20 de nov. de 2018

TRAPICHE GAMBOA NOVEMBRO/2018








TRAPICHE GAMBOA

NOVEMBRO/2018


. QUARTA - 14/nov - 19h - CHORO DA GLÓRIA & JEQUITIBÁ DO SAMBA - couvert R$10

. QUINTAS - 01, 15 e 29/nov - 19h30 - GRUPO ZANZAR - couvert R$15 / lista amiga R$10

. QUINTAS - 08 e 22/nov - 19h30 - RAZÕES AFRICANAS - couvert R$25 / lista amiga R$20 . SEXTA - 09/nov - 19h - SAMBA DE GAFIEIRA COM ALAAN MONTEIRO - couvert R$10

. SEXTA - 16/nov - 19h - GRUPO CAVIUNA - couvert R$10

. SEXTA - 23/nov - 19h - TUCO PELLEGRINO & REZA A LENDA - couvert R$10 . SEXTA - 30/nov - 19h - ANA COSTA - couvert R$30 / lista amiga R$25 . SÁBADO - 10/nov - 19h - CHICO ALVES - couvert R$10 . SÁBADO - 17/nov - 19h - OS SETE CANTOS - couvert R$10 . SÁBADO - 24/nov - 19h - NÉZIO SIMÕES & convidados - aniversário - couvert R$25 / lista amiga R$20


- QUINTAS-FEIRAS 08 e 22/nov, às 19h30

Tradicional roda de jongo, samba, maracatu e ijexás do grupo "RAZÕES AFRICANAS"

Composto pelas cantoras Lazir Sinval, Deli Monteiro e Luiza Marmello (também integrantes do consagrado grupo “Jongo da Serrinha” ao lado da Tia Maria do Jongo), músicos de mão cheia (Anderson Vilmar, Marcelo Mattos e Leo Careca – percussão, Rafael do Cavaco e Fabio Pereira – harmonia) e tambores que já guardam história, o grupo Razões Africanas garante há alguns anos as já tradicionais e contagiantes noites de quinta do Trapiche Gamboa.


Eles promovem uma roda com muito jongo, ijexás, samba, maracatu e canções em língua africana, realizando um resgate e valorização da nossa cultura. É um encontro de vozes, sons e energias que vibram em torno do legado da Mãe África à nossa terra, carregado de encantamento e umbigada! Todos são convidados a entrar na roda e se emocionar também, como costuma acontecer.

Couvert: R$25 (lista amiga: R$20). Livre. A casa abre às 18h30.

- SEXTA-FEIRA, 09/nov, às 19h


Samba de Gafieira com o instrumentista ALAAN MONTEIRO

Em abril o multi-instrumentista lançou no Trapiche Gamboa o projeto Samba de Gafieira, em que interpreta, junto a exímios músicos, as obras das carreiras de Jacob do Bandolim, Pixinguinha, João Nogueira, João Bosco, Tom Jobim, Baden Powell, Dorival Caymmi, Vinicius de Morais, Geraldo Pereira, Geraldo Azevedo, Pixinguinha, Luiz Gonzaga, Cartola e Noel Rosa, entre tantos outros em uma rica mistura de ritmos que conquistam e agradam a todos os que gostam de dançar em uma boa roda de samba e MPB. Em edições passadas recebeu os cantores João Cavalcanti, Iracema Monteiro, Júlio Estrela e Rodrigo (Biro) Carvalho (fundador e ex integrante do grupo Galocantô).

Filho do compositor Wanderley Monteiro e da cantora Iracema Monteiro, intérpretes do bom e velho samba, Alaan Monteiro com apenas 26 anos de idade aparece como uma nova promessa da música brasileira e já é admirado e reconhecido pelos músicos das boas rodas da cidade. Aos dez anos de idade teve os primeiros contatos com o cavaquinho. De lá pra cá, passou pelo violão e bandolim, e com esses instrumentos já acompanhou diversos artistas da nata do nosso samba, como Wilson Moreira, Monarco, Ataulfo Alves Jr., Dona Ivone Lara, Martinho da Vila e Diogo Nogueira. Mesmo tendo como interesse principal o bandolim, Alaan Monteiro sempre cantou, inicialmente fazendo voz de coro nos shows. Aos poucos, foi ganhando gosto e se apresentando nas casas de samba do Rio de Janeiro e em outras diversas casas pelo Brasil. Em seu Samba de Gafieira, é quem canta este diversificado repertório.

Os músicos que acompanham o anfitrião são: Alexandre Caldi e Anderson Ferraz (sopros), Gabriel de Aquino (guitarra), Marfa Kourakina (baixo), André Manhães e Bruno Gamba (percussão).

Couvert artístico: R$10. 18 anos. A casa abre às 18h.

- SÁBADO, 10/nov, às 19h

Roda de samba do CHICO ALVES

Chico Alves é um capixaba radicado no Rio de Janeiro, que vem se aprimorando como compositor e cantor de samba e se destacando cada vez mais nas rodas da cidade, por cantar um repertório bem animado de sambas de roda, "sambas de raiz", de partido alto e os seus autorais já conhecidos nos sambas de rua da cidade. Comandando ou dando "canja", ele anima os sambistas com os seus versos de "Caninana" (Marco Pinheiro/Chico Alves), "Mau perdedor" (Fernando Brandão/Chico Alves) e “Berço de sereia” (Chico Alves/Daniel Scisinio), entre outros em parceria com Toninho Geraes, Toninho Nascimento, Ivor Lancelloti, Zorba Devagar e Marco Pinheiro, entre outros.

Em 2017, no Trapiche lançou o seu primeiro CD solo e autoral "Pra Yayá Rodar a Saia" (produzido por músicos da cena musical niteroiense e com as participações de Carlinhos 7 Cordas, Marcio Hulk, Dirceu Leite, Dudu Oliveira, Sidão Santo e Eron Lima, por exemplo) e também fez as honras no "Dia Nacional do samba", em 02 de dezembro. Em janeiro de 2018, dia do padroeiro do Rio de Janeiro, São Sebastião, recebeu como convidado o cantor e percussionista Gabriel Azevedo (Casuarina). Deste então, está com a sua roda na programação da casa com frequência.

O "Samba do Peixe" na Rua do Ouvidor (ao lado de Gallotti, Tiago Prata, Toninho Nascimento), o "Samba do Castelo" e os eventos da Livraria Al Farabi e da Livraria Folha Seca são alguns dos lugares onde o compositor e cantor vem fortalecendo, com simpatia e talento de bamba, o seu público e séquito de fãs. O CD autoral -- assim como a sua roda -- traz um apanhado dos seus 20 anos de composição, com letras que evidenciam a sua versatilidade como letrista, sendo muitas já gravadas por outros cantores (como Leila Pinheiro, Guinga, Áurea Martins, Toninho Geraes, Simone Lial, Quarteto em Cy) e algumas já exaltadas pelo público. Chico Alves também já cantou nos grupos "Unha de Gato" e "Sambalangandã", este que por mais de cinco anos conquistou a admiração e fidelidade de muitos cariocas no bairro de Santa Teresa.

Couvert artístico: R$10. 18 anos. A casa abre às 18h.

- QUARTA-FEIRA 14/nov, às 19h30 

Samba e choro com os grupos Choro da Glória & Jequitibá do Samba

Na véspera do feriado da Proclamação da República, o Trapiche Gamboa realiza duas rodas, em uma dobradinha especial pros amantes da música brasileira, com os grupos Choro da Glória & Jequitibá do Samba. O Choro da Glória toca garbosamente os clássicos do gênero, alternados com suas composições próprias, entre os muitos improvisos característicos das rodas do gênero. O Jequitibá do Samba faz uma "roda de samba de responsa", em que todos tocam e cantam os muitos sambas tradicionais, desde os primeiros compostos, passando pelos da década de 30, pelos sambas-enredo, pelas obras-primas (mesmo as pouco exploradas) dos grandes compositores, como Nelson Cavaquinh

o, Noel Rosa, Cartola, Candeia, Zé Kéti, Mauro Duarte, Paulinho da Viola iPaulo César Pinheiro, até chegarem aos sambas autorais dos integrantes (quase todos compõem e já gravaram em CDs) e de compositores contemporâneos.
Eles convidam todos a proclamar a liberdade e celebrar a música brasileira.

CHORO DA GLÓRIA
Choro da Glória é um grupo instrumental do Rio de Janeiro dedicado ao Choro. Criado em 2015 com a formação de um time fixo de músicos, teve origem na roda que acontecia semanalmente desde 2014 na Rua Benjamin Constant 104, no boêmio bairro da Glória, de maneira informal e motivada pela vontade dos músicos Lucas Porto e Diego Terra de reunir-se com os amigos para tocar o gênero.

De lá para cá, o grupo seguiu com a roda quase ininterruptamente, se aproximando das 200 edições, e recebendo músicos e o aumento exponencial de espectadores (do mundo todo). Em 2016 lançou o show, o "Choro da Glória – Inéditas", no qual apresentava o seu lado mais criativo e cujo repertório deu origem em 2017 ao CD "Choro da Glória" -- álbum de estreia do grupo, com temas e arranjos inéditos de Lucas Porto e Bernardo Diniz. Com este trabalho e trajetória, o grupo contribui com a continuidade e renovação do mais antigo gênero urbano de nosso país.

Integrantes:Anderson Balbueno - pandeiro, Bernardo Diniz - cavaco, Diego Terra - sax, Lucas Porto - violão 7 cordas, Pedro Barros - violão 6 cordas, e Rodrigo Milek - clarinete.
JEQUITIBÁ DO SAMBA

Criado em 2010, o Jequitibá do Samba é formado por jovens músicos atuantes nas rodas de samba e choro de tradicionais casas (como o Trapiche Gamboa, o Carioca da Gema e a Casa do Choro), entre outras formações, como o "Samba da Ouvidor". Diferencia-se dos demais grupos por ter como característica marcante um repertório de sambas tradicionais de todas as épocas, como os inesquecíveis da década de 1930 do Estácio, passando pelos sambas das primeiras Escolas do Rio, pelas obras-primas (mesmo as pouco exploradas) dos grandes compositores e enaltecendo também os sambas de roda e os sambas autorais dos integrantes.

A sonoridade, fruto do trabalho cuidadoso de cada componente, o entrosamento de anos entre eles e a liberdade para todos cantarem, além de tocarem, também são notáveis na formação.

Entre 2010 e 2016, o grupo "marcou época" com sua roda mensal, aos domingos, na Ilha de Paquetá, e por quase um ano, desde setembro de 2017 até este outubro, fizeram sucesso com sua roda quinzenal no Catete, onde receberam ilustres convidados (Pedro Amorim, Eduardo Gallotti, Elisa Addor, Nina Wirtti, Glória Bomfim, Marcos Sacramento, Paulão 7 Cordas, Áurea Martins, Ana Costa e Pedro Miranda) e deliciosas canjas (Paulão 7 Cordas, Moyseis Marques, Makley Matos, Chico Alves, Suzana Dal Poz, Simone Franco e Anderson Vaz, o bandolinista Luis Barcelos e o cavaquinista e cantor Leonardo Pereira).

Integrantes: Anderson Balbueno: Percussão e voz, Bidu Campeche: Percussão, Iuri Bittar: Violão 6 cordas e voz, Jeferson Scott: Percussão e voz, Julião Pinheiro: Violão 7 cordas e voz, e Ronaldo Gonçalves: Cavaquinho e voz.
Couvert artístico: R$10. 18 anos. A casa abre às 18h.

- QUINTAS-FEIRAS 01, 15 e 29/nov, às 19h30
Roda de samba e jongo do Grupo Zanzar - participação especia da cantora LU FOGAÇA
Com treze anos de existência, o Zanzar é um grupo artístico formado por músicos e brincantes que tocam e dançam as linguagens das culturas populares tradicionais brasileiras: coco, jongo, carimbó, cavalo-marinho, maracatu, cirandas e frevo, entre outros. Apresentou-se pela primeira vez no Trapiche Gamboa em setembro e retorna em três quintas-feiras de novembro com a sua roda, sendo um bom programa para cariocas e turistas que apreciam conhecer a cultura popular brasileira. Na quinta 15, feriado da República, recebe como convidada especial a cantora Lú Fogaça.
O Zanzar apresenta-se em diversos espaços do Rio de Janeiro, tendo participando de diversos eventos como o “V Festival de Folclore Brasileiro”, no CCBB, e o “Viradão Cultural Carioca”, ambos em 2011, e a temporada “Hoje é dia de Roda” na Sala Baden Powell, em 2012. Atualmente, tem realizado rodas de coco abertas e gratuitas mensalmente nos Arcos da Lapa e outras intervenções e espaços do Rio de Janeiro. Desde 2009 é responsável pela abertura do “Arraiá do Circo com Geraldo Azevedo” e realiza a “Oficina de Danças Populares” semanalmente no Circo Voador, dentro das atividades da ELA (Escola Livre de Artes). Em 2012, foi selecionado pelo “Edital de Concurso para Seleção de Projetos de Oficinas Culturais e Artísticas”, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro (SMC), através do qual ministrou oficinas em diversos espaços da cidade, como as Vilas Olímpicas da Mangueira e da Maré, e Espaços Culturais como o Centro Cultural Municipal Parque das Ruinas e o Centro Cultural Calouste Gulbenkian. Foi criado e é dirigido por Lais Bernardes, professora, dançarina e coreógrafa formada pela Escola Angel Vianna (RJ), pós-graduada em Dança (UFBA / FAV), licenciada em Educação Física pela UFRJ, pesquisadora de Culturas Populares brasileiras e mestre em Memória Social pela UFRJ.

Couvert: R$15 (lista amiga: R$10). Livre. A casa abre às 18h30.

PROMOÇÕES:

*Aniversariantes da semana com ID (+ um convidado) não pagam.

Sobre a casa "Trapiche Gamboa":


Situado no berço do samba, na Gamboa, entre a Pedra do Sal, a Ladeira do Valongo e o Largo da Prainha, entre o centro da cidade e o bairro da Saúde, o Trapiche Gamboa é um grande sobrado do século XIX (1857) e foi inaugurado como casa de shows em 2004. Ele se tornou um refúgio para o samba de roda (a mais autêntica forma de música brasileira) e consagrou-se como uma das maiores, mais bonitas e aprazíveis casas (de samba) da cidade. Importantes sambistas já passaram por lá e exímios músicos da nova safra do samba do Rio de Janeiro frequentemente realizam as magistrais rodas da casa.
Quem é do samba ou quer conhecê-lo melhor e mais de perto, seja carioca ou turista, deve visitar o Trapiche Gamboa, endereço de uma boa combinação de petiscos e de roda de samba como a dos antigos terreiros.
Classificação da casa: durante a semana: livre com responsável | sextas e sábados: 18 anos.

Abertura da casa: quintas: 18h30 | sextas e sábados: 18h.

Horários dos shows: quintas: 19h30 | sextas e sábados: 19h.

Aceita cartões de crédito e débito.

Faz reservas de mesas (tels.: 2516 0868).

Capacidade: 250 pessoas.

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Rua Sacadura Cabral, 155 - Gamboa (próximo à Praça Mauá, entre a Pça. Mauá e o Hospital dos Servidores)

Tels.: 2516-0868 / 2233 9276

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