12 de dez. de 2013

PROFISSIONAIS DE SAÚDE VÃO PRA RUA CANTAR AUTOS NATALINOS

 
Coral formado por funcionários de laboratórios do Rio se apresentará nas calçadas do Leblon para celebrar o Natal
 
A rotina de alguns profissionais de saúde vai mudar neste final de ano. Acontece que cerca de 20 colaboradores do laboratório Sérgio Franco e da Clínica de Diagnóstico por Imagem (CDPI) trocarão seus jalecos, as baias de atendimento, os telefones e os computadores pelas calçadas do Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. Dia 20, o Coral Vozes, regido por Renato Rodriguez, fará uma apresentação aberta ao público, em frente ao CID Leblon. No repertório, clássicos como Vamos Festejar o Natal, Depende de Nós, A Paz e Então É Natal, entre outras canções com estilo gospel.
O coral, criado em 2006, faz sua quinta apresentação para o público nas comemorações natalinas. Segundo Juliana Erbisti, responsável pelo treinamento e desenvolvimento do grupo, os coristas, que ensaiam uma vez por semana, gostam muito de protagonizar esse espetáculo para a população.

“A música é contagiante. Dessa forma, todos participam: as pessoas que passam pela rua param e se emocionam; os motoristas que trafegam pelo local acenam e as janelas dos prédios vizinhos ficam lotadas de espectadores. Ampliar essa missão de cuidado e atenção de uma instituição de saúde é o grande objetivo da ação,” enfatiza.


Serviço:
Apresentação do Coral de Vozes Sérgio Franco/CDPI
Data: sexta-feira, 20/12/2013.
Horário: 19h.
Local: calçada da Unidade Leblon – Av. Ataulfo de Paiva, 669.
Apresentação gratuita e aberta ao público.

 

5 de dez. de 2013

Feira das Yabás fecha o ano com Cordão do Bola Preta

Evento gratuito acontece no domingo, dia 15, e antecipará a comemoração de Natal na Zona Norte do Rio com samba e marchinhas de Carnaval

Rio de Janeiro, 05 de dezembro de 2013 – A última edição da Feira das Yabás de 2013 terá tempero carnavalesco. O bloco Cordão do Bola Preta e o “rei das marchinhas” João Roberto Kelly animam a roda de samba comandada por Marquinhos de Oswaldo Cruz, no dia 15 de dezembro. O encontro acontece a partir de 13h, na Praça Paulo Portela, em Oswaldo Cruz, Zona Norte do Rio de Janeiro. A apresentação é gratuita e reúne gastronomia típica dos quintais suburbanos e roda de samba uma vez por mês.

Considerado um dos pontos mais altos do Carnaval de Rua do Rio de Janeiro, o Cordão do Bola Preta é o mais antigo e tradicional bloco da cidade: foi fundado em 1918. Os foliões que seguem o trio pelas ruas do Centro da cidade costumam vestir roupas brancas com bolas pretas. O bloco atrai, todos os anos, centenas de milhares de pessoas, em uma festa democrática e cheia de alegria.

O outro convidado da feira das Yabás será João Roberto Kelly. Com mais de 50 anos de carreira, o músico é considerado o rei das marchinhas e um dos mais criativos compositores de hinos carnavalesco. João Roberto é autor de marchinhas famosas e que atravessam gerações como “Cabeleira do Zezé”, “Mulata Bossa Nova”, “Colombina”, “Maria Sapatão” e “Dança do Bole-bole”, entre outras.

Marquinhos de Oswaldo Cruz, criador da Feira das Yabás, é quem abre a tarde em Oswaldo Cruz, apresentando os clássicos do samba de raiz.

Doação de brinquedos

Com a proximidade do Natal, esta edição da Feira das Yabás  realizará ainda uma ação social. Marquinhos de Oswaldo Cruz e os organizadores da feira estão mobilizando o público com campanhas na internet para que levem brinquedos, em bom estado, que serão doados às crianças carentes da região. As doações serão entregues à paróquia do bairro, que coordenará a distribuição.

A gastronomia da Feira das Yabás

Além de música na Praça Paulo Portela, a Feira das Yabás conta com 16 barracas de comidas típicas do subúrbio carioca, cada uma com um prato diferente. Nessa cozinha a céu aberto, são as Yabás (termo que refere-se a Yemanjá e Oxum, mas que, no Brasil, é utilizado para definir todo orixá feminino), ou seja, são as matriarcas das famílias mais importantes e tradicionais da região de Oswaldo Cruz, que apresentam suas delícias. Carinhosamente chamadas de “barraqueiras”, as mulheres preparam ali pratos que parecem feitos especialmente para acompanhar as tradicionais rodas que atraem bambas do samba, como Monarco e Tereza Cristina, sem falar no diversificado público de turistas e cariocas das zonas Sul, Oeste e Norte, claro.

Com ingredientes como aipim, jiló e frutos do mar, as comidas e petiscos servidos pelas Yabás remetem à influência africana na culinária brasileira. Em sua barraca, Tia Surica (baluarte da Velha Guarda da Portela) oferece mocotó e aipim com carne-seca;  entre as refeições mais concorridas está a rabada com batata da Dona Neném, a mais velha das tias, com 87 anos, que também prepara rabada, angu e bolinho de abóbora recheado com carne-seca. Neide Santana serve feijoada de camarão, angu à baiana e feijão amigo.

Já na barraca da Jane Carla é vendido cozido de peixe; a barraqueira Romana vai de carré com couve a mineira, jabá e caldinhos de mocotó, feijão e ervilha; bobó de camarão é o prato da Jussara; Selma Candeia (filha do sambista Candeia) oferece abóbora com carne seca; já a combinação de peixe frito, molho de camarão, pirão e arroz é responsabilidade da Tia Nira; Tia Edith apresenta macarrão com carne assada; Vera Caju mostra o seu cozido, camarão frito e caldo de abóbora; Rose serve a deliciosa galinha com quiabo, e Jane Pereira (viúva de Luiz Carlos da Vila) mostra o jiló  frito, além de caldos e canjas. Rosângela Maria leva a tripa lombeira e bolinho de bacalhau pra Feira; Marlene apresenta roupa velha e feijoada; Tia Natércia e Sueli vão de vaca atolada, bolo de aipim e carne com aipim. Para arrematar, a barraqueira Vera de Jesus prepara doces deliciosos. Os preços das refeições ficam em torno de R$ 15.

Evento acontece desde 2008

A primeira edição da Feira das Yabás aconteceu em 2008, por iniciativa de Marquinhos de Oswaldo Cruz, que depois de recriar o Trem do Samba e a feijoada da Portela, resolveu cantar seus sambas na quadra da Portelinha, regado a macarrão com carne assada. Nascia, assim, a primeira edição da Feira, que hoje reúne milhares de visitantes e conta com o patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, desde abril de 2012.

SERVIÇO
Feira das Yabás – gastronomia e roda de samba
Quando: Domingo, 15 de dezembro
Hora: a partir das 13h
Local: Praça Paulo Portela, Oswaldo Cruz – Rio de Janeiro
Evento gratuito

MARATONA DE BANDAS ENCERRA O PROJETO BANDA LARGA 2013 COM PREMIAÇÃO

Final do projeto será nos dias 7 e 8 de dezembro, no Teatro João Caetano,
no Rio de Janeiro



Banda convidada: Filarmônica do Rio de Janeiro

Depois de movimentar o interior do estado do Rio de Janeiro, de julho a setembro com oficinas e concurso de bandas, o projeto Banda Larga 2013 – programa de atualização para bandas de música do Estado do Rio de Janeiro – vai trazer boa música também à capital.  A grande novidade desta terceira edição do projeto é a realização de uma Maratona de Bandas competitiva, que acontecerá nos dias 7 e 8 de dezembro (sábado e domingo), no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro.

Ao todo, o programa contou com cerca de 500 inscritos, que se dividiram nas oficinas dos cinco municípios por onde o Banda Larga passou (Laje do Muriaé, Itaguaí, Barra Mansa, Saquarema e Santa Maria Madalena). A região metropolitana foi a que reuniu o maior número de interessados, com 264 inscritos; no interior, a Costa Verde foi a que mais atraiu participantes. A oficina mais procurada da edição 2013 do Banda Larga foi a de Regência, que atraiu 39 alunos em todos os polos. Dentre os instrumentos, o saxofone foi o mais procurado e foi tema de oficinas em Laje do Muriaé e Saquarema. As aulas de Produção Cultural, incluídas no programa este ano, tiveram boa procura em todos os municípios, com uma média de 10 alunos por praça. A formação vai ajudar as bandas na formatação de projetos, possibilitando a participação em editais.

Nas oficinas para músicos, os professores trabalharam o repertório exigido nas Eliminatórias da Maratona. A peça escolhida para o confronto das bandas na primeira etapa foi “Ledinha”, de Altamiro Carrilho, com arranjo escrito especialmente para o projeto pelo maestro Antonio Henrique Seixas, regente da Banda Filarmônica e professor do Banda Larga desde sua primeira edição. O objetivo era estabelecer um parâmetro para avaliação crítica das bandas, tirando-as da “inércia”, da repetição e da falta de renovação de repertório, em busca de aprimoramento técnico.

- Sem referências auditivas de execuções anteriores, as bandas se viram forçadas a estudar a partitura, o que requer conhecimentos mais avançados de leitura, interpretação, instrumentação e harmonia, principalmente por parte dos mestres – explica Carlos Belém, coordenador pedagógico do projeto.

Na fase final do programa, a peça de confronto das bandas finalistas foi especialmente encomendada ao compositor, regente e professor Ernani Aguiar, membro da Academia Brasileira de Música e professor da Escola de Música da UFRJ, um compositor com um estilo mais moderno, porém com forte sotaque nacional. A peça que será executada na Maratona de Bandas 2013 chama-se 'Abertura' e foi apresentada a todos os mestres em uma audição.

A encomenda de obras é uma tradição em todo o mundo, fazendo parte da política de renovação de repertório e de fomento a orquestras, compositores, corais, bandas etc. Com isso, além da formação e capacitação de alunos e produtores, o projeto Banda Larga apresenta uma nova e relevante função no cenário musical do estado.


- O programa a Banda Larga promove o desenvolvimento das bandas de nosso estado por meio de cursos de reciclagem e do concurso que, com a obra de confronto, proporciona aos conjuntos o desafio de preparar um novo repertório – observa João Guilherme Ripper, diretor da Sala Cecília Meireles e Supervisor Geral do projeto Banda Larga 2013.

Este ano, o Banda Larga armou seu coreto nos municípios que apresentaram maior interesse por parte de alunos e de bandas e, pela primeira vez, eles foram palco também de um concurso de bandas aberto a todas as bandas civis do Estado do Rio de Janeiro. Ao longo do projeto, dez foram classificadas para a final no Rio de Janeiro. Se apresentarão na Maratona de Bandas 2013 a Sociedade Musical São João Batista, de Macuco; a Banda Municipal de Itaguaí; a Lira da Esperança, de Laje de Muriaé; a Banda Sinfônica de Barra Mansa; e Sociedade Musical Beneficente Etuerpe Friburguense, de Nova Friburgo, no sábado. No domingo, será a vez da Sociedade Musical União dos Artistas, de Barra do Piraí; da Sociedade Musical Sete de Setembro, de Miracema; da Sociedade Musical Santo Antônio da Bacaxá, de Saquarema; da Sinfônica da FEUC, do Rio de Janeiro; e da Banda do Colégio Salesiano Santa Rosa, de Niterói

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Com um total de 35 bandas inscritas, o concurso Banda Larga de Bandas de Música serviu como eliminatória para a Maratona de Bandas de Música, que, pela primeira vez, distribuirá mais de R$ 20 mil em prêmios, sendo R$ 8.000,00 para o primeiro colocado, R$ 5.000,00 para o segundo, R$ 3.000,00 para o terceiro e R$ 1.000,00 para as demais bandas selecionadas.


Banda Larga é uma realização da Secretaria de Estado de Cultura, juntamente com a Associação de Amigos da Sala Cecília Meireles, e conta com a Supervisão Geral de João Guilherme Ripper, diretor da Sala Cecília Meireles, em colaboração com o Prof. José Maria Braga, diretor da Escola de Música Villa-Lobos. A Coordenação Pedagógica é de Carlos Belém e a produção, da Zucca Produções. A edição de 2013 conta, mais uma vez, com o patrocínio da Petrobras, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro.


MARATONA DO BANDA LARGA:


LOCAL: TEATRO JOÃO CAETANO


ENDEREÇO: Praça Tiradentes, s/no – Centro


ENTRADA FRANCA



SÁBADO (07/12) – a partir das 16h
Sociedade Musical São João Batista (Macuco)
Banda Municipal de Itaguaí
Lira da Esperança (Laje do Muriaé)
Banda Sinfônica de Barra Mansa
Sociedade Beneficente Euterpe Friburguense (Nova Friburgo)

DOMINGO (08/12) – a partir das 11h
Sociedade Musical União dos Artistas (Barra do Piraí)
Sociedade Musical Sete de Setembro (Miracema)
Sociedade Musical Santo Antonio de Bacaxá (Saquarema)
Banda Sinfônica da FEUC (Rio de Janeiro)
Banda de Música do Colégio Salesiano Santa Rosa (Niteroí)
Banda convidada: Filarmônica do Rio de Janeiro

24 de nov. de 2013

ANJOS DO PICADEIRO 2013



Petrobras, Governo do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam:


ANJOS DO PICADEIRO 2013


Organizado pelo Teatro de Anônimo, encontro internacional de palhaços

acontecerá entre os dias 1° e 7 de dezembro nas ruas e praças do Rio


  A rua é um palco democrático para o artista. “Rio é rua”. Com esse tema, o 12º Encontro Internacional de Palhaços Anjos do Picadeiro vai tomar conta da cidade com espetáculos de grandes mestres da comicidade mundial: Leo Bassi (Espanha), Johnny Melville (Escócia), Chacovachi (Argentina), Palhaço Tomate (Argentina), Andres del Bosque (Chile), além da participação de mais de 250 jovens artistas de diversos estados brasileiros e de outros países. Criado em 1996 pelo grupo carioca Teatro de Anônimo,      o Anjos do Picadeiro – www.anjosdopicadeiro.com.br é hoje considerado o maior encontro de palhaços da América Latina e um dos mais importantes do mundo.  Em 12 anos, o evento já foi realizado em outros lugares do Brasil: Salvador, São Paulo, São José do Rio Preto e Florianópolis.



Como o objetivo de ocupar os espaços públicos da cidade, o Anjos do Picadeiro não terá espetáculos em teatros e centro culturais. Em 2013, as atrações acontecerão nas ruas e praças das zonas Sul, Norte, Oeste e do Centro: Bangu, Cinelândia, Glória, Lapa, Largo do Machado, Largo da Carioca, Madureira, Praça São Salvador, Praça Tiradentes e Praça XV. O único palco fechado será o Pavilhão Teatro de Anônimo, na Fundição Progresso, que receberá os cabarés (esquetes cômicas, performances e música), além de uma noite dedicada ao lançamento de três livros: “No Divã do Palhaço”, de Carlos Biaggioli (SP), “Caçadores de Risos – o maravilhoso mundo da palhaçaria”, de Demian Moreira Reis (BA) e “Segurança no Circo – questão de prioridade”, de Ermínia Silva, Marco Bortoleto e Diego Ferreira (SP).



Nesta edição, o intercâmbio entre artistas de diferentes cidades e países, as oficinas e as assessorias técnicas ganharam destaque na programação. Os resultados desses encontros estarão nas rodas de ruas, na abertura oficial (Overdoze), nos cabarés e nas Palhaceatas. Todas as atividades serão gratuitas, mas o público poderá contribuir de forma espontânea no final dos espetáculos – o que acontece com frequência em países da Europa e da América Latina e garante o sustento de muitos artistas. “A rua é um lugar de lazer e de trabalho do artista. Nós queremos gerar uma reflexão sobre o consumo de bens culturais e as suas formas de financiamento”, explica João Artigos, um dos fundadores do Teatro de Anônimo. O chapéu foi eleito um ícone que representará simbolicamente essa proposta e estará presente durante todo o evento, desde o objeto em si para recolher as contribuições depois das apresentações até as ações do festival nas redes sociais.



Dia 1º de dezembro (domingo) – Abertura oficial



A abertura oficial do Anjos 2013 será com o Overdoze – uma maratona de doze horas de espetáculos na Praça Tiradentes, das 11h às 23h, no dia 1° de dezembro. Os espetáculos serão apresentados por artistas nacionais e internacionais: Johnny Melville (Escócia) com “Best of Johnny”; Ricardo Puccetti e Lume Teatro (SP) com “La Scarpetta”; Palhaço Tomate (Argentina) com “Tomate na rua”; Chacovachi (Argentina) com “Cuidado! Um palhaço mau pode arruinar a sua vida”; Andres del Bosque (Chile) com “Banqueiros” e Irmãos Saúde (DF). O palhaço espanhol Leo Bassi fará o encerramento do Overdoze com um espetáculo inédito criado a partir de um intercâmbio com os integrantes do Grupo Circo no Ato, os alunos do Circo Crescer e Viver e também músicos convidados.

Palhaceatas – Centro, Bangu e Madureira
                                                                                                                                                                                



Como um desfile de carnaval que por onde passa convoca o público a brincar, dançar e rir, a tradicional Palhaceata reunirá mais de cem palhaços no dia 5 de dezembro, entre 14h e 17h. O percurso de três horas pelas ruas do Centro terá início na Cinelândia e terminará na Praça XV. O Lume Teatro – um dos mais importantes grupos de artes cênicas do país – fará uma oficina que resultará na montagem de um cortejo com figurinos e imagens criadas especialmente para o abre-alas e um intercâmbio entre artistas, grupos e coletivos resultará em uma ala só de mulheres palhaças. Depois de um enorme polvo vermelho, a Palhaceata será acompanhada por uma aranha gigante confeccionada com mais de 5 mil balões infláveis. A criação do palhaço argentino Tomate será produzida em parceria com artistas brasileiros durante os três dias que antecedem o desfile. Este ano, a novidade é que a Palhaceata também acontecerá em Bangu e Madureira. O evento começará na Central do Brasil, onde os palhaços vão ocupar um vagão de trem já caracterizados.

                                                



PROGRAMAÇÃO DIA A DIA



DIA 1º (DOMINGO)



Overdoze – abertura oficial

Local: Praça Tiradentes

11h: Banquete de Ideias/Manifesto do Chapéu

15h: Best of Johnny (Johnny Melville/Escócia)

16h: Circo Artetude Irmãos Saúde (DF), Coletivo Nopok (RJ), Guga Morales (RJ) e Alê Casali (BA)

17h: La Scarpetta (Ricardo Puccetti/Lume Teatro/SP)

18h: Tomate Na Rua (Palhaço Tomate/Argentina)

19h: “Cuidado! Um palhaço mau pode arruinar a sua vida” (Chacovachi/Argentina)

20h: Banqueiros (Andres del Bosque/Chile)

21h: Intervenção Leo Bassi



DIA 2 (SEGUNDA)

17h: Roda de Rua com Guga Morales, Pepe Pica Porte e Homem Banda

Local: Largo do Machado



20h: Palco Aberto – Coletivo Bravos/Nopok

Local: Praça São Salvador 



DIA 3 (TERÇA)

17h: Roda de Rua com Alê Casali      

Local: Largo da Carioca



20h30

Local: Pavilhão Teatro de Anônimo (Fundição Progresso, Lapa)

Lançamento de livros: “No Divã do Palhaço” (Carlos Biaggioli), “Caçadores de Risos – o maravilhoso mundo da palhaçaria” (Demian Moreira Reis) e “Segurança no Circo – questão de prioridade” (Ermínia Silva, Marco Bortoleto e Diego Ferreira)

Roda de Samba com Flor de Chorume

Ingresso: Contribuição Espontânea







DIA 4 (QUARTA)

17h

Local: Praça XV

Roda de rua com vários artistas



DIA 5 (QUINTA)

14h: Palhaceata  

Local: Cinelândia



21h: Cabaré

Local: Pavilhão Teatro de Anônimo (Fundição Progresso, Lapa)

Ingresso: Contribuição Espontânea





DIA 6 (SEXTA)

15h: Palhaceata  

Local: Bangu (Local a definir)



21h: Cabaré

Local: Pavilhão Teatro de Anônimo (Fundição Progresso, Lapa)

Ingresso: Contribuição Espontânea



DIA 7 (SÁBADO)

15h: Palhaceata  

Local: Madureira (Local a definir)



Show de Encerramento- Geraldo Júnior

Local: Sede Cia Brasileira de Mystérios e Novidades

Casa da Gamboa – Rua Pedro Ernesto 21 e 23 (Gamboa)


Divulgação Cultural - Agenda Cultural RJ - (21)99676-9323 / 99673-4350 - agendaculturalrj@gmail.com


19 de nov. de 2013






OBRA DE SHAKESPEARE RECEBE RELEITURA DOS PARLAPATÕES, NA CAIXA CULTURAL RIO


Apresentada por trio de palhaços, “PPP@WllmShkspr.Br” condensa 37 peças do dramaturgo inglês com um olhar mordaz sobre o Brasil


atores: Alexandre Bamba e Hugo Possolo - foto: Luiz Doronet



A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, a partir da próxima quinta-feira (14), a comédia “PPP@WllmShkspr.Br”, uma remontagem do sucesso que, há 15 anos, rendeu projeção nacional à trupe de palhaços Parlapatões. Com tradução de Barbara Heliodora e direção de Emílio Di Biasi, o espetáculo, que fica em cartaz até 1º de dezembro (domingo), é uma versão de “A obra completa de William Shakespeare em versão abreviada” (The Complet Works of William Shakespeare – Abridged), dos americanos Adam Long, Jess Borgeson e Daniel Singer.







Com nova roupagem de cenário, figurinos e piadas, esta divertidareleitura perpassa alucinadamente por 37 peças de Shakespeare, com um olhar irônico sobre aspectos da realidade do Brasil. Mesmo com o predomínio da popular “Romeu e Julieta”, e com grande parte da encenação dedicada à “Hamlet” – considerada a maior obra da dramaturgia ocidental –, o espetáculo condensa, sob diferentes abordagens, todos os trabalhos escritos para o palco pelo dramaturgo inglês, em 90 minutos.



ator: Raul Barretto - foto: Luiz Doroneto


Nessa miscelânea, as peças históricas com sangrentos embates por reinos e poder são comparadas a uma disputada partida de futebol, os versos de Otelo surgem na forma de rap e as comédias são agrupadas em uma única encenação absurda, que faz sátira ao teatro de animação.




O título da peça, em formato de endereço eletrônico, é a abreviação de “Parlapatões, Patifes & Paspalhões@presentam a Obra Completa de William Shakespeare Compactada em Versão Brasileira Ltda.”, que estreou em 1998. Na nova montagem, o ator Alexandre Bamba passa a compor o trio de parlapatões, junto a Hugo Possolo e Raul Barretto, que participaram da montagem original e continuam no elenco.


atores: Raul Barretto e Hugo Possolo - foto: Luiz Doroneto

Ficha Técnica


Texto: Adam Long, Jess Borgeson e Daniel Singer
Tradução: Bárbara Heliodora
Direção: Emilío Di Biasi
Elenco: Hugo Possolo, Raul Barretto e Alexandre Bamba
Duração: 90 minutos
Figurinos: Adriana Vaz Ramos
Cenário: Hugo Possolo
Iluminação: Reynaldo Thomaz
Concepção de adereços: Inês Sakay
Confecção de Adereços: Equipe de Telumi Helen e de Armando Júnior
Preparação de Lutas Cênicas - Esgrima: Ariela Goldman
Música Original: Paulo Soveral
Desenho do Globe Theater e Shakespeare - Cenário: Werner Schulz
Coreografia de “Otelo”: Ângela Dip
Costureira: Cleide Niwa
Assistência de Figurinos e Recuperação de Acervo: Silvana Ivaldi
Produção: Erika Horn
Assistência de Produção: Janayna Oliveira
Fotos: Luiz Doroneto
Coordenação de Produção: Hugo Possolo e Raul Barretto
Realização: Parlapatões / Agentemesmo Produções Artísticas
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal
Divulgação - Agenda Cultural RJ - (21)99676-9323 / 99673-4350 - Gabriele Nery

atores: Raul Barretto, Hugo Possolo e Alexandre Bamba - foto: Luiz Doroneto


Serviço
Espetáculo “PPP@WllmShkspr.Br”
Data: de 14 de novembro a 1º de dezembro de 2013
(de quinta-feira a domingo)
Horário: 19h30


Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)


Telefone: (21) 3980-3815
Ingresso: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) – além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia.
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Lotação: 226 lugares (mais 4 para cadeirantes)
Classificação: não recomendado para menores de 14 anos
Acesso para pessoas com deficiência
Programação completa: CAIXA Cultural


 




fonte: assessoria de imprensa

11 de nov. de 2013

CENSURA À DITADURA
PARA QUE NÃO SE ESQUEÇA, PARA QUE NUNCA MAIS ACONTEÇA.



RELEASE
ESTUDANTES TECEM O FIO DA MEMÓRIA
ATRAVÉS DA HISTÓRIA DOS ANOS DE CHUMBO NO BRASIL
Os 50 anos de Ditadura Militar no Brasil serão lembrados pelos estudantes na próxima quinta-feira (14/11) no Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas, em Santa Teresa, Rio de Janeiro. “Censura à Ditadura – para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça” apresentará uma grande exposição de arquivo com exibição de filmes e debate.
“Queremos resgatar a memória dos movimentos artísticos da época ditatorial, a força do povo em diversas manifestações e a censura para com a Produção Cultural”. – ressalta a estudante Victória Guimarães, produtora executiva do evento.
Concebido e realizado por alunos do curso em técnico em Produção Cultural e Eventos da ETE Adolpho Bloch / Rede FAETEC, “Censura à Ditadura - para que não se esqueça para que nunca mais aconteça”, possibilitará o acesso físico do grande público a exposições e atividades interativas das respectivas linguagens culturais: música, literatura, teatro, televisão, jornalismo e cinema.
“É curioso ver através da exposição o desdobramento que o movimento musical teve durante esse período”. – destaca Renata Macedo, curadora do módulo musical e produtora do evento.

“Com a realização do projeto, o público poderá conhecer mais sobre um Brasil que, por diversas vezes, não teve sua história divulgada por completo, principalmente pela mídia”. – conclui Alice Meireles, curadora dos módulos Televisão e Jornalismo da exposição.
Já na abertura será exibido o longa-metragem “Memória para uso diário”, da cineasta Beth Formaggini, um documentário produzido em 2007 em parceria com o Grupo Tortura Nunca Mais (GTNM/RJ) e ganhador do Prêmio de Melhor Filme pelo júri popular no Festival do Rio. Em seguida, um grande debate com a presidente do GTNM/RJ, Victória Olímpio, e membros da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro.


“O Grupo Tortura Nunca Mais/RJ foi fundado em 1985 por iniciativa de ex-presos políticos que viveram situações de tortura durante o regime militar e por familiares de mortos e desaparecidos políticos tornando-se, através das lutas em defesa dos direitos humanos em que tem participado e desenvolvido, uma referência importante no cenário nacional. Considerando que o regime ditatorial contribuiu decisivamente para o esgarçamento e a deterioração de valores éticos, o GTNM/RJ constituiu-se em um importante centro de referência sobre a memória do período da ditadura civil-militar. Desta maneira, tem assumido um claro compromisso na luta pelos direitos humanos, pelo esclarecimento das circunstâncias de morte e desaparecimento de militantes políticos, pela memória histórica daquele período, pelo afastamento imediato de cargos públicos das pessoas envolvidas com a tortura, pela formação de uma postura ética, convicto de que estas são condições indispensáveis na luta contra o esquecimento e o silenciamento dos crimes de ontem e de hoje”. – relata a presidente Victória Olímpio.

PROGRAMAÇÃO:
Quinta-feira, dia 14/11/2013
Cinema
10h
Memória para uso diário, de Beth Formaggini. Documentário, Brasil, 2007, 94’
Sinopse: Documentário sobre o esquecimento e a construção da memória política brasileira e a luta por justiça.
Militantes do Grupo Tortura Nunca Mais que deram suas vidas em troca da liberdade do país e seus atuais membros que, agora, lutam pela reabertura dos arquivo militares, que podem ser a chave de localização dos desaparecidos políticos revelando ainda a forma como foram mortos. O filme traz à vista a memória recente, revelando a seletividade da história oficial, pensando o passado para que se possa libertar o futuro dos fantasmas que ainda perseguem o presente.
Classificação indicativa: Livre
Debate
11h30
A repressão no passado e no presente, destacando as manifestações populares, a violência policial, os desaparecidos políticos, o papel da mídia e a importância do resgate da memória.
Convidados: Comissão Estadual da Verdade e Grupo Tortura Nunca Mais
Exposição
Das 10h às 18h
64/85
Exposição de arquivo sobre a censura à Produção Cultural
Sexta-feira, dia 15/11/2013
Cinema
Das 10h às 13h
Memória para uso diário, de Beth Formaggini. Documentário, Brasil, 2007, 94’
Sinopse: Documentário sobre o esquecimento e a construção da memória política brasileira e a luta por justiça. Militantes do Grupo Tortura Nunca Mais que deram suas vidas em troca da liberdade do país e seus atuais membros que, agora, lutam pela reabertura dos arquivo militares, que podem ser a chave de localização dos desaparecidos políticos revelando ainda a forma como foram mortos. O filme traz à vista a memória recente, revelando a seletividade da história oficial, pensando o passado para que se possa libertar o futuro dos fantasmas que ainda perseguem o presente.
Classificação indicativa: Livre
O dia que durou 21 anos, de Camilo Tavares. Documentário, Brasil, 2013, 77’
Sinopse: Documentário que mostra a influência do governo dos Estados Unidos no Golpe de Estado no Brasil em 1964. A ação militar que deu início à ditadura contou com a ativa participação de agências como a CIA e a própria Casa Branca. Com documentos secretos e gravações originais da época, o filme mostra como os presidentes John F. Kennedy e Lyndon Johnson se organizaram para tirar o presidente João Goulart do poder e apoiar o governo do Marechal Humberto Castelo Branco.
Classificação indicativa: Livre
15 filhos, de Maria Oliveira e Marta Nehring. Documentário, Brasil, 1996, 19’
Sinopse: O filme relembra os horrores cometidos durante a ditadura militar, quando milhares de pessoas, contrárias ao regime, morreram ou desapareceram sem deixar pistas. A narrativa cabe aos filhos dos presos políticos, que contam traumas nunca superados. Entre os relatos, alguns fatos são comuns: a incerteza quanto ao nome verdadeiro dos pais; o mundo dividido entre o bem e o mal; o período em que passaram presos; e a impossibilidade de compartilhar os acontecimentos com os demais membros da família.
Classificação indicativa: Livre
Vala comum, de João Godoy. Documentário, Brasil, 1994, 32’
Sinopse: A partir de uma vala comum clandestina encontrada no Cemitério de Perús (SP), um passado mantido oculto emerge para exumar uma parte da história recente do país.
Classificação indicativa: Livre
Sônia – morta viva, de Sergio Waismann. Documentário, Brasil, 1985, 50’
Sinopse: Trajetória da militante revolucionária Sônia Moraes Angel Jones, que foi morta durante a Ditadura no Brasil.
Classificação indicativa: Livre
Exposição
Das 10h às 18h
64/85
Exposição de arquivo sobre a censura à Produção Cultural.
Sábado, dia 16/11/2013
Cinema
Das 10h às 13h
Memória para uso diário, de Beth Formaggini. Documentário, Brasil, 2007, 94’
Sinopse: Documentário sobre o esquecimento e a construção da memória política brasileira e a luta por justiça. Militantes do Grupo Tortura Nunca Mais que deram suas vidas em troca da liberdade do país e seus atuais membros que, agora, lutam pela reabertura dos arquivo militares, que podem ser a chave de localização dos desaparecidos políticos revelando ainda a forma como foram mortos. O filme traz à vista a memória recente, revelando a seletividade da história oficial, pensando o passado para que se possa libertar o futuro dos fantasmas que ainda perseguem o presente.
Classificação indicativa: Livre
O dia que durou 21 anos, de Camilo Tavares. Documentário, Brasil, 2013, 77’
Sinopse: Documentário que mostra a influência do governo dos Estados Unidos no Golpe de Estado no Brasil em 1964. A ação militar que deu início à ditadura contou com a ativa participação de agências como a CIA e a própria Casa Branca. Com documentos secretos e gravações originais da época, o filme mostra como os presidentes John F. Kennedy e Lyndon Johnson se organizaram para tirar o presidente João Goulart do poder e apoiar o governo do Marechal Humberto Castelo Branco.
Classificação indicativa: Livre
15 filhos, de Maria Oliveira e Marta Nehring. Documentário, Brasil, 1996, 19’
Sinopse: O filme relembra os horrores cometidos durante a ditadura militar, quando milhares de pessoas, contrárias ao regime, morreram ou desapareceram sem deixar pistas. A narrativa cabe aos filhos dos presos políticos, que contam traumas nunca superados. Entre os relatos, alguns fatos são comuns: a incerteza quanto ao nome verdadeiro dos pais; o mundo dividido entre o bem e o mal; o período em que passaram presos; e a impossibilidade de compartilhar os acontecimentos com os demais membros da família.
Classificação indicativa: Livre
Vala comum, de João Godoy. Documentário, Brasil, 1994, 32’
Sinopse: A partir de uma vala comum clandestina encontrada no Cemitério de Perús (SP), um passado mantido oculto emerge para exumar uma parte da história recente do país.
Classificação indicativa: Livre
Sônia – morta viva, de Sergio Waismann. Documentário, Brasil, 1985, 50’
Sinopse: Trajetória da militante revolucionária Sônia Moraes Angel Jones, que foi morta durante a Ditadura no Brasil.
Classificação indicativa: Livre
Exposição
Das 10h às 18h
64/85
Exposição de arquivo sobre a censura à Produção Cultural.
SERVIÇO:
Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa
Tel.: (21) 2224-3922 / 2215-0621
AGENDA CULTURAL RJ
DIVULGAÇÃO DE EVENTOS CULTURAIS 
Colagem de Cartazes - Distribuição de Filipetas / Convites - Divulgação de Mídia Online.(21)9673-4350 / 9676-9323
agendaculturalrj@gmail.com

4 de nov. de 2013

Exposição Fotográfica DE PEITO ABERTO: de 07 a 20 de novembro, das 7:00 às 22:00 horas. Local: CEU Cantos do Amanhecer - Zona Sul de São Paulo.


A Exposição Fotográfica e Palestra DE PEITO ABERTO – a autoestima da mulher com câncer de mama, uma abordagem humanista se apresentam agora em novembro de 2013, durante I Sarau da Saúde do Jardim Macedônia e a Semana da Consciência Negra, na Zona Sul de São Paulo – subprefeitura do Campo Limpo, região do Capão Redondo. 







Esta iniciativa do Pronto Atendimento Jardim Macedônia, em parceria com o Projeto DE PEITO ABERTO, o CEJAM – Centro de Estudos João Amorim, e o CEU Cantos do Amanhecer, levará uma série de atividades para a população. A programação inclui palestras e oficinas sobre saúde – em especial sobre a saúde da mulher –, cultura, cidadania, educação, meio ambiente e mobilidade urbana, entre outras ações, como sessões de “contação” de histórias para adultos e crianças e shows de música (veja programação completa). 




 “Estimular a integração com a comunidade e contribuir com o processo de gestão social foi o nosso objetivo ao desenvolver o I Sarau da Saúde do Jardim Macedônia”, diz a médica Mary Anne Bezerra, coordenadora do Pronto Atendimento Jardim Macedônia. “Nossa proposta é fazer um evento que atraia a população de nossa região e motive os profissionais da saúde, mostrando como é possível realizar ações que contribuam para a qualidade de vida e o bem-estar da comunidade e que promovam o enriquecimento humano, social, cultural, político e ambiental”, completa a médica. 






O Projeto DE PEITO ABERTO – Exposição e Palestra, da jornalista e escritora Vera Golik e do fotógrafo e sociólogo Hugo Lenzi, foi convidado pela equipe do PA Macedônia e será viabilizado com o apoio da AHM – Autarquia Hospitalar Municipal e do CEJAM – Centros de Estudos João Amorim. “Fazer parte desta ação está totalmente de acordo com o foco de nosso Projeto que quer estar nos locais onde a população mais precisa de ações que promovam a humanização da medicina e reafirmem os direitos à saúde de qualidade para toda população”, afirmam os autores. 


Serviço:

Exposição Fotográfica DE PEITO ABERTO: de 07 a 20 de novembro, das 7:00 às 22:00 horas. Local: CEU Cantos do Amanhecer



Palestra Interativa DE PEITO ABERTO: dia 09 de novembro, Sábado, às 15 horas. Local: CEU Cantos do Amanhecer O que: os autores apresentam o Projeto e promovem diálogo com médicos, pacientes e a população em geral sobre a importância da humanização do tratamento e das relações entre profissionais de saúde, pacientes e familiares, para transformar situações desafiadoras, como o enfrentamento do câncer de mama, em oportunidades de superação e crescimento.