidades e festivais brasileiros, “Se eu fosse Iracema” volta à cidade para curta temporada no Centro Cultural da Justiça Federal de 30 de novembro a 21 de dezembro, as quartas e quintas, às 19h.

O espetáculo surgiu a partir de uma carta escrita em 2012 pelos guarani e kaiowá em que eles pediam que se decretasse sua morte em vez de tirá-los de suas terras. O fato chamou a atenção de Fernando Nicolau e Fernando Marques, diretor e dramaturgo, respectivamente, e ambos começaram uma intensa pesquisa acerca da questão indígena no Brasil. A eles juntou-se a atriz Adassa Martins e os três desenvolveram o primeiro espetáculo do 1COMUM Coletivo, que estreou em abril de 2016. Desde a estreia, o espetáculo tem tido excelente repercussão junto ao público e à crítica. Foi escolhido como melhor figurino pelos Prêmios Shell, APTR e Cesgranrio no ano de 2017, além de indicações para Adassa Martins na categoria atriz no Prêmio Shell, APCA e APTR, e para Fernando Marques na categoria autor no Prêmio APTR.


A peça lança mão de materiais como trechos da Constituição de 1988, falas inspiradas em discursos de ruralistas ou do poder público, mas estrutura-se fundamentalmente em ritos e mitos de passagem ligados às várias fases da vida. “Escolhemos trabalhar o ciclo da vida: a origem do mundo, a infância, a adolescência, a fase adulta na figura da mulher e o ancião, na figura do pajé chegando ao fim do mundo”, explica o diretor. Esse ciclo, no entanto, não é colocado de forma linear e traz referências a etnias diversas. Fernando Marques ressalta que essa variedade “foi fundamental, porque não queríamos falar sobre uma ou outra etnia, mas buscamos um olhar abrangente sobre os povos originários, que são muitos e diversos”.

Entre as referências, estão ainda os trabalhos de autores, artistas, pesquisadores, ativistas e, claro, indígenas, como André D’Elia, Ailton Krenak, Betty Mindlin, Bruce Albert, Daniel Munduruku, Darcy Ribeiro, Davi Kopenawa, Eduardo Viveiros de Castro, José Ribamar Bessa, Manuela Carneiro da Cunha e Raoni Caiapó. Encontros e conversas com estudiosos e lideranças indígenas também fizeram parte do processo.

O espetáculo não tem a intenção de levantar bandeiras, mas de provocar a reflexão sobre um assunto de extrema importância. Adassa Martins ressalta a necessidade “de ecoar essas vozes tão caladas desde 1500. Olhamos tão pouco para os índios, e as questões permanecem as mesmas até hoje”. A atriz conta ainda sobre como desenvolveu uma interlíngua: “Ouvi os pajés e diversos índios falando em documentários e percebi os fonemas mais presentes. A ideia é criar uma fusão do português com uma língua indígena”. Além da interlíngua, há ainda trechos em guarani, traduzidos pelo cineasta indígena Alberto Álvares Guarani.

O figurino de Luiza Fardin, assim como o cenário de Fernando Nicolau, aposta no uso de poucos elementos, mas bastante eloquentes, criando um diálogo com a devastação da natureza, das terras indígenas e do próprio índio. A luz, assinada também por Nicolau, cria ambiências que ressaltam a diversidade de momentos e climas propostos pela dramaturgia e pela direção e que se materializam nos vários tons da atuação de Adassa Martins. A trilha sonora original de João Schmid evidencia transições importantes do espetáculo.


SAIBA MAIS 

FICHA TÉCNICA
Intérprete: Adassa Martins. Dramaturgia: Fernando Marques. Direção: Fernando Nicolau. Iluminação e cenografia: Licurgo Caseira. Figurino e caracterização: Luiza Fardin. Trilha sonora original e desenho de som: João Schmid. Preparação vocal: Ilessi. Direção de arte da comunicação visual e projeto gráfico: Fernando Nicolau. Escultura do busto: Bruno Dante. Fotografia: Imatra. Caracterização das fotos: Luiza Fardin. Assistente de direção: Luca Ayres. Assistente de figurino: Higor Campagnaro.

Cenotécnico: André Salles. Aderecista: Derô Martin. Produção executiva: Clarissa Menezes. Realização e produção: 1COMUM Coletivo. Idealização: Fernando Nicolau e Fernando Marques.

SINOPSE: A peça propõe um olhar sobre o universo indígena brasileiro, transitando entre a tradição a tradição e a sua situação atual. “Se eu fosse Iracema” usa referências que vão de mitos e rituais de várias etnias originárias do país a aspectos como a demarcação de terras e outros direitos fundamentais muitas vezes negligenciados.

SERVIÇO
“SE EU FOSSE IRACEMA”
Temporada: de 30 de novembro a 21 de dezembro - quartas e quintas, às 19h.
Local: Centro Cultural Justiça Federal – Av. Rio Branco 241, Centro. Tel.: 3261-2565
Ingresso: R$ 20 (inteiro) | R$ 10,00 (meia). Bilheteria: das 16h às 19h
Classificação etária: 14 anos. Duração: 60 minutos

Agenda Cultural RJ
▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estrategicos. Divulgação de Midia Online. 
agendaculturalrj@gmail.com 

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CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO EXIBE SÉRIE DE COLAGENS DE HENRI MATISSE A exposição reúne 20 pranchas impressas feitas especialmente para o álbum Jazz, de 1947

CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO EXIBE SÉRIE DE COLAGENS DE HENRI MATISSE
A exposição reúne 20 pranchas impressas feitas especialmente para o álbum Jazz, de 1947





Após temporadas de sucesso em Salvador, Brasília, Recife e Fortaleza, é a vez da CAIXA Cultural Rio de Janeiro receber a exposição Henri Matisse - Jazz, com obras do pintor, desenhista e escultor francês. A mostra abre no dia 24 de outubro (terça-feira), às 19h, com visita guiada pela curadora Ana Paola Baptista, e segue em cartaz até 22 dedezembro de 2017. O projeto tem patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.

A mostra reúne 20 pranchas impressas com a técnica au pochoir, feitas especialmente para o álbum Jazz, publicado em Paris, em 1947. As imagens variam da abstração a figuras de grande vivacidade, mescladas a um texto manuscrito impresso em fac-símileno qual Matisse (1869-1954) tece observações sobre assuntos diversos. O próprio autor esclarece que a composição aborda assuntos ligados ao circo, contos populares e viagens, com ritmo identificável aos sons de uma orquestra de jazz.

De acordo com o crítico de arte Paulo Harkenhoff, o belíssimo conjunto de desenhos feitos com tesoura se destaca como “o mais belo livro de arte do século XX”. A técnica foi desenvolvida por Matisse no início da década de 1940, quando, obrigado a passar longos períodos na cama e na cadeira de rodas em recuperação de uma delicada cirurgia, o artista combinou desenho e pintura em colagens feitas com papeis recortados e coloridos com guache. Matisse já havia utilizado os chamados papiers collés para o estudo da obra La danse (1909), mas foi a cumplicidade do editor e crítico Tériade que o incentivou a realizar um álbum só com papéis recortados, trabalho que mais tarde foiconsiderado como uma de suas obras mais importantes.

Durante dois anos, o pintor experimentou cores e formas, utilizando folhas de papel que coloria com vivos e brilhantes tons de guache. Recortava até atingir o resultado que pretendia. O processo de edição do álbum, iniciado em 1942, durou cinco anos. O título foi definido em 1944 e a ideia de incluir texto, dois anos depois. No total, foram publicados 250 exemplares do álbum, dos quais apenas dois estão no Brasil. As obras apresentadas pertencem ao número 196, que integra o acervo dos Museus Castro Maya, no Rio de Janeiro.

Serviço:
Exposição Henri Matisse - Jazz
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Galeria 1
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô e VLT: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Abertura: 24 de outubro, às 19h, incluindo visita guiada com curadora Ana Paola Baptista
Visitação: 25 de outubro a 22 de dezembro de 2017
Horário: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h
Classificação Indicativa: Livre
Entrada franca
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal

Agenda Cultural RJ - 
Divulgação Cultural - Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas. Divulgação de Mídia Online. Gabriele Nery - agendaculturalrj@gmail.com #agendaculturalrj

  

Amanhã tem show da banda BALEIA, em Ipanema

BALEIA



O lançamento do Quebra Azul (2013), primeiro álbum da Baleia foi um dos discos mais elogiados pela crítica naquele ano, figurando em inúmeras listas de melhores álbuns, além de ter uma incrível recepção do público – o que possibilitou ao grupo uma ascendência bastante veloz na cena independente. ‘Casa’ conquistou os charts do Spotify, alcançou rapidamente a marca de 1 milhão de streams e chegou a ser a 13ª música mais compartilhada do mundo na plataforma. A música também foi trilha da campanha mundial da coleção de verão das sandálias Melissa. Com o primeiro álbum, a banda fez uma turnê pelo país, passando por palcos importantes como o do Lollapalooza.

Recentemente, a banda lançou ATLAS (2016), seu segundo álbum, que recebeu elogios exaltantes do público e chamou a atenção do aclamado escritor português Valter Hugo Mãe que, ao descobrir a influência do seu livro ‘A Desumanização’ na criação do álbum, declarou que “Para quem ficou suspeitando que Baleia é uma grande banda, não precisa suspeitar mais. Baleia é pura maravilha. Muito orgulho nisso.”

Fora do universo musical, a Baleia também tem trabalhado com afinco nas suas obras visuais. O clipe de ‘Volta’, primeiro single do ATLAS, foi finalista do New York Independent Film Festival (NY) e do Music Video Festival (SP). E contrariando as previsões do mercado de que o álbum físico é um produto morto, a Baleia lançou, também em 2016, um livro ilustrado baseado nas músicas do ATLAS. Com ele, a banda mostrou um universo visual que representava os mundos e sentimentos criados em cada uma das músicas do disco. O projeto, desenvolvido pela ilustradora Lisa Akerman em parceria com a banda, rendeu uma indicação ao Grammy Latino de Melhor Projeto Gráfico. Além disso, a Baleia é uma das bandas selecionadas pelo Spotify Spotlight, uma escalação mundial feita pelo Spotify com os artistas de vários países do mundo que eles acreditam que vão estourar em 2016. Com tudo isso, a Baleia abandonou o título de “promessa da cena alternativa brasileira” e se tornou um dos nomes sólidos da nova geração. Atualmente, a banda está em turnê com o seu novo álbum.

Veja o clipe de ‘Volta’: 

https://youtu.be/-h8BzRuGn3Q

Veja o lyric video de ‘Estrangeiro’: 

https://youtu.be/kwrxo-LrODY

Sofia Vaz – Voz e guitarra
Gabriel Vaz – Voz, guitarra e percussão
Felipe Pacheco Ventura – Guitarra e violino
Cairê Rego – Baixo
João Pessanha - Bateria

Quinta, 21 de dezembro
20h30
R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (meia e Lista amiga).
Classificação: Livre
Projeto Musical Curto Circuito
TEATRO IPANEMA 
Rua Prudente de Morais, 824A - Ipanema
Bilheteria do Teatro: (21) 2267-3750
Horário de funcionamento: 14h às 22h – fechado normalmente às quartas-feiras.
Capacidade: 193 (cento e noventa e três) lugares

Agenda Cultural RJ 
▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estrategicos. Divulgação de Midia Online.
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Jazz no Foyer Datas: 20 de dezembro (quarta-feira) Horários: 18h30 na Caixa Cultural RJ

PROGRAMA EDUCATIVO GENTE ARTEIRA LEVA JAZZ À CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO EM DEZEMBRO

Último mês do ano também terá oficina de história da Arte e nova edição de atividade que apresenta as obras de Matisse para crianças.


Nas festas de dezembro, o Programa Educativo Gente Arteira presenteia os frequentadores da CAIXA Cultural Rio de Janeiro com muita música e conhecimento na atividade gratuita Jazz no Foyer, no dia 20 (quarta-feira), às 18h30, apresentando um passeio lúdico pela história do jazz e suas vertentes. O evento terá participação da cantora Loren Vandal.

Do estilo musical a um dos livros mais belos do século XX, a exposição Henri Matisse – Jazz (em cartaz na CAIXA Cultural Rio de Janeiro até 22 de dezembro), inspira a oficina Matisse e seu tempo, nos dias 13, 14 e 15 de dezembro (quarta, quinta e sexta), às 18h30. Na atividade, os participantes poderão aprender mais sobre o contexto social europeu, os movimentos artísticos que se desdobraram entre o final do século XIX e a primeira metade do século XX, além das diferentes fases da produçao do artista.

Após grande sucesso no mês de novembro, a atividade Um passeio com Henri Matisse retorna em uma nova edição na qual crianças de 1 a 3 anos poderão se encantar com o mundo de cores, formas, texturas e ritmo das obras de um dos maiores nomes da arte moderna. Durante o evento, que ocorre no dia 9 de dezembro (sábado), às 11h, os participantes serão apresentados a uma experiência única que aborda a arte contemporânea de maneira totalmente adaptada ao público infantil, incluindo ações práticas.

Atividades mensais:
A programação também traz as atividades que ocorrem mensalmente, incluindo a ação Você gosta de poesia?, todas as sextas do mês, das 10h às 20h. A atividade incentiva o público a redigir um poema e deixá-lo nos varais existentes no Espaço de Leitura. A proposta é que cada um deixe um poema e leve outro, num gesto de troca e continuidade.

Enquanto isso, as Ações de Galeria proporcionam experiências educativas, reflexivas e sensoriais ao público espontâneo que passa pela CAIXA Cultural, de terças às sextas-feiras, nos intervalos de 11h às 12h; 13h às 14h; 17h às 18h e 19h às 20h.

O programa educativo CAIXA Gente Arteira tem como objetivo explorar diversas linguagens artísticas, possibilitando ao público a experimentação prática e teórica sobre artes visuais, música e dança, através de oficinas, vivências e bate-papos. Mais informações sobre as atividades podem ser obtidas pelo telefone (21) 3980-4898 e pelo e-mail agendamento@gentearteirarj.com.br.

Programação CAIXA Gente Arteira:
Pequena Gente Arteira – Um passeio com Henri Matisse
Datas: 9 de dezembro (sábado)
Horário: 11h
Local: Foyer
Público-alvo: Crianças de 1 a 3 anos

Oficina Matisse e seu tempo
Datas: 13, 14 e 15 de dezembro (quarta, quinta e sexta)
Horário: de 18h30 às 20h30
Local: Sala de oficina 1
Classificação indicativa: Livre

Jazz no Foyer
Datas: 20 de dezembro (quarta-feira)
Horários: 18h30
Local: Foyer
Classificação indicativa: Livre
 
Serviço:
Programa educativo CAIXA Gente Arteira
Entrada franca
Você gosta de poesia?: sextas-feiras, das 10h às 20h
Ações de galeria: de terça a sexta-feira, de 11h às 12h; 13h às 14h; 17h às 18h e 19h às 20h.
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô e VLT: Estação Carioca)
Classificação Indicativa: Consultar programação
Agendamento e informações: (21) 3980-4898 | agendamento@gentearteirarj.com.br

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16 de dez. de 2017

Websérie No Olhar: a construção de narrativas visuais por Anna Kahn Fotógrafa do sexto episódio relata experiências do seu processo criativo de mergulhar no desconhecido para decifrar silêncios e tragédias cotidianas

No Olhar é a websérie que exibe semanalmente episódios com os principais fotógrafos e fotógrafas do Brasil. O projeto que está em sua segunda temporada tem apoio da Secretaria da Cultura de Estado do Paraná e Companhia de Energia Elétrica (Copel). As entrevistas têm o desafio de revelar ao expectador conceitos sobre uma leitura mais apurada da fotografia, linguagem, influências e histórias de vida desses profissionais de maneira mais intimista. Os vídeos com duração de nove a 12 minutos são lançados todas as segundas-feiras no canal do youtube.com/noolhartv e nos perfis das redes sociais. Para o sexto episódio desta temporada, No Olhar convidou a jornalista e fotógrafa Anna Kahn.

Anna Kahn tem uma relação com o mundo através da fotografia e conta suas histórias construindo narrativas visuais, inspiradas em diversos temas. Cada trabalho abre as portas para um novo mundo. “Eu posso ir para Belém e mergulhar num universo totalmente diferente do meu. Chamei esse trajeto de “Sem Medo do Escuro”, porque o escuro é justamente esse mergulho no desconhecido. Neste caso, o que me interessava era o processo criativo, a proposta de deslocamento para uma cidade que eu não conhecia e sem saber o que eu ia fazer. Essa era a premissa: estar livre para esse acaso”, afirma a fotógrafa.

Já, no livro Oriente, o processo foi outro. Convidada pelo curador Jean Loh, de Shanghai, participou de uma residência artística pelo interior da China, em 2013, onde buscava retratar a ausência, a solidão e o silêncio. “Fui com uma ideia na cabeça e percebi que isso foi um grande erro. Eu tinha uma fantasia da China, especialmente dessa região no Sul do Tibet, onde pretendia fazer um trabalho sobre o silencio. Quando cheguei lá vi que foi um equivoco muito grande. Levei tempo para me recuperar e escolher outro caminho que eu não sabia pra onde ia me levar. Depois entendi que tinha feito um trabalho sobre o esquecimento”, explica.

Seu trabalho “Bala Perdida” rendeu a primeira exposição no Instituto Moreira Salles, em 2007, que dez anos depois, tragicamente, continua muito atual. “Olhando para aquelas imagens, parece um trabalho muito simples e essa simplicidade foi proposital. Morrer de bala perdida é uma tragédia e isso de repente passa a ser cotidiano. Como que uma tragédia pode ser cotidiana? São coisas inteiramente contraditórias”, relata a fotógrafa.

Anna acredita que a função do artista é dar sua opinião através da história que é escolhida para ser contada. “Por que aquele assunto te interessa? Por que a bala perdida me emociona? Por que eu vou pra Belém e me interesso em contar a história de tráfico de seres humanos? Isso fala de mim, fala do meu tempo, mas também fala do meu mundo e isso acaba dando sentido à minha vida”, finaliza.

A fotógrafa
A carioca Anna Kahn é jornalista e estudou fotografia na School of Visual Arts, em NYC. Viveu oito anos em Paris, trabalhando como freelancer para revistas e jornais brasileiros. Em 2013 recebeu o convite para uma residência artística, no interior da China, que rendeu o livro Oriente, vencedor do Prêmio Foto em Pauta. Ganhou o prêmio Marc Ferrez, em 2015, para retratar o trabalho chamado “Sem Medo do Escuro”, posteriormente lançado em livro, que será lançado nesta sexta (24), no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo. Atualmente está expondo na Galeria Oriente, no Rio de Janeiro, junto das fotógrafas Ana Carolina Fernandes e Kitty Paranaguá. O trabalho Eles já Sabiam, sobre a tragédia de Mariana tem curadoria de Rogério Reis.

Sobre o projeto:
De acordo com o diretor do No Olhar, Tiago Ferraz, a ideia de produzir a websérie surgiu da necessidade de encontrar informações sobre fotógrafos brasileiros compiladas em formato documental. “Hoje encontramos muitos tutoriais técnicos, mas ainda existe uma carência em conteúdo sobre linguagem fotográfica e sobre a trajetória dos fotógrafos. Durante a produção da primeira temporada, percebemos que esta websérie ia além de um simples registro e o que tínhamos em mãos era um acervo da memória da fotografia brasileira dos últimos anos”, complementa.

A busca pelo lado humanista dos entrevistados também aparece na contrapartida do projeto. Mais de 100 crianças da rede pública de ensino tiveram a oportunidade de aprender um pouco sobre fotografia, se deixando encantar pela arte, assim como relatou Walter Carvalho, no primeiro episódio. “Essa iniciativa é muito gratificante, pois promove a descoberta de novos talentos nas áreas menos favorecidas da sociedade”, acrescenta Ferraz.


Assista aos vídeos disponíveis desta temporada



Confira em ordem alfabética os fotógrafos e fotógrafas que fazem parte desta temporada, lembrando que toda segunda-feira um novo episódio será exibido:

Arthur Omar (MG)
Bruno Veiga (RJ)
Cesar Barreto (RJ)
Custódio Coimbra (RJ)
Dario de Dominicis (radicado no RJ)
Flávio Damm (RS)
Joaquin Paiva (ES)
Kazuo Okubo (DF)
Kitty Paranaguá (RJ)
Luiz Garrido (RJ)
Marcia Charnizon (MG)
Marcos Bonisson (RJ)
Milton Guran (RJ)
Nana Moraes (RJ)
Paulo Marcos (RJ)
Pedro Vasquez (RJ)
Rogério Assis (radicado SP))
Walter Firmo (RJ)




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O lançamento do Quebra Azul (2013), primeiro álbum da Baleia foi um dos discos mais elogiados pela crítica naquele ano, figurando em inúmeras listas de melhores álbuns, além de ter uma incrível recepção do público – o que possibilitou ao grupo uma ascendência bastante veloz na cena independente

BALEIA



O lançamento do Quebra Azul (2013), primeiro álbum da Baleia foi um dos discos mais elogiados pela crítica naquele ano, figurando em inúmeras listas de melhores álbuns, além de ter uma incrível recepção do público – o que possibilitou ao grupo uma ascendência bastante veloz na cena independente. ‘Casa’ conquistou os charts do Spotify, alcançou rapidamente a marca de 1 milhão de streams e chegou a ser a 13ª música mais compartilhada do mundo na plataforma. A música também foi trilha da campanha mundial da coleção de verão das sandálias Melissa. Com o primeiro álbum, a banda fez uma turnê pelo país, passando por palcos importantes como o do Lollapalooza.

Recentemente, a banda lançou ATLAS (2016), seu segundo álbum, que recebeu elogios exaltantes do público e chamou a atenção do aclamado escritor português Valter Hugo Mãe que, ao descobrir a influência do seu livro ‘A Desumanização’ na criação do álbum, declarou que “Para quem ficou suspeitando que Baleia é uma grande banda, não precisa suspeitar mais. Baleia é pura maravilha. Muito orgulho nisso.”

Fora do universo musical, a Baleia também tem trabalhado com afinco nas suas obras visuais. O clipe de ‘Volta’, primeiro single do ATLAS, foi finalista do New York Independent Film Festival (NY) e do Music Video Festival (SP). E contrariando as previsões do mercado de que o álbum físico é um produto morto, a Baleia lançou, também em 2016, um livro ilustrado baseado nas músicas do ATLAS. Com ele, a banda mostrou um universo visual que representava os mundos e sentimentos criados em cada uma das músicas do disco. O projeto, desenvolvido pela ilustradora Lisa Akerman em parceria com a banda, rendeu uma indicação ao Grammy Latino de Melhor Projeto Gráfico. Além disso, a Baleia é uma das bandas selecionadas pelo Spotify Spotlight, uma escalação mundial feita pelo Spotify com os artistas de vários países do mundo que eles acreditam que vão estourar em 2016. Com tudo isso, a Baleia abandonou o título de “promessa da cena alternativa brasileira” e se tornou um dos nomes sólidos da nova geração. Atualmente, a banda está em turnê com o seu novo álbum.

Veja o clipe de ‘Volta’: 

https://youtu.be/-h8BzRuGn3Q

Veja o lyric video de ‘Estrangeiro’: 

https://youtu.be/kwrxo-LrODY

Sofia Vaz – Voz e guitarra
Gabriel Vaz – Voz, guitarra e percussão
Felipe Pacheco Ventura – Guitarra e violino
Cairê Rego – Baixo
João Pessanha - Bateria

Quinta, 21 de dezembro
20h30
R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (meia e Lista amiga).
Classificação: Livre
Projeto Musical Curto Circuito
TEATRO IPANEMA 
Rua Prudente de Morais, 824A - Ipanema
Bilheteria do Teatro: (21) 2267-3750
Horário de funcionamento: 14h às 22h – fechado normalmente às quartas-feiras.
Capacidade: 193 (cento e noventa e três) lugares

Agenda Cultural RJ 
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Monteiro Lobato foi um dos escritores brasileiros mais influentes, e ganhou destaque no panorama da literatura infantil, com a sua obra “Sítio do Picapau Amarelo”. Apresentar um espetáculo com histórias adaptadas a partir desta obra, significa levar para o público infantil personagens com a essência puramente brasileira




ÚLTIMO FINAL DE SEMANA – TEMPORADA 2017
Teatro dos Quatro – Shopping da Gávea

Sítio do Picapau Amarelo

Espetáculo teatral infantil com adaptação da obra de Monteiro Lobato é homenagem aos 40 anos da primeira exibição da série na TV
A peça infantil Sítio do Picapau Amarelo faz sua última apresentação da temporada neste final de semana, dias 16 e 17 de dezembro, às 17h, no Teatro dos Quatro - Shopping da Gávea. Emília, Narizinho, Pedrinho, D. Benta, Tia Nastácia, Rabicó, Visconde de Sabugosa, Saci e a Cuca farão uma pausa para comemorar o Natal e o Ano Novo no “Sítio” e voltam aos palcos nos dias 06 e 07 de janeiro para reiniciar a temporada 2018.

O Sítio do Picapau Amarelo, série de livros infantis do escritor brasileiro Monteiro Lobato entre 1920 e 1947, virou um clássico aclamado mundo afora. Os personagens saltaram das páginas dos livros para os quadrinhos, foram parar na TV. O espetáculo dedicado as crianças tem duração de 60 minutos, é uma grande homenagem aos 40 anos da primeira exibição do Sítio do Picapau Amarelo, na TV Globo, e também ao centenário de Monteiro Lobato, que faria 135 anos neste ano, se fosse vivo.

Monteiro Lobato (1882-1948) foi o primeiro a escrever para crianças. Falar da literatura infantil no Brasil é reviver as travessuras e reflexões da boneca de pano Emília, ao lado de seus amigos Narizinho, Pedrinho, Visconde de Sabugosa, Tia Anastácia e Dona Benta; entre tantos outros personagens. Agora, adultos, vovôs e vovós poderão levar seus pequenos para conhecer a fábula que marcou a vida de muitos deles, promovendo o encontro com a literatura brasileira, tão rica e reconhecida mundialmente.

A adaptação e direção geral de Ricardo Silva leva ao palco os atores Julia Gusmão (Emília), Luiza Vieira (Narizinho), Nicolas Freitas (Pedrinho), Raquel Penner (Cuca), Cristina Fracho (D. Benta e Carochinha), Cristina Guimarães (Tia Nastácia e Graulina), Wanderson Bernardo (Saci e Tio Barnabé), Guilherme Gutierrez (Príncipe Escamado e Rabicó) e Victor Salzeda (Dr. Caramujo e Visconde de Sabugosa) dando vida aos personagens que, por vezes, dançam embalados por banda com música ao vivo.

Com realização da Tambores Produções e Cia. Teatral Sassaricando, a peça é voltada para as crianças. As companhias acreditam na importância de levar para os palcos, textos nacionais, valorizando assim, os nossos autores e a nossa pátria. Na direção musical Victor Salzeda comanda osmúsicos Camila Ferolla (percusssão), Juan Paz (violão) e Natan Figueiredo (flauta). As coreografias são de Cristina Guimarães. A homenagem recebeu programação visual e pinturas em aquarela de Bianca Oliveira. Já a produção executiva é deLuciana Vieira, da Tambores Produção.

“Monteiro Lobato foi um dos escritores brasileiros mais influentes, e ganhou destaque no panorama da literatura infantil, com a sua obra “Sítio do Picapau Amarelo”. Apresentar um espetáculo com histórias adaptadas a partir desta obra, significa levar para o público infantil personagens com a essência puramente brasileira, trazendo à tona, um sentimento de resgate da nossa infância, de brincadeiras antigas de criança, de lembranças dos nossos avós e de suas histórias, e de um Brasil com seus rios, suas árvores frutíferas e sua fauna valorizados e preservados. Por isso, estamos certos de que, através de uma vasta pesquisa realizada pela companhia, da experiência da nossa equipe envolvida, e do amor pela obra de Monteiro Lobato, realizaremos uma montagem digna, alegre e divertida, que agradará tanto as crianças, quanto os pais, avós e familiares que irão ao teatro”, afirma Ricardo Silva, responsável pela adaptação e direção geral da peça Sítio do Picapau Amarelo.

Muito mais do apenas entreter por meio do teatro, a Cia. Teatral Sassaricando busca com a peça Sítio do Picapau Amarelovalorizar a cultura brasileira, seus autores e suas obras; resgatar a leitura e o contato com o livro físico; estimular o contato das crianças com brincadeiras de roda, soltar pipa, tomar banho de rio, brincar com peão, entre tantas outras que fizeram parte, durante anos, da infância de muitas crianças. A peça teatral nasce no resgate lúdico, no folclore, na imaginação e na importância que ela nos oferece dentro do contexto social, político e econômico.

“Monteiro Lobato não economizou em retratar o nosso Brasil de forma rica, detalhada e lúdica, onde a criança pudesse entender com simplicidade a matemática, geografia, história, usando da própria literatura para falar do amor a natureza e sua preservação, e a alegria de viver. Como dizia ele, ‘Um país se faz com homens e livros’. A adaptação desta história permeia entre a fantasia e a realidade levando as crianças a revelar-se bem dotados de senso crítico, julgando as histórias de “vó” com muito critério e segurança. É um trabalho que deseja promover o reencontro dos avós, pais e familiares que irão ao assistir à peça de teatro, com as lembranças que possuem da primeira versão do Sítio do Picapau Amarelo, que foi um grande sucesso de 1977 a 1986, nos noves anos que ficou no ar”, destaca a produtora executiva Luciana Vieira.

FICHA TÉCNICA

.Adaptação, Direção Geral e Cenografia: Ricardo Silva

.Direção Musical: Victor Salzeda

.Elenco: Julia Gusmão (Emília), Luiza Vieira (Narizinho), Nicolas Freitas (Pedrinho), Raquel Penner (Cuca), Cristina Fracho (D. Benta e Carochinha), Cristina Guimarães (Tia Nastácia e Graulina), Wanderson Bernardo (Saci e Tio Barnabé), Guilherme Gutierrez (Príncipe Escamado e Rabicó) e Victor Salzeda (Dr. Caramujo e Visconde de Sabugosa).

.Músicos: Camila Ferolla (Percusssão), Juan Paz (Violão) e Natan Figueiredo (Flauta)

.Stand-Ins: Matheus Lana, Giovanna Sassi, Luiza Lewicki, Bianca Pontes e Fernanda Guerreiro

.Coreografias: Cristina Guimarães

.Design de Luz: Ricardo Lyra Jr.

.Progr. Visual e Pinturas em Aquarela: Bianca Oliveira

.Elaboração do Projeto: Raquel Penner

.Camareira, Contra-Regra e Assist. de Produção: Eloisa Guimarães

.Operação de Som: Alexandre Magalhães

.Produção Executiva: Luciana Vieira (Tambores Produções)

.Realização: Tambores Produções e Cia. Teatral Sassaricando

.Fotos de cena: Brunno Dantas

.Assessoria de Imprensa: Fernanda Con’Andra (FECON Comunicação Estratégica)

SERVIÇO

SÍTIO DO PICAPAU AMARELO

Teatro dos Quatro – Shopping da Gávea (R. Marquês de São Vicente, 52 - Gávea, Rio de Janeiro). Dias e horários: Sábados, Domingos e Feriados, às 17 horas. Temporada até 04 de março de 2018. Duração: 60 minutos. Gênero: Infantil. Informações: (21) 2274-9895. Contato: tamboresproducoes@gmail.com. Ingressos: Bilheteria do Teatro: R$ 60 (inteira) / R$ 30 (meia). Ingresso Rápido (antecipados): http://bit.ly/ingressorapido2zfkBtD

Página no Facebook: https://www.facebook.com/sitiodopicapauamarelogavea

Como chegar: carro (estacionamento no shopping), ônibus, Metrô na Superfície (Botafogo-Gavea|Estação Marquês de São Vicente)

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estrategicos. Divulgação de Midia Online. 
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15 de dez. de 2017

Espetáculo teatral infantil com adaptação da obra de Monteiro Lobato é homenagem aos 40 anos da primeira exibição da série na TV A peça infantil Sítio do Picapau Amarelo faz sua última apresentação da temporada neste final de semana, dias 16 e 17 de dezembro, às 17h, no Teatro dos Quatro - Shopping da Gávea.



ÚLTIMO FINAL DE SEMANA – TEMPORADA 2017
Teatro dos Quatro – Shopping da Gávea

Sítio do Picapau Amarelo

Espetáculo teatral infantil com adaptação da obra de Monteiro Lobato é homenagem aos 40 anos da primeira exibição da série na TV
A peça infantil Sítio do Picapau Amarelo faz sua última apresentação da temporada neste final de semana, dias 16 e 17 de dezembro, às 17h, no Teatro dos Quatro - Shopping da Gávea. Emília, Narizinho, Pedrinho, D. Benta, Tia Nastácia, Rabicó, Visconde de Sabugosa, Saci e a Cuca farão uma pausa para comemorar o Natal e o Ano Novo no “Sítio” e voltam aos palcos nos dias 06 e 07 de janeiro para reiniciar a temporada 2018.

O Sítio do Picapau Amarelo, série de livros infantis do escritor brasileiro Monteiro Lobato entre 1920 e 1947, virou um clássico aclamado mundo afora. Os personagens saltaram das páginas dos livros para os quadrinhos, foram parar na TV. O espetáculo dedicado as crianças tem duração de 60 minutos, é uma grande homenagem aos 40 anos da primeira exibição do Sítio do Picapau Amarelo, na TV Globo, e também ao centenário de Monteiro Lobato, que faria 135 anos neste ano, se fosse vivo.

Monteiro Lobato (1882-1948) foi o primeiro a escrever para crianças. Falar da literatura infantil no Brasil é reviver as travessuras e reflexões da boneca de pano Emília, ao lado de seus amigos Narizinho, Pedrinho, Visconde de Sabugosa, Tia Anastácia e Dona Benta; entre tantos outros personagens. Agora, adultos, vovôs e vovós poderão levar seus pequenos para conhecer a fábula que marcou a vida de muitos deles, promovendo o encontro com a literatura brasileira, tão rica e reconhecida mundialmente.

A adaptação e direção geral de Ricardo Silva leva ao palco os atores Julia Gusmão (Emília), Luiza Vieira (Narizinho), Nicolas Freitas (Pedrinho), Raquel Penner (Cuca), Cristina Fracho (D. Benta e Carochinha), Cristina Guimarães (Tia Nastácia e Graulina), Wanderson Bernardo (Saci e Tio Barnabé), Guilherme Gutierrez (Príncipe Escamado e Rabicó) e Victor Salzeda (Dr. Caramujo e Visconde de Sabugosa) dando vida aos personagens que, por vezes, dançam embalados por banda com música ao vivo.

Com realização da Tambores Produções e Cia. Teatral Sassaricando, a peça é voltada para as crianças. As companhias acreditam na importância de levar para os palcos, textos nacionais, valorizando assim, os nossos autores e a nossa pátria. Na direção musical Victor Salzeda comanda osmúsicos Camila Ferolla (percusssão), Juan Paz (violão) e Natan Figueiredo (flauta). As coreografias são de Cristina Guimarães. A homenagem recebeu programação visual e pinturas em aquarela de Bianca Oliveira. Já a produção executiva é deLuciana Vieira, da Tambores Produção.

“Monteiro Lobato foi um dos escritores brasileiros mais influentes, e ganhou destaque no panorama da literatura infantil, com a sua obra “Sítio do Picapau Amarelo”. Apresentar um espetáculo com histórias adaptadas a partir desta obra, significa levar para o público infantil personagens com a essência puramente brasileira, trazendo à tona, um sentimento de resgate da nossa infância, de brincadeiras antigas de criança, de lembranças dos nossos avós e de suas histórias, e de um Brasil com seus rios, suas árvores frutíferas e sua fauna valorizados e preservados. Por isso, estamos certos de que, através de uma vasta pesquisa realizada pela companhia, da experiência da nossa equipe envolvida, e do amor pela obra de Monteiro Lobato, realizaremos uma montagem digna, alegre e divertida, que agradará tanto as crianças, quanto os pais, avós e familiares que irão ao teatro”, afirma Ricardo Silva, responsável pela adaptação e direção geral da peça Sítio do Picapau Amarelo.

Muito mais do apenas entreter por meio do teatro, a Cia. Teatral Sassaricando busca com a peça Sítio do Picapau Amarelovalorizar a cultura brasileira, seus autores e suas obras; resgatar a leitura e o contato com o livro físico; estimular o contato das crianças com brincadeiras de roda, soltar pipa, tomar banho de rio, brincar com peão, entre tantas outras que fizeram parte, durante anos, da infância de muitas crianças. A peça teatral nasce no resgate lúdico, no folclore, na imaginação e na importância que ela nos oferece dentro do contexto social, político e econômico.

“Monteiro Lobato não economizou em retratar o nosso Brasil de forma rica, detalhada e lúdica, onde a criança pudesse entender com simplicidade a matemática, geografia, história, usando da própria literatura para falar do amor a natureza e sua preservação, e a alegria de viver. Como dizia ele, ‘Um país se faz com homens e livros’. A adaptação desta história permeia entre a fantasia e a realidade levando as crianças a revelar-se bem dotados de senso crítico, julgando as histórias de “vó” com muito critério e segurança. É um trabalho que deseja promover o reencontro dos avós, pais e familiares que irão ao assistir à peça de teatro, com as lembranças que possuem da primeira versão do Sítio do Picapau Amarelo, que foi um grande sucesso de 1977 a 1986, nos noves anos que ficou no ar”, destaca a produtora executiva Luciana Vieira.

FICHA TÉCNICA

.Adaptação, Direção Geral e Cenografia: Ricardo Silva

.Direção Musical: Victor Salzeda

.Elenco: Julia Gusmão (Emília), Luiza Vieira (Narizinho), Nicolas Freitas (Pedrinho), Raquel Penner (Cuca), Cristina Fracho (D. Benta e Carochinha), Cristina Guimarães (Tia Nastácia e Graulina), Wanderson Bernardo (Saci e Tio Barnabé), Guilherme Gutierrez (Príncipe Escamado e Rabicó) e Victor Salzeda (Dr. Caramujo e Visconde de Sabugosa).

.Músicos: Camila Ferolla (Percusssão), Juan Paz (Violão) e Natan Figueiredo (Flauta)

.Stand-Ins: Matheus Lana, Giovanna Sassi, Luiza Lewicki, Bianca Pontes e Fernanda Guerreiro

.Coreografias: Cristina Guimarães

.Design de Luz: Ricardo Lyra Jr.

.Progr. Visual e Pinturas em Aquarela: Bianca Oliveira

.Elaboração do Projeto: Raquel Penner

.Camareira, Contra-Regra e Assist. de Produção: Eloisa Guimarães

.Operação de Som: Alexandre Magalhães

.Produção Executiva: Luciana Vieira (Tambores Produções)

.Realização: Tambores Produções e Cia. Teatral Sassaricando

.Fotos de cena: Brunno Dantas

.Assessoria de Imprensa: Fernanda Con’Andra (FECON Comunicação Estratégica)

SERVIÇO

SÍTIO DO PICAPAU AMARELO

Teatro dos Quatro – Shopping da Gávea (R. Marquês de São Vicente, 52 - Gávea, Rio de Janeiro). Dias e horários: Sábados, Domingos e Feriados, às 17 horas. Temporada até 04 de março de 2018. Duração: 60 minutos. Gênero: Infantil. Informações: (21) 2274-9895. Contato: tamboresproducoes@gmail.com. Ingressos: Bilheteria do Teatro: R$ 60 (inteira) / R$ 30 (meia). Ingresso Rápido (antecipados): http://bit.ly/ingressorapido2zfkBtD

Página no Facebook: https://www.facebook.com/sitiodopicapauamarelogavea

Como chegar: carro (estacionamento no shopping), ônibus, Metrô na Superfície (Botafogo-Gavea|Estação Marquês de São Vicente)

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estrategicos. Divulgação de Midia Online. 
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Até dia 17/12 acontece na Caixa Cultural RJ, A RETROSPECTIVA DE DIRETORAS NEGRAS DO CINEMA BRASILEIRO. Mostra reúne 46 filmes nacionais de consagradas cineastas e promove debates sobre as obras

CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO EXIBE RETROSPECTIVA DE DIRETORAS NEGRAS DO CINEMA BRASILEIRO

Mostra reúne 46 filmes nacionais de consagradas cineastas e promove debates sobre as obras




A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe, de 5 a 17 de dezembro de 2017 (terça a domingo), a mostra Diretoras Negras do Cinema Brasileiro, que reúne uma retrospectiva cinematográfica empreendida por diretoras negras expoentes do cinema nacional. Serão apresentados 46 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens, além de dois debates sobre a participação da mulher negra na cinematografia brasileira. O projeto tem patrocínio da Caixa Econômica Federal e Governo Federal.

Com curadoria de Kênia Freitas e Paulo Ricardo de Almeida, a mostra percorre trabalhos desde as pioneiras Adélia Sampaio e Danddara, até nomes contemporâneos, como Carol Rodrigues, Elen Linth, Juliana Vicente, Lilian Solá Santiago, Renata Martins, Sabrina Fidalgo, Viviane Ferreira, Yasmin Thayná, entre outras. Dentre os destaques selecionados, estão Amor Maldito (1984), de Adélia Sampaio; Gurufim na Mangueira (2000), de Danddara; Graffiti (2008), de Lilian Solá Santiago; Cores e Botas (2010), de Juliana Vicente; Um filme de Dança (2013), de Carmen Luz; O Dia de Jerusa (2014), de Viviane Ferreira; Kbela (2015), de Yasmin Thayná; Rainha (2016), de Sabrina Fidalgo; e Maria (2017), de Elen Linth e Riane Nascimento.

Considerada pioneira, Adélia Sampaio começou no cinema em 1969. Filha de empregada doméstica, a cineasta dirigiu quatro curtas-metragens: Denúncia Vazia, Um Deus dança em Mim, Adulto não brinca e Na poeira das ruas. Em 1984, Adélia dirigiu o filme Amor Maldito, tornando-se a primeira diretora negra a dirigir um longa-metragem no Brasil. Além disso, a produção também é considerada a primeira com temática inteiramente lésbica no cinema nacional.

Nos anos 1990, a realidade do cinema feminino negro no Brasil pouco se alterou. Danddara, umas das resistências do período, ingressou no cinema profissional fazendo assistência para Paulo Rufino (Canto da Terra, 1991). No entanto, seu primeiro curta, Gurufim na Mangueira (2000), foi recusado três vezes pelo Ministério da Cultura antes de ser aprovado. Ainda assim, a diretora usou de diversos subterfúgios para driblar o racismo institucional, como assinar o projeto com um pseudônimo francês (Mônica Behague) e relevar para segundo plano a sua autoria do roteiro.

“Falar das trajetórias das mulheres negras no cinema brasileiro é remontar uma história de invisibilidade e apagamentos. Até por isso, o que é impactante na produção atual é a sua coletividade e a pluralidade de projetos e obras. Uma série de iniciativas das próprias cineastas marcam esse cenário de transformação e afirmação, propondo novas formas de viabilizar e divulgar o cinema feito pelas mulheres negras. Entre tantas, podemos destacar: a plataforma de exibição online Afroflix (www.afroflix.com.br/), criada por Yasmin Thayná, e a websérie Empoderadas, criada e dirigida por Renata Martins, que se desdobrou em encontro e festival de cinema feminino negro” destaca a curadora Kênia Freitas.

“Houve o barateamento dos equipamentos de produção, sobretudo com a entrada em cena do digital, que aumentou o acesso a uma arte (ainda cara) para um número maior e mais diverso de realizadores. O estabelecimento do sistema de cotas nas universidades públicas, assim como o ProUni e o Fies, trouxe para o ensino superior – incluindo os cursos cinema e audiovisual - alunos e alunas pobres e negros, antes excluídos. A abertura de uma linha de financiamento específica na Ancine para afrodescendentes significa o reconhecimento da falta de diversidade pela instância máxima de fomento do cinema brasileiro”, complementa o também curador Paulo Ricardo de Almeida.

Sessão inclusiva e debates:

No dia 09 de dezembro (sábado), às 17h30, haverá sessão inclusiva do filme Leva (2011), de Juliana Vicente e Luiza Marques, com audiodescrição e closed captions, para pessoas com necessidades especiais.

Fazem parte da programação, ainda, duas mesas de debates. No dia 07 de dezembro (quinta), às 19h, a mesa O percurso das diretoras negras no cinema brasileiro recebe as cineastas Adélia Sampaio e Sabrina Fidalgo, com mediação da curadora e doutora em Comunicação e Cultura, Kênia Freitas. Este debate terá tradução em Libras.

Já no dia 14 de dezembro (quinta), também às 19h, será realizada a mesa Perspectivas e transformações: a mulher negra no cinema nacional, da qual participam as cineastas Janaína Oliveira (Re.Fem) e Yasmin Thayná, com mediação do co-curador Paulo Ricardo.


A entrada para ambos os seminários é franca, com ingressos distribuídos 1h antes do início.
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Serviço:
Mostra Diretoras Negras do Cinema Brasileiro
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô e VLT: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Data: de 5 a 17 de dezembro de 2017 (terça-feira a domingo)
Horários: Consultar programação
Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia.
Lotação: 80 lugares (mais dois para cadeirantes)
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 13h às 20h
Classificação Indicativa: Consultar programação
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal

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