6 de out. de 2017

EVINHA APRESENTA NOVO TRABALHO NO TEATRO DA UFF A cantora leva para Niterói o CD “Uma voz, um piano”, com canções inéditas e regravações de antigos sucessos


EVINHA APRESENTA NOVO TRABALHO NO TEATRO DA UFF

A cantora leva para Niterói o CD “Uma voz, um piano”, com canções inéditas e regravações de antigos sucessos


“Alguém cantando longe daqui / Alguém cantando longe, longe / Alguém cantando muito / Alguém cantando bem / Alguém cantando é bom de se ouvir...”

Os versos de “Alguém cantando”, de Caetano Veloso, explicam a ótima escolha da cantora Evinha para abrir seu novo CD, “Uma voz, um piano”. Fora do Brasil há quase 40 anos, ela tem se apresentado por aqui para lançar, depois de 17 anos, um novo trabalho. O CD foi gravado com o marido, o pianista francês Gérard Gambus, responsável, ainda, pelos arranjos e pela produção musical. E a primeira música do CD é também a que abre o espetáculo que Evinha apresenta no Teatro da UFF, em Niterói, no próximo dia 11 de outubro, na série “Show das 4”.

No repertório do espetáculo, estão quase todas as canções do novo trabalho lançado pelo selo Des Arts: algumas inéditas – caso de “Aprender com o mar”, de Ivan Lins e Abel Silva, e “Uma ponte entre Rio e Paris”, de Gérard Gambus com letra de Carlos Colla, feita especialmente para ela – e antigos sucessos da carreira de Evinha, como “Cantiga por Luciana” (Edmundo Souto e Paulinho Tapajós), com a qual ela ficou em primeiro lugar no IV Festival Internacional da Canção em 1969, e “Teletema” (Antônio Adolfo e Tibério Gaspar).

Além das canções que estão no CD, estão no roteiro, "Olha eu aqui", de Roberto Correa e Jon Lemos; "Que bandeira", de Marcos e Paulo Sérgio Valle; "La Bohème", de Charles Aznavour; "Filme triste", versão de Romeo Nunes; "Anjo", Renato Correa e Dalto; "Te amo",de Roberto Correa e Silvio Son; "Foi assim" de Renato e Ronaldo Correa; e "Festa do Bolinha", de Roberto e Erasmo Carlos.

Assim como o CD, o show começa falando do tempo atual, em que Evinha canta “longe daqui”, e termina com o primeiro sucesso da carreira solo da cantora: “Casaco marrom” (Renato Correa, Danilo Caymmi e Guarabyra), cujo primeiro verso diz “Eu vou voltar aos velhos tempos de mim”. Uma volta no tempo. Uma viagem musical com início nos anos 1960, quando ela começou a cantar profissionalmente aos oito anos, ao lado dos irmãos Mário e Regina, formando o Trio Esperança, que emplacou vários hits, como “Festa do Bolinha”, “Filme triste” e “O passo do elefantinho”.

Quando saiu do Brasil, na segunda metade da década de 1970, Evinha radicou-se na França e trabalhou como crooner da orquestra do maestro Paul Mauriat, o que a levou para cantar até em países mais distantes, como Japão e China. Nos últimos 20 anos, ela vem percorrendo o mundo em turnês com as irmãs Regina e Mariza, na terceira formação do Trio Esperança, sempre com o acompanhamento de Gambus ao piano. Cantar em família sempre foi mesmo um prazer para Evinha. Em 2007, ela montou "Goldherança", show contando a história de sua carreira e das trajetórias artísticas de toda a família Corrêa (Golden Boys e Trio Esperança).

Duas vezes por ano, a cantora vem ao Brasil para matar a saudade da família, dos amigos e dos fãs, já que sempre aproveita para se apresentar por aqui. Aliás, foi num show na capital paulista, ano passado, que surgiu a ideia para o novo CD. O produtor do espetáculo, Thiago Marques Luiz, percebeu a boa receptividade do público para o momento intimista do show, quando Evinha cantava acompanhada somente por Gérard ao piano, e indagou por que o casal nunca havia pensado em um CD só com os dois.

Pronto! A semente havia sido plantada. Semente essa que germinou, gerou o CD “Uma voz, um piano”, que agora floresce no show do próximo dia 11, às 16h, no Teatro da UFF, em Niterói.

Serviço:
Evinha – show de lançamento do CD “Uma voz, um piano”
Dias 11 de outubro de 2017
Quarta | 16h
Show das 4 - Evinha, em “Uma voz, um piano”
Com o pianista Gèrard Gambus
Teatro da UFF

Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói - RJ

Ingressos: R$ 60 (inteira); R$ 30 (meia-entrada para estudantes, pessoas acima de 60 anos e servidores da UFF)

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