EDWARD BOND PARA TEMPOS CONTURBADOS
Espetáculo livremente inspirado na obra de Edward Bond
“Até que ponto nossas ideias são realmente nossas? E se em alguns momentos acreditamos estar expressando os nossos sentimentos mais fortes, profundos e pessoais, quando na verdade estamos sendo nada mais que uma marionete? Esta é uma das terríveis consequências da injustiça social. Nossos gritos mais altos e nossos sussurros podem estar sendo ditos por outra pessoa. ”
Edward Bond Para Tempos Conturbados é um espetáculo original da Companhia Involuntária, livremente inspirado nas peças e nos manifestos, poesias e textos não teatrais do dramaturgo contemporâneo inglês Edward Bond. Considerado um dos principais autores de teatro vivos, com uma obra altamente controversa por causa da violência de seus textos e seus pensamentos sobre os rumos da sociedade.
Com uma narrativa fragmentada composta de cenas interdependentes e núcleos performáticos, a obra pretende refletir sobre as injustiças e processos de desumanização da nossa sociedade. A peça procura trazer o espectador para um diálogo franco sobre a busca por um entendimento de nossos papéis como indivíduos dentro da sociedade.
Em sintonia com questões absolutamente contemporâneas, o espetáculo é um convite positivo ao desacordo. A sequência de imagens não maniqueístas pretende provocar uma reflexão contundente sobre que caminho seguir. A peça apresenta estilhaços de um mundo em que as personagens são incapazes de articular. Mais do que apontar caminhos, o objetivo da obra é tornar o espectador em um ser politicamente mais ativo. O espetáculo estreia dia 02 de março no Teatro Poeira e fica em cartaz de quinta a domingo até o dia 29 de abril.
“Os escravos usavam correntes em seus pés. Eles viam as correntes e eles sabiam que eram escravos. Na sociedade moderna, as correntes nem sempre são tão fáceis de ver. Muitas vezes elas ficam dentro da mente. ”
COMPANHIA INVOLUNTÁRIA: A Companhia Involuntária é um coletivo que não se fundou como grupo, mas um dia percebeu que o era. É a união da pesquisa em encenação de Daniel Belmonte (diretor de Peça Ruim, Uma Carta Perdida, Antologia do Remorso, do filme B.O. e de outras cenas e performances) e dos trabalhos em dramaturgia de André Pellegrino. A companhia já produziu os espetáculos Peça Ruim, Uma Carta Perdida, Eu e os Meninos e seus membros já colaboraram com os espetáculos Antologia do Remorso, Aukê, Fevereiro 29, Vagão 2049 e no longa-metragem B.O. Somam-se ao diretor e o dramaturgo o ator João Sant’Anna, a atriz e produtora Luana Manuel, Mag Pastori, atriz, figurinista e visagista e a equipe de criação Anouk Zee, Julia Marina, Colmar Diniz e Felipe Lourenço. A Companhia não é um núcleo aprisionador, mas um espaço de pesquisa e liberdade com elenco e equipe transitórios.
FICHA TÉCNICA
Elenco: Susanna Kruger, Alice Morena, Fernando Melvin, João Sant'Anna, Leonardo Bianchi, Lívia Feltre e Márcia Frederico (às 5as feiras)
Direção: Daniel Belmonte
Dramaturgia: André Pellegrino
Direção de Arte: Colmar Diniz
Cenografia: Julia Marina e Ana Beatriz Barbiere
Figurino: Anouk Van Der Zee
Iluminação: Irmãos Mantovani
Videografismo: Leonardo Bianchi e Kaio Caiazzo
Fotos: Kaio Caiazzo
Visagismo: Marianna Pastori
Direção de Movimento: Kallanda Caetana
Assistência de direção: Isis Pessino
Assistência de Figurino: Marianna Pastori
Trilha Sonora: Daniel Belmonte, Antonio Nunes e Pedro Nêgo.
Trilha Sonora: Daniel Belmonte, Antonio Nunes e Pedro Nêgo.
Músicas Originais: Antonio Nunes e Pedro Nêgo
Operação de Luz: Walace Furtado
Programação Visual: Victoria Scholte
Arte do Cartaz: Lívia Feltre
Assessoria de Imprensa: Leila Meirelles e Luciana Duque
Produção: Luana Manuel e Isadora Krummenauer
Realização: Belmonte Produções
Edward Bond Para Tempos Conturbados é um espetáculo original da Companhia Involuntária, livremente inspirado nas peças e nos manifestos, poesias e textos não teatrais do dramaturgo contemporâneo inglês Edward Bond. Considerado um dos principais autores de teatro vivos, com uma obra altamente controversa por causa da violência de seus textos e seus pensamentos sobre os rumos da sociedade.
Com uma narrativa fragmentada composta de cenas interdependentes e núcleos performáticos, a obra pretende refletir sobre as injustiças e processos de desumanização da nossa sociedade. A peça procura trazer o espectador para um diálogo franco sobre a busca por um entendimento de nossos papéis como indivíduos dentro da sociedade.
Em sintonia com questões absolutamente contemporâneas, o espetáculo é um convite positivo ao desacordo. A sequência de imagens não maniqueístas pretende provocar uma reflexão contundente sobre que caminho seguir. A peça apresenta estilhaços de um mundo em que as personagens são incapazes de articular. Mais do que apontar caminhos, o objetivo da obra é tornar o espectador em um ser politicamente mais ativo. O espetáculo estreia dia 02 de março no Teatro Poeira e fica em cartaz de quinta a domingo até o dia 29 de abril.
“Os escravos usavam correntes em seus pés. Eles viam as correntes e eles sabiam que eram escravos. Na sociedade moderna, as correntes nem sempre são tão fáceis de ver. Muitas vezes elas ficam dentro da mente. ”
COMPANHIA INVOLUNTÁRIA: A Companhia Involuntária é um coletivo que não se fundou como grupo, mas um dia percebeu que o era. É a união da pesquisa em encenação de Daniel Belmonte (diretor de Peça Ruim, Uma Carta Perdida, Antologia do Remorso, do filme B.O. e de outras cenas e performances) e dos trabalhos em dramaturgia de André Pellegrino. A companhia já produziu os espetáculos Peça Ruim, Uma Carta Perdida, Eu e os Meninos e seus membros já colaboraram com os espetáculos Antologia do Remorso, Aukê, Fevereiro 29, Vagão 2049 e no longa-metragem B.O. Somam-se ao diretor e o dramaturgo o ator João Sant’Anna, a atriz e produtora Luana Manuel, Mag Pastori, atriz, figurinista e visagista e a equipe de criação Anouk Zee, Julia Marina, Colmar Diniz e Felipe Lourenço. A Companhia não é um núcleo aprisionador, mas um espaço de pesquisa e liberdade com elenco e equipe transitórios.
FICHA TÉCNICA
Elenco: Susanna Kruger, Alice Morena, Fernando Melvin, João Sant'Anna, Leonardo Bianchi, Lívia Feltre e Márcia Frederico (às 5as feiras)
Direção: Daniel Belmonte
Dramaturgia: André Pellegrino
Direção de Arte: Colmar Diniz
Cenografia: Julia Marina e Ana Beatriz Barbiere
Figurino: Anouk Van Der Zee
Iluminação: Irmãos Mantovani
Videografismo: Leonardo Bianchi e Kaio Caiazzo
Fotos: Kaio Caiazzo
Visagismo: Marianna Pastori
Direção de Movimento: Kallanda Caetana
Assistência de direção: Isis Pessino
Assistência de Figurino: Marianna Pastori
Trilha Sonora: Daniel Belmonte, Antonio Nunes e Pedro Nêgo.
Trilha Sonora: Daniel Belmonte, Antonio Nunes e Pedro Nêgo.
Músicas Originais: Antonio Nunes e Pedro Nêgo
Operação de Luz: Walace Furtado
Programação Visual: Victoria Scholte
Arte do Cartaz: Lívia Feltre
Assessoria de Imprensa: Leila Meirelles e Luciana Duque
Produção: Luana Manuel e Isadora Krummenauer
Realização: Belmonte Produções
SERVIÇO
Espetáculo: Edward Bond Para Tempos Conturbados
Teatro Poeira: Rua São João batista, 104 –Botafogo, Rio de Janeiro. (21)2537-8053
Temporada: 02 de março a 29 de Abril 2018 – quinta a sábado 21h, domingo 19h.
Teatro Poeira: Rua São João batista, 104 –Botafogo, Rio de Janeiro. (21)2537-8053
Temporada: 02 de março a 29 de Abril 2018 – quinta a sábado 21h, domingo 19h.
Ingressos: R$60,00 (inteira), R$30,00 (meia)
Duração: 70 min
Não recomendado para menores de: 16 anos
Gênero: Comédia Dramática.
Teatro Poeira: Rua São João batista, 104 –Botafogo, Rio de Janeiro. (21)2537-8053
Temporada: 02 de março a 29 de Abril 2018 – quinta a sábado 21h, domingo 19h.
Teatro Poeira: Rua São João batista, 104 –Botafogo, Rio de Janeiro. (21)2537-8053
Temporada: 02 de março a 29 de Abril 2018 – quinta a sábado 21h, domingo 19h.
Ingressos: R$60,00 (inteira), R$30,00 (meia)
Duração: 70 min
Não recomendado para menores de: 16 anos
Gênero: Comédia Dramática.