31 de ago. de 2017

Última apresentação de “Cama de gato” , dia 01/09 na Sala Baden Powell



“Cama de gato”, de Max Mendes, estreia dia 10 de agosto, 22h30, na Sala Baden Powell, Copacabana. 

Com direção de Marcelo Gonçalves e Marcelo Dias, trama aborda aceitação, distorção de valores, comercialização das relações e amor capaz de quebrar barreira.

O drama “Cama de gato”, escrito por Max Mendes e dirigido por Marcello Gonçalves e Marcelo Dias, ESTREIA dia 10 de agosto na Sala Baden Powell, Copacabana, zona sul carioca.

Montagem estrelada pelos atores Fabrício Portela, Fernando Dolabella, Felipe Freitas, Henrique Sathler, Hugo Carvalho, Tiago Homci, Thiago Tenório, e a DJ Cacá Werneck, ficará em cartaz às  quintas e sextas-feiras, às 22h30, até dia 1º de setembro.


A peça conta a história da aproximação entre três garotos de programa com uma misteriosa e elegante travesti, chamada Lois Lane. Ela aparece na vida de Mike, Biel e Bruno para quebrar preconceitos. A narrativa é costurada por músicas e debates sobre aceitação, distorção de valores, comercialização das relações e  amor. "Cama de gato" fala de amor. Amor capaz de quebrar barreiras. Amor capaz de transformações.

“Observo que cada vez mais estamos nos tratando como coisas, que são descartáveis, rotuladas, comercializadas e julgadas. Escrevi esse texto para nos enxergarmos como gente. Gente que se forma na diferença, que tem sentimentos diversos e deve ser respeitada. A intolerância, a homofobia, os assassinatos e  a discriminação contra gays, lésbicas, travestis, transexuais e transgêneros se tornaram assustadores. Não devemos alimentar o ódio.” Max Mendes



 SERVIÇO
Temporada: De 10 de agosto até 01 de setembro
Horários: Quintas e sextas, às 22h30
Local: Sala Municipal Baden Powell
Capacidade: 469 lugares
Endereço: Av. Nossa Srª de Copacabana, 360/ Copacabana
Preço: R$ 40,00 (inteira) R$ 20,00 (meia)
Duração: 80 minutos
Classificação: 16 anos
Gênero: Drama

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do bem™ abre casa em Ipanema com atividades gratuitas Marca de bebidas naturais inaugura espaço no Rio de Janeiro, com programação voltada para uma comunidade mais saudável e colaborativa


do bem™ abre casa em Ipanema com atividades gratuitas
Marca de bebidas naturais inaugura espaço no Rio de Janeiro, com programação voltada para uma comunidade mais saudável e colaborativa



Fachada da casa bem™ em Ipanema

Em uma casa de bairro no coração de Ipanema a do bem™, marca carioca de bebidas naturais retorna ao bairro onde nasceu em 2009. No novo endereço, a marca abre as portas ao público, com uma programação gratuita voltada para contribuir com uma comunidade mais saudável e colaborativa.

No espaço, a do bem™conta uma série de atividades e experiências permanentes que envolvem: saúde, nutrição, esporte, cultura, gastronomia, entre outros diversos temas. A casa é um mix do local de trabalho dos “jovens cansados da mesmice”, com um ambiente de interação com o público. “Esta é a evolução de toda a relação próxima que sempre tivemos com nossos consumidores. E também queremos retribuir ao bairro de Ipanema, que nos acolheu quando abrimos nosso primeiro escritório deixando ele cada vez mais saudável”, revela Marcos Leta, fundador da casa.

Imagem da ação que convidou os moradores a contribuir com a programação

Para construir a programação, a do bem™ começou a dialogar com os moradores do bairro antes da abertura da casa. Para isso instalou uma caixa de correios no tapume da obra com uma pergunta estampada: “Como a nossa casa pode contribuir para transformar Ipanema em um bairro mais saudável?”.

As respostas ajudaram a definir a programação da casa do bem™, que já inaugura com uma das sugestões dos moradores: uma feirinha de produtos orgânicos locais. A feira é uma parceria com o mercado online Quintal Orgânico, e será uma atividade fixa no espaço e acontecerá todas as segundas-feiras.

Aulas de Yoga também estão entre os pedidos e farão parte da agenda, assim como Ginástica Natural, Dança Afrovibe e aula de Personal Figth.

Debater novas formas de colaboração também faz parte da programação da casa do bem™, que contará sempre com talks. Entre os bate-papos inaugurais, Luiz Quinderé, fundador do Brownie do Luiz, irá falar sobre o papel das novas empresas na sociedade e seu uso como ferramenta de transformação na vida das pessoas.

A música também não ficará de fora da programação da casa do bem™, com shows de novas bandas agitando o cenário carioca. O novo espaço irá apresentar uma programação diversificada e gratuita a cada semana, com objetivo de inspirar transformações mobilizando a comunidade local.

Para receber e fazer sugestões sobre a programação da casa do bem™, o público poderá participar por meio do e-mail casadobairro@dobem.com.

Confira abaixo a programação de estreia da casa do bem™:
4 de setembro, das 8h30 às 17h – Feirinha Orgânicacom Quintal Orgânico (livre)

4 de setembro, 19h – Dança com Gabi Ziriguidum (inscrições por e-mail)

5 de setembro, 20h - Signos, planetas e casas com Maína Mello (inscrições por e-mail)

6 de setembro, 8h30 - Funcional Fight com Braulio Lima (inscrições por e-mail)

Serviço:

Casa do bem™

Rua Nascimento Silva – 331 – Ipanema

Informações e inscrições por e-mail - casadobairro@dobem.com

Saiba mais em:

facebook/dobem

instagram.com/dobem

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O "Quarteto Atlântico" se apresenta dia 5/09 as 19h. Na SALA VILLA-LOBOS, com ENTRADA FRANCA!


O "Quarteto Atlântico" se apresenta dia 5/09 as 19h. Na SALA VILLA-LOBOS, com ENTRADA FRANCA!
Coordenação: Prof. Marco Túlio
Curadoria: Prof. Hugo Pilger

O Quarteto Atlântico detém um currículo que lhe confere um destaque especial no cenário da música de câmara. Esses jovens músicos, vindos de locais distintos do país, se encontram na cidade do Rio de Janeiro onde unem suas experiências individuais, dando vida a um produto estético homogêneo como quarteto, que nos deixa perceber a afinidade artístico-musical entre eles. Os integrantes possuem extensa experiência na música de concerto, tanto em recitais individuais ou com pequenos grupos, quanto integrando as principais orquestras do estado. Ivan Scheinvar, além de músico convidado da orquestra Petrobrás Sinfônica, é membro do naipe de primeiros violinos da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde, em 2016, atuou como spalla interino. Rafael Dias Belo é primeiro violino convidado e João Senna é violista (terceiro solista) na mesma orquestra. Lauro Lira é chefe de naipe de violoncelos da orquestra sinfônica de Barra Mansa. O repertório apresentado pelo grupo visa a pesquisa e execução de obras para essa formação, que exige complexidade técnica em sua performance, mas oferece ricas possibilidades artísticas. Inclui peças consagradas para quarteto de cordas, além de estreias de obras de compositores atuais. Mantêm ainda uma interessante pesquisa sobre música popular, incluindo em seus concertos obras de compositores latino-americanos arranjadas especialmente para o grupo.

O Quarteto Atlântico tem se apresentado em diversos concertos, integrando séries de escolas de arte e espaços culturais no estado do Rio de Janeiro, dos quais podemos destacar a apresentação realizada na Sala Guiomar Novaes, como parte da
programação artística do Festival Villa-Lobos de 2015, que lhe rendeu boa crítica; a participação no programa Antena Rádio MEC da MEC FM, onde executou, ao vivo, peças de compositores latino-americanos e conversou sobre música de câmara, especialmente sobre quarteto de cordas; a atuação no Panorama, semana dedicada à música contemporânea que ocorre na Escola de Música da UFRJ, onde estreou diversas obras de compositores atuais, entre outros.

O Quarteto Atlântico tem se apresentado em diversos concertos, integrando séries de escolas de arte e espaços culturais no estado do Rio de Janeiro, dos quais podemos destacar a apresentação realizada na Sala Guiomar Novaes, como parte da
programação artística do Festival Villa-Lobos de 2015, que lhe rendeu boa crítica; a participação no programa Antena Rádio MEC da MEC FM, onde executou, ao vivo, peças de compositores latino-americanos e conversou sobre música de câmara, especialmente sobre quarteto de cordas; a atuação no Panorama, semana dedicada à música contemporânea que ocorre na Escola de Música da UFRJ, onde estreou diversas obras de compositores atuais, entre outros.

Vale destacar sua participação, chegando à final, em um dos mais importantes concursos de música de câmara, o concurso internacional de música de câmara do Festival Villa Lobos, em 2015. Em 2016, foi o vencedor, por unânime opinião do júri, do "Concurso de música de Câmara da Unirio", recebendo como parte da premiação a oportunidade de registrar seu repertório no conceituado "A Casa Estúdio". Em 2017, foi selecionado, via edital, na categoria “Jovens Talentos” para realizar concerto na série

SAIBA MAIS


SALA VILLA-LOBOS
ENTRADA FRANCA
Coordenação: Prof. Marco Túlio
Curadoria: Prof. Hugo Pilger

PROGRAMA

Alexandre Schubert (n. 1970)
Quarteto nº 2
I. Allegro
II. Allegretto
III. Adagio
IV. Vivo

João Omar
Quarteto Nº 1

Claudio Santoro (1919-1989)
Quarteto Nº 3
I. Allegro
II. Lento
III. Vivo
IV. Andante - Allegro

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“Parador Neptunia”, novo CD de Tamy, ganha lançamento no Rio com shows no Festival Levada Cantora capixaba faz shows nos dias 30 e 31 de agosto na Casa de Cultura Laura Alvim Disco traz canções inéditas e releituras que mesclam o som brasileiro com o candombe



“Parador Neptunia”, novo CD de Tamy, ganha lançamento no Rio com shows no Festival Levada

Cantora capixaba faz shows nos dias 30 e 31 de agosto na Casa de Cultura Laura Alvim

Disco traz canções inéditas e releituras que mesclam o som brasileiro com o candombe


TAMY, cantora capixaba, radicada há cinco anos no Uruguai,lança no Rio de Janeiro seu quarto álbum “Parador Neptunia”. Nas 12 faixas do repertório, ela se reveza entre o português e o espanhol, e apresenta algumas canções autorais e outras clássicas do repertório popular uruguaio. Os shows serão nos dias 30 e 31 de agosto, quarta e quinta, às 20h, na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema. Os ingressos têm preços populares: R$ 20 e meia a R$ 10. O lançamento do CD acontece no Festival Levada 2017, festival de música independente nacional que tem a produção edireção geral de Júlio Zucca, curadoria de Jorge Lz e patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, da Secretaria Municipal de Cultura e da Oi – por meio da Lei de Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro – Lei do ISS.



“Parador Neptunia” (Universal Music) lança mão de elementos inovadores influenciados pelo candombe (ritmo de origem africana desenvolvido em Montevidéu) para expor em canções as estradas que a artista está abrindo em sua carreira. Neptunia é um balneário uruguaio quase secreto, até para os próprios uruguaios, é um tipo de comuna hippie que se junta todos os sábados para tocar e cantar. E foi através da convivência com essa turma que Tamy desenvolveu as canções e parcerias do disco.



Com um repertório versátil e uma sonoridade intensa e cosmopolita, o disco traz as faixas inéditas “Pra Ti Vê”, “Sabia” e “Amor de Filha”, composições da própria Tamy; “Neptunia”, parceria e participação de César Lacerda; “Festa de Labá”, em parceria com Francisco Vervloet. TAMY assina “Estrellas” com Hugo Fattoruso, músico uruguaio que é considerado um dos maiores pianistas modernos, cujo histórico de colaboração com artistas brasileiros inclui nomes como Milton Nascimento, Geraldo Azevedo, Airto Moreira, Hermeto Pascoal, Chico Buarque, Djavan, Luiz Melodia e Naná Vasconcelos, e que também participa da faixa com seu piano e vocalise. As canções “Te Parece” e “Ayer Te Vi”, ambas composições de Ruben Rada, que canta esta última com Tamy, um clássico do cancioneiro afro-uruguaio. As outras músicas do disco são releituras de obras dos autores Matheus Von Krüger, Ernesto Díaz, Sebastián Jantos, Fernando Cabrera e Ruben Rada.

Canções inteligentes com uma sonoridade intensa e cosmopolita fazem de Parador Neptunia um disco finalmente capaz de contemplar tanto os amantes da melhor música brasileira como a parcela do público ansiosa por experimentar novos e surpreendentes resultados das aproximações entre a nossa música e os sons vindos de outros cantos da América Latina.

Tamy é especialista em relativizar fronteiras. Sua discografia conta com outros três álbuns que renderam música em novela e a abertura para países como França, Inglaterra, Portugal, Japão, Angola, África do Sul e Moçambique, além de colaborações com Kassin, Roberto Menescal, Jacques Morelenbaum, Lokua Kanza e Donatinho. Todos os seus trabalhos anteriores revelam uma brasilidade docemente indisciplinada, marcante no jeito de cantar e nos vínculos traçados entre o samba, a bossa nova, a musicalidade baiana, grooves afro-latinos e beats eletrônicos.

Nesse novo trabalho, a capixaba, que vive em Montevidéu, contou com a produção de Rodolfo Simor, com os arranjos vocais de Ney Peraza e a mixagem de Mário Caldato Jr.. Recentemente, a cantora lançou o clipe da música “Te Parece”, primeiro single do novo álbum, uma composição do uruguaio e mestre do candombe, Rubén Rada.


SERVIÇO

FESTIVAL LEVADA apresenta TAMY

LANÇAMENTO DO CD – “Parador Neptunia”

DIAS 30 e 31 de Agosto | QUA e QUI | 20h
Casa de Cultura Laura Alvim - Av. Vieira Souto, 176, Ipanema.

Telefone: (21) 2332-2090

INGRESSOS*: R$20,00 | R$10,00

Venda antecipada pelo Ingresso Rápido
Dica: Metrô Estação General Osório
(cerca de 5 minutos a pé da estação ao local)

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Projeto de grafite abre inscrições para rede pública de ensino no Rio Patrocinado pelo Submarino, Grafitarte será realizado em Bonsucesso, Gamboa e Leme


Projeto de grafite abre inscrições para rede pública de ensino no Rio

Patrocinado pelo Submarino, Grafitarte será realizado em Bonsucesso, Gamboa e Leme


O Grafitarte – ação cultural de intervenção urbana por meio do grafite - volta a ser ministrado no Rio de Janeiro de 22 de agosto a 30 de novembro. A iniciativa envolve a cultura do grafite, com interações e manifestações artísticas em espaços públicos, e está com inscrições abertas em três escolas municipais nos bairros de Bonsucesso, Gamboa e Leme.

Jovens de 12 a 18 anos poderão participar de oficinas gratuitas com aulas teóricas e práticas ministradas pelos grafiteiros Rafa Monteiro, Smael e Luiz Carlos SK. As oficinas totalizarão 180 alunos, divididos em turmas nos períodos da manhã e da tarde. Como resultado do aprendizado, os alunos irão criar painéis grafitados, que ficarão como legado nos locais atendidos pelo projeto.

Essa é mais uma das iniciativas que integram o posicionamento de educação e responsabilidade social do Submarino, que é uma marca voltada para o lifestyle urbano, com muita sinergia com a inovação e a cultura pop.

Serviço

Para se inscrever, os interessados devem estar matriculados na rede pública de ensino e comparecer nos locais indicados abaixo levando documento de identificação.

Escola Municipal Bhaia
Endereço: Av. Guilherme Maxwel, 243 - Bonsucesso

Escola Municipal Darcy Vargas
Rua Souza e Silva, 112 – Gamboa

Escola Municipal Tomás de Aquino

Praça Alm. Júlio de Noronha, 40 - Leme


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O2 Filmes leva quatro três longas ao 1º Festival de Cinema da BBDTVM/Banco do Brasil, que exibirá filmes no CCBB Rio de Janeiro Evento gratuito terá o melhor da produção nacional entre os dias 31 de agosto e 11 de setembro em diversos horários


O2 Filmes leva quatro três longas ao 1º Festival de Cinema da BBDTVM/Banco do Brasil, que exibirá filmes no CCBB Rio de Janeiro

Evento gratuito terá o melhor da produção nacional entre os dias 31 de agosto e 11 de setembro em diversos horários


Quatro longas-metragens produzidos pela O2 Filmes e com patrocínio do Banco do Brasil participam do 1º Festival de Cinema BB DTVM. Trash- A Esperança Vem do Lixo”, “Entre Nós”, “Zoom” e “Xingu” serão exibidos no evento que reúne o melhor da produção cinematográfica nacional em sessões gratuitas no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro.

Segunda-feira, 4 de setembro, às 19 horas, será exibido “Trash- A Esperança Vem do Lixo”. Com direção de Stephen Daldry conta a história de Gabriel, Rafael e Gardo, três meninos que vivem rodeados pela pobreza e miséria em um lixão do Rio de Janeiro. Após um deles encontrar uma carteira em meio aos despejos do aterro sanitário, os garotos entram na mira do policial Frederico (Selton Mello) e do político corrupto Santos (Stepan Nercessian). A carteira em questão pertencia a José Angelo (Wagner Moura), que deixou um código capaz de levar a uma fortuna de R$ 10 milhões. Os únicos que apoiam os meninos são o padre Ricardo (Martin Sheen), que atua no lixão, e a professora Olivia (Rooney Mara), que tenta contar a história deles para o mundo.

No sábado, 9 de setembro, às 17 horas, o público poderá conferir “Entre Nós”, dirigido por Paulo Morelli e Pedro Morelli. No longa, sete jovens viajam para uma casa de campo e decidem escrever cartas para serem abertas dez anos depois. A viagem acaba em tragédia, com a morte de um dos amigos. Após uma década, o grupo volta a se reunir e revive emoções de um passado mal resolvido. Com Carolina Dieckmann, Caio Blat, Maria Ribeiro, Paulo Vilhena, Júlio Andrade, Martha Nowill e Lee Taylor.

No mesmo dia, às 19 horas, o público poderá conferir “Zoom”, dirigido por Pedro Morelli. Lançado em 2016 conta três histórias: Emma (Alison Pill) investe suas economias em um implante de silicone, que dá errado. Sem dinheiro, ela vai achar um meio – mesmo que ilegal – para voltar atrás. Edward (Gael García Bernal), um cineasta canadense que precisa refilmar o final de seu filme de arte, começa a ter graves problemas sexuais. Já Michelle (Mariana Ximenes), modelo brasileira que mora no Canadá, volta ao Brasil para escrever um livro e quebrar seu bloqueio criativo, mas sem querer, fica presa entre seus dois mundos.

No último dia do Festival, segunda-feira, 11 de setembro, às 19 horas, será exibido “Xingu”. O filme conta a história dos irmãos Villas-Bôas, interpretados por Felipe Camargo (Orlando), João Miguel (Cláudio) e Caio Blat (Leonardo), que em sua jornada de desbravamento do Brasil, entram em contato com aldeias indígenas, ajudando a defender a sua cultura e criando o Parque Nacional do Xingu. A direção é de Cao Hamburger.

Ao todo, o Festival apresentará 25 filmes nacionais. As sessões são gratuitas e estão sujeitas à lotação. O Festival também passará por São Paulo (até dia 26) Brasília (até 27 de agosto) e Belo Horizonte (datas a definir).


1º Festival de Cinema BB DTVM- até dia 11/09

Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Rua Primeiro de Março, 66, Centro

Segunda-feira, 4 de setembro, às 19 horas - “Trash- A Esperança Vem do Lixo”

Sábado, 9 de setembro, às 17 horas- “Entre Nós” e às 19 horas- “Zoom”

Segunda-feira, 11 de setembro, às 19 horas- “Xingu”

Gratuito


Mais informações em http://culturabancodobrasil.com.br/portal/festival-de-cinema-bb-dtvm-2/



SAIBA MAIS


 

CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO RECEBE 7ª EDIÇÃO DO FESTIVAL DE TEATRO UNIVERSITÁRIO Além do espaço da CAIXA, programação do 7º FESTU percorrerá os teatros Cesgranrio e SESI com 48 montagens



CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO RECEBE 7ª EDIÇÃO DO FESTIVAL DE TEATRO UNIVERSITÁRIO

Além do espaço da CAIXA, programação do 7º FESTU percorrerá os teatros Cesgranrio e SESI com 48 montagens


O 7º Festival de Teatro Universitário (FESTU) inicia sua programação apresentando, pela primeira vez, um apanhado com os destaques da edição anterior. É a Mostra Destaques 6º FESTU, que ocupa a CAIXA Cultural Rio de Janeiro de 30 de agosto a 3 de setembro (quarta-feira a domingo), exibindo, em sequência, oito esquetes que participaram da Mostra Nacional Competitiva do festival em 2016.

São peças curtas criadas por jovens estudantes de artes cênicas de diferentes universidades, sendo seis montagens do Rio de Janeiro (UNIRIO, Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna, PUC e Universidade Cândido Mendes - UCAM), uma da Bahia (Universidade Federal da Bahia) e uma do Distrito Federal (Universidade de Brasília), constituindo um recorte do evento do ano passado.

Dentre os esquetes cariocas, encontram-se quatro premiados da 6ª edição do festival: 2 Homens e 1 Dinheiro (prêmio de Melhor Ator para Cassio Duque),Do Fim Para Frente (Melhor Iluminação para Gabriel Prieto, Trilha Original para Rodrigo Trindade e Melhor Figurino para Dora de Assis), País das Maravilhas(Melhor Direção de Movimento para Cia. Os Brincantes) e Procura-se profundidade (MelhorCenografia para Cia. Pá), além das peças Do Lar ou Star e Saudades-Branca. Já a Bahia contribui com a peça Combatente Maria, enquanto, de Brasília, chegaStanisloves-me, que recebeu o prêmio de Melhor Atriz para Bruna Martini.

“É um festival que incentiva a pesquisa e valoriza muito o jovem. Queremos promover muitos encontros, trazer cada vez mais cenas de fora do Rio para o evento. Essa troca enriquece muito a cena. É teatro feito por jovens e para jovens”, diz Felipe Cabral, diretor e curador artístico. “O FESTU é um evento de experimentação, diversidade de olhares e ponto de encontro de universitários de diversos estados que formarão o futuro do teatro brasileiro, como atores, diretores, iluminadores, figurinistas, cenógrafos e demais profissionais do meio”, acredita o diretor Miguel Colker.

Mais espetáculos:
Depois da programação na CAIXA Cultural, o festival segue para o Teatro Cesgranrio, onde realiza, de 9 de setembro a 1º de outubro, a Mostra de Espetáculos, com 13 montagens selecionadas de universidades do Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte. O espetáculo Chão de Pequenos, premiada no FESTU 2016 em três categorias (Melhor Esquete, Direção e Texto Original), abre a mostra no dia 9 (sexta-feira). A montagem, que teve temporada de sucesso na CAIXA Cultural Rio de Janeiro em maio deste ano, foiidealizada pela Companhia Negra de Teatro e narra a vida de dois jovens abandonados pela família, representados pelos atores Felipe Soares e Ramon Brant.

Finalizando a programação, o 7º FESTU leva sua Mostra Nacional Competitiva para o Teatro SESI entre os dias 4 e 7 de outubro. Em 2017, foram 152 inscritos de sete estados, dentre os quais 27 esquetes foram selecionadas. As produções concorrem em dez categorias: Melhor Esquete, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Direção, Melhor Direção de Movimento, Texto Original, Melhor Iluminação, Melhor Cenografia, Melhor Figurino e Esquete pelo Júri Popular, que conta com votação do público. O vencedor da categoria Melhor Esquete recebe um patrocínio de R$ 40 mil para montar um espetáculo que já tem participação garantida no Festival de Curitiba em 2018.

Este ano, o evento promove uma maratona com 48 montagens criadas por jovens da cena universitária brasileira e tem patrocínio da Caixa Econômica Federal, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, da Secretaria Municipal de Cultura, da Cesgranrio e do Governo Federal. A programação completa das três etapas está disponível no site www.festu.com.br.


SAIBA Mais


Serviço:

7º FESTU
Data: De 30 de agosto a 7 de outubro de 2017
Patrocínio: Caixa Econômica Federal, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Cesgranrio e Governo Federal

Mostra de Destaques 6º FESTU
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô e VLT: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Data: de 30 de agosto a 3 de setembro de 2017 (quarta a domingo)
Horário: às 19h
Duração: 90 min
Ingressos: R$20 (inteira) e R$10 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia
Lotação: 171 lugares (mais quatro para cadeirantes)
Bilheteria: de terça a domingo, das 13h às 20h
Classificação Indicativa: Livre
Acesso para pessoas com deficiência
Programação completa do 7º FESTU:www.festu.com.br

Agenda Cultural RJ - Divulgação Cultural - Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas. Divulgação de Mídia Online. Gabriele Nery - agendaculturalrj@gmail.com #agendaculturalrj

  



Eduardo Braga e Trio apresentam o show “Jazzin' Minas” no Beco das Garrafas – Copacabana – dia 31 de agosto, 21h Eduardo Braga (voz, violão), Fernando Pereira (bateria), João Braga (piano) e Paulo Emmery (baixo) misturam jazz e a música do Clube da Esquina


Eduardo Braga e Trio apresentam o show “Jazzin' Minas” no Beco das Garrafas – Copacabana – dia 31 de agosto, 21h

Eduardo Braga (voz, violão), Fernando Pereira (bateria), João Braga (piano) e Paulo Emmery (baixo) misturam jazz e a música do Clube da Esquina


Os músicos Eduardo Braga, Fernando Pereira, João Braga e Paulo Emmery apresentam o show “Jazzin’ Minas” dia 31 de agosto, 21h, no Beco das Garrafas, em Copacabana. Sempre com participações especiais – incluindo amigos “sócios” do famoso Clube – e misturando no tempero musical elementos do pop e do funk, o show traz no repertório tanto faixas que já se tornaram standards como Vera Cruz, Beijo Partido, Tarde, Nascente e Canção do Sal quanto abordagens jazzísticas inéditas de sucessos como Clube da Esquina no. 2, Diana, Sonho Real, O Trem Azul e Certas Canções ou de temas menos conhecidos – mas nem por isso menos apreciados – como Novena, Vidro e Corte, Morro Velho e Cravo e Canela.

O encontro alia a afinidade e admiração pelos clássicos eternos de Milton, Toninho Horta, Lô Borges e cia. à paixão ao jazz, num encontro entre a voz premiada de Eduardo Braga e a experiência e explosão criativa de expoentes da música instrumental, em arranjos que privilegiam a improvisação e a liberdade do jazz sem perder de vista o lirismo da música de Minas.


SERVIÇO

Local: Little Club - Beco das Garrafas

Endereço: Rua Duvivier, 37 – J, K, L – Copacabana - Telefone (21) 2543-2962

Horário: 21h

Dia: 31 de agosto

Ingresso: R$ 30,00

Capacidade: 45 pessoas


FICHA TÉCNICA

Direção, arranjos, voz, violão Eduardo Braga

Baixo Paulo Emmery

Bateria Fernando Pereira

Piano João Braga

Iluminação, cenografia Djalma Amaral

Figurinos Chico Borges Fortes

Identidade Visual e Projeto Gráfico Priscila Pinto (ElaDesign)

Fotos Jorge Sucupira

Som Felipe Braga Roadie João Ferreira Freire

Produção Memeca Moscovitch

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“O Caminho de Buda” O projeto é realizado pelo Grupo Tecendo Contos (Élida Candido e Valéria Gonçalves) e fará apresentação da contação no Teatro Glauce Rocha, Centro da Cidade RJ . Estreia dia 02 SET, temporada até 24 SET. - sáb. e dom. às 16h.



“O Caminho de Buda”

Grupo Tecendo Contos apresenta no Teatro Glauce Rocha, de 02 a 24 de setembro – sáb. e dom às 16h a contação de história infantojuvenil “O Caminho de Buda”.





O projeto é realizado pelo Grupo Tecendo Contos (Élida Candido e Valéria Gonçalves) e fará apresentação da contação no Teatro Glauce Rocha, Centro da Cidade RJ . Estreia dia 02 SET, temporada até 24 SET. - sáb. e dom. às 16h.

Além da contação, realizaremos uma breve oficina de origami destinada a crianças e adultos.


A contação aborda, em cinco episódios, a vida de Siddhartha Gautama: o nascimento, a infância, a juventude, a descoberta dos quatro sinais e a saída do palácio em busca da sabedoria.
Siddhartha Gautama nasceu no século VI, 563 anos a.C, em Lumbini, fronteira entre a Índia e o Nepal. Era um príncipe, filho único da rainha Maya e do rei Suddhodana, líder do clã Shakya, cuja capital era Kapilavastu.






Acostumado ao ambiente de luxo e conforto do palácio e à superproteção de seu pai, sai um dia a passeio para além dos muros do palácio e se depara com a vida das pessoas em vilarejo pobre. Neste lugar, testemunha a velhice, a doença, a morte. E, ainda, a sabedoria, na vida liberta das paixões e desejos.

Ao completar 29 anos, decide abandonar o palácio. Recusa o título de príncipe e parte em busca da sabedoria e do sentido da vida.
O conteúdo da história do príncipe Siddhartha é atual, com suas reflexões, suas inquietações e sua busca para a transformação. Os recursos cênicos utilizados são tapete,bonecos lúdicos e sonoridades
executadas ao vivo com violão, percussão e sinos. A dramaticidade das cenas é apresentada com alegria e comicidade, tornando a contação um momento prazeroso ao público presente.


O grupo é integrante do MAMI – Movimento Artístico Musical para a Infância, formado por artistas que produzem e atuam em espetáculos,contação de histórias e shows infantis.
Além da contação, o grupo realizará, 15 minutos antes da sessão, uma breve oficina de origami destinada a crianças e adultos.


Episódios abordados no conto: - Nascimento: A rainha Maya dá à luz à Sidarta. Os magos do palácio apresentam a premonição de que a
criança abandonará a riqueza e o luxo e se tornará um iluminado. - Infância: Sidarta vive em um mundo artificial, criado pelo pai que o cerca de mimos. Até os 10 anos de idade, ele só conhece pessoas saudáveis, belas e ricas, quando sai pela primeira vez do palácio e conhece a vida simples das pessoas no campo.


SAIBA MAIS 

Obs. nesta temporada estamos contando com a participação de Rodney Mariano na direção musical e como músico convidado. Foi parceiro de Zé Zuca por mais de 35 anos, com várias apresentações no Programa de auditório para crianças chamado “Zé Zuca e a Rádio Maluca” e em turnês pelo Brasil.



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30 de ago. de 2017

O Instituto Oldemburg de Desenvolvimento e a Fundação Cesgranrio apresentam a Festa Literária da Serra Imperial

O Instituto Oldemburg de Desenvolvimento e a Fundação Cesgranrio apresentam a Festa Literária da Serra Imperial


O Museu Imperial será palco da 2ª edição da FLISI



De 30 de agosto a 02 de setembro, o Museu Imperial, unidade do Instituto Brasileiro de Museus do Ministério da Cultura, recebe a 2° Edição da Festa Literária da Serra Imperial, a FLISI, idealizada pelo Instituto Oldemburg de Desenvolvimento. Este ano a Festa percorrerá diversos espaços culturais da cidade como o Centro Cultural Raul de Leone, a Casa da Educação Visconde de Mauá e a Casa Stefan Zweig. As inscrições para o evento são gratuitas e podem ser feitas até o dia 15 de agosto no site www.flisi.com.br

Como aconteceu na sua 1a. edição, a Festa Literária da Serra Imperial continuará focada no tema “Memória” e contará com a presença de autores reconhecidos nacionalmente, como Ruy Castro, Heloisa Seixas, Clóvis Bulcão, entre outros. A curadoria da FLISI é de Cristina Oldemburg e de Guiomar de Grammont, coordenadora do Fórum das Letras de Ouro Preto e professora da Universidade Federal de Ouro Preto. As curadoras reuniram um time de peso, celebrando o universo da literatura, da história, da memória e das artes durante os quatro dias do evento. Aliás, uma característica da FLISI é justamente a de não se restringir ao universo das letras, ampliando a percepção do público para as férteis relações da literatura com outras formas de comunicação.

Este ano o homenageado da Festa será Machado de Assis, celebrando os 120 anos da Academia Brasileira de Letras. O imortal Antonio Carlos Secchin abre a noite, no dia 30 de agosto, às 19h, no Cine Teatro Museu Imperial, com a palestra “Traindo a Tradição: Machado de Assis e Dom Casmurro”, onde serão apresentados os principais argumentos “contra” e a “a favor” de Capitu ao longo do tempo.. Além da palestra, será inaugurada a exposição "A Serra Imperial de Machado de Assis e seus melhores poemas" com fotos do acervo da Biblioteca Nacional associadas às poesias do grande escritor. Às 20:30h, Secchin participará de sessão de autógrafos.


Dentro das comemorações do centenário de Antônio Callado, o escritor será homenageado na FLISI com a inauguração de uma Sala de Leitura, com 1000 livros novos, na Casa da Educação Visconde de Mauá e com a exposição "Quarup", que revive o mágico romance sobre os índios do Xingu. Também na Casa da Educação, a Festa Literária homenageará o educador Paulo Freire, que revolucionou a pedagogia com seu método de despertar a consciência crítica dos alunos, onde será lançada a sua biografia com a presença esposa e autora - Nita Freire.

No dia 01, o Instituto Oldemburg de Desenvolvimento lança, com exclusividade, o livro “Viagem ao Brasil”, que conta a história do austríaco Franz Joseph Frühbeck. Inspirado na publicação Franz Frühbeck’s Brazilian Journey, dos autores Robert Smith e Gilberto Ferrez, a obra, inédita, é uma crônica que retrata, através do olhar do jovem viajante Frühbeck, o dia a dia, os bastidores da viagem que ele fez a bordo do navio português D. João VI, onde viajava D. Leopoldina quando veio da Europa para se casar com D. Pedro I. Para falar sobre o livro, a Mesa: D. Leopoldina, princesa do Brasil, terá os seguintes convidados: o diretor do Museu Histórico Nacional, Paulo Knauss, a historiadora Maria Isabel Lenzi, o biógrafo Clóvis Bulcão, a doutora em história social Patrícia Souza Lima e a pesquisadora Claudia Maria Souza Costa.

Muito importante também será o lançamento do livro "Diário do Conde d'Eu". O historiador Rodrigo Goyena Soares descobriu o diário íntimo do Conde d´Eu, escrito de março de 1869 até abril de 1870, o último ano da Guerra do Paraguai. O documento estava quase esquecido no Arquivo Histórico do Museu Imperial de Petrópolis. Ele fez a transcrição e uma tradução primorosa do original em francês para o português, anotando o texto meticulosamente. O lançamento do livro será acompanhado da Mesa: "Herói de guerra ou vilão sanguinário? O Conde d'Eu, a Guerra do Paraguai e a política imperial", com os convidados Rodrigo Goyena Soares, Ricardo Salles, e mediação de Maria de Fátima Argon e Bruno Tamancoldi. A palestra buscará revisitar o lugar do Conde d’Eu na Guerra do Paraguai e, igualmente, propor respostas às controvérsias historiográficas sobre este personagem ainda pouco conhecido do grande público.

No último dia de evento, com mediação de Lara Sayão, a FLISI convidou os escritores Ruy Castro, Heloísa Seixas e Clóvis Bulcão para Mesa “A Memória como fonte para a ficção e a não ficção”. Conversa entre três escritores que transitam entre a ficção e a não ficção a partir da memória. Enquanto Clóvis Bulcão e Ruy Castro escrevem biografias e livros de reconstituição histórica, Heloisa Seixas é autora de romances e contos. Só que, no caso do casal Ruy Castro e Heloisa Seixas, às vezes, os papéis se invertem e eles se metem na seara um do outro. Os três irão conversar com o público sobre os prazeres e os desafios da escrita, bem como, sobre as diferenças entre biografia e memória, e entre ficção e não ficção.

O espetáculo teatral "Um Sarau Imperial", faz a despedida da FLISI com dramatização interativa de uma atividade típica de lazer do século XIX. Embalado por modinhas imperiais cantadas por uma soprano e acompanhadas ao piano, o público assiste e participa com canções, declamação de poesias e conversas sobre assuntos sociais, econômicos, políticos e culturais da época, retirados da correspondência particular da família imperial. Conta com as personagens históricas Princesa Isabel, Condessa de Barral, Baronesa de Loreto, Francisca Taunay e Adelaide Taunay.

Para Cristina Oldemburg, a realização da Festa Literária da Serra Imperial se configura, mais uma vez, como instrumento vivo de mobilização cultural em prol do livro e da literatura nacional na Região Serrana do Estado do Rio. “A FLISI, além de incentivar o participante a conhecer novos escritores, estimula o pensamento crítico, por meio de palestras, debates, exposições, encontro com artistas e lançamentos literários, valorizando a comunidade cultural da região e impulsionando a cultura e a economia criativa do entorno de Petrópolis. A primeira edição da FLISI foi um sucesso e, com certeza, essa segunda edição também será, não só pela qualidade dos convidados, mas pela importância da cidade no contexto histórico e cultural do país. A FLISI 2017 é sobretudo um instrumento de valorização da memória cultural e histórica do país, na convicção de que, sem uma visão do passado, não se pode compreender o presente nem construir o futuro", fala Cristina.

De acordo com Maurício Vicente Ferreira Jr., Diretor do Museu Imperial, a “Festa Literária da Serra Imperial é um convite à reflexão sobre as dimensões da História e da Memória a partir da relação do indivíduo com a literatura. Assim, o Museu Imperial amplia seu público, bem como a oferta de oportunidades para a fruição do acervo histórico e artístico sob sua responsabilidade." A programação da FLISI vai acontecer de forma simultânea em vários pontos da cidade imperial. Todas as atividades, como exposições, palestras, debates, apresentação de coral, entre outras, são gratuitas e abertas ao público.


Programação da FLISI

DIA 30 DE AGOSTO | 4ª FEIRA

19H ABERTURA DA FESTA LITERÁRIA DA SERRA IMPERIAL

TRAINDO A TRADIÇÃO: MACHADO DE ASSIS E DOM CASMURRO

HOMENAGEM A MACHADO DE ASSIS NOS 120 ANOS DA ABL

PALESTRANTE CONVIDADO Antônio Carlos Secchin

AUTÓGRAFOS DO CONVIDADO

BRINDE DE HONRA

Machado de Assis foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras em 1897 e, até sua morte em 1908, presidiu a instituição. O primeiro romance que publicou após a fundação da ABL foi Dom Casmurro em 1900, uma de suas obras mais famosas. A crítica de Dom Casmurro sempre se ocupou da questão do suposto adultério de Capitu, o que é considerado um eixo fundamental do livro. A personagem, adúltera ou não, é um tema que até hoje provoca paixões e divide opiniões. Na palestra, serão apresentados os principais argumentos “contra” e “a favor” de Capitu ao longo do tempo, e será proposta uma alternativa que procura redimensionar o problema, levantando uma hipótese até então desconsiderada.


LOCAL Cine Teatro Museu Imperial

DIA 31 DE AGOSTO | 5ª FEIRA

11H INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO A SERRA IMPERIAL DE MACHADO DE ASSIS

E SEUS MELHORES POEMAS

LOCAL Centro Cultural Raul de Leoni
13H30 APRESENTAÇÃO DO CORAL AS JOVENS PRINCESAS DE PETRÓPOLIS,


COM REGÊNCIA DE RODRIGO D’ÁVILA

LOCAL Casa da Educação

14H INAUGURAÇÃO DA SALA DE LEITURA ANTÔNIO CALLADO
ABERTURA DA EXPOSIÇÃO Quarup, baseada na obra de Antônio Callado

LOCAL Casa da Educação

15H VISITA GUIADA À EXPOSIÇÃO A SERRA IMPERIAL DE MACHADO DE ASSIS

E SEUS MELHORES POEMAS

LOCAL Centro Cultural Raul de Leoni

16H EXPOSIÇÃO CASAMENTOS E RELAÇÕES DINÁSTICAS


NO BRASIL IMPERIAL

Visita guiada com o diretor do Museu Imperial e curador da exposição, Maurício Vicente Ferreira Jr.

A exposição convida o público a refletir sobre a inserção do Brasil no cenário internacional de transição dos costumes e cerimoniais principescos para a modernidade.


LOCAL Museu Imperial

17H ESPAÇO DA LITERATURA PETROPOLITANA

LOCAL Casa da Educação

19H APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTÁRIO PAIXÃO, DE ANTÔNIO CALLADO

MEDIADOR Norton Ribeiro

LOCAL Cine Clube Mauá – Casa da Educação

DIA 31 DE AGOSTO | 5ª FEIRA


19H MESA A ATIVIDADE EDITORIAL DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX

PALESTRANTES Cristina Ferrão, José Paulo M. Soares, Fabiano Cataldo

MEDIAÇÃO Mauricio Vicente Ferreira Júnior

O debate apresenta o perfil editorial nos anos 1950 com o movimento desenvolvimentista de JK, o impacto da reforma universitária nos anos 1960, a reverberação do mercado editorial nos anos 1970 e 1980 com o incremento das editoras universitárias e aquelas voltadas para o segmento acadêmico, além das editoras de arte no Brasil.


LOCAL Museu Imperial

DIA 1º DE SETEMBRO | 6ª FEIRA

9H30 VISITA GUIADA À EXPOSIÇÃO QUARUP, BASEADA NA OBRA

DE ANTÔNIO CALLADO

LOCAL Casa da Educação

11H VISITA GUIADA À EXPOSIÇÃO A SERRA IMPERIAL DE MACHADO DE ASSIS


E SEUS MELHORES POEMAS


LOCAL Centro Cultural Raul de Leoni

11H DEBATE SOBRE O LIVRO UNIDADE ESPIRITUAL DO MUNDO


COM TEXTOS DE ALBERTO DINES, CELSO LAFER, KLEMENS RENOLDNER


E JACQUES LE RIDER


APRESENTAÇÃO DA OBRA Israel Beloch


FILME (15 MIN), SEGUIDO DE DEBATE


Em 1936, por ocasião de sua primeira viagem ao Brasil, Stefan Zweig proferiu na Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro a conferência: A unidade espiritual daEuropa, em que prega o pacifismo, o humanismo e a tolerância em um momento no qual já se desenhavam no horizonte os contornos da Segunda Guerra Mundial. Quatro anos depois, em pleno conflito, voltou à América do Sul e repetiu a conferência em Buenos Aires, rebatizando-a de A unidade espiritual do mundo.


LOCAL Casa Stefan Zweig

14H EXPOSIÇÃO CASAMENTOS E RELAÇÕES DINÁSTICAS NO BRASIL IMPERIAL


VISITA GUIADA COM O DIRETOR DO MUSEU IMPERIAL E CURADOR DA EXPOSIÇÃO,


MAURÍCIO VICENTE FERREIRA JR.


A exposição convida o público a refletir sobre a inserção do Brasil no cenário internacional de transição dos costumes e cerimoniais principescos para a modernidade.


LOCAL Museu Imperial


14H HORA DO CONTO NA BIBLIOTECA ROCAMBOLE


GRUPOS ESCOLARES DE 9 A 10 ANOS DE IDADE


Leitura do livro Leopoldina, a princesa do Brasil, de Clóvis Bulcão, abordando a infância, o casamento e a vida no Rio de Janeiro da princesa, bem como, o marcante evento da independência do Brasil. Após a leitura da obra, o grupo será convidado a fazer uma visita temática ao Museu Imperial para reconhecer imagens e objetos do acervo alusivos à Dona Leopoldina.


LOCAL Museu Imperial


DIA 1º DE SETEMBRO | 6ª FEIRA

14H LANÇAMENTO DO PROJETO 20 ANOS SEM PAULO FREIRE


EXPOSIÇÃO SOBRE A VIDA E A OBRA DO AUTOR.


Lançamento da biografia do educador com a presença de sua esposa, a autora Nita Freire, com palestra para professores e pedagogos.


LOCAL Casa da Educação


15H LANÇAMENTO DO LIVRO VIAGEM AO BRASIL, DE FRANZ FRÜHBECK


MESA D. LEOPOLDINA: A PRINCESA DO BRASIL


CONVIDADOS Clóvis Bulcão, Patrícia Souza Lima, Paulo Knauss


MEDIAÇÃO Cláudia Maria Souza Costa


AUTÓGRAFOS DOS CONVIDADOS


O livro de Franz Frühbeck é inédito e foi especialmente editado pelo Instituto Oldemburg em parceria com o Museu Histórico Nacional. O jovem Frühbeck acompanhou a Imperatriz Leopoldina em sua viagem de navio ao Brasil e registrou cenas marcantes da nossa história. Debate sobre a vida e a correspondência da princesa austríaca Leopoldina, cujas cartas relatam o cenário conturbado da época tão bem quanto uma biografia. Leopoldina viveu plenamente o tempo de revoluções do século XIX, quase todas dirigidas contra a ordem político-social monárquica que dominava colônias no além-mar; quase todas feitas em nome da liberdade, da democracia política ou social, da independência ou salvaguarda de unidades nacionais. Para uma mulher de seu tempo, entre o velho e o novo continente, ela vivencia paradoxalmente o conceito de liberdade em disputas políticas: sua escrita exalta com precisão a tensão política da vida na Corte portuguesa, a qual teve que se adaptar, especialmente após o retorno de D. João VI para Portugal em 1821.


LOCAL Museu Imperial

15H VISITA GUIADA À EXPOSIÇÃO A SERRA IMPERIAL DE MACHADO DE ASSIS


E SEUS MELHORES POEMAS


LOCAL Centro Cultural Raul de Leoni

15H30 APRESENTAÇÃO DO CORAL DOS ANJOS, COM REGÊNCIA


DE DANILO HENRIQUES


LOCAL Casa da Educação

17H ESPAÇO DA LITERATURA PETROPOLITANA


LOCAL Casa da Educação


18H MESA MACHADO DE ASSIS E PETRÓPOLIS, A CIDADE DA PAZ


CONVIDADOS Marcelo Fernandes, Suzana Klôh


MEDIAÇÃO Leandro Rodrigues


A mesa Machado de Assis e a Cidade da Paz explorará a relação de Machado de Assis com a cidade de Petrópolis, uma vez que, embora seja citada constantemente em sua obra, não há relatos de que o Bruxo do Cosme Velho, em algum momento, tenha, de fato, visitado a cidade Imperial.


LOCAL Centro Cultural Raul de Leoni

19H30 MESA HERÓI DE GUERRA OU VILÃO SANGUINÁRIO? O CONDE D’EU,


A GUERRA DO PARAGUAI E A POLÍTICA IMPERIAL


CONVIDADOS Rodrigo Goyena Soares, Ricardo Salles


MEDIAÇÃO Maria de Fátima Argon


AUTÓGRAFOS DOS CONVIDADOS


PROGRAMAÇÃO


A palestra buscará revisitar o lugar do Conde d’Eu na Guerra do Paraguai e, igualmente, propor respostas às controvérsias historiográficas sobre este personagem ainda pouco conhecido do grande público. Do ponto de vista histórico, o Conde d’Eu era visto com imensa desconfiança pelo partido conservador, que o julgava próximo demais das alas liberais. A seu turno, os membros do partido liberal vislumbravam no Conde a garantia de retorno ao poder, após a crise de 1868 alijá-los dos gabinetes imperiais. Para Dom Pedro II, ainda, as vitórias do Conde d’Eu – marido da Princesa Isabel e, portanto, genro do Imperador – dariam bons augúrios para um eventual Terceiro Reinado. Não menos controversas foram as ponderações historiográficas sobre as ações militares do Conde d’Eu: teria ele sido o autor da execução sumária de oficiais paraguaios ou seria essa perspectiva um relato histórico imiscuído em uma campanha republicana de rejeição tanto ao Conde quanto à Princesa Isabel?


LOCAL Museu Imperial

DIA 2 DE SETEMBRO | SÁBADO


11H VISITA GUIADA À EXPOSIÇÃO A SERRA IMPERIAL DE MACHADO DE ASSIS


E SEUS MELHORES POEMAS


LOCAL Centro Cultural Raul de Leoni


11H VISITAS INTERATIVAS


LOCAL Casa da Educação


15H MESA A MEMÓRIA COMO FONTE PARA A FICÇÃO E A NÃO FICÇÃO

CONVIDADOS Clóvis Bulcão, Ruy Castro, Heloísa Seixas.

MEDIAÇÃO Lara Sayão


LOCAL Museu Imperial

AUTÓGRAFOS DOS CONVIDADOS


Conversa entre três escritores que transitam entre a ficção e a não ficção a partir da memória. Enquanto Clóvis Bulcão e Ruy Castro escrevem biografias e livros de reconstituição histórica, Heloisa Seixas é autora de romances e contos. Só que, no caso do casal Ruy Castro e Heloisa Seixas, às vezes, os papéis se invertem e eles se metem na seara um do outro. Os três irão conversar com o público sobre os prazeres e os desafios da escrita, bem como, sobre as diferenças entre biografia e memória, e entre ficção e não ficção.


LOCAL Museu Imperial

15H VISITA GUIADA A EXPOSIÇÃO A SERRA IMPERIAL DE MACHADO DE ASSIS


E SEUS MELHORES POEMAS


LOCAL Centro Cultural Raul de Leoni

18H30 ENCERRAMENTO DA FLISI


UM SARAU IMPERIAL


Dramatização interativa de uma atividade típica de lazer do século XIX. Embalado por modinhas imperiais cantadas por uma soprano e acompanhadas ao piano, o público assiste e participa com canções, declamação de poesias e conversas sobre assuntos sociais, econômicos, políticos e culturais da época, retirados da correspondência particular da família imperial. Conta com as personagens históricas Princesa Isabel, Condessa de Barral, Baronesa de Loreto, Francisca Taunay e Adelaide Taunay.

LOCAL Museu Imperial


Agenda Cultural RJ - Divulgação Cultural - Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas. Divulgação de Mídia Online. Gabriele Nery - agendaculturalrj@gmail.com #agendaculturalrj

A Mostra de Teatro “Contrastes”, da Oficina Social de Teatro, continua. no dia 31, será a vez do espetáculo “O avarento”, de Molière. Na história, Harpagon tem uma paixão cega e devastadora pelo dinheiro, que o torna insensível a todos os outros sentimentos humanos.



A Mostra de Teatro “Contrastes”, da Oficina Social de Teatro, continua e, para fechar o mês de agosto, serão apresentados dois grandes clássicos da dramaturgia universal nos dias 30 e 31.

Na quarta, 30, entra em cena o espetáculo “3 X Shakespeare”, uma adaptação de várias obras do grande dramaturgo inglês. Na peça, Shakespeare, em seu processo de criação artística, decide promover um encontro de todos os seus personagens e isso gera um grande conflito interior.

Já no dia 31, será a vez do espetáculo “O avarento”, de Molière. Na história, Harpagon tem uma paixão cega e devastadora pelo dinheiro, que o torna insensível a todos os outros sentimentos humanos. Os seus filhos, Cléante e Elise, estão ambos apaixonados por jovens de famílias modestas e receiam a recusa do seu pai, que apenas pensa em ouro e em bens materiais. Mil artimanhas são postas em prática para que Harpagon abençoe as duas uniões, mas a avareza do velho só é igualada pela sua paranóia, que o leva a desconfiar que todo mundo, os filhos incluídos, o querem roubar. Finalmente, a desgraça acontece: o seu cofre desaparece. Harpagon só encontrará o seu ouro se aceitar os casamentos de amor de Cléante com Marianne e de Elise com Valère.

Os dois espetáculos discutem questões que aos olhos da contemporaneidade revelam-se em seus constrastes. Em “3 X Shakespeare”, o próprio autor põe em questão as personagens que criou e as histórias que, por intermédio delas, busca relatar. O quanto a existência dessas personagens interfere, com suas histórias, a vida de todos nós; como seus dramas podem realmente conflituar com os dramas comuns ao mundo moderno. Nada melhor que o próprio autor ressurgir para pôr em debate a veracidade dos fatos por ele mesmo escritos.

Já em “O avarento”, o que se quer discutir é a relação de ambição que se constitui a partir da posse do dinheiro e a desvalorização do amor e da humanidade quando em confronto com ele. O quanto somos capazes de mudar nossas vidas quando não sabemos lidar com esse bem.

A Mostra de Teatro “Contrastes” acontece no teatro Eduardo Kraichete, em Icaraí.

SERVIÇO

1 - 3x Shakespeare - 30 de Agosto (quarta) às 19h30

Texto, concepção e direção: Aléssio Abdon

Sinopse: Shakespeare em seu processo de criação artística decide promover um grande encontro de todos os seus personagens e isso gera um grande conflito interior. Uma artista e um gênio em busca do seu processo e da compreensão do significado do mundo, da arte.

Classificação: 16 anos


2 - O Avarento - 31 de Agosto (quinta) às 19h30

Texto: Moliére

Direção: Aléssio Abdon

Sinopse: Harpagon tem uma paixão cega e devastadora pelo dinheiro que o torna insensível a todos os outros sentimentos humanos. Os seus filhos, Cléante e Elise, estão ambos apaixonados por jovens de famílias modestas e receiam a recusa do seu pai, que apenas pensa em ouro e em bens materiais. Mil artimanhas são postas em prática para que Harpagon abençoe as duas uniões,mas a avareza do velho só é igualada pela sua paranoia, que o leva a desconfiar que todo mundo, os filhos incluídos, o querem roubar. Finalmente, a desgraça acontece: o seu cofre desaparece. Harpagon só encontrará o seu ouro se aceitar os casamentos de amor de Cléante com Marianne e de Elise com Valère.

Classificação: livre

Ingressos: R$40 (inteira) R$20 (meia) R$15 (lista amiga com elenco e no dia anterior ao espetáculo)

Local: Teatro Eduardo Kraichete - Av. Roberto Silveira, 123 - Icaraí, Niterói.

Informações: (21) 2721-0468

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TAMY, cantora capixaba, radicada há cinco anos no Uruguai,lança no Rio de Janeiro seu quarto álbum “Parador Neptunia”. Nas 12 faixas do repertório, ela se reveza entre o português e o espanhol, e apresenta algumas canções autorais e outras clássicas do repertório popular uruguaio. Os shows serão nos dias 30 e 31 de agosto, quarta e quinta, às 20h, na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema



“Parador Neptunia”, novo CD de Tamy, ganha lançamento no Rio com shows no Festival Levada

Cantora capixaba faz shows nos dias 30 e 31 de agosto na Casa de Cultura Laura Alvim

Disco traz canções inéditas e releituras que mesclam o som brasileiro com o candombe


TAMY, cantora capixaba, radicada há cinco anos no Uruguai,lança no Rio de Janeiro seu quarto álbum “Parador Neptunia”. Nas 12 faixas do repertório, ela se reveza entre o português e o espanhol, e apresenta algumas canções autorais e outras clássicas do repertório popular uruguaio. Os shows serão nos dias 30 e 31 de agosto, quarta e quinta, às 20h, na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema. Os ingressos têm preços populares: R$ 20 e meia a R$ 10. O lançamento do CD acontece no Festival Levada 2017, festival de música independente nacional que tem a produção edireção geral de Júlio Zucca, curadoria de Jorge Lz e patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, da Secretaria Municipal de Cultura e da Oi – por meio da Lei de Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro – Lei do ISS.



“Parador Neptunia” (Universal Music) lança mão de elementos inovadores influenciados pelo candombe (ritmo de origem africana desenvolvido em Montevidéu) para expor em canções as estradas que a artista está abrindo em sua carreira. Neptunia é um balneário uruguaio quase secreto, até para os próprios uruguaios, é um tipo de comuna hippie que se junta todos os sábados para tocar e cantar. E foi através da convivência com essa turma que Tamy desenvolveu as canções e parcerias do disco.



Com um repertório versátil e uma sonoridade intensa e cosmopolita, o disco traz as faixas inéditas “Pra Ti Vê”, “Sabia” e “Amor de Filha”, composições da própria Tamy; “Neptunia”, parceria e participação de César Lacerda; “Festa de Labá”, em parceria com Francisco Vervloet. TAMY assina “Estrellas” com Hugo Fattoruso, músico uruguaio que é considerado um dos maiores pianistas modernos, cujo histórico de colaboração com artistas brasileiros inclui nomes como Milton Nascimento, Geraldo Azevedo, Airto Moreira, Hermeto Pascoal, Chico Buarque, Djavan, Luiz Melodia e Naná Vasconcelos, e que também participa da faixa com seu piano e vocalise. As canções “Te Parece” e “Ayer Te Vi”, ambas composições de Ruben Rada, que canta esta última com Tamy, um clássico do cancioneiro afro-uruguaio. As outras músicas do disco são releituras de obras dos autores Matheus Von Krüger, Ernesto Díaz, Sebastián Jantos, Fernando Cabrera e Ruben Rada.

Canções inteligentes com uma sonoridade intensa e cosmopolita fazem de Parador Neptunia um disco finalmente capaz de contemplar tanto os amantes da melhor música brasileira como a parcela do público ansiosa por experimentar novos e surpreendentes resultados das aproximações entre a nossa música e os sons vindos de outros cantos da América Latina.

Tamy é especialista em relativizar fronteiras. Sua discografia conta com outros três álbuns que renderam música em novela e a abertura para países como França, Inglaterra, Portugal, Japão, Angola, África do Sul e Moçambique, além de colaborações com Kassin, Roberto Menescal, Jacques Morelenbaum, Lokua Kanza e Donatinho. Todos os seus trabalhos anteriores revelam uma brasilidade docemente indisciplinada, marcante no jeito de cantar e nos vínculos traçados entre o samba, a bossa nova, a musicalidade baiana, grooves afro-latinos e beats eletrônicos.

Nesse novo trabalho, a capixaba, que vive em Montevidéu, contou com a produção de Rodolfo Simor, com os arranjos vocais de Ney Peraza e a mixagem de Mário Caldato Jr.. Recentemente, a cantora lançou o clipe da música “Te Parece”, primeiro single do novo álbum, uma composição do uruguaio e mestre do candombe, Rubén Rada.


SERVIÇO

FESTIVAL LEVADA apresenta TAMY

LANÇAMENTO DO CD – “Parador Neptunia”

DIAS 30 e 31 de Agosto | QUA e QUI | 20h
Casa de Cultura Laura Alvim - Av. Vieira Souto, 176, Ipanema.

Telefone: (21) 2332-2090

INGRESSOS*: R$20,00 | R$10,00

Venda antecipada pelo Ingresso Rápido
Dica: Metrô Estação General Osório
(cerca de 5 minutos a pé da estação ao local)

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O Auto Da Compadecida última apresentação Sexta-Feira, dia 31/08 na Sala Baden Pawell - Copacabana / as 20 horas.


O Auto Da Compadecida
última apresentação Sexta-Feira, dia 31/08 na 
Sala Baden Pawell - Copacabana / as 20 horas.



O Auto da Compadecida, clássico de Ariano Suassuna, entra em cartaz a partir de 03/07, na Sala Baden Powell, em Copacabana, para uma temporada de um mês, todas as quintas e sextas-feiras de agosto.
O elenco é formado por veteranos da nossa TV como Willian Vita, no ar em “A Força Do Querer”, novela da Rede Globo, como o comandante de Jeiza (Paola Oliveira), Ismar Santos, que conta com mais de 15 novelas, Lucas Leone, o Adamastor de “Pega Pega”, novela também da Globo. Edu Porto, que passou pela “Malhação”, fez “José do Egito”, entre outras produções, junto com Vita saiu de cartaz no último domingo, com “Era Só Por Uma Noite”, direto para esta readaptação de Suassuna.

Outros artistas formam este grande elenco, muitos deles da Academia Vita de Atores, com sede em Copacabana, Recreio e Campo Grande!
                                                  
William Vita, ator, diretor e roteirista de diversos projetos teatrais e cinematográficos, propõe que a encenação de cada artista, seja a riqueza do espetáculo, através de leitura própria, performance com o parceiro, na elaboração de seu material cênico e figurino. O trabalho é focado no que o ator pode extrair do jogo teatral, do texto e da construção de imagens cênicas,  proporcionando uma diversão aos próprios atores e principalmente à platéia.

O cenário é de fácil locomoção e mostra a simplicidade do sertão, com a figura da igrejinha ao fundo do palco. O ambiente se transforma na hora do purgatório somente com o auxílio da luz, trazendo ao fundo a sala de julgamento e local da aparição de Manoel e da Compadecida.

A atmosfera da encenação é tomada por uma trilha sonora através de músicas, com características juninas e religiosas.

O autor, Ariano Vilar Suassuna (João Pessoa, 16 de junho de 1927 — Recife, 23 de julho de 2014), romancista, ensaísta, poeta e professor brasileiro foi um defensor da cultura do Nordeste e um dos mais importantes dramaturgos brasileiros.

No ano seguinte de seu nascimento, deixa a Paraíba com a família e passa a morar no sertão. Com a Revolução de 30, seu pai foi assassinado por motivos políticos no Rio de Janeiro.

SAIBA MAIS 

A Sala Baden Pawell abre suas portas a partir das 19 horas, a faixa etária é de 12 anos.


SERVIÇO:
O Auto da Compadecida
Data: 03, 04, 10, 11, 17, 18, 24, 25 e 31 – Todas as quintas e sextas de agosto/2017
Local:   Sala Baden Powell – (Av. N. Sra. de Copacabana, 360  Horário:      - 20h
Ingresso:     - R$ 50 / R$ 25 (meia) – R$ 20
Lista Amiga e Classe Artística pelos telefones: (21) 99999-1-555 (Academia Vita de Atores) Vendas:  - Bilheteria do Teatro: (21) 2255-1067
Academia Vita De Atores: (21) 99999-1-555
Copacabana: Av. N. Sra. de Copacabana, 195 sl 718· Recreio: Shopping Barra World - Mundo Árabe, sl 276 B· Campo Grande: Av. Maria Tereza, 260 sl 524 Ed. Plaza Office Bl. Unique / Idade:   12 anos. Duração: 90 minutos



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Nico Rezende - piano e voz dias 2 e 3/9 no Espaço Furnas Cultural entrada franca Em clima intimista, o compositor recria sua obra e celebra 30 anos de carreir



Nico Rezende - piano e voz 

dias 2 e 3/9 no Espaço Furnas Cultural

entrada franca
Em clima intimista, o compositor recria sua obra e celebra 30 anos de carreira

Hitmaker com grandes sucessos no currículo, Nico Rezende desnuda a obra em show acústico. Violonista, pianista, cantor, compositor e arranjador, Nico relê sua obra em formato piano e voz, dias 2 e 3 de setembro no Espaço Furnas Cultural com entrada franca. Nesses 30 anos, Nico lançou 8 álbuns solo autorais: Nico Rezende (1987), Jogo de Ilusões (1988), Nico (1990), Tudo Ficou Prá Trás (1992), Tapete Azul (1996), Curta a Vida (2001) , Paraíso Invisível (2008) e Piano & voz (2013), e um DVD Nico Rezende & convidados, em 2010.

Produziu o primeiro disco solo do Cazuza (Exagerado) e como arranjador, trabalhou com Roberto Carlos, Erasmo, Lulu Santos, Marina Lima, Gal Costa, Beto Guedes, Zizi Possi, Kiko Zambianqui, Léo Gandelman, para citar alguns.

Conquistou 2 prêmios da música brasileira como melhor arranjador e recebeu o troféu imprensa pela canção "Transas" (em parceria com Paulinho Lima, como a mais executada do ano), gravada originalmente por Ritchie.

No repertóro, Nico apresenta composições de sucesso como "Perigo" (Nico/Paulinho Lima) e “Noite”(com Jorge Salomão) gravadas por Zizi Possi, "Esquece e Vem", interpretada por Nico, "Pseudo Blues" (também com Jorge Salomão), gravada por Marina Lima, "Signo de Ar" (com Jorge Vercillo), gravada pelo mesmo, entre outras.

Serviço:
Show Nico Rezende - piano e voz
Local: Espaço Furnas Cultural
Dias 2 e 3 de setembro
Horários: Sáb. 20h, Dom. 19h
Classificação etária: 12 anos
Duração: 70 min
Endereço: R. Real Grandeza, 219 – Botafogo, Rio de Janeiro – RJ, 22281-035
Telefone: (21) 2528-5166
Entrada Gratuita
Retirada de ingressos: Os ingressos serão distribuídos uma hora antes dos espetáculos, 1 (um) ingresso por pessoa, limitados à capacidade de 170 lugares









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A Descoberta da Criança ​Obra de Maria Montessori ganha nova edição e será lançada durante a Conferência Internacional Montessori no Rio de Janeiro. Publicação teve revisão técnica da professora Sonia Maria Braga, presidente da Organização Montessori do Brasil



A Descoberta da Criança

​Obra de Maria Montessori ganha nova edição e será lançada durante a Conferência Internacional Montessori no Rio de Janeiro. Publicação teve revisão técnica da professora Sonia Maria Braga, presidente da Organização Montessori do Brasil



O livro A Descoberta da Criança de Maria Montessori, acaba de ganhar uma nova edição em língua portuguesa, com supervisão técnica da psicopedagoga Sonia Maria Braga, presidente da Organização Montessori do Brasil. Revista, ampliada e ilustrada com fotos contemporâneas, a publicação será lançada durante a programação da Conferência Internacional Montessori. A Descoberta da Criança chega ao público com as chancelas da OMB e da Association Montessori Internationale e inaugura o selo Kírion, da Editora CEDET – Centro de Desenvolvimento Profissional e Tecnológico, que será dedicado a publicações na área da educação.

Obra fundamental

A Descoberta da Criança traz o registro das experiências iniciais e o desenvolvimento do método Montessori. Originalmente lançado em 1909, o livro foi sendo reescrito e atualizado durante os 40 anos seguintes, até chegar à versão final. Aqui no Brasil, o livro foi lançado na década de 1960, sob o título Pedagogia Científica. A professora Sonia Maria Braga, que também dirige o Centro de Treinamento Montessori e a Meimei Escola Montessoriana, fundada por ela há quase 40 anos, destaca a importância da obra, que traz uma descrição detalhada da estrutura do Sistema Montessori e dos materiais desenvolvidos pela autora no início de sua experiência com o método de ensino na primeira Casa dei Bambini, em Roma, em 1907. “Essa obra traz a estrutura básica do trabalho de Maria Montessori, pois ela narra como iniciou e desenvolveu seu trabalho, além de fazer observações sobre a criança e as necessidades demonstradas”, frisa.

O lançamento da nova edição vem atender ao crescente interesse pela obra da médica-educadora italiana dra. Maria Montessori. Sonia Maria Braga ressalta ainda que a autora foi “uma verdadeira revolucionária da educação no alvorecer do século XX e que hoje, em pleno século XXI atende às necessidades das 'novas crianças'”.

No texto da Introdução à edição brasileira de 2017, a professora Sonia salienta ainda que a obra de Montessori deve ser lida, estudada e refletida, de forma a provocar nos leitores uma mudança de comportamento diante da arte de educar. “Anseio que cada um seja tocado pela grandiosidade do trabalho dessa ilustre mulher que esteve à frente de seu século, cidadã do mundo, e que nos alertou que, como educadores, somos responsáveis por ajudar a criança se tornar um homem completo”, afirma.

Lançamento

A nova edição de A Descoberta da Criança será lançada no dia 7 de setembro, na sessão de abertura da Conferência Internacional Montessori, no Rio de Janeiro. Promovido pela Organização Montessori do Brasil, o evento terá como tema central Montessori e a Paz: um Percurso de Vida e marca os 110 anos da criação do sistema Montessori e os 80 anos do lançamento da ideia de uma Educação para a Paz, pela Dra. Montessori.

A Conferência Internacional Montessori traz ao Brasil, pela primeira vez, o pediatra e neuropsicólogo Steve Hughes, integrante dos comitês de pesquisa da Association Montessori Internationale (AMI) e da American Montessori Society (MAS). O evento vai contar também com as participações do jornalista e escritor André Trigueiro e da jornalista Lia Diskin, co-fundadora da Associação Palas Athena, em São Paulo, além da professora Anna Perry, especialista em Montessori pela American Montessori Society e diretora do Seton Montessori Institute and Schools, em Chicago (EUA).

“Sentimos necessidade de trazer nomes internacionalmente reconhecidos para dar oportunidade aos profissionais que não têm chance de viajar de ouvir sobre Montessori com outros enfoques. Minha maior expectativa é de que todos os participantes saiam ‘alimentados’ e reforçados pelas boas ideias que a programação vai oferecer. E que tenham a convicção de que Montessori é uma proposta que veio para atender as necessidades de uma educação adequada ao século XXI, embora desenhada em 1907”, destaca Sonia Maria Braga.

A OMB


Criada em setembro de 1996, a Organização Montessori do Brasil – OMB – nasceu com o objetivo principal de difundir o método montessoriano por meio da promoção de cursos e encontros e da tradução e publicação de obras de Maria Montessori. Hoje, a OMB conta com mais de 50 escolas associadas, em todas as regiões do país.

Para outras informações, acesse www.omb.org.br

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Selecionado para a 10ª Edição do Festival Zózimo Bulbul, 30 de agosto a 9 de setembro, documentário sobre a vida de Zé Luiz do Império busca patrocínio para fazer estreia oficial

“Tempo Ê”: vai dar samba no cinema

Selecionado para a 10ª Edição do Festival Zózimo Bulbul, 30 de agosto a 9 de setembro, documentário sobre a vida de Zé Luiz do Império busca patrocínio para fazer estreia oficial
Já são mais de 40 anos de carreira. Uma vida pelo samba e pelo Império Serrano, que, aliás, se tornou um aposto ao nome do sambista.  Zé Luiz do Império Serrano nasceu em Santa Teresa, mas carrega em seu DNA os traços do subúrbio carioca, da militância pela valorização do samba, e a sabedoria de quem conhece sua história e ancestralidade, e por isso, valoriza a comunidade da Serrinha e sonha um dia ver o jongo inserido nos desfiles de Escola de Samba.
Embora obtenha o título de patrimônio imaterial e cultural do Brasil, o samba sempre foi significado de luta e resistência. Tempo Ê, documentário escrito pela jornalista Aída Barros, filha de Zé Luiz, é mais uma forma de demonstração desse caminho árduo seguido pelos sambistas. Apesar da importância do que nele se discute e da reverência a um dos ícones desse movimento, o filme ainda luta por apoio e patrocínio para conseguir realizar o seu lançamento oficial. Por enquanto, a única janela de exibição para os amantes da sétima arte e do samba, acontecerá dia 01 de setembro na 10ª Edição do Festival de cinema negro Zózimo Bulbul, onde Tempo Ê foi selecionado.

O documentário conta a história do cantor e compositor Zé Luiz do Império, através de suas músicas, de seus parceiros Nei Lopes e Nelson Rufino, com quem compôs o clássico “todo menino é um rei” e de intérpretes de suas composições como Roberto Ribeiro, Zeca Pagodinho, Alcione, Fundo de Quintal e outros.
A obra sobre a vida deste “imperiano” registra passagens e momentos da carreira do artista, que é por excelência e contribuição efetiva, um dos nomes mais importantes do samba. O relato passeia pelo cotidiano do compositor, que apesar de contido (expressão citada por Zeca Pagodinho no filme), e não gostar muito de aparecer, quando o assunto é samba, Zé Luiz do Império Serrano é escola.
“Me incomoda perceber a quantidade de homenagens que os artistas ligados às manifestações culturais como o samba recebem depois de mortos. Luiz Carlos da Vila, a quem dedicamos esse trabalho, é exemplo disso. Quero que as pessoas conheçam a história do meu pai enquanto ele está aqui, vivo e produzindo. Na medida do possível, penso que é assim que devemos homenagear nossos brasões. E Zé Luiz do Império Serrano é um brasão do samba. Ele não faz questão de dizer, mas eu fiz”, conta Aída Barros.
Além de mostrar um pouco da intimidade de Zé Luiz, Tempo Ê traz cenas representativas que contextualizam o que é fazer e viver do samba. Na roda formada pelo protagonista, os parceiros já citados, o violinista e compositor Cláudio Jorge e também o radialista e lendário Rubem Confete, vê-se as adversidades e falta de valorização do gênero musical irem de encontro aos interesses do mercado da música atual. O documentário traz ainda depoimentos de Paulão Sete Cordas e da Tia Maria do Jongo, e tem participação pra lá de especial de Arlindo Cruz.

Para a roteirista, participar do Festival de Cinema Negro Zózimo Bulbul é muito gratificante. Aída destaca que Zózimo foi pioneiro na ressignificação do papel do negro no audiovisual brasileiro. “Ter meu trabalho marcado por este selo de qualidade é confirmar que todo o esforço valeu à pena, declara." As exibições dos filmes selecionados no Festival tem início em 30 de agosto e vão até 09 de setembro. Tempo Ê  será exibido dia 01, no Odeon.

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