27 de dez. de 2018

Verão do Spanta estreia na Marina da Glória Festival de verão no Rio de Janeiro reunirá mais de 30 mil pessoas, em 4 dias de programação. Estreia terá shows de Jorge Ben Jor, Ludmilla e bateria da Mangueira



Verão do Spanta estreia na Marina da Glória


Festival de verão no Rio de Janeiro reunirá mais de 30 mil pessoas, em 4 dias de programação. Estreia terá shows de Jorge Ben Jor, Ludmilla e bateria da Mangueira


O Rio de Janeiro está prestes a ganhar um festival de verão para chamar de seu. Fruto de uma das temporadas de festas mais concorridas da cidade, que durante 16 anos levou folia à Lagoa, em 2019 o Verão do Spanta cresce, aparece e assume sua vocação como o legítimo Festival de Verão do Rio. O agito desembarcará na Marina da Glória em um festival com 4 dias e mais de 50 horas de programação, nos sábados de janeiro. O Verão do Spanta traz na bagagem dezenas de shows com grandes nomes da música brasileira e um mar de experiências para o público estimado em 30 mil pessoas. A estreia será no dia 05 de janeiro e ocupará a Marina em todos os sábados do mês.


E a estreia promete ser de tirar o fôlego. O Spanta receberá shows de Jorge Ben Jor, Ludmilla e bateria da Mangueira, além das atrações da casa: Roda do Spanta, banda Chupeta Elétrica e Spantosa Bateria, que agitam os fãs do Spanta há 16 carnavais. O Festival terá dois palcos com programação simultânea, contemplando desde atrações carnavalescas até shows de artistas aclamados. Isso tudo durante 12 horas de festa, em cada um dos 4 dias da programação.


Apresentando o conceito “Rio para amar”, o Verão do Spanta promete traduzir em uma vasta programação artística o espírito da estação mais quente de um Rio que resiste, ama, canta, abraça e dança junto. Devolvendo à cidade o status de verão mais desejado do Brasil.


As novidades do Verão do Spanta 2019 não ficarão restritas à mudança de endereço e tamanho. Criado em 2003, na Lagoa Rodrigo de Freitas, o Spanta marcou história pela pluralidade de sonoridades, estilos, gêneros, tribos. Agora, o Spanta mantém esta mesma essência trazendo muito mais.


Ferrugem, Xande de Pilares, Àttooxxá, Bloco Fogo e Paixão, Arlindinho, Beija Flor, Grande Rio e São Clemente são algumas das dezenas de atrações do Verão do Spanta


A diversidade que é marca registrada do Spanta se faz presente no line-up do festival, que passeia por todos os ritmos que embalam o verão. Durante as 4 datas do festival, o samba será representado por nomes como Xande de Pilares, Ferrugem e Arlindinho, que receberá convidados em homenagem aos 60 anos de Arlindo Cruz, além das baterias da Beija Flor, Grande Rio e São Clemente. A sonoridade do carnaval de Salvador também tem vez no Verão do Spanta com coletivo Àttooxxá, fenômeno do carnaval da Bahia. E o Spanta, que nasceu como bloco de carnaval de rua, não poderia deixar de fora símbolos da folia carioca como os blocos Fogo e Paixão e Minha Luz é de Led.


Mas nem só de boa musica é feito um festival. O Verão do Spanta transbordará experiências de entretenimento, que irão desde um parque de diversões, até um divertido karaokê, além de diversas surpresas que prometem encantar o público. Sem esquecer ainda de dezenas de opções gastronômicas e uma infraestrutura de bares impecável, para matar a cede do nosso verão com conforto e comodidade.


O Festival Verão do Spanta já iniciou a contagem regressiva para receber cariocas e turistas de braços abertos e sorrisos no rosto. A expectativa para termos de volta um “Rio para amar” está só começando.


Serviço Verão do Spanta 2019

Datas: 05, 12, 19 e 26 de janeiro

Horário: 16h

Local: Marina da Glória

Av. Infante Dom Henrique, S/N - Glória, Rio de Janeiro




Ingressos:

Passaporte para as 4 datas: R$ 330,00

Vendas: https://www.ingressocerto.com/spanta-19-rio-para-amar-05-01

Classificação: 18 anos

Pedro Franco | Gerente de Comunicação

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj agendaculturalriodejaneiro.blogspot.com 

25 de dez. de 2018

27/12 - GANGRENA GASOSA NO TEATRO ODISSEIA


27/12 - GANGRENA GASOSA



A lendária banda de saravá metal apresenta clássicos da carreira como “Se Deus é 10, Satanás é 666” e “Eu Não Entendi Matrix” e as faixas do recente “Gente Ruim Só Manda Lembrança Pra Quem Não Presta”.

Mais informações: EM BREVE

12/01 - ESTEBAN TAVARES




Conhecido pelo seu trabalho como guitarrista na banda Fresno, Esteban agora segue como banda de um homem só. Atualmente em turnê com o álbum “Eu, Tu e o Mundo” (2017), ele também toca os grandes sucessos da carreira, tais como: “Segunda-Feira”, “Cigarros e Capitais” e “Carta aos Desinteressados”.

Agenda Cultural RJ ▪
Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj
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19 de dez. de 2018

Festival de verão no Rio de Janeiro reunirá mais de 30 mil pessoas, em 4 dias de programação. Estreia terá shows de Jorge Ben Jor, Ludmilla e bateria da Mangueira



Verão do Spanta estreia na Marina da Glória


Festival de verão no Rio de Janeiro reunirá mais de 30 mil pessoas, em 4 dias de programação. Estreia terá shows de Jorge Ben Jor, Ludmilla e bateria da Mangueira


O Rio de Janeiro está prestes a ganhar um festival de verão para chamar de seu. Fruto de uma das temporadas de festas mais concorridas da cidade, que durante 16 anos levou folia à Lagoa, em 2019 o Verão do Spanta cresce, aparece e assume sua vocação como o legítimo Festival de Verão do Rio. O agito desembarcará na Marina da Glória em um festival com 4 dias e mais de 50 horas de programação, nos sábados de janeiro. O Verão do Spanta traz na bagagem dezenas de shows com grandes nomes da música brasileira e um mar de experiências para o público estimado em 30 mil pessoas. A estreia será no dia 05 de janeiro e ocupará a Marina em todos os sábados do mês.


E a estreia promete ser de tirar o fôlego. O Spanta receberá shows de Jorge Ben Jor, Ludmilla e bateria da Mangueira, além das atrações da casa: Roda do Spanta, banda Chupeta Elétrica e Spantosa Bateria, que agitam os fãs do Spanta há 16 carnavais. O Festival terá dois palcos com programação simultânea, contemplando desde atrações carnavalescas até shows de artistas aclamados. Isso tudo durante 12 horas de festa, em cada um dos 4 dias da programação.


Apresentando o conceito “Rio para amar”, o Verão do Spanta promete traduzir em uma vasta programação artística o espírito da estação mais quente de um Rio que resiste, ama, canta, abraça e dança junto. Devolvendo à cidade o status de verão mais desejado do Brasil.


As novidades do Verão do Spanta 2019 não ficarão restritas à mudança de endereço e tamanho. Criado em 2003, na Lagoa Rodrigo de Freitas, o Spanta marcou história pela pluralidade de sonoridades, estilos, gêneros, tribos. Agora, o Spanta mantém esta mesma essência trazendo muito mais.


Ferrugem, Xande de Pilares, Àttooxxá, Bloco Fogo e Paixão, Arlindinho, Beija Flor, Grande Rio e São Clemente são algumas das dezenas de atrações do Verão do Spanta


A diversidade que é marca registrada do Spanta se faz presente no line-up do festival, que passeia por todos os ritmos que embalam o verão. Durante as 4 datas do festival, o samba será representado por nomes como Xande de Pilares, Ferrugem e Arlindinho, que receberá convidados em homenagem aos 60 anos de Arlindo Cruz, além das baterias da Beija Flor, Grande Rio e São Clemente. A sonoridade do carnaval de Salvador também tem vez no Verão do Spanta com coletivo Àttooxxá, fenômeno do carnaval da Bahia. E o Spanta, que nasceu como bloco de carnaval de rua, não poderia deixar de fora símbolos da folia carioca como os blocos Fogo e Paixão e Minha Luz é de Led.


Mas nem só de boa musica é feito um festival. O Verão do Spanta transbordará experiências de entretenimento, que irão desde um parque de diversões, até um divertido karaokê, além de diversas surpresas que prometem encantar o público. Sem esquecer ainda de dezenas de opções gastronômicas e uma infraestrutura de bares impecável, para matar a cede do nosso verão com conforto e comodidade.


O Festival Verão do Spanta já iniciou a contagem regressiva para receber cariocas e turistas de braços abertos e sorrisos no rosto. A expectativa para termos de volta um “Rio para amar” está só começando.


Serviço Verão do Spanta 2019

Datas: 05, 12, 19 e 26 de janeiro

Horário: 16h

Local: Marina da Glória

Av. Infante Dom Henrique, S/N - Glória, Rio de Janeiro




Ingressos:

Passaporte para as 4 datas: R$ 330,00

Vendas: https://www.ingressocerto.com/spanta-19-rio-para-amar-05-01

Classificação: 18 anos

Pedro Franco | Gerente de Comunicação

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16 de dez. de 2018

Espetáculo “Fran World Tour - Eu só preciso ser amada” utiliza a palhaçaria para abordar a liberdade criativa e a comicidade do corpo da mulher.


Espetáculo “Fran World Tour - Eu só preciso ser amada” utiliza a palhaçaria para abordar a liberdade criativa e a comicidade do corpo da mulher.
Solo da atriz e palhaça Rafaela Azevedo estreia em novembro no 
Teatro Candido Mendes, em Ipanema.

Se rir é o melhor remédio, o espetáculo “Fran World Tour - Eu só preciso ser amada” é um antídoto para tratar o mau humor e ainda sanar a lacuna de reflexão sobre algumas das pautas contemporâneas em voga como a força feminina e liberdade do corpo da mulher. Com estreia no dia 06 de novembro, terça-feira, às 20 horas, no Teatro Candido Mendes, em Ipanema, o solo foi idealizado pela atriz-pesquisadora Rafaela Azevedo. Em cena, a palhaça Fran brinda o desbunde e a fantasia trazendo ao palco seus sonhos e inquietações.

- Nosso corpo é uma fonte inesgotável de potência vital e precisa ser explorado pela nossa curiosidade, para descobrir de forma livre e saudável o que eu realmente desejo, para ter prazer no sentido amplo da existência; e também descobrir o que não me interessa, o que me agride e por isso delimito pra fora do que quero experienciar - pontua Rafaela.

Deslocando a crítica de um possível lugar sisudo, Rafaela mergulhou na pesquisa sobre a palhaçaria e, junto a outras artistas da cidade, vem renovando a cena dessa linguagem no Rio de Janeiro promovendo cabarés e eventos em que as mulheres tem a vez e mostram que são, sim, cheias de graça. Para fortalecer ainda mais o laço - e o movimento do nariz vermelho feminino - a atriz e palhaça convocou a artista Natascha Falcão para a direção de seu primeiro solo.

Também atriz, bailarina e cantora, Natascha vem pesquisando as interseções entre a comicidade e a estética do burlesco, que aparece no espetáculo para dar vazão ao sonho da palhaça Fran de tornar-se um ícone mundial.

- A linguagem da palhaçaria é sobre transformar em força cênica e universal os fracassos pessoais, estabelecendo assim a comunicação com o público que ri por se identificar tão humana(o) quanto a palhaça ou palhaço. Quando aceito minhas inadequações reconheço que todos têm as suas e respeito nossas diferenças. Meu sonho é que cada vez mais as palhaças inspirem pessoas a se aceitarem como são e também aos outros. Espero que a cada encontro do espetáculo a gente consiga, através do riso, sentir muito prazer e amor - comenta Rafaela, que pesquisa a linguagem da máscara teatral há cinco anos.

Além da linguagem da palhaçaria e toda a liberdade que esta compreende, o solo utiliza ainda elementos de dança, comédia física e música, fazendo rir sem perder o rebolado, nem a exuberância dos brilhos, das plumas e paetês.

O espetáculo segue temporada até o dia 18 de dezembro, sempre às terças-feiras.

Sinopse

Fran World Tour - Eu só preciso ser amada é o retrato íntimo de uma palhaça-artista que prepara um show para mostrar todas as suas habilidades “geniais”. Atriz, bailarina, cantora, poeta, modelo, estilista e apaixonada, Fran quer o que todo mundo também deseja: ser amada. Para cativar o espectador (real e imaginário), Fran irá romper os limites palco-platéia tornando o público seu cúmplice na realização dos seus sonhos.

Rafaela Azevedo é a atriz e idealizadora deste projeto. Formada pela CAL, há 9 anos vivencia intensa pesquisa acerca da pré-expressividade e da linguagem da máscara teatral, tendo integrado o Grupo Teatral Moitará por 5 anos e estudado com grandes mestres da palhaçaria no projeto de formação coordenado pelo Grupo Off-Sina.

Natascha Falcão dirige o espetáculo Fran World Tour. Atriz, cantora e bailarina formada pela Escola Angel Vianna, pesquisa o teatro e expressões artísticas desde 2006. Co-fundadora do grupo de pesquisa teatral "Fio dos Ventos" e da Cia Nina, também integra o grupo Las Panamericanas, onde investiga os cruzamentos da arte burlesca com a comicidade feminina.

SERVIÇO
Fran World Tour - Eu só preciso ser amada
De 06/11 a 18/12, sempre às terças-feiras
Duração: 50 minutos
Classificação: 14 anos
Teatro Cândido Mendes
Rua Joana Angelica, 63, Ipanema
Ingressos: 40 inteira / 20 meia-entrada
Vendas on-line: www.ticketmais.com.br
Mais informações: wwww.facebook.com/soufran.palhaca

Ficha técnicaCriação e Dramaturgia: Natascha Falcão e Rafaela Azevedo
Interpretação: Rafaela Azevedo
Direção e Figurinos: Natascha Falcão
Programação visual: Nativus Design
Fotografias e vídeo: Helena Bielinski
Coordenação de Produção: Pequena Via Produções | Ana Pinto
Produção Executiva: Rafaela Azevedo
Assistente de Produção: Renê Carvalho
Assessoria de Imprensa e Conteúdo Digital: Pequena Via Produções | Ana Pinto

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj
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15 de dez. de 2018

CONTOS PARTIDOS DE AMOR - Ultimas apresentaçoes!

CONTOS PARTIDOS DE AMOR




Um musical infantojuvenil onde quatro pessoas amorosas e ciumentas revelam ao público suas verdades sobre as relações humanas. Por meio de diálogos bem-humorados, dança e música, a peça apresenta canções e contos originais livremente inspirados na obra de Machado de Assis.

Classificação – Livre

Baseado na obra de Machado de Assis
Texto – Eduardo Rios
Direção e Roteiro – Duda Maia
Diretora Assistente – Leticia Medella
Intérpretes-criadores – Diego de Abreu, Isadora Medella, Luciana Balby e Tiago Herz
Trilha Sonora Original – Ricco Viana
Preparação Vocal – Agnes Moço
Figurino – Kika Lopes
Cenário – Diogo Monteiro
Iluminação – Renato Machado
Identidade Visual – Anna Cunha
Fotografia – Rai Junior
Direção de Produção – Bruno Mariozz
Produção – Palavra Z produções culturais
Idealização – Camaleão produções culturais

CCBB RJ – Teatro II
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro
Tel.: 3808-2020

Sábados, às 16h e às 19h; domingos, às 16h
R$30,00 (Inteira)/R$15,00 (Meia para clientes e funcionários do BB, estudantes e maiores de 60 anos)
De 10 de novembro a 16 de dezembro de 2018

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13 de dez. de 2018

Um musical infantojuvenil onde quatro pessoas amorosas e ciumentas revelam ao público suas verdades sobre as relações humanas.

CONTOS PARTIDOS DE AMOR


Um musical infantojuvenil onde quatro pessoas amorosas e ciumentas revelam ao público suas verdades sobre as relações humanas. Por meio de diálogos bem-humorados, dança e música, a peça apresenta canções e contos originais livremente inspirados na obra de Machado de Assis.

Classificação – Livre

Baseado na obra de Machado de Assis
Texto – Eduardo Rios
Direção e Roteiro – Duda Maia
Diretora Assistente – Leticia Medella
Intérpretes-criadores – Diego de Abreu, Isadora Medella, Luciana Balby e Tiago Herz
Trilha Sonora Original – Ricco Viana
Preparação Vocal – Agnes Moço
Figurino – Kika Lopes
Cenário – Diogo Monteiro
Iluminação – Renato Machado
Identidade Visual – Anna Cunha
Fotografia – Rai Junior
Direção de Produção – Bruno Mariozz
Produção – Palavra Z produções culturais
Idealização – Camaleão produções culturais

CCBB RJ – Teatro II
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro
Tel.: 3808-2020

Sábados, às 16h e às 19h; domingos, às 16h
R$30,00 (Inteira)/R$15,00 (Meia para clientes e funcionários do BB, estudantes e maiores de 60 anos)
De 10 de novembro a 16 de dezembro de 2018

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12 de dez. de 2018

“Malala, a menina que queria ir para a escola” de Adriana Carranca

Teatro Oi Casa Grande terá apresentações de “Malala, a menina que queria ir para a escola”




Mais de 6.000 espectadores assistiram na temporada de estreia, em apenas uma semana de apresentações.

Primeira adaptação teatral do livro-reportagem infanto-juvenil da jornalista Adriana Carranca.
Vencedora do Prêmio FNLIJ nas categorias Escritora Revelação e Livro Informativo. A obra também é recomendada pela FNLIJ para adoção nas escolas.
Uma história real e comovente para inspirar pais e filhos a acreditarem no poder transformador da educação.

Canções originais de Adriana Calcanhotto.
O Teatro Oi Casa Grande recebe, nos dias 17, 18, 24 e 25 de novembro, 8, 9, 15 e 16 de dezembro, sábados e domingos, às 15h, o espetáculo infanto-juvenil “Malala, a menina que queria ir para a escola”, primeira adaptação teatral do livro-reportagem da escritora e jornalista Adriana Carranca.

Idealizado pela atriz Tatiana Quadros, com direção de Renato Carrera, adaptação de Rafael Souza-Ribeiro e canções originais de Adriana Calcanhotto, o espetáculo narra a viagem da jornalista Adriana Carranca ao Paquistão, dias depois do atentado à vida de Malala por membros do Talibã, por defender o direito de meninas à educação.

A peça conta a saga de uma jornalista, curiosa, desbravadora e inquieta, que atravessa meio mundo para descobrir o que aconteceu de verdade com uma menina chamada Malala Yousafzai e porque ela estava sendo perseguida. Era uma missão perigosa, pois a terra natal de Malala, um vale de extraordinária beleza no interior do Paquistão, havia se tornado um território proibido para jornalistas. Vestida como as mulheres do Vale do Swat, a jornalista circula pelas ruas da cidade, se hospeda na casa de moradores locais, conhece as amigas de Malala, sua escola e até mesmo a casa onde morava.

“Ficou claro para mim que esta era uma história inspiradora para os pequenos, por Malala ser apenas uma menina, uma jovem de uma zona tribal que acreditou nos seus sonhos. Por ser uma história de amor a escola, aos professores e aos livros”, comenta Adriana Carranca. “Eu queria muito que as crianças brasileiras também acreditassem que é possível mudar o mundo.”

Dessa experiência, Adriana Carranca publicou, em 2015, o livro-reportagem infanto-juvenil “Malala, a menina que queria ir para a escola”, que foi vencedor do Prêmio FNLIJ, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil nas categorias Escritora Revelação e Livro Informativo. A obra também foi recomendada pela FNLIJ para adoção nas escolas. Lançado em Portugal e em todos os países da América Latina, em breve o livro ganhará uma tradução para o alemão, turco e urdu.

“Transformação. Esta foi a palavra que tomei como norte para a encenação. O espetáculo narrado por oito atores e um músico, é localizado num quintal brasileiro. O quintal mágico onde tudo se transforma: peteca vira caneta, balão vira abóbora, tijolo vira cadeira. Uma casa vira escola. Com coreografias, projeção e percussão ao vivo, os atores se dividem em diversos personagens. Revisitamos nossas brincadeiras de quintal para encontrar a Malala que existe dentro de cada um de nós. Criança ou adulto. Um papel e uma caneta podem mudar o mundo e eles estão em nossas mãos”, afirma o diretor Renato Carrera.

“Li Malala, a menina que queria ir para a escola em 2015, na noite de lançamento do livro. Logo nas primeiras linhas, a cortina se abriu e a cada página que virava um refletor se acendia. Encenar essa história no palco, nesse momento em que travamos uma luta incansável contra tantas formas de opressão se faz necessário”, comenta Tatiana Quadros, atriz e idealizadora do espetáculo.

“Fiquei muito feliz por ter sido lembrada para escrever canções para a peça porque acompanho a trajetória de Malala desde sempre, com muita admiração por sua coragem e inteligência. Vejo a influência que ela exerce em Oxford e no mundo todo e acho linda a relação com seu pai, que fortalece aos dois e à luta de ambos por um mundo melhor. Gostei de compor pensando em Malala porque, no fundo, quando crescer quero ser igual a ela”, se diverte Adriana Calcanhotto.





Serviço
“Malala, a menina que queria ir para a escola”
de Adriana Carranca
Adaptação: Rafael Souza-Ribeiro
Direção: Renato Carrera
Canções Originais: Adriana Calcanhotto
Elenco: Adassa Martins, Dulce Penna, Fernanda Sal, Hugo Germano, Ivson Rainero, José Karini, Marcelo Valentim, Patrícia Garcia e Tatiana Quadros & o músico Adriano Sampaio com percussão original.
Local: Teatro Oi Casa Grande
Endereço: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon, Rio de Janeiro.
Informações: 2511-0800
Dias: 17, 18, 24 e 25 de novembro, 8, 9, 15 e 16 de dezembro, às 15h.
Ingresso: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia)
Funcionamento da bilheteria: terça a domingo das 15h às 20h
Aceita cartões de débito e de crédito.
Vendas online: www.tudus.com.br
Lotação: 926 lugares
Duração: 70 minutos
Classificação: Livre

Malala Yousafzai nasceu em Mingora, a maior cidade do Vale do Swat, na província de Khyber-Pakhtunkhwa do Paquistão, uma região de extraordinária beleza, cobiçada no passado por conquistadores e protegida pelos bravos guerreiros pashtuns – os povos das montanhas. Uma região habitada por reis e rainhas, príncipes e princesas, como nos contos de fadas. Malala cresceu entre os corredores da escola de seu pai, Ziauddin Yousafzai, e era uma das primeiras alunas da classe. Quando tinha dez anos viu sua cidade ser controlada por um grupo chamado Talibã. Eles vigiavam o vale noite e dia, e impuseram muitas regras. Proibiram a música e a dança, baniram as mulheres das ruas e determinaram que somente os meninos poderiam estudar. Mas Malala foi ensinada desde pequena a defender aquilo em que acreditava e lutou pelo direito de continuar estudando. Usando um pseudônimo, tornou-se correspondente da BBC, através de um blog onde relatava ao mundo o impacto diário do Talibã no Vale do Swat, denunciando o regime de opressão medieval, em choque com os mais elementares princípios dos direitos humanos. Ela fez das palavras sua arma. A ousadia de Malala, que acabou por selar seu destino, foi declarar publicamente, um ano antes do atentado, que queria ser política para ajudar seu povo. Em 9 de outubro de 2012, aos 15 anos, quando voltava de ônibus da escola, sofreu um atentado a tiro, em retaliação a sua luta pelo direito feminino à educação. Em seu discurso na ONU – primeira aparição publica após o atentado – Malala prometeu que não seria silenciada e afirmou: “A caneta é mais poderosa que a espada”. Avançou firme em direção ao seu propósito e travou uma luta global contra o analfabetismo, a pobreza e o terrorismo, convocando todos os governos a assegurar a educação obrigatória livre e a elaborar um acordo de paz com intuito de proteger os direitos de meninas à educação. Em 2014 tornou-se a mais jovem vencedora do Prêmio Nobel da Paz.

Adriana Carranca é jornalista. Atualmente mora em Nova York, cobrindo histórias de migração e gênero. É colunista do jornal O Globo, comentarista do programa Pelo Mundo da Rádio CBN, além de colaborar com publicações internacionais. Escreve principalmente sobre conflitos, tolerância religiosa e direitos humanos, com olhar especial sobre a condição das mulheres. Suas reportagens foram publicadas por revistas como a americana Foreign Policy e a edição francesa da Slate, entre outras. Esteve na Síria e Iraque, para reportagem especial sobre a guerra e a crise dos refugiados. Antes disso, cobriu extensamente a guerra no Afeganistão e Paquistão, onde estava quando o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, foi morto em uma operação dos EUA. Mergulhou no universo de países muçulmanos como Irã, Egito e Indonésia e nos territórios palestinos para reportagens especiais. Acompanhou de perto alguns dos conflitos mais sangrentos da África, como as guerras na República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Uganda. Foi correspondente na ONU, em Nova York. Em 2012, passou temporada como pesquisadora convidada do Instituto Reuters para Estudos do Jornalismo, na Universidade de Oxford. No ano seguinte, integrou o Projeto de Jornalismo Internacional, da Universidade Johns Hopkins, de Washington. Tem três livros-reportagens publicados: “O Irã sob o chador” (Ed. Globo), finalista do prêmio Jabuti; “O Afeganistão depois do Talibã” (Civilização Brasileira); e o infantil “Malala, a menina que queria ir para a escolar” (Companhia das Letrinhas). É formada em jornalismo e tem mestrado em Políticas Sociais e Desenvolvimento pela London School of Economics (LSE), como bolsista Chevening. Adriana também tem trabalhos nas áreas de fotografia e documentário. Co-dirigiu “E se for menina?”, filme-documentário sobre adolescentes envolvidas com o crime em São Paulo, personagens que acompanhou por sete anos. Sua exposição fotográfica “Outono em Cabul” circulou pelo Brasil. Uma das imagens foi escolhida pela ONU para integrar a campanha Humanizing Development. Recebeu o Prêmio Esso, menção honrosa com a série de reportagem “Guerras da África”; o Prêmio Líbero Badaró, na categoria reportagem internacional, com “Sudão do Sul: a guerra esquecida”; novamente o Prêmio Líbero Badaró, grande prêmio, com a série “Coletânea da guerra no Afeganistão” e sete edições do Prêmio Estado de Jornalismo.

Ficha técnica
“Malala, a menina que queria ir para a escola”
de Adriana Carranca
Adaptação: Rafael Souza-Ribeiro
Direção: Renato Carrera
Canções Originais: Adriana Calcanhotto
Elenco: Adassa Martins, Dulce Penna, Fernanda Sal, Hugo Germano, Ivson Rainero, José Karini, Marcelo Valentim, Patrícia Garcia e Tatiana Quadros & o músico Adriano Sampaio com percussão original.
Assistente de Direção: Joana Cabral
Cenário: Daniel de Jesus
Figurino: Flavio Souza
Iluminação: Alessandro Boschini
Direção Musical: Lúcio Zandonadi
Direção de Movimento e Coreografia: Sueli Guerra
Preparação Corporal: Edgy Pegoretti
Projeções e Videoinstalação: VJ Vigas
Preparação Vocal: Danielly Souza
Desenho de Som: Arthur Fereira
Ilustração: Bruna Assis Brasil
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: Daniel de Jesus
Fotos de Divulgação: Ricardo Borges
Mídias Sociais: Ana Righi
Produção Executiva: MS Arte e Cultura
Gestão Financeira e Gerência de Projeto: Natalia Simonete
Direção de Produção: Alessandra Reis
Idealização: Tatiana Quadros

Agenda Cultural RJ ▪
Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj
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10 de dez. de 2018

11/12 - CARACH ANGREN NO TEATRO ODISSEIA


11/12 - CARACH ANGREN



Carach Angren é uma banda de black metal sinfônico formada na Holanda, por três membros do banda Vaultage. Com cinco álbuns na carreira, eles apresentarão a turnê do álbum “Dance and Laugh Amongst the Rotten”, lançado no ano passado.


Mais informações: EM BREVE


27/12 - GANGRENA GASOSA



A lendária banda de saravá metal apresenta clássicos da carreira como “Se Deus é 10, Satanás é 666” e “Eu Não Entendi Matrix” e as faixas do recente “Gente Ruim Só Manda Lembrança Pra Quem Não Presta”.

Mais informações: EM BREVE

12/01 - ESTEBAN TAVARES




Conhecido pelo seu trabalho como guitarrista na banda Fresno, Esteban agora segue como banda de um homem só. Atualmente em turnê com o álbum “Eu, Tu e o Mundo” (2017), ele também toca os grandes sucessos da carreira, tais como: “Segunda-Feira”, “Cigarros e Capitais” e “Carta aos Desinteressados”.

Agenda Cultural RJ ▪
Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj
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Fran World Tour - Eu só preciso ser amada é o retrato íntimo de uma palhaça-artista que prepara um show para mostrar todas as suas habilidades “geniais”


Espetáculo “Fran World Tour - Eu só preciso ser amada” utiliza a palhaçaria para abordar a liberdade criativa e a comicidade do corpo da mulher.
Solo da atriz e palhaça Rafaela Azevedo estreia em novembro no 
Teatro Candido Mendes, em Ipanema.

Se rir é o melhor remédio, o espetáculo “Fran World Tour - Eu só preciso ser amada” é um antídoto para tratar o mau humor e ainda sanar a lacuna de reflexão sobre algumas das pautas contemporâneas em voga como a força feminina e liberdade do corpo da mulher. Com estreia no dia 06 de novembro, terça-feira, às 20 horas, no Teatro Candido Mendes, em Ipanema, o solo foi idealizado pela atriz-pesquisadora Rafaela Azevedo. Em cena, a palhaça Fran brinda o desbunde e a fantasia trazendo ao palco seus sonhos e inquietações.

- Nosso corpo é uma fonte inesgotável de potência vital e precisa ser explorado pela nossa curiosidade, para descobrir de forma livre e saudável o que eu realmente desejo, para ter prazer no sentido amplo da existência; e também descobrir o que não me interessa, o que me agride e por isso delimito pra fora do que quero experienciar - pontua Rafaela.

Deslocando a crítica de um possível lugar sisudo, Rafaela mergulhou na pesquisa sobre a palhaçaria e, junto a outras artistas da cidade, vem renovando a cena dessa linguagem no Rio de Janeiro promovendo cabarés e eventos em que as mulheres tem a vez e mostram que são, sim, cheias de graça. Para fortalecer ainda mais o laço - e o movimento do nariz vermelho feminino - a atriz e palhaça convocou a artista Natascha Falcão para a direção de seu primeiro solo.

Também atriz, bailarina e cantora, Natascha vem pesquisando as interseções entre a comicidade e a estética do burlesco, que aparece no espetáculo para dar vazão ao sonho da palhaça Fran de tornar-se um ícone mundial.

- A linguagem da palhaçaria é sobre transformar em força cênica e universal os fracassos pessoais, estabelecendo assim a comunicação com o público que ri por se identificar tão humana(o) quanto a palhaça ou palhaço. Quando aceito minhas inadequações reconheço que todos têm as suas e respeito nossas diferenças. Meu sonho é que cada vez mais as palhaças inspirem pessoas a se aceitarem como são e também aos outros. Espero que a cada encontro do espetáculo a gente consiga, através do riso, sentir muito prazer e amor - comenta Rafaela, que pesquisa a linguagem da máscara teatral há cinco anos.

Além da linguagem da palhaçaria e toda a liberdade que esta compreende, o solo utiliza ainda elementos de dança, comédia física e música, fazendo rir sem perder o rebolado, nem a exuberância dos brilhos, das plumas e paetês.

O espetáculo segue temporada até o dia 18 de dezembro, sempre às terças-feiras.

Sinopse

Fran World Tour - Eu só preciso ser amada é o retrato íntimo de uma palhaça-artista que prepara um show para mostrar todas as suas habilidades “geniais”. Atriz, bailarina, cantora, poeta, modelo, estilista e apaixonada, Fran quer o que todo mundo também deseja: ser amada. Para cativar o espectador (real e imaginário), Fran irá romper os limites palco-platéia tornando o público seu cúmplice na realização dos seus sonhos.

Rafaela Azevedo é a atriz e idealizadora deste projeto. Formada pela CAL, há 9 anos vivencia intensa pesquisa acerca da pré-expressividade e da linguagem da máscara teatral, tendo integrado o Grupo Teatral Moitará por 5 anos e estudado com grandes mestres da palhaçaria no projeto de formação coordenado pelo Grupo Off-Sina.

Natascha Falcão dirige o espetáculo Fran World Tour. Atriz, cantora e bailarina formada pela Escola Angel Vianna, pesquisa o teatro e expressões artísticas desde 2006. Co-fundadora do grupo de pesquisa teatral "Fio dos Ventos" e da Cia Nina, também integra o grupo Las Panamericanas, onde investiga os cruzamentos da arte burlesca com a comicidade feminina.

SERVIÇO
Fran World Tour - Eu só preciso ser amada
De 06/11 a 18/12, sempre às terças-feiras
Duração: 50 minutos
Classificação: 14 anos
Teatro Cândido Mendes
Rua Joana Angelica, 63, Ipanema
Ingressos: 40 inteira / 20 meia-entrada
Vendas on-line: www.ticketmais.com.br
Mais informações: wwww.facebook.com/soufran.palhaca

Ficha técnicaCriação e Dramaturgia: Natascha Falcão e Rafaela Azevedo
Interpretação: Rafaela Azevedo
Direção e Figurinos: Natascha Falcão
Programação visual: Nativus Design
Fotografias e vídeo: Helena Bielinski
Coordenação de Produção: Pequena Via Produções | Ana Pinto
Produção Executiva: Rafaela Azevedo
Assistente de Produção: Renê Carvalho
Assessoria de Imprensa e Conteúdo Digital: Pequena Via Produções | Ana Pinto

Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj
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8 de dez. de 2018

DIOGO NOGUEIRA TRAZ O SHOW“MUNDUÊ” AO KM DE VANTAGENS HALL/RJ




DIOGO NOGUEIRA TRAZ O SHOW“MUNDUÊ” AO KM DE VANTAGENS HALL/RJ

Artista em turnê nacional do elogiado novo álbum “Munduê”

Celebrando 10 anos de carreira, o cantor e compositor Diogo Nogueira lançou o álbum“Munduê” no final do ano passado e está na estrada com o elogiado show desse novo disco – seu primeiro projeto autoral que traz uma sonoridade que privilegia a batucada e o samba de raiz. Agora, faz o último show do ano desse projeto no Rio de Janeiro no KM de Vantagens Hall RJ, no dia 08 de dezembro, sábado.

Este show do disco “Munduê”de Diogo já conquistou o público e crítica, com lotação esgotada por onde passa. O disco foi indicado ao Grammy Latino deste ano na categoria de Melhor Álbum de Samba/Pagode – prêmio que ele já ganhou por duas vezes. Em setembro Diogo fez sua quarta turnê americana por palcos consagrados como o Berklee Performance Center (Boston), Melrose Ballroom (New York), Buckhead Theatre (Atlanta), House of Blues (Orlando), além de shows em Boca Raton, na Flórida, e São Francisco e Los Angeles, na Califórnia.

A banda que o acompanha é formada por João Marcos (baixo e direção musical), Henrique Garcia (cavaquinho), Wallace Pres (violão), Jefferson Rios (bacteria), Maninho (percussão), Bruno Barreto (percussão e coro), Wilsinho (percussão) e Fabiano Segalote (trombone).

SERVIÇO:

Show: Diogo Nogueira em “Munduê”

Local: KM de Vantagens Hall RJ (Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca)

Data: 08 de dezembro, sábado

Horário: 22h

Duração: 1h40 aproximadamente

Classificação: 12 a 14 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsável legal. 15 anos em diante: permitida a entrada desacompanhados

Capacidade: 3.120 lugares

Ingressos: de R$ 50,00 a R$ 200,00

Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de vendaespalhados pelo Brasil e na bilheteria do Km de Vantagens Hall RJ. O show é realizado pela TIME FOR FUN.


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7 de dez. de 2018

08/12 - PENSE, NO TEATRO ODISSEIA

08/12 - PENSE




Com mais de 10 anos de estrada, a Pense ficou conhecida por unir o peso do som com mensagens profundas em suas letras. A banda volta ao Odisseia para apresentar aos cariocas o repertório do disco “Realidade, Vida e Fé”. Nesse novo trabalho, seu terceiro de estúdio, a Pense reforça suas ideias de abordar questões pessoais, acreditando que a mudança primeiro precisa ser interna, antes de ser externa.


Mais informações: http://bit.ly/PenseOdisseia


11/12 - CARACH ANGREN



Carach Angren é uma banda de black metal sinfônico formada na Holanda, por três membros do banda Vaultage. Com cinco álbuns na carreira, eles apresentarão a turnê do álbum “Dance and Laugh Amongst the Rotten”, lançado no ano passado.


Mais informações: EM BREVE


27/12 - GANGRENA GASOSA



A lendária banda de saravá metal apresenta clássicos da carreira como “Se Deus é 10, Satanás é 666” e “Eu Não Entendi Matrix” e as faixas do recente “Gente Ruim Só Manda Lembrança Pra Quem Não Presta”.

Mais informações: EM BREVE

12/01 - ESTEBAN TAVARES




Conhecido pelo seu trabalho como guitarrista na banda Fresno, Esteban agora segue como banda de um homem só. Atualmente em turnê com o álbum “Eu, Tu e o Mundo” (2017), ele também toca os grandes sucessos da carreira, tais como: “Segunda-Feira”, “Cigarros e Capitais” e “Carta aos Desinteressados”.

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“Malala, a menina que queria ir para a escola” no Teatro Oi Casa Grande

Teatro Oi Casa Grande terá apresentações de “Malala, a menina que queria ir para a escola”




Mais de 6.000 espectadores assistiram na temporada de estreia, em apenas uma semana de apresentações.

Primeira adaptação teatral do livro-reportagem infanto-juvenil da jornalista Adriana Carranca.
Vencedora do Prêmio FNLIJ nas categorias Escritora Revelação e Livro Informativo. A obra também é recomendada pela FNLIJ para adoção nas escolas.
Uma história real e comovente para inspirar pais e filhos a acreditarem no poder transformador da educação.

Canções originais de Adriana Calcanhotto.
O Teatro Oi Casa Grande recebe, nos dias 17, 18, 24 e 25 de novembro, 8, 9, 15 e 16 de dezembro, sábados e domingos, às 15h, o espetáculo infanto-juvenil “Malala, a menina que queria ir para a escola”, primeira adaptação teatral do livro-reportagem da escritora e jornalista Adriana Carranca.

Idealizado pela atriz Tatiana Quadros, com direção de Renato Carrera, adaptação de Rafael Souza-Ribeiro e canções originais de Adriana Calcanhotto, o espetáculo narra a viagem da jornalista Adriana Carranca ao Paquistão, dias depois do atentado à vida de Malala por membros do Talibã, por defender o direito de meninas à educação.

A peça conta a saga de uma jornalista, curiosa, desbravadora e inquieta, que atravessa meio mundo para descobrir o que aconteceu de verdade com uma menina chamada Malala Yousafzai e porque ela estava sendo perseguida. Era uma missão perigosa, pois a terra natal de Malala, um vale de extraordinária beleza no interior do Paquistão, havia se tornado um território proibido para jornalistas. Vestida como as mulheres do Vale do Swat, a jornalista circula pelas ruas da cidade, se hospeda na casa de moradores locais, conhece as amigas de Malala, sua escola e até mesmo a casa onde morava.

“Ficou claro para mim que esta era uma história inspiradora para os pequenos, por Malala ser apenas uma menina, uma jovem de uma zona tribal que acreditou nos seus sonhos. Por ser uma história de amor a escola, aos professores e aos livros”, comenta Adriana Carranca. “Eu queria muito que as crianças brasileiras também acreditassem que é possível mudar o mundo.”

Dessa experiência, Adriana Carranca publicou, em 2015, o livro-reportagem infanto-juvenil “Malala, a menina que queria ir para a escola”, que foi vencedor do Prêmio FNLIJ, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil nas categorias Escritora Revelação e Livro Informativo. A obra também foi recomendada pela FNLIJ para adoção nas escolas. Lançado em Portugal e em todos os países da América Latina, em breve o livro ganhará uma tradução para o alemão, turco e urdu.

“Transformação. Esta foi a palavra que tomei como norte para a encenação. O espetáculo narrado por oito atores e um músico, é localizado num quintal brasileiro. O quintal mágico onde tudo se transforma: peteca vira caneta, balão vira abóbora, tijolo vira cadeira. Uma casa vira escola. Com coreografias, projeção e percussão ao vivo, os atores se dividem em diversos personagens. Revisitamos nossas brincadeiras de quintal para encontrar a Malala que existe dentro de cada um de nós. Criança ou adulto. Um papel e uma caneta podem mudar o mundo e eles estão em nossas mãos”, afirma o diretor Renato Carrera.

“Li Malala, a menina que queria ir para a escola em 2015, na noite de lançamento do livro. Logo nas primeiras linhas, a cortina se abriu e a cada página que virava um refletor se acendia. Encenar essa história no palco, nesse momento em que travamos uma luta incansável contra tantas formas de opressão se faz necessário”, comenta Tatiana Quadros, atriz e idealizadora do espetáculo.

“Fiquei muito feliz por ter sido lembrada para escrever canções para a peça porque acompanho a trajetória de Malala desde sempre, com muita admiração por sua coragem e inteligência. Vejo a influência que ela exerce em Oxford e no mundo todo e acho linda a relação com seu pai, que fortalece aos dois e à luta de ambos por um mundo melhor. Gostei de compor pensando em Malala porque, no fundo, quando crescer quero ser igual a ela”, se diverte Adriana Calcanhotto.





Serviço
“Malala, a menina que queria ir para a escola”
de Adriana Carranca
Adaptação: Rafael Souza-Ribeiro
Direção: Renato Carrera
Canções Originais: Adriana Calcanhotto
Elenco: Adassa Martins, Dulce Penna, Fernanda Sal, Hugo Germano, Ivson Rainero, José Karini, Marcelo Valentim, Patrícia Garcia e Tatiana Quadros & o músico Adriano Sampaio com percussão original.
Local: Teatro Oi Casa Grande
Endereço: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon, Rio de Janeiro.
Informações: 2511-0800
Dias: 17, 18, 24 e 25 de novembro, 8, 9, 15 e 16 de dezembro, às 15h.
Ingresso: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia)
Funcionamento da bilheteria: terça a domingo das 15h às 20h
Aceita cartões de débito e de crédito.
Vendas online: www.tudus.com.br
Lotação: 926 lugares
Duração: 70 minutos
Classificação: Livre

Malala Yousafzai nasceu em Mingora, a maior cidade do Vale do Swat, na província de Khyber-Pakhtunkhwa do Paquistão, uma região de extraordinária beleza, cobiçada no passado por conquistadores e protegida pelos bravos guerreiros pashtuns – os povos das montanhas. Uma região habitada por reis e rainhas, príncipes e princesas, como nos contos de fadas. Malala cresceu entre os corredores da escola de seu pai, Ziauddin Yousafzai, e era uma das primeiras alunas da classe. Quando tinha dez anos viu sua cidade ser controlada por um grupo chamado Talibã. Eles vigiavam o vale noite e dia, e impuseram muitas regras. Proibiram a música e a dança, baniram as mulheres das ruas e determinaram que somente os meninos poderiam estudar. Mas Malala foi ensinada desde pequena a defender aquilo em que acreditava e lutou pelo direito de continuar estudando. Usando um pseudônimo, tornou-se correspondente da BBC, através de um blog onde relatava ao mundo o impacto diário do Talibã no Vale do Swat, denunciando o regime de opressão medieval, em choque com os mais elementares princípios dos direitos humanos. Ela fez das palavras sua arma. A ousadia de Malala, que acabou por selar seu destino, foi declarar publicamente, um ano antes do atentado, que queria ser política para ajudar seu povo. Em 9 de outubro de 2012, aos 15 anos, quando voltava de ônibus da escola, sofreu um atentado a tiro, em retaliação a sua luta pelo direito feminino à educação. Em seu discurso na ONU – primeira aparição publica após o atentado – Malala prometeu que não seria silenciada e afirmou: “A caneta é mais poderosa que a espada”. Avançou firme em direção ao seu propósito e travou uma luta global contra o analfabetismo, a pobreza e o terrorismo, convocando todos os governos a assegurar a educação obrigatória livre e a elaborar um acordo de paz com intuito de proteger os direitos de meninas à educação. Em 2014 tornou-se a mais jovem vencedora do Prêmio Nobel da Paz.

Adriana Carranca é jornalista. Atualmente mora em Nova York, cobrindo histórias de migração e gênero. É colunista do jornal O Globo, comentarista do programa Pelo Mundo da Rádio CBN, além de colaborar com publicações internacionais. Escreve principalmente sobre conflitos, tolerância religiosa e direitos humanos, com olhar especial sobre a condição das mulheres. Suas reportagens foram publicadas por revistas como a americana Foreign Policy e a edição francesa da Slate, entre outras. Esteve na Síria e Iraque, para reportagem especial sobre a guerra e a crise dos refugiados. Antes disso, cobriu extensamente a guerra no Afeganistão e Paquistão, onde estava quando o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, foi morto em uma operação dos EUA. Mergulhou no universo de países muçulmanos como Irã, Egito e Indonésia e nos territórios palestinos para reportagens especiais. Acompanhou de perto alguns dos conflitos mais sangrentos da África, como as guerras na República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Uganda. Foi correspondente na ONU, em Nova York. Em 2012, passou temporada como pesquisadora convidada do Instituto Reuters para Estudos do Jornalismo, na Universidade de Oxford. No ano seguinte, integrou o Projeto de Jornalismo Internacional, da Universidade Johns Hopkins, de Washington. Tem três livros-reportagens publicados: “O Irã sob o chador” (Ed. Globo), finalista do prêmio Jabuti; “O Afeganistão depois do Talibã” (Civilização Brasileira); e o infantil “Malala, a menina que queria ir para a escolar” (Companhia das Letrinhas). É formada em jornalismo e tem mestrado em Políticas Sociais e Desenvolvimento pela London School of Economics (LSE), como bolsista Chevening. Adriana também tem trabalhos nas áreas de fotografia e documentário. Co-dirigiu “E se for menina?”, filme-documentário sobre adolescentes envolvidas com o crime em São Paulo, personagens que acompanhou por sete anos. Sua exposição fotográfica “Outono em Cabul” circulou pelo Brasil. Uma das imagens foi escolhida pela ONU para integrar a campanha Humanizing Development. Recebeu o Prêmio Esso, menção honrosa com a série de reportagem “Guerras da África”; o Prêmio Líbero Badaró, na categoria reportagem internacional, com “Sudão do Sul: a guerra esquecida”; novamente o Prêmio Líbero Badaró, grande prêmio, com a série “Coletânea da guerra no Afeganistão” e sete edições do Prêmio Estado de Jornalismo.

Ficha técnica
“Malala, a menina que queria ir para a escola”
de Adriana Carranca
Adaptação: Rafael Souza-Ribeiro
Direção: Renato Carrera
Canções Originais: Adriana Calcanhotto
Elenco: Adassa Martins, Dulce Penna, Fernanda Sal, Hugo Germano, Ivson Rainero, José Karini, Marcelo Valentim, Patrícia Garcia e Tatiana Quadros & o músico Adriano Sampaio com percussão original.
Assistente de Direção: Joana Cabral
Cenário: Daniel de Jesus
Figurino: Flavio Souza
Iluminação: Alessandro Boschini
Direção Musical: Lúcio Zandonadi
Direção de Movimento e Coreografia: Sueli Guerra
Preparação Corporal: Edgy Pegoretti
Projeções e Videoinstalação: VJ Vigas
Preparação Vocal: Danielly Souza
Desenho de Som: Arthur Fereira
Ilustração: Bruna Assis Brasil
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: Daniel de Jesus
Fotos de Divulgação: Ricardo Borges
Mídias Sociais: Ana Righi
Produção Executiva: MS Arte e Cultura
Gestão Financeira e Gerência de Projeto: Natalia Simonete
Direção de Produção: Alessandra Reis
Idealização: Tatiana Quadros

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Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj
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6 de dez. de 2018

CONTOS PARTIDOS DE AMOR - a peça apresenta canções e contos originais livremente inspirados na obra de Machado de Assis.




Um musical infantojuvenil onde quatro pessoas amorosas e ciumentas revelam ao público suas verdades sobre as relações humanas. Por meio de diálogos bem-humorados, dança e música, a peça apresenta canções e contos originais livremente inspirados na obra de Machado de Assis.

Classificação – Livre

Baseado na obra de Machado de Assis
Texto – Eduardo Rios
Direção e Roteiro – Duda Maia
Diretora Assistente – Leticia Medella
Intérpretes-criadores – Diego de Abreu, Isadora Medella, Luciana Balby e Tiago Herz
Trilha Sonora Original – Ricco Viana
Preparação Vocal – Agnes Moço
Figurino – Kika Lopes
Cenário – Diogo Monteiro
Iluminação – Renato Machado
Identidade Visual – Anna Cunha
Fotografia – Rai Junior
Direção de Produção – Bruno Mariozz
Produção – Palavra Z produções culturais
Idealização – Camaleão produções culturais

CCBB RJ – Teatro II
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro
Tel.: 3808-2020

Sábados, às 16h e às 19h; domingos, às 16h
R$30,00 (Inteira)/R$15,00 (Meia para clientes e funcionários do BB, estudantes e maiores de 60 anos)
De 10 de novembro a 16 de dezembro de 2018

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5 de dez. de 2018

Verão do Spanta estreia na Marina da Glória Festival de verão no Rio de Janeiro reunirá mais de 30 mil pessoas, em 4 dias de programação.



Verão do Spanta estreia na Marina da Glória


Festival de verão no Rio de Janeiro reunirá mais de 30 mil pessoas, em 4 dias de programação. Estreia terá shows de Jorge Ben Jor, Ludmilla e bateria da Mangueira


O Rio de Janeiro está prestes a ganhar um festival de verão para chamar de seu. Fruto de uma das temporadas de festas mais concorridas da cidade, que durante 16 anos levou folia à Lagoa, em 2019 o Verão do Spanta cresce, aparece e assume sua vocação como o legítimo Festival de Verão do Rio. O agito desembarcará na Marina da Glória em um festival com 4 dias e mais de 50 horas de programação, nos sábados de janeiro. O Verão do Spanta traz na bagagem dezenas de shows com grandes nomes da música brasileira e um mar de experiências para o público estimado em 30 mil pessoas. A estreia será no dia 05 de janeiro e ocupará a Marina em todos os sábados do mês.


E a estreia promete ser de tirar o fôlego. O Spanta receberá shows de Jorge Ben Jor, Ludmilla e bateria da Mangueira, além das atrações da casa: Roda do Spanta, banda Chupeta Elétrica e Spantosa Bateria, que agitam os fãs do Spanta há 16 carnavais. O Festival terá dois palcos com programação simultânea, contemplando desde atrações carnavalescas até shows de artistas aclamados. Isso tudo durante 12 horas de festa, em cada um dos 4 dias da programação.


Apresentando o conceito “Rio para amar”, o Verão do Spanta promete traduzir em uma vasta programação artística o espírito da estação mais quente de um Rio que resiste, ama, canta, abraça e dança junto. Devolvendo à cidade o status de verão mais desejado do Brasil.


As novidades do Verão do Spanta 2019 não ficarão restritas à mudança de endereço e tamanho. Criado em 2003, na Lagoa Rodrigo de Freitas, o Spanta marcou história pela pluralidade de sonoridades, estilos, gêneros, tribos. Agora, o Spanta mantém esta mesma essência trazendo muito mais.


Ferrugem, Xande de Pilares, Àttooxxá, Bloco Fogo e Paixão, Arlindinho, Beija Flor, Grande Rio e São Clemente são algumas das dezenas de atrações do Verão do Spanta


A diversidade que é marca registrada do Spanta se faz presente no line-up do festival, que passeia por todos os ritmos que embalam o verão. Durante as 4 datas do festival, o samba será representado por nomes como Xande de Pilares, Ferrugem e Arlindinho, que receberá convidados em homenagem aos 60 anos de Arlindo Cruz, além das baterias da Beija Flor, Grande Rio e São Clemente. A sonoridade do carnaval de Salvador também tem vez no Verão do Spanta com coletivo Àttooxxá, fenômeno do carnaval da Bahia. E o Spanta, que nasceu como bloco de carnaval de rua, não poderia deixar de fora símbolos da folia carioca como os blocos Fogo e Paixão e Minha Luz é de Led.


Mas nem só de boa musica é feito um festival. O Verão do Spanta transbordará experiências de entretenimento, que irão desde um parque de diversões, até um divertido karaokê, além de diversas surpresas que prometem encantar o público. Sem esquecer ainda de dezenas de opções gastronômicas e uma infraestrutura de bares impecável, para matar a cede do nosso verão com conforto e comodidade.


O Festival Verão do Spanta já iniciou a contagem regressiva para receber cariocas e turistas de braços abertos e sorrisos no rosto. A expectativa para termos de volta um “Rio para amar” está só começando.


Serviço Verão do Spanta 2019

Datas: 05, 12, 19 e 26 de janeiro

Horário: 16h

Local: Marina da Glória

Av. Infante Dom Henrique, S/N - Glória, Rio de Janeiro




Ingressos:

Passaporte para as 4 datas: R$ 330,00

Vendas: https://www.ingressocerto.com/spanta-19-rio-para-amar-05-01

Classificação: 18 anos

Pedro Franco | Gerente de Comunicação

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II Painel Temático Circuito Teatro do Oprimido Petrobras: Humanizar a Humanidade Antecipando a celebração do Dia Mundial dos Direitos Humanos, o painel discute o fazer teatral alinhado as temáticas de Direitos Humanos. Dia 8 de dezembro, Sábado, das 15h às 20h, Lapa/RJ, com ENTRADA FRANCA.


II Painel Temático Circuito Teatro do Oprimido Petrobras: Humanizar a Humanidade

Antecipando a celebração do Dia Mundial dos Direitos Humanos, o painel discute o fazer teatral alinhado as temáticas de Direitos Humanos.

Dia 8 de dezembro, Sábado, das 15h às 20h, Lapa/RJ, com ENTRADA FRANCA.

O II Painel Temático Circuito Teatro do Oprimido Petrobras: Humanizar a Humanidade, que acontecerá no dia 8 de dezembro, sábado, das 15h às 20h, na Av. Mem de Sá, 33, Lapa, com entrada franca, antecipa as celebrações do Dia Mundial dos Direitos Humanos (10 de dezembro) para discutir o fazer artístico teatral alinhado as temáticas de Direitos Humanos. A ideia é também debater, de forma artística e lúdica, temáticas de gênero, etnia, direitos da juventude. Por isso a participação da sociedade é fundamental.

Os painéis temáticos que integram as atividades do Circuito Teatro do Oprimido Petrobras, no período 2018/2020, visam a troca de saberes a partir do protagonismo dos integrantes dos 10 grupos populares participantes do Circuito: jovens, mulheres, negros e negras, LGBTs e as questões que os atravessam.

O Teatro do Oprimido, método sistematizado pelo teatrólogo brasileiro Augusto Boal, tem como principal objetivo a democratização dos meios de produção artísticos para que oprimidas e oprimidos se apropriem e, com isto, construam alternativas concretas para a superação de opressões reais do cotidiano. A temática dos Direitos Humanos dialoga diretamente com o Teatro do Oprimido, pois nosso fazer artístico preconiza o resgate da humanidade dos indivíduos para a transformação do real.

“O ser torna-se humano quando descobre o teatro.” – Augusto Boal


Programação das 15h às 20h:

– Chegança: recebimento dos grupos e convidadas;


– Fala de representante do II Painel Temático Circuito Teatro do Oprimido Petrobras;


– Fala de Antonio Pedro Soares, representante da Comissão de Diretos Humanos da ALERJ;

– Apresentação da peça de Teatro-Fórum “Nega ou Negra” do Coletivo Madalena-Anastácia;

– Roda de Conversa “Direitos Humanos, Racismo e Machismo” com Carol Netto, mestranda em relações étnico raciais, Cacique Jurema Nunes de Oliveira, acompanhada da vice-Cacique Lucina-Poty e do ex vice-Cacique Miguel Mirim, da Aldeia Guarani Myba Mata Verde Bonita (Tekoa Ka' aguy Hovy Porã), Maricá/RJ;


– Performance teatral “Tá tudo errado” do GTO Ponto Chic;

– Apresentação da peça de Teatro-Jornal “Questão de gosto” do GTO Pantera;

– Roda de Conversa “Direitos LGBT” com o GTO Pantera e Fil Carvalho, integrante do Coletivo Bixas Pretas, é dai?;

– Grupos do CTO oferecem um presente estético;

– Show da cantora Bárbara Assis;

– Sarau.

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DIOGO NOGUEIRA TRAZ O SHOW“MUNDUÊ” AO KM DE VANTAGENS HALL/RJ Artista em turnê nacional do elogiado novo álbum “Munduê”




DIOGO NOGUEIRA TRAZ O SHOW“MUNDUÊ” AO KM DE VANTAGENS HALL/RJ

Artista em turnê nacional do elogiado novo álbum “Munduê”

Celebrando 10 anos de carreira, o cantor e compositor Diogo Nogueira lançou o álbum“Munduê” no final do ano passado e está na estrada com o elogiado show desse novo disco – seu primeiro projeto autoral que traz uma sonoridade que privilegia a batucada e o samba de raiz. Agora, faz o último show do ano desse projeto no Rio de Janeiro no KM de Vantagens Hall RJ, no dia 08 de dezembro, sábado.

Este show do disco “Munduê”de Diogo já conquistou o público e crítica, com lotação esgotada por onde passa. O disco foi indicado ao Grammy Latino deste ano na categoria de Melhor Álbum de Samba/Pagode – prêmio que ele já ganhou por duas vezes. Em setembro Diogo fez sua quarta turnê americana por palcos consagrados como o Berklee Performance Center (Boston), Melrose Ballroom (New York), Buckhead Theatre (Atlanta), House of Blues (Orlando), além de shows em Boca Raton, na Flórida, e São Francisco e Los Angeles, na Califórnia.

A banda que o acompanha é formada por João Marcos (baixo e direção musical), Henrique Garcia (cavaquinho), Wallace Pres (violão), Jefferson Rios (bacteria), Maninho (percussão), Bruno Barreto (percussão e coro), Wilsinho (percussão) e Fabiano Segalote (trombone).

SERVIÇO:

Show: Diogo Nogueira em “Munduê”

Local: KM de Vantagens Hall RJ (Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca)

Data: 08 de dezembro, sábado

Horário: 22h

Duração: 1h40 aproximadamente

Classificação: 12 a 14 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsável legal. 15 anos em diante: permitida a entrada desacompanhados

Capacidade: 3.120 lugares

Ingressos: de R$ 50,00 a R$ 200,00

Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de vendaespalhados pelo Brasil e na bilheteria do Km de Vantagens Hall RJ. O show é realizado pela TIME FOR FUN.


Agenda Cultural RJ ▪ Gabriele Nery ▪ Produção e Divulgação de Eventos Culturais. Colagem de Cartazes e Distribuição de Filipetas em pontos estratégicos. Divulgação de Midia Online. (21)996769323 / whatsapp #agendaculturalrj

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4 de dez. de 2018

O CONDOMÌNIO - com comediantes Pedroca Monteiro e Sávio Moll , ULTIMAS APRESENTAÇOES


 “O condomínio”




Teatro Ipanema terá apresentações de “O condomínio”, com comediantes Pedroca Monteiro e Sávio Moll


O espetáculo dá continuidade à pesquisa dramatúrgica de Pedro Brício em comédias que buscam falar sobre a contemporaneidade através de gêneros teatrais.
O Teatro Ipanema recebe, de 17 de novembro a 10 de dezembro, “O condomínio”, uma comédia que fala sobre desconfiança, intolerância e radicalismos da sociedade brasileira atual, tendo como cenário o condomínio de um tradicional prédio, na Copacabana dos anos 40. Uma trama policial, com tons kafkianos, onde os latidos de um cachorro coloca todos os moradores em cheque. Escrita pelo premiado dramaturgo Pedro Brício, que divide a direção com Alcemar Vieira, a peça é estrelada por Pedroca Monteiro e Sávio Moll, com direção de produção de Claudia Marques.

Na trama, o condomínio precisa se reunir. A reunião vai começar. No palco, apenas dois atores para interpretar todos os personagens. Sendo 1, 2, 3, 5, 10 personagens ao mesmo tempo. No centro da trama está Domenico, um cantor e compositor de bossa nova contemporânea, prestes a lançar o seu primeiro show solo. Domenico quer apenas silêncio para compor suas canções. Não é pedir demais. Ele paga seus impostos, respeita as leis (quase totalmente), dá bom dia para todos no prédio, evita entrar em discussões políticas, se considera um cidadão de bem. Acredita que merece ter um pouco de silêncio. Mas hoje em dia isso parece impossível. Em qualquer condomínio, mesmo na rua Domingos Ferreira, a situação é de tensão. De barulho. De guerra. Com o desenvolvimento da história e a chegada do investigador Raymond - que também compõe músicas nas horas vagas. O que era bufo vai ficando sinistro. E Domenico precisa fazer seu show de bossa nova no sábado. Tem que ser um sucesso. Mas como cantar sobre barquinhos quando há gritos e latidos ensurdecedores no corredor?

“O condomínio” dá continuidade à pesquisa dramatúrgica de Brício em comédias que buscam falar sobre a contemporaneidade através de gêneros teatrais, como em “Comédia russa”, “Me salve, musical!” e “A incrível confeitaria do Sr. Pellica”. Se nestas últimas havia um diálogo com o teatro de Gogol, com o musical americano e a obra de Molière, em “O condomínio” a inspiração é o humor absurdo de Kafka. Absurdo que toca diretamente no real, uma vez que vivemos numa época onde ele virou cotidiano e a realidade se assemelha a um pesadelo.

– Estamos assistindo em 2018 os radicalismos mais assustadores da nossa sociedade. Refletir comicamente (e criticamente) sobre esses conflitos de violência e intolerância nos parece fundamental. Como em toda boa comédia, queremos expor as nossas fraquezas, o nosso ridículo, acreditando que o riso é uma forma de aguçarmos a nossa percepção. O nosso desejo é realizar um espetáculo atual, relevante, provocativo, hilário, inquieto, comunicativo. Pleno das neuroses do presente. Uma fábula que possa espelhar o caos em que vivemos, e, como todo bom teatro, nos fazer sentir intensamente onde estamos. E como estamos vivendo –, comenta Pedro Brício.

Durante a temporada, em virtude de Pedroca gravar “Espelho da vida”, da Rede Globo, em alguns dias, Alcemar Vieira assume o seu lugar na peça.

Ficha técnica
Autor: Pedro Brício
Direção: Pedro Brício e Alcemar Vieira
Elenco: Pedroca Monteiro, Sávio Moll e Alcemar Vieira (revezando com Pedroca)
Direção de Produção: Claudia Marques
Música: Jonas Sá e Gustavo Benjão
Cenário: Tuca Benvenutti e Murilo Barbieri
Figurino: Antonio Medeiros
Iluminação: Ana Luzia de Simoni
Coreografias: Soraya Bastos
Preparação Vocal: Débora Garcia
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: Raquel Alvarenga
Realização: Fábrica de Eventos

Serviço
Local: Teatro Ipanema
Rua Prudente de Morais, 824, Ipanema, Rio de Janeiro. Tel.: 21 3518-5220
De 17 de novembro a 10 de dezembro de 2018. Sábados, domingos e segundas, às 20h.
Valor do ingresso: R$50,00 (inteira) e R$25,00 (meia)
Duração: 80 minutos
Gênero: Comédia
Classificação: 12 anos


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