20 de abr. de 2018

Farnese de Saudade Atuação, dramaturgia e instalação Vandré Silveira Direção Celina SSodr De 01 de março à 29 de abril no Teatro Poeirinha

70 ANOS
DE FARNESE DE ANDRADE NO RIO DE JANEIRO!

Farnese de Saudade


Atuação, dramaturgia e instalação Vandré Silveira

Direção Celina SSodr
De 01 de março à 29 de abril no Teatro Poeirinha



Após o sucesso na temporada de estreia, há 6 anos, o espetáculo-instalação “Farnese de Saudade” volta aos palcos ainda mais sólido e emocionante. Com temporada no Teatro Poeirinha, em Botafogo, a peça busca mostrar a vida deste grande artista brasileiro, muito reconhecido em sua época, mas infortunadamente esquecido com o tempo. Nessa remontagem, Vandré Silveira se aproxima ainda mais da aparência de Farnese, trazendo um personagem ainda mais vivo ao palco.

A temporada de 2018 marca e celebra os 70 anos da chegada de Farnese de Andrade ao Rio de Janeiro. Com essa inspiração o idealizador do espetáculo traz de “corpo e alma” Farnese de volta à cidade maravilhosa. A peça fala sobre a vida e obra do artista plástico mineiro, levando o espectador a mergulhar nos pensamentos e no momento de criação do artista.

– “Estar no palco como Farnese de Andrade é muito mais que interpretar um personagem, é como encarnar este artista, viver as emoções que ele viveu, na vida e ao criar suas obras, e transparecer essa ebulição para a plateia. Que eles vejam o grande artista que ele foi e sempre será, apesar de sua popularidade ter se esvaído com tempo após seu falecimento.” – explica Vandré.

Coincidência ou não, Vandré Silveira e Farnese de Andrade são artistas mineiros que vieram ao Rio de Janeiro para mostrar sua arte. O primeiro contato de Vandré com a obra de Farnese foi em 2007, momento em que começou a investigar sua história e sua arte. No mesmo ano, o ator conheceu Jô Frazão, pesquisadora que organizou o material de Farnese para os livros da editora Cosac Naify. A partir daí, iniciou-se uma pesquisa intensa com documentos, fotos e entrevistas. Conheceu Dona Bia e Atabalipa de Andrade (Xuca), os irmãos do artista plástico.

Inspirado em seu trabalho e na obra de Louise Bourgeois, Vandré projetou a instalação do espetáculo: uma gaiola de ferro, no formato de uma cruz, em referência à religiosidade mineira, que é também uma delimitação do espaço da encenação. Como uma extensão do trabalho do ator, a instalação conta ainda com peças e objetos do “universo farnesiano”, garimpados durante dois anos nas areias das praias de Botafogo e Flamengo, em antiquários e na feira da Praça XV, no Rio de Janeiro, locais que fizeram parte da trajetória do artista plástico, que chegou no Rio de Janeiro em 1948.

– “As obras do Farnese são carregadas de sentimento, de rememorações de sua vida, sua infância, sua família. São de uma delicadeza e uma brasilidade surpreendentes, afinal, o artista coletou inúmeros objetos que utilizou nas obras pelas ruas e praias da nossa cidade.” – conta Vandré.

“Farnese de Saudade” estreou em 2012 no Rio de Janeiro e foi a primeira vez que a vida e obra de Farnese serviram de inspiração para uma encenação artística, após 16 anos de sua morte. Idealizado por Vandré Silveira, que além de atuar, também assina a dramaturgia e a elogiada cenografia, o monólogo conta com a direção de Celina Sodré e produção de Caio Bucker.


PRÊMIOS

- Prêmio de Melhor Ator para Vandré Silveira no Festival Home Theatre 2014;

- Prêmio de Melhor Cenário no 2º Prêmio Questão da Crítica.

- Indicado ao 25º Prêmio Shell na categoria Melhor Cenário;

- Indicado ao Prêmio Questão da Crítica na Categoria Especial, pela pesquisa do projeto;

- Selecionado como participante do evento Plataforma Rio 2012;

- Destaque como um dos melhores espetáculos em cartaz, recomendados pelas revistas Bravo! e Veja Rio.

“... A narrativa, em primeira pessoa, perpassa temas como evolução, fé, construção do tempo e eternidade. A atuação de Silveira é fruto de cinco anos de pesquisa e dá passagem às alteridades psicofísicas e à ascensão espiritual de Farnese. A direção organiza poeticamente esse fluxo."

Valmir Santos (Revista Bravo / Março de 2012)

FICHA TÉCNICA
Atuação, dramaturgia e instalação: VANDRÉ SILVEIRA
Direção: CELINA SODRÉ
Figurinos: CELINA SODRÉ
Iluminação: RENATO MACHADO
Fotos de Divulgação: VICTOR POLLAK
Fotos de Cena: RODRIGO CASTRO
Design Gráfico: MARCELLO QUEIROZ
Vídeo: PEDRO SODRÉ (Copa Filmes)
Assistente de Direção: TUINI BITENCOURT
Cenotécnica: FELÍCIO ALVES e HÉLIO LOPES BARCELOS
Direção de Produção: CAIO BUCKER
Produção Executiva: DANIEL GOFMAN
Produção de Turnê: RICARDO FERNANDES
Mídias Digitais: PRIMETIME PROJETOS EMPREENDEDORES
Administração: CISSA FREITAS e FRANCISCO JÚNIOR
Assessoria Jurídica: NAZÁRIO & WERNECK ADVOGADOS
Assessoria de Imprensa: DOIS PONTOS ASSESSORIA
Coprodução: LANÇAMENTO NOVO PRODUÇÕES
Realização: BUCKER PRODUÇÕES ARTÍSTICAS e VANDRÉ SILVEIRA

SINOPSE

O universo do artista plástico mineiro Farnese de Andrade é tema do espetáculo-instalação “Farnese de Saudade”. O premiado monólogo é idealizado pelo ator Vandré Silveira, que também assina a dramaturgia e a instalação cênica. Como uma manifestação do artista, Vandré narra suas experiências em primeira pessoa, e é também objeto-criatura de Farnese.

SERVIÇO
Temporada: 01 de Março a 29 de Abril de 2018
Local: Teatro Poeirinha
Endereço: Rua São João Batista, 104 - Botafogo - RJ

Telefone: 2537-8053
Horário: Quintas, sextas e sábados às 21h e Domingos às 19h
Ingressos: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia)/ R$ 20,00 (Star Palco)
Classificação: 12 anos
Duração: 50 minutos

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