31 de jul. de 2015

Manguinhos em Cena circula com a comédia “Sintonia Suburbana” por todo o Rio de Janeiro O espetáculo da companhia formada por 27 moradores de Manguinhos faz apresentações populares em todas as arenas e lonas culturais da cidade por meio do Prêmio Fomento à Cultura Carioca da Secretaria Municipal de Cultura

Tem música, humor, espontaneidade, crítica social e inteligência na sintonia da rádio (fictícia) “Sintonia Suburbana”, que vai percorrer, de agosto a outubro, as lonas e arenas culturais da cidade, com apresentações a preços populares (R$ 0,50 e R$ 0,25). A circulação do espetáculo recebeu o Prêmio Fomento Carioca 2014 e tem patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura.

Criado em 2012, o espetáculo de repertório é dirigido por Luís Igreja (Companhia do Gesto) e traz a dramaturgia assinada pela premiada Renata Mizrahi (“Galápagos” – Prêmio Shell 2014, “Silêncio!”, “Joaquim e as estrelas”), com histórias inspiradas no cotidiano dos integrantes do grupo e na realidade vivida por eles nas comunidades em que moram, no Complexo de Manguinhos.

Por onde passou, a comédia sempre teve casa cheia e grande empatia com o público. Tratando de temas essencialmente cariocas, de um jeito carioca, “Sintonia Suburbana” celebra os 450 anos de um Rio de Janeiro que não é só sol, mar, montanha, bossa nova e mate com limão. É o corpo, a dança, a sensualidade do baile funk; são as situações tipicamente suburbanas, a solidariedade e os conflitos nas relações, na família, entre vizinhos. E é, principalmente, a capacidade de cada um de rir de seus próprios problemas e dificuldades, dando leveza a temas como violência, balas perdidas, remoções, religiosidade, identidade e transexualidade.

 A estreia será no 1º de agosto de 2015, na Lona Cultural Municipal João Bosco, em Vista Alegre, com ingressos a preços simbólicos – R$0,25 e R$0,50 –  e haverá também agendamento feito pelas escolas do município.  Veja a lista completa das apresentações no serviço.

Quando, em 2012, a Companhia de Teatro Manguinhos em Cena surgiu na Biblioteca Parque de Manguinhos, aqueles novos artistas cheios de sonhos não sabiam da força que conquistariam por meio da arte, que poderiam  expressar seus anseios e conquistas, dificuldades e alegrias, limitações e superações, angústias e emoções. Sim, eles puderam. E puderam mais do que se expressar por meio de um grupo de teatro: são hoje uma referência para jovens e crianças do território em que moram e já começam a despontar como produtores culturais e referência do território na relação com outras regiões do Rio de Janeiro, recebendo convites e participando de debates sobre a construção de políticas culturais para a cidade.
“Abrir as sessões também para escolas públicas nas regiões atendidas pelas lonas é a realização do desejo de estimular, cada vez mais, a formação de público para o teatro que existe no Manguinhos em Cena. Para o grupo, é muito importante poder fazer ações formativas como essa. Basta lembrarmos que, há quatro anos, quando o grupo nasceu dentro da Biblioteca Parque de Manguinhos, vários deles nunca tinham assistido a uma peça. Hoje são eles os artistas que estão em cena. Poder oferecer o espetáculo para plateias de jovens estudantes que, talvez, também nunca tenham assistido a um espetáculo de teatro ou que, principalmente, possam ver na cena a possibilidade de transformar sua própria realidade. É o tipo de ação que é bastante gratificante para o grupo”, diz a coordenadora Ana Carina Santos.

Além de atuarem artísticamente, construírem seus textos, seus figurinos, prepararem cenários e iluminação; pensam a arte como um caminho profissional de empreendedorismo, elaboraram e captam recursos para seus projetos.

Como se não bastasse essa nova fase no trabalho do grupo, circulando com a peça por diferentes bairros cariocas, o momento é ainda mais especial porque o projeto de circulação premiado foi elaborado pelos próprios integrantes do grupo,  e todos são hoje profissionais – sim, todos os 27 integrantes  conseguiram registro profissional na Delegacia Regional do Trabalho.


Sobre o “Sintonia Suburbana”

Sucesso de público de 2012 a 2014, o espetáculo “Sintonia Suburbana” encantou a comunidade de Manguinhos que lotava o cineteatro  Eduardo Coutinho, da Biblioteca Parque de Manguinhos (equipamento cultural da Secretaria de Estado de Cultura, SEC), nos fins de semana de dezembro de 2012 a março de 2013. A montagem foi fruto de um longo período de formação artística e técnica no Laboratório de Narrativas Cênicas da Biblioteca Parque de Manguinhos, espaço da Secretaria de Estado de Cultura, coordenado pela Companhia do Gesto e pela Zucca Produções.
Trabalhando diretamente com o diretor Luís Igreja e com os alunos-atores, Renata Mizrahi – ganhadora do Prêmio Shell 2014 pela peça “Galápagos” e autora de peças como “Silêncio!”, indicada a vários prêmios e aplaudida no Festival de Teatro de Curitiba – foi a responsável por um texto original, que falava sobre casos de bala perdida, remoções habitacionais, falta de destino e de identidade. “Sintonia Suburbana” é o nome de uma rádio, que apresenta programas como “Casos bizarros da vida normal ou casos normais da vida bizarra” e “Contos picados do dia a dia”, tudo com muito humor e inteligência.

Sinopse: Comédia melodramática que retrata a trajetória de personagens e situações de uma comunidade usando uma rádio comunitária que está fazendo aniversário para costurar as histórias de personagens como a família Tavares e Souza, o homem sem passado, a professora de ginástica que dá aulas de sobrevivência; valorizando a trajetória de cada um para dar graça e leveza a temas do cotidiano de quem vive na região.

Sobre a Companhia de Teatro Manguinhos em Cena

O grupo surgiu no projeto homônimo de formação teatral realizado na Biblioteca Parque de Manguinhos entre 2012 e 2014, com o objetivo de criar uma companhia de teatro residente na biblioteca. A idealização e a coordenação são da Companhia do Gesto e da Zucca Produções, em parceria com a Biblioteca Parque de Manguinhos e a Secretaria de Estado de Cultura. O projeto integrou também o programa Favela Criativa em 2014, formado por um conjunto de projetos que oferecem a jovens agentes culturais formação artística e especialização em gestão cultural e estabelecem canais de diálogo entre esses jovens, possíveis parceiros e patrocinadores potenciais. Hoje a Companhia de Teatro Manguinhos em Cena tem 27 integrantes, entre atores, produtores e técnicos.

Atualmente, a companhia divide-se entre a gravação da coleção “Audiolivros da Biblioteca Parque de Manguinhos” – com dez obras literárias escolhidas pelo grupo no acervo da Biblioteca Parque de Manguinhos e gravados nos estúdios da Biblioteca Parque Estadual –,  projeto também premiado pelo Fomento à Cultura Carioca; os ensaios da MangueBand para o show de homenagem a Lupicínio Rodrigues e o intercâmbio com grupos artísticos por meio de oficinas e intervenções artísticas no Morro da Providência e na Penha.


FICHA TÉCNICA
Duração: 80 min
Classificação Etária: 14 anos  
Dramaturgia: Renata Mizrahi
Direção: Luis Igreja
Assistente de Dramaturgia: Haroldo César
Colaboraçãode dramaturgia: Manguinhos em Cena
Assistente de Direção: Cecília Rippol
Elenco: Bruna Soares, Evaldo de Andrade, Fábio Silva de Oliveira, Grace Ellen Xavier, Haroldo César, Jéssica Azeredo, Jorge Wilson Matias, José Roberto Araújo, Larissa Gomes, Leonardo Santana, Lidiane Marinho, Luiz Cassiano, Luiz Estevão, Magno Myller, Maycon Barbosa, Ronaldo Silva, Roseany Freitas, Sandra Cipriano, Sirléa Aleixo, Tarcinara Vieira, Telma Silva, Thalyssiane Aleixo, Thayane Aleixo e Wilson Netto.
Coreografia: Katarine Gama
Pesquisa e Execução da Sonoplastia: Luiz Cassiano
Concepção e Pesquisa de Trilha Sonora: Hektor Breno, José
Roberto Araújo, Luiz Cassiano
Iluminação: Luís Igreja  
Orientação de Figurinos: Denise Bernardes, Macela Domingos, Vinicius Couto
Orientação de Criação e Confecção de Máscaras: Tania Gollnick
Cenografia: Manguinhos em Cena
Direção e orientação de Produção: Ana Carina e Júlio Zucca
Produção: Fabio Silva, Fernando Alves, Karen Kristien, Lidiane Marinho, Roseany Freitas e Telma Assis.
Administração e Controladoria: Zucca Produções
Co-produção: Companhia do Gesto e Zucca Produções
Registro Audiovisual: Bruno Fochi
Fotos: Gui Maia, Bruno Fochi e Wilson Netto
Realização: Manguinhos em Cena

SERVIÇO
As apresentações terão agendamento de escolas públicas de cada região atendida pelas Lonas e Arenas Culturais do município do Rio de Janeiro e serão abertas ao público geral também com preços simbólicos – R$0,25 e R$0,50. 
O espetáculo “Sintonia Suburbana” será apresentado nos seguintes, dias, horários e locais:

Sábado, 1º de agosto, às 20h
Lona Cultural Municipal João Bosco – Vista Alegre
Endereço: Av. São Félix, 601 – Parque Orlando Bernardes        
Tel.: 2482-4316 -  Capacidade: 320 lugares

Sexta-feira, 7 de agosto, às 19h30
Arena Carioca Abelardo Barbosa – Chacrinha –
Endereço: Rua Soldado Eliseu Hipólito, s/n esquina com Av.Litorânea - Pedra de Guaratiba - Tel: (21) 3404-7980 -  Capacidade: 330 lugares sentados (8 destinados a cadeirantes)

Sexta-feira e sábado, 14 e 15 de agosto, às 19h
Arena Carioca Jovelina Pérola Negra
Endereço: Praça Ênio, s/nº, Pavuna.
Sessão especial para escolas na sexta, 14, às 15h
Tel: (21) 2886-3889 – Capacidade:  308 pessoas sentadas (sendo oito destinadas a cadeirantes)

Quinta-feira, 20 de agosto, às 20h
Arena Carioca Dicró – Carlos Roberto de Oliveira
Endereço: Parque Ary Barroso, Rua Flora Lôbo - Penha. Tel: 3486-7643  Capacidade: 338 pessoas sentadas (sendo oito destinadas a cadeirantes)

Sexta-feira, 28 de agosto, às 15h e 20h
Arena Carioca Fernando Torres –  
Endereço: Rua Soares Caldeira, 115 – Parque Madureira. – Tel: 3495-3093
Capacidade: 408 pessoas sentadas (sendo oito destinadas a cadeirantes).

Quinta-feira, 3 de setembro, às 15h
Lona Cultural Municipal Carlos Zéfiro –
Endereço: Praça Inácio Gomes - Estr. Mal. Alencastro, s/nº - Anchieta. Tel: 3019-1654  -- Capacidade: 320 lugares

Quinta-feira, 10 de setembro, às 19h30
Lona Cultural Municipal Elza Osborne
Endereço: Estrada Rio do A, 220, Campo Grande
Tel.: 3406-8434 - Capacidade: 320 lugares

Quinta-feira, 17 de setembro, às 15h
Lona Cultural Municipal Terra –
Endereço: Rua Marcos de Macedo, 491, Praça Edson Guimarães- Guadalupe.
Tels.: 3018-4203  - Capacidade: 320 lugares

Sábado, 19 de setembro, às 20h
Lona Cultural Municipal Renato Russo
Endereço: Parque Poeta Manuel Bandeira, no Cocotá, Ilha do Governador.
Tel.: 3366-0589  - Capacidade: 320 lugares

Sexta-feira, 25 de setembro, às 18h
Lona Cultural Municipal  Jacob do Bandolim
Endereço: Praça do Barro Vermelho - Pechincha, Jacarepaguá
Tel.: 2425-0825 - Capacidade: 400 lugares

Sexta-feira, 2 de outubro, às 15h
Lona Cultural Municipal Sandra de Sá
Endereço:  Praça do Lote, 219, Santa Cruz 
Tels.: 3395-1630 - Capacidade: 320 lugares

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Theatro NET Rio recebe terceira edição do Seminário Carioca de Teatro Musical - Debater um dos gêneros que mais cresceu nos últimos anos no cenário brasileiro. Esse é o objetivo da terceira edição do Seminário Carioca de Teatro Musical, que será realizado entre os dias 06 e 08 de agosto (10h às 15h) no Theatro NET Rio



Esse é o objetivo da terceira edição do Seminário Carioca de Teatro Musical, que será realizado entre os dias 06 e 08 de agosto (10h às 15h) no Theatro NET Rio – Rua Siqueira Campos, 143 (Copacabana). Com entrada gratuita, o evento reunirá nomes importantes do teatro musical brasileiro, como o diretor João Fonseca, a crítica Tania Brandão, produtores Sabrina Korgut e Marcelo Nogueira, e os atores Léo Bahia, Lucinha Lins, André Dias, Ícaro Silva, Tadeu Aguiar, entre outros convidados.

“É um prazer está no terceiro ano desse projeto. Nossa ideia é fazer do seminário um espaço de debate sobre o tetro musical em todas as suas vertentes. Falamos de atuação, produção, direção e principalmente da formação de profissionais para esse mercado que cresce tanto no Brasil. Nossa ideia é sempre levar pessoas de destaque no mercado para dividir as suas experiências com a plateia, mas sempre buscamos que os ouvintes também participem”, disse Reiner Tenente – idealizador do seminário.

Nos dois primeiros anos a plateia que compareceu gratuitamente pode conferir de perto um bate papo entre pessoas que já estão nesse mercado e somaram com suas dúvidas e próprias experiências o debate. Graças ao sucesso do evento essa será a primeira edição com três dias de duração. Entre os temas abordados estarão a jornada de trabalho do ator de musical, a produção desse tipo de teatro, pesquisas acadêmicas voltadas para o teatro musical e a formação do ator em teatro musical.

III Seminário Carioca de Teatro Musical
Entre 06 e 08 de agosto (10h às 15h)
Entrada gratuita – Inscrição pelo e-mail seminario@ceftem.com
Theatro NET Rio – Rua Siqueira Campos, 143 (Copacabana)
Programação:
- Debate sobre a jornada do ator de teatro musical com Ícaro Silva, Léo Bahia, André Dias, Lucinha Lins e Tadeu Aguiar.
- Debate com atores que produzem seus próprios musicais com Sabrian Korgut, Anna Bello, Marcelo Nogueira e Julia Morganti.
- Discutindo pesquisas acadêmicas voltadas para o teatro musical com Reiner Tenente, Mirna Rubin e Lima Júnior.
- Como transformar ideias em projetos com Paula Salles.
- Conversa com o diretor João Fonseca
- A formação do ator de teatro musical
- Diálogo entre autores, diretores, compositores e diretores com Karen Acciolly, Roberto Burgel, Rodrigo Nogueira e Tony Lucchesi.

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CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO APRESENTA BONITINHA, MAS ORDINÁRIA O espetáculo da Cia Teatro Portátil, que divide o palco com atores convidados, utiliza filmes de animação para destacar a poesia do texto de Nelson Rodrigues


A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta Bonitinha, mas ordinária, em temporada popular, de 7 a 30 de agosto, de quinta a domingo, às 19h. O espetáculo é resultado de uma pesquisa da Cia Teatro Portátil sobre a dramaturgia de Nelson Rodrigues. 

Escrita em 1962, a peça apresenta uma reflexão obsessiva sobre a condição humana. A partir de um enredo de folhetim, o público acompanhará a trajetória de Edgard (Guilherme Miranda), um ex-contínuo que recebe uma proposta irrecusável de subir na vida, casando-se com Maria Cecília (Julia Schaeffer), filha do seu patrão, o Dr. Werneck (Edmilson Barros). Ele precisará revisar suas convicções, já que é apaixonado pela vizinha Ritinha (Elisa Pinheiro), uma menina pobre que faz de tudo para sustentar a mãe e as irmãs mais novas. Atormentado pela frase “o mineiro só é solidário no câncer”, atribuída na peça ao escritor Otto Lara Resende, Edgard confronta sua ambição com seus princípios éticos.

O trabalho com a linguagem da animação, que permeia a trajetória da Cia Teatro Portátil, está presente em filmes e ilustrações que apoiam a narrativa e ressaltam a poesia do texto. “Buscamos valorizar a palavra de Nelson. Falar diretamente com a plateia permitindo que percebam como esse grande autor brasileiro permanece vivo e dialoga com a atualidade”, destaca o diretor Alexandre Boccanera.

Os filmes de animação foram criados especialmente para o espetáculo pela dupla de animadores paulistas Beatriz Carvalho e Diogo Nii Cavalcanti, parceiros da companhia desde a montagem de Valsa nº6, que tinha uma boneca no papel-título. A trilha sonora de Guilherme Miranda propõe uma releitura do twist, ritmo que marcou os anos 60, e ressalta o lado romântico de Nelson Rodrigues, com citações da música tema do filme Love Story. O espaço cênico criado por Mina Quental mistura os atores com a plateia colaborando para a agilidade da encenação e para uma comunicação direta com os espectadores.

Oficina:
A temporada de Bonitinha, mas Ordinária será acompanhada de uma oficina gratuita, nos dias 12 e 13 de agosto (quarta e quinta-feira), das 14h às 17h, sobre a dramaturgia de Nelson Rodrigues, ministrada pelo diretor Alexandre Boccanera. Voltada para estudantes e profissionais de teatro, a oficina pretende promover uma reflexão sobre a obra de Nelson, comparando montagens, textos e depoimentos de críticos, atores e encenadores.

Cia. Teatro Portátil:
A Companhia celebra 10 anos de existência, trocando experiências com artistas convidados e renovando seu olhar sobre o fazer teatral. Em seu repertório, estão os espetáculos 2 Números; As Coisas; Valsa n°6, primeira adaptação de um texto de Nelson Rodrigues para o teatro de animação e Bonitinha, mas ordinária, que estreou em janeiro de 2015. Com esses espetáculos já se apresentou em mais de 50 cidades no Brasil e no exterior, alcançando uma plateia de aproximadamente 100 mil espectadores. 

A companhia é dirigida por Alexandre Boccanera, formado em Direção Teatral pela Universidade do Rio de Janeiro, em Dança Contemporânea na Escola Angel Vianna e na London Contemporary Dance School. Ao longo de sua carreira trabalhou com importantes diretores do teatro brasileiro como Luis Antônio Martinez Correa, Bia Lessa, Moacir Chaves e João Falcão.

Outras informações podem ser acessadas no endereço  www.teatroportatil.com.br

Ficha Técnica:
Texto: Nelson Rodrigues 
Direção: Alexandre Boccanera
Codireção: Duda Maia
Elenco: Julia Schaeffer, Guilherme Miranda, Elisa Pinheiro, Ana Moura, Anderson Cunha, Diego de Abreu, Edmilson Barros, Ingrid Conte e Morena Cattoni.
Direção Musical e Trilha Sonora: Guilherme Miranda
Cenografia: Mina Quental
Figurino: Patrícia Muniz
Filmes de Animação: Beatriz Carvalho e Diogo Nii Cavalcanti
Iluminação: Aurélio de Simoni
Preparação Corporal e Direção de Movimento: Joana Ribeiro e Marito Olsson-Forsberg
Preparação Vocal: Ana Frota
Assistente de Direção: Márcio Freitas
Produção Executiva: Clarissa Quintieri
Realização: Cia Teatro Portátil
Produção: Boccanera Produções Artísticas
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal

Assessoria de Imprensa:
Bianca Senna - bianca@astrolabiocom.com.br - (21) 97928-0055
Paula Catunda – paula.catunda@gmail.com – (21) 98795-6583

Serviço:
Espetáculo  Bonitinha, mas Ordinária
Duração: 75 min
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena
Endereço: Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Estreia para convidados: 6 de agosto de 2015 (quinta-feira), às 19h
Temporada: 7 a 30 de agosto de 2015 (quinta-feira a domingo)
Horário: 19h
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia.
Lotação: 96 lugares (mais 4 para cadeirantes)
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Classificação Indicativa: 16 anos
Acesso para pessoas com deficiência

Serviço:
Oficina A poética de Nelson Rodrigues
Entrada Franca
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena
Endereço: Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Data: 12 e 13 de agosto de 2015
Horário: 14h às 17h
Inscrições: boccanera.contato2@gmail.com
Vagas: 40
Classificação Indicativa: 16 anos

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OFICINA CRIANDO A INTERNET DO QUARTEIRÃO - Para quem quer aprender a criar servidores de jogos, chats, compartilhamento de arquivos e dividir a banda larga com seus vizinhos, barateando custos?



A Nuvem - estação rural de arte e tecnologia + Observatório de Favelas + Olabi convidam a todos para a oficina “Criando a internet do seu quarteirão”. Os encontros acontecerão nos dias 03, 04 e 05 de agosto, a partir das 16h no Galpão Bela Maré e no Olabi. 

A oficina é gratuita e não precisa fazer inscrição. 

#ÉSóChegar #InternetDoQuarteirão

Serviço:
Dias 03, 04, 05: 
Galpão Bela Maré – Rua Bittencourt Sampaio, 169 – Maré
Horário: 16 horas

Dia 06:
Olabi – Rua Barão de Lucena, 85 A – Botafogo
Horário: 16 horas

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LABORATÓRIO CULTURAL CARIOCA ACONTECE NA ARENA CARIOCA DICRÓ E CIRCULA POR BAIRROS DO RIO NO MÊS DE AGOSTO


A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), lança a primeira edição do Laboratório Cultural Carioca, um ciclo de palestras e consultorias individuais elaborado para qualificar os agentes culturais da Cidade. Entre os dias 1º e 29 de agosto, esse projeto-piloto capacitará diretamente 100 agentes contemplados no edital de Ações Locais e abrirá uma janela para outros tantos, futuros candidatos aos editais da SMC.

PALESTRAS DE BAIXO PARA CIMA
Com Eliane Costa e Gabi Agustini

Conteúdo previsto: Economia colaborativa, cultura maker, cultura e território, digital e periferia, cultura e inovação em rede. Articulação, compartilhamento, colaboração, mobilização, protagonismo, diversidade e direitos culturais. 

Arena Carioca Dicró (Penha): 1 de agosto (sábado), das 9h às 13h

REALIZAÇÃO CULTURAL
Com Junior Perim e João Leiva

Conteúdo previsto: Projeto Cultural, planejamento de projeto, recursos materiais, humanos e financeiros, parcerias, articulações, desenvolvimento de ideias. Panorama sobre como estruturar uma ideia e colocá-la em prática. Formatação e projetos, articulações e busca de recursos.
Museu de Arte do Rio (Centro): 15 de agosto (sábado), das 9h às 13h

RIO DE JANEIRO DA FLOR E DA FACA
Com Luiz Antônio Simas e Adriana Facina

Conteúdo previsto: A proposta é discutir as ambiguidades e complexidades da criação cultural no Rio de Janeiro.
Imperator (Méier): 22 de agosto (sábado), das 9h às 13h

EMPREENDENDO SONHOS
Com Adailton Medeiros e Eric Eustáquio

Mobilização, articulação, comunicação, colaborativismo, engajamento, propósito. Novas formas de realizações, inovação. A trajetória de um projeto, seu processo até a consolidação e reconhecimento. Formas colaborativas de realizações e engajamento por causas.
Ser Cidadão (Santa Cruz): 29 de agosto (sábado), das 9h às 13h
Evento: https://www.facebook.com/events/136898013312794/


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Os cantores Marlene e Jorge Goulart serão homenageados em show no Centro do Rio Os eventos comemorativos pelos 15 anos de idealização do Instituto FUNJOR seguem a todo vapor durante o segundo semestre. Para abrir as festividades do período, o cantor Weber Werneck – O Maravilha Negra, é o convidado para participar da sétima edição do projeto “Jovens Tardes FUNJOR na R. S. Clube Ginástico Português”. O show que homenageia dois dos grandes nomes da música popular brasileira - e que foram conselheiros da instituição, Marlene e Jorge Goulart, será realizado no dia 31 de julho, sexta-feira, às 18h30.

Nascida Victória Bonaiuti Delfino dos Santos, Marlene, foi um dos grandes mitos do rádio brasileiro em sua época de ouro, a artista teve mais de quatro mil canções gravadas durante a sua carreia. Entre elas, "Lata D´água" (Candeias J Júnior), “Marlene Meu Bem” (Mário Lago), “Canoeiro” (Dorival Caymmi) e “Brigas Nunca Mais” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes). Por sua vez, Jorge Goulart ou o “Rei do Rádio” como também era chamado, foi o responsável por lançar uma das mais famosas marchinhas de Carnaval "Cabeleira do Zezé”, além de sucessos como “Laura” e o clássico “A Voz do Morro”. É baseado nesse contexto histórico e de grandes talentos da música, e com o apoio da AMAR - Associação Marlenista, que o cantor Weber Werneck fará a sua apresentação no projeto “Jovens Tardes FUNJOR na R. S. Clube Ginástico Português”.

Em 2015, além de celebrar os 15 anos da entidade, que tem uma série de ações filantrópicas desenvolvidas, festeja-se os 50 anos da Jovem Guarda - movimento musical no qual participaram vários artistas associados como Wanderléa, Jerry Adriani, Golden Boys, Wanderley Cardoso, Lilian Knapp, Os Canibais, Trio Esperança, entre outros, e 50 anos do lançamento do LP “Eu que amo somente a ti” do cantor José Ricardo, patrono da instituição.

Serviço:
Projeto Jovens Tardes FUNJOR na R.S. Clube Ginástico Português
com Weber Werneck – O Maravilha Negra, homenageando Marlene e Jorge Goulart 
Quando: 31 de Julho, às 18h30
Local: Real Sociedade Clube Ginástico Português,
           Av. Graça Aranha, 187 – 5o. andar - Centro
Ingressos: R$ 25 (valor único)
Coordenação: Thereza Moraes e Bete Conde

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30 de jul. de 2015

Exposição "Música Brasilis- Rio Música 450 anos" chega à Arena Jovelina Pérola Negra Mostra interativa, que começa no dia 31/07, retrata o panorama da música carioca

A exposição "Música Brasilis - Rio Música 450 anos" reúne instrumentos, vídeos e instalações interativas para mostrar um panorama das práticas musicais cariocas, desde os índios tupinambás até os dias de hoje. A mostra chega à Arena Jovelina Pérola Negra no dia 31/07, sexta-feira, e segue até o final de agosto. A entrada é gratuita e a classificação é livre. 

Parte da programação oficial das comemorações dos 450 anos do Rio de Janeiro, o projeto é uma iniciativa inovadora, na qual a tecnologia é empregada para sintetizar a riqueza da música de diversas vertentes. O projeto se apoia nos conteúdos reunidos ao longo de cinco anos no portal Musica Brasilis, cujo objetivo é o resgate e difusão de música brasileira de todos os tempos e gêneros.

A curadora da exposição, Rosana Lanzelotte, afirma que essa é uma iniciativa pioneira no país que funciona como um piloto do primeiro museu de música nacional: "O visitante pode percorrer a linha do tempo interativa, entender como funciona a notação musical, através de partituras animadas, e brincar de compor a sua própria música colocando peças em uma mesa. Estarão expostos diversos instrumentos, inclusive um raro piano de 1851, época em que o Rio se estabeleceu como a ''cidade dos pianos", acrescenta Rosana.

Ficha técnica:
Concepção e curadoria: Rosana Lanzelotte 
Consultoria de conteúdos: Beth Ritto
Coordenação do portal: Cynthia Nunes
Pesquisa: Jonathan Valeriano, Mayra Pereira, Pedro Aragão 
Instalações digitais interativas: SuperUber e Bleech
Cenografia: Susana Lacevitz 
Programa educativo: Suely Avellar 
Identidade Visual e sinalização: 6D 
Produção Executiva: Cintia Pereira 

Serviço:
"Exposição Música Brasilis - Rio 450 anos de música"
Abertura: 31/7, às 20h- Mesa redonda sobre a Pavuna e sua música, com Fábio Judice, Joaquim Ferreira dos Santos e Artur Xexéo 
Visitação: 31/7 a 30/8, de terça a sábado, das 10h às 16h 
Local: Arena Jovelina Pérola Negra
Endereço: Praça Ênio, s/n, Pavuna. 
Tel: (21) 2886-3889 
Entrada gratuita
Classificação livre
A Arena possui acesso para deficientes físicos e estacionamento gratuito. 

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Escola de francês faz um dia de evento em prol da francofonia na volta as aulas do 2º semestre Amanhã, dia 31/7, sexta-feira, a escola de francês Autrement Dit realizará atividades para unir a comemoração do seu 1° aniversário, ocorrido em 14/07 e o início do 2ª semestre letivo de 2015, que começará em 05/08. O local escolhido é o restaurante Crepe Nouveau, localizado dentro da Casa FrançaBrasil (Rua Visconde de Itaboraí, 78 – Centro).

As atividades começam a partir das 10h. No evento, serão realizados
Coaching Linguístico com a Coordenadora Pedagógica da escola, palestras de
nossos parceiros, Ateliês diversos, sorteio de livros da Livraria Francesa e
bolsas de estudo de 50% e 100%.
Confira nossa programação abaixo:
10h00 às 11h30 > Matinée Culture – Sarau “Teatro e Poesia” e Mesa redonda
Le théâtre au service du français” com Nós do Morro e Les Apprentis de
l'Espérance + Ateliês “En scène?” e “Tu lis?”
13h00 às 14h00 > Almoço francês no Crepe Nouveau Art
14h00 às 15h00 > Intercâmbio com Campus France + Ateliê “Francês
Universitário”
15h00 às 16h00 > Bate papo com Le Petit Journal + Ateliê “Carte de Presse”
16h00 às 17h00 > Workshop sobre as diferenças no mundo das empresas
francesas e brasileiras com a Recursimo + Ateliê “Francês de Negócio”
17h00 às 18h00 > Bate papo sobre cinema com o Cinemaison + Ateliê
“Regarde!”
18h00 às 18h30 > Apresentação fotográfica “Viagem em Paris” pelas lentes do
estúdio BarraStúdio + Ateliê “Malas Prontas”
18h30 às 19h00 > Bate papo sobre vinhos franceses em solo brasileiro com a
Vinhetica
19h00 às 20h00 > Happy Hour de confraternização + sorteios
Sobre a Autrement Dit
A Autrement Dit chegou ao Rio de Janeiro em 2013 como alternativa ao ensino
tradicional de francês. Utilizando o método do Francês Objetivo, a escola introduz
uma didática atual e prática que possui resultados comprovados e internacionalmente
reconhecidos.
A escola se destaca por abordar a cultura francófona, não se restringindo apenas a temas da cultura francesa, e conta com uma equipe pedagógica formada somente por professores nativos. 
A instituição também oferece cursos e ateliês focados em determinadas áreas para otimizar o tempo de estudo e aprofundamento
de vocabulário específico. Para saber mais sobre a Autrement Dit acesse:
autrementdit.com.br ou entre em contato: (21) 2533-0819 /
info@autrementdit.com.br

Agenda Cultural RJ
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Peça inédita no Rio, “Querido Brahms”, sobre um conturbado triângulo amoroso do gênio da música, estreia no Teatro Sesc Ginástco - Com ingressos a preços populares, a montagem estreia no dia 8/8 (sábado) e fica em cartaz até 30/8.

Inspirada na história amorosa de Johannes Brahms, um dos mestres da música clássica, a peça “Querido Brahms” é apresentada pela primeira vez no Rio no próximo dia 8/8, no Teatro Sesc Ginástico. Com preços populares – entre R$5 e R$20 -, a montagem apresenta um tórrido triângulo amoroso que se passa na Alemanha do século 19. O genial e vivaz compositor Johannes Brahms (Olavo Cavalheiro) é chamado às pressas pela frustrada pianista Clara Schumann (Carolina Kasting), após uma tentativa de suicídio do marido, o compositor Robert Schumann (Werner Shünemann), que se atirara às águas geladas do Rio Reno durante um acesso de loucura. Ela precisa ouvir a opinião do jovem e apaixonado músico, pois não sabe se deve internar o marido em um hospício ou tentar tratá-lo em casa. Em um belo cenário bucólico, entre composições carregadas de sentimentos em um clima tenso e romântico, o triângulo amoroso revela um conturbado período da vida de Brahms. O espetáculo mostra a relação avançada para a época do trio de músicos célebres, através de personagens contornados de nuances.

            A montagem de José Eduardo Vendramini, dirigida por Tadeu Aguiar, tem como trilha sonora as principais composições originais de Brahms, Clara e Robert Schumann. Na direção musical, o Maestro Miguel Briamonte, regente renomado e diretor de musicais como “Cats”, “A Bela e a Fera”, “Chicago”, “O Fantasma da Ópera” e “Castelo Rá-Tim-Bum”, entre outros.  “Querido Brahms” mistura ficção e fatos reais com base em pesquisas e apresenta um dos períodos mais intensos da vida deste compositor alemão, um dos artistas mais importantes do romantismo musical europeu do século 19.

ELENCO:
Carolina Kasting (Clara Schumann)
Aos 14 anos, a atriz saiu de Florianópolis para estudar na escola do corpo de baile do Teatro Guaíra, em Curitiba. Anos depois, foi para São Paulo estudar arte dramática. Em 1996, chegou ao Rio para fazer a Oficina de Atores da TV Globo. Logo depois, estreou como protagonista da novela “Anjo de Mim”, em 1996. Na Globo, atuou em produções como “Terra Nostra”, “Mulheres Apaixonadas”, “Cabocla”, “O Astro” e “Hilda Furacão”, entre outras. No teatro, participou de “Não Me Abandone No Inverno”, “Alice Através do Espelho”, “Van Gogh e Ogroleto”, entre outros. Em 2002, ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Recife por sua atuação no longa “Sonhos Tropicais”.

Werner Schünemann (Robert Schumann)

Após conquistar diversos prêmios como ator, diretor e roteirista, Werner estreou na Globo na minissérie “A Casa das Sete Mulheres”, como o herói Bento Gonçalves. Em seguida, fez o vilão Saulo, em "Passione”. Na emissora, fez diversas novelas, minisséries e participações especiais. Em mais de duas décadas de carreira, atuou em mais de dez filmes.

Olavo Cavalheiro (Johannes Brahms)

Ator, cantor, dublador e diretor, Olavo foi o protagonista do primeiro filme da Disney produzido no Brasil: "High School Musical - O Desafio." Na TV, trabalhou nas séries "Quando Toca o Sino" e “Que Talento!”, ambas do Disney Channel, e "De Cabelo em Pé" e “Uma Rua Sem Vergonha”, no Multishow. Estreou no teatro aos 8 anos de idade e já atuou em mais de 21 espetáculos, dentre eles, como o protagonista de "Hamlet".

Tadeu Aguiar (Diretor)        

Em seu currículo, mais de 30 peças, como “A Morte do Caixeiro Viajante”, “Pasolini, Morte e Vida”, “Bodas de Fígaro”, “Um Bonde Chamado Desejo”, “Bibi Canta Piaf” e “My Fair Lady”, entre outras. Na tevê, atuou em novelas, como “O Dono do Mundo”, “Olho no Olho” e no remake de “Irmãos Coragem”, além de diversas minisséries. Atualmente se dedica ao Projeto “O Teatro Jovem”, que criou em 1996 e, desde então, levou mais de 2,5 milhões de jovens ao teatro. Dirigiu os musicais “Quase Normal” – pelo qual recebeu o maior número de indicações e prêmios da historia do teatro musical no Brasil -, “Quatro Faces do Amor” e “Para Sempre Abba”. 

José Eduardo Vendramini (Autor)

Dramaturgo, encenador, professor titular emérito aposentado do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo, José Vendramini começou no teatro em 1964. Membro fundador do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, dirigiu grandes textos da dramaturgia mundial e nacional. Ganhou quatro prêmios Governador do Estado como figurinista e cenógrafo, além de menções honrosas em concursos nacionais de dramaturgia. Atualmente, dedica-se a roteiros de teatro, cinema e televisão.


Ficha Técnica

Autor: José Eduardo Vendramini

Direção: Tadeu Aguiar

Elenco: Carolina Kasting, Werner Schünemann e Olavo Cavalheiro

Direção musical: Maestro Miguel Briamonte

Diretora de produção: Rosana Penna

Luz e coprodução: Cizo de Souza

Visagismo: Hugo Daniel

Cenário: J.C.Serroni

Figurinos: Ney Madeira e Dani Vidal

Coordenador geral: Lucas Olles 


Serviço:

“Querido Brahms” – Teatro Sesc Ginástico

Avenida Graça Aranha, 187, Centro.
Tel.: (21) 2279-4027
Data: de 8/08 a 30/08.
Horário: Sextas e sábados às 19h. Aos domingos, às 18h.
Preço: R$5 (associados Sesc), R$10 (estudantes e idosos) e R$20.
Classificação: 14 anos
Duração: 70 minutos
Capacidade - 513 lugares

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Marcos Ariel e Zé Renato no Teatro Municipal de Niterói - A longa amizade e parceria musical desses dois músicos são traduzidas neste show que vai apresentar além de composições originais como Lua Branca e Toada e Quem tem a viola, clássicos da Bossa Nova, Choro e do Jazz.



Após uma série de concertos no Canadá, no projeto "20 anos sem Tom Jobim", em outubro de 2014, Marcos Ariel e Zé Renato vão estar no palco do Teatro Municipal de Niterói no dia 01 de agosto mostrando um trabalho com arranjos originais para voz, piano e violão, num clima intimista, cheio de harmonia, ritmo e energia. No repertório do show, além de composições de cada um, serão destacados alguns clássicos da MPB e sucessos da banda ZIL como Benefício, Ânima e Suíte gaúcha.
Marcos Ariel e Zé Renato começaram suas carreiras musicais na década de 70, tocando nas rodas de choro no saudoso Cantinho da Fofoca que ficava no bairro de Botafogo/RJ e no eclético grupo Cantares.
Com o fim de Cantares, Zé Renato começou a trabalhar com Boca Livre grupo vocal que alcançou grande destaque no cenário musical brasileiro. Como pianista e compositor, Marcos Ariel começou sua carreira de solista e líder de conjunto se apresentando com grande sucesso no circuito de clubes e festivais de jazz no Brasil.
Em 1989, Marcos Ariel teve seu álbum “Terra do Índio” lançado nos Estados Unidos pela WEA, sendo eleito pela Jazziz Magazine como um dos melhores lançamentos do jazz em os EUA. Depois disso, Marcos Ariel lançou vários CDs no Brasil, EUA e Europa passando a viver no circuito internacional de shows.
As composições Zé Renato aparecem na lista de interpretes e artistas como John Anderson (da banda YES), Zizi Possi, Leila Pinheiro, Lulu Santos, Nana Caymmi, Milton Nascimento, entre outros.


Durante sua carreira de 34 anos, Zé Renato tem se dedicado a boa música. O cantor e compositor construiu seu nome embasado na tradição da música brasileira se tornando um dos maiores interpretes no cenário musical do Brasil e no exterior. 
Dono uma voz afinadíssima e com um timbre original, Zé Renato se destaca como grande violonista, passeando com tranquilidade nas harmonias mais rebuscadas da musica brasileira.
Zé Renato e Marcos Ariel, juntamente com Claudio Nucci, Ricardo Silveira, João Batista, Zé Nogueira, e Jurim Moreira, fazem parte da banda  "Zil", que retornou em 2015 após quase duas décadas parada. O disco do grupo foi lançado no Brasil pela gravadora Continental, em 1990. Três anos mais tarde, teve um lançamento mundial pela gravadora americana PolyGram  e o álbum foi lançado nos Estados Unidos, Europa e Japão. A banda ZIL se apresentou com enorme sucesso no circuito de Festivais de Jazz, teatros e casas de show atingindo grande execução pública, permanecendo nas paradas musicais, de acordo com a revista especializada "Billboard".



Serviço
MARCOS ARIEL E ZÉ RENATO
Teatro Municipal de Niterói
Dia 01 de agosto – Sábado – 20 horas
Classificação: Livre
Ingresso: R$ 40,00 – R$ 20,00 (Estudantes, maiores de 60 anos, menores de 21 anos e pessoas com deficiência).

Teatro Municipal de Niterói 
Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói 


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Exposição Erótica - desejos traduzidos - Sensualidade e erotismos em arte na galeria Villa Olívia, no Morro da Conceição - A mostra coletiva "Erótica, desejos traduzidos", que a galeria Villa Olivia abre em 29 de agosto, envereda pelo rico universo do erotismo, abrangendo categorias que misturam componentes como amor, desejo, atração, sexualidade, moralidade, religiosidade e outras sensações que confundem a mente e beiram a abstração de significados.

 São mais de cem trabalhos,  entre pinturas,  esculturas, desenhos,  fotografias,  gravuras,  produzidas por 20 artistas: Paulo Villela,  Kazuo Iha, Cecilia Ribas, Claudia Lyrio, Diana Doctorovich, Eliane Santos, Elmo Martins, Flavia Tavares, Jorge Grisi, Marcelo Frazão, Marcio Goldzweig, Marina Vergara, Regina Guimarães, Ricardo Pereira, Roberto Armorizzi, Sergio Ferreira, Sergio Sall, Silvana Hugenin, Silvio Moréia e Wilson Saraiva, traçando a visão particular de cada um deles acerca do  erotismo.

Os artistas integrantes de "Erótica,  desejos traduzidos" mostram através de seus trabalhos que "o erotismo é um componente primordial da Arte.  Desperta o humano, o sublime, o animal e o inexplicável em nós . desperta pela sua crueza, pelos sentidos, pela certeza que o sexo continua um dos maiores tabus da sociedade contemporânea" - diz Marcelo Frazão que assina a curadoria da mostra.

Nas pinturas de Paulo Villela, por exemplo, o erotismo emerge misturado a uma forte dose de humor, que confere leveza ao tema. Marina Vergara aborda o corpo humano em toda sua crueza,  já Kazuo Iha,  professor da EBA/UFRJ,  exibe.o corpo feminino como potência sensual. Já Diana Doctorovich aproveita-se da leitura dúbia de formas vegetais e fálicas  e a escultura em cobre  de Marcelo Frazão representa uma armadura feminina de castidade, base para sua discussão sobre questões como moral, religião e sexo. Ricardo Pereira por sua vez apresenta uma série de gravuras eróticas que lembram imagens retiradas de um cordel surrealista.

"Antecedendo a escrita, a arte erótica remonta à pré-história, ao tempo do paleolitico porém agregando continuamente valores , o que lhe possibilitou acompanhar a evolução humana - das cavernas ao ambiente interativo da internet e aplicativos de encontros em celulares", sublinha o curador Marcelo Frazão

Por outro lado,  na ausência de Eros, ou seja,  sem desejo, sem excitação sexual, as espécies animais seriam extintas. Quando dominado por esta programação primordial, nota-se na migração animal, oscilando do polo racional para o irracional, elementos poderosos como: moralidade, preconceito, religiosidade, intolerância - também decorrência do efeito animal -  interagindo na busca pela supressão destes desejos.


Por isso,  talvez resida nesta tentativa de racionalizar o irracional a busca da supressão do desejo -  não confundir com sublimar - o fator gerador de males, deturpações e desvios mentais, continua Frazão. Isto sem falar no contexto moral, religioso, histórico, geográfico e pessoal que as questões eróticas despertam e ainda vão continuar a suscitar através dos tempos..

Como decorrência,  pode-se dizer que a estética pornográfica está mais preocupada em estampar a crueza, a exaltação do sexo ou das partes genitais masculinas e femininas em contato, em ação, exatamente como procura traduzir a mostra "Erótica,  desejos traduzidos".

Serviço:

Mostra "Erótica,  desejos traduzidos" -  Classificação indicativa: 16 anos.

Local:  Galeria Villa Olivia: : Ladeira João Homem, 13  Morro da Conceição.

Abertura: dia 29 de agosto,  sábado,  de 15h as 19h. Período: 29 agosto até 17 outubro.

Visitação:  quarta a sexta de 12 as 18hs - fora deste horário agendar visitação individual ou em grupo pelo fone: 98545 - 2613

Contatos: (21)98545 - 2613 - villaoliviaartes@gmail.com / facebook: Villa Olivia Artes


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